segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Así capturaron soldados iraquíes a una adolescente alemana que se unió al EI
La joven de 16 años puede enfrentarse a la pena de muerte en Irak si es acusada de terrorismo.
Las redes sociales son testigo de un nuevo video en que la adolescente alemana Linda Wenzel, que se unió al Estado Islámico, es apresada por soldados iraquíes entre los escombros durante la liberación de la ciudad de Mosul de manos yihadistas el mes pasado.
La joven de 16 años, que esposó a un terrorista, fue grabada mientras, cubierta de polvo y herida en un brazo, abandona su escondite rodeada por militares iraquíes, informa 'The Daily Mail'.
En las imágenes se ve a la joven gritar y hacer muecas de dolor en medio de los gritos triunfantes de un grupo de soldados.
Wenzel se convirtió al islam y huyó de su casa en la ciudad de Pulsnitz, en el este de Alemania, el verano de 2016 para integrarse en las filas del Estado Islámico tras ser reclutada en Internet.
De suelo germano voló a Estambul. Allí puso rumbo a Irak, donde se casó con un extremista checheno que murió el mes pasado durante la liberación de Mosul.
La adolescente está siendo interrogada y podría enfrentarse a cargos de terrorismo y pena de muerte en Irak. Las autoridades alemanas ya están abordando con Bagdad su posible extradición.
Actualidad RT
Revelan que Macri es socio de Odebrecht desde hace casi 20 años
Desde hace unas dos décadas, el presidente argentino, Mauricio Macri, es socio de la constructora Odebrecht, revela una investigación periodística.
El Grupo Macri es socio de la gigante empresa brasileña en el fondo de inversión Blackwood Group, creado cuando el actual mandatario argentino era vicepresidente ejecutivo del holding familiar Sociedades Macri (Socma).
En el diario local Página 12, el periodista Horacio Verbitsky asegura el domingo que desde 1998, cuando Mauricio Macrì era su vicepresidente ejecutivo, Sideco Americana es socia de Odebrecht en el fondo de inversiones Blackwood, un grupo internacional que manejó diversos fondos de inversión y uno especializado en energía y comunicaciones, con inversiones en todo el mundo.
No obstante, continúa Verbitsky, lo conocido hasta ahora es menor ante los negocios de energía, construcciones, petróleo y gas, consultoría, minería, finanzas, fusiones y adquisiciones, que comparten en Europa, Asia, África, Medio Oriente, Norte, Centro, Sudamérica y el Caribe.
“Se entiende mejor así por qué un banco caribeño de Odebrecht ayudó a los Macrì a manipular las mayorías en perjuicio de los acreedores en el concurso del Correo Argentino, soportando para ello fuertes pérdidas”, sostiene la referida investigación.
Los nexos de larga data de Macri con la constructora salen a la superficie. A finales del mes de abril, se reveló que Macri recibió 500.000 dólares de la empresa brasileña para financiar su campaña electoral en 2015.
Odebrecht pagó alrededor de 788 millones de dólares en sobornos a personas y entidades de 12 países de Latinoamérica y África, y financió las campañas electorales de la expresidente de Brasil Dilma Rousseff (2011-2016), del actual presidente de Colombia, Juan Manuel Santos y del expresidente de Perú Ollanta Humala, los tres en 2010.
aaf/ctl/bhr/rba/HispanTv
Valter Xéu: Na Síria o alvo dos EUA são civis e não os terroristas
É quase que diário o funeral de civis mortos pelos EUA (Foto El Pais)
Enquanto os russos e sírios lutam lado a lado contra os grupos terroristas as forças de coalizão acontecem justamente o contrario, pois elas só atacam civis desarmados e raro é o dia que isso não aconteça.
A Síria reclama na ONU constantemente, pois isso caracteriza crimes de guerra executados pelas forças da coalizão liderada pelos EUA que lá estão como invasora e não como convidada para a luta de combate ao terror, pois essa força é de fato o terror que ao lado dos diversos grupos formados treinados e armados pelo ocidente, atuam conjuntamente para a derrubada do governo de Bachar Al Assad que ousa não se submeter aos ditames ocidentais (leiam-se EUA).
Enquanto o massacre continua, a ONU se limita em assistir, demonstrando que a entidade hoje serve de palco somente para punir pequenos e fracos países e não as potencias ocidentais que não cumprem nenhuma resolução e que alias, nem chegam a ser discutidas como alguns que condenam o governo israelense pelo genocídio contra o povo palestino.
A entidade sempre fecha os olhos para os massacres perpetrados por países como EUA, Reino Unido, França, Itália ou para alguns países que vivem sob a proteção desses citados.
Foi assim com o Iraque onde tropas ocidentais destroçaram o país que hoje vive uma luta fraticida entre as diversas facções, foi assim com a Líbia de Kaddaf que era o segundo IDH do Oriente Médio, atrás apenas de Israel e hoje um país totalmente destruído por uma guerra civil onde as potencias da destruição, Estados Unidos, França, Inglaterra e Itália, além de armar os diversos bandos rivais, roubam descaradamente às riquezas do país como o petróleo e vários minérios.
E assim, caminha a humanidade, assistindo passivamente tudo isso, onde uma mídia totalmente ajustada aos interesses desses países invasores ate por que ela também lucra com isso, faz a cabeça do cidadão, e assim cria um bando de midiotizados pelo mundo e que são usados sempre que houver a necessidade de direcionar a opinião publica, seja com a explosão de uma bomba em qualquer rua movimentada de uma cidade qualquer país europeu, seja alguém dirigindo loucamente um caminhão desgovernado atropelando e matando cidadãos inocentes.
Os serviços de inteligência estão preparados para todo e qualquer serviço sujo, mesmo que seja o de tirar a vida de alguns inocentes, onde de imediato se encontrará algum documento provando que foi um ato terrorista e ai entra a mídia e faz o resto do serviço sujo, como fez no Iraque com o estardalhaço das armas químicas e depois de comprovado que o país não as possuía, essa mesma mídia “esqueceu” de noticiar o fato pois elas estava – e continua – a serviço dos invasores.
Valter Xéu, o autor, é diretor e editor do Pátria Latina e Irã News
ASSANGE: EUA ENCONTRARAM UM NOVO IRAQUE E É A VENEZUELA
Brasil 247 - Um dos maiores nomes no combate aos desmandos da espionagem e das agências de informação dos Estados Unidos, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, usou sua conta no Twitter para dizer que os EUA encontrara um novo Iraque: "É a venezuela", disse.
Assange tem reiterado, em diversas ocasiões, que os interesses dos EUA na Venezuela giram em torno da produção de petróleo.
Diretor, editor e porta-voz do Wikileaks, Julian Assange, replicou ainda um vídeo em que o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Mike Pompeo, admite agindo em coordenação com México e Colômbia para derrubar o governo da Venezuela.
Conheça a reforma política de Gilmar Mendes que vai destruir o Brasil
1) "Gilmar Mendes é quem fornece as ideias para os golpistas, mostra o caminho e articula suas aprovações. Vem aí a reforma política do Gilmar."
2) "Caso a reforma política do Gilmar passe, será encabeçada pelos golpistas e terá parlamentarismo e o distritão, aí só a luta armada! Simples!"
3) "O “distritão” é o modelo preferido pelos caciques partidários e pelos candidatos que praticam abuso do poder político e econômico."
4) "O "distritão" aprofunda um quadro baseado na eleição de patronos e caciques partidários, que nutrem relações políticas baseadas nas tretas."
5) "O “distritão” impõe que as campanhas para deputado terão que ser feitas em todo o Estado, encarecendo-as ainda mais e incentivando o caixa 2."
6) "O “distritão” impede a renovação parlamentar! Novos nomes raramente conseguirão amealhar a multidão de votos necessária para a eleição."
7) "Portanto, estão avisados, vem aí a reforma política do Gilmar, com parlamentarismo e distritão, isso sepulta as chances das esquerdas. Avisei!"
Dr. Adriano Argolo
( Advogado e Twitteiro )
"A neo colonização do Brasil se aprofunda."
Plantão Brasil
Tropas de EEUU y EAU saquean campos petrolíferos de Yemen
El despliegue de los efectivos de EE.UU. y EAU en Yemen, so pretexto de luchar contra Al-Qaeda, en realidad es para controlar los recursos naturales del país.
Estas afirmaciones las hace el gobernador adjunto de la provincia meridional de Al-Shabwa, Mohamad Ahmad Abu Harba, asegurando asimismo que el único fin de esta presencia militar extranjera en Yemen es solamente para controlar los campos de petróleo y gas de la citada región.
“El objetivo de Estados Unidos y los Emiratos Árabes Unidos (EAU) es saquear petróleo y gas en la provincia de Al-Shabwa”, aseguró el domingo el funcionario a la agencia de noticias yemení SABA.
De acuerdo con Abu Harba, tanto los EE.UU. como los EAU tratan de crear las bases a fin de que se produzca una guerra civil en Yemen, y por ello, instó a los yemeníes a unirse y enfrentarse a la “agresión emiratí-estadounidense”.
Una fuente militar en la provincia también confirmó que las tropas estadounidenses y emiratíes han capturado una serie de campos de petróleo y gas en esta provincia.
Por otro lado, otro funcionario detalló al SABA que las fuerzas de élite de EE.UU. en esta provincia están bajo el mando de EAU, y destacó que las mismas en vez de tomar medidas para restablecer la seguridad en dicha región, sólo están apoyando a los terroristas de EIIL (Daesh, en árabe) y Al-Qaeda con el único objetivo de instigar la violencia, y así justificar su presencia ocupadora.
Desde marzo de 2015, Yemen es objeto de una brutal campaña de ataques aéreos por parte de Arabia Saudí, que ha creado una situación de caos en el país más pobre del mundo árabe y ha facilitado el crecimiento de grupos extremistas, como Al-Qaeda y los extremistas takfiríes de Daesh.
krd/ktg/mkh/hispanTv
Pyongyang: ‘No atacaremos a nadie que no ayude a EEUU a atacarnos’
Corea del Norte denuncia en la Cumbre de la ASEAN las sanciones de la ONU y defiende su derecho a disponer de herramientas disuasorias para defenderse de EE.UU.
En una declaración presentada al foro de Manila, Pyongyang ha protestado por lo que considera un abuso de autoridad por parte del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU), dada la “clara y real” amenaza que pende sobre su territorio por parte de Washington.
El Gobierno norcoreano reaccionaba así, ante los altos mandatarios de los 18 países asistentes en la capital filipina a la cumbre de la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático (ASEAN, por sus siglas en inglés), al paquete de sanciones aprobado el sábado por unanimidad por el Consejo, como castigo al desarrollo balístico del país asiático.
La declaración de Pyongyang vuelve a amenazar en duros términos a EE.UU. —cuyo presidente, Donald Trump, agradeció el domingo a Rusia y China su apoyo a las sanciones— recordando que su armamento le permite ahora alcanzar cualquier punto del territorio norteamericano.
Tal capacidad de ataque intercontinental, argumenta el Gobierno norcoreano, le es necesaria para prevenir una invasión por tropas del país. Pese a las décadas transcurridas, Corea del Norte no olvida la invasión norteamericana de la Guerra de Corea (1950-1953), ni la devastación causada entonces por los bombardeos estadounidenses.
Por ello, la declaración asegura que Pyongyang jamás pondrá su armamento nuclear ni su capacidad balística en una mesa de negociación, y mantiene su disposición a propinar una “dura lección” a los Estados Unidos si emprenden una acción militar contra su territorio, sin excluir un posible uso de su potencia estratégica nuclear.
En todo caso, Pyongyang recalca que no se le puede achacar intención alguna de amenazar a ningún país al margen de los Estados Unidos, a no ser a aquellos que se unan a una eventual agresión militar de Washington.
El empeño demostrado por Washington para imponer sanciones a Corea del Norte dejará claro que las resoluciones de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) son “injustificadas” e “injustas”, y que el Consejo de Seguridad ha abusado de su autoridad, considera Pyongyang en su declaración.
mla/rba/HispanTv
Maduro: Ataque terrorista a base militar fue pagado desde Miami
Nicolás Maduro denuncia que el ‘ataque terrorista’ a la base militar en Valencia fue resultado de otro complot del imperialismo para violentar a Venezuela.
“Esta factura se paga desde Miami (en el estado de Florida, sur de EE.UU.) o desde Colombia, ahí mismo salió Marco Rubio (congresista estadounidense del Partido Republicano) a decir que había un alzamiento militar en Venezuela y a apoyarlo”, denunció el presidente venezolano durante su programa semanal de televisión “Los Domingos con Maduro”, transmitido por la cadena estatal VTV.
El domingo, un grupo de veinte militares encabezado por un militar retirado prófugo de la justicia desde 2014, Juan Caguaripano, se declaró en rebeldía contra el Gobierno de Maduro y perpetró un ataque contra una base militar de Paramacay, en ciudad de Valencia, estado Carabobo, norte de Venezuela. Las Fuerzas Armadas del país sofocaron el ataque, abatieron a dos de los “agresores paramilitares” y detuvieron a ocho de ellos, de los cuales uno estaba herido.
A este respecto, Maduro, señaló que los “mercenarios paramilitares” detenidos por la Guardia Nacional Bolivariana (GNB) confesaron durante las interrogaciones que fueron financiados por extremistas de la ultraderecha nacional e internacional, con el fin de provocar falsas matrices de opinión en contra de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB), como parte de un complot mediático para violentar al país.
El jefe de Estado venezolano, asimismo, se enmarcó a esa agresión dentro de las muchas estrategias que ha empleado el imperialismo para desestabilizar al país bolivariano. Como ejemplo de la guerra mediática citó el caso de las noticias falsas difundidas por Rubio sobre la muerte del líder opositor Leopoldo López —encarcelado desde el 18 de febrero de 2014—que a pesar de que se desmintió, ellos nunca rectificaron su falso mensaje.
“Que nadie pare el ritmo. Ha llegado un tiempo nuevo, el tiempo constituyente, y no serán los terroristas que vienen de Miami y de Colombia, unos mercenarios, los que paren el ritmo de esta patria, de esta revolución. Unidos, todos, sigamos con amor este tiempo nuevo que va naciendo”, subrayó el dignatario.
El ataque se produjo luego de que el sábado la Asamblea Nacional Constituyente (ANC) iniciara su actividad, Tanto la oposición del país suramericano como los Gobiernos de EE.UU. y varios países internacionales, entre ellos España, y de la región, como Perú, Argentina, Costa Rica, Brasil, Chile y Colombia, han anunciado su negativa a otorgar validez a la Constituyente en Venezuela.
mnz/ktg/mkh/HispanTv
Así quedó el último baluarte del EI en la provincia siria de Homs
Tras un intenso enfrentamiento contra las fuerzas gubernamentales, los terroristas tuvieron que retirarse con dirección al desierto.
Después de una intensa batalla durante el fin de semana, el Ejército sirio ha liberado la ciudad de Al Sukhnah, el último baluarte de la organización terrorista Estado Islámico en la provincia de Homs, informa la agencia SANA.
El pasado sábado las tropas gubernamentales entraron a la ciudad desde tres direcciones diferentes, pero chocaron con una fuerte resistencia de los terroristas. Sin embargo, un día más tarde el Ejército intensificó su ofensiva y los yihadistas se vieron obligados a abandonar la ciudad y huir en dirección al desierto.
Las unidades de zapadores ya han comenzado a limpiar la ciudad de minas y otros artefactos explosivos dejados por los terroristas en Al Sukhnah. Imágenes captadas por la agencia internacional Ruptly muestran un desolador panorama de esa localidad, que ha quedado prácticamente en ruinas. Además, en el video se aprecian depósitos de municiones y plantas improvisadas donde los islamistas fabricaban proyectiles y otro tipo de bombas.
La recuperación de Al Sukhnah, a unos 50 kilómetros de la antigua ciudad de Palmira, representa la última victoria del Ejército sirio ante el Estado Islámico. Pero además de avanzar en la provincia de Homs, las fuerzas gubernamentales, respaldadas por la aviación rusa, también avanzan en la provincia de Hama y Raqa, donde la coalición internacional liderada por EE.UU. lleva a cabo su propia operación antiterrorista.
Actualidad RT
Venezuela: Así fue el ataque terrorista FRUSTRADO al Fuerte Paramacay.
La madrugada de este domingo 6 de agosto, específicamente a las 3:30am, el Fuerte Paramacay ubicado en Naguanagua, Estado Carabobo, fue atacado por un grupúsculo de aproximadamente 20 terroristas que irrumpieron las instalaciones para hacer un llamado FRUSTRADO a supuesta “rebelión” militar.
La situación FUE CONTROLADA INMEDIATAMENTE por la FANB.
Una fuente directa informó: Luego de un enfrentamiento, el grupo terrorista fue reducido. Hasta ahora, reportan 10 detenidos, entre ellos 2 heridos. Así mismo, 2 terroristas fueron dados de baja y resultó herido de gravedad un teniente de la FANB.
IMPORTANTE: Fueron identificados sólo 2 militares, el resto de los terroristas ERAN CIVILES USANDO UNIFORME MILITAR. Dijeron pertenecer a la llamada “Resistencia”.
A continuación los tuits de Diosdado Cabello:
• En la madrugada atacantes terroristas entraron al Fuerte Paramacay en Valencia, atentando contra nuestra FANB. Varios terroristas detenidos. https://twitter.com/dcabellor/status/894166065701367808
• Luego del ataque terrorista al Fuerte Paramacay, se activaron planes de defensa, despliegue de tropas, para garantizar la seguridad interna. https://twitter.com/dcabellor/status/894166480908156930
• Nuestra FANB actuando con máxima moral en defensa de su Honor, de la Paz, y de la Patria ha controlado la situación, seguiremos informando. https://twitter.com/dcabellor/status/894167329461993472
• Apoyo absoluto a nuestra FANB, ante los ataques recibidos por grupos terroristas. Pueblo y FANB unión perfecta en defensa de la Patria!! https://twitter.com/dcabellor/status/894168828862750720
• Absoluta normalidad en el resto de las unidades militares del país, quienes sueñan con lo contrario se estrellarán con la moral de la FANB. https://twitter.com/dcabellor/status/894171696550359040
• Consolidado totalmente el control en el Fuerte Paramacay luego del ataque de grupos terroristas mercenarios. Pronto detalles de lo sucedido. https://twitter.com/dcabellor/status/894173304566763522
El primer estadounidense que apoyó el show mediático montado por este grupúsculo terrorista, fue del Senador Republicano Marco Rubio.
Resumen Latinoamericano
domingo, 6 de agosto de 2017
La coalición (USA) bombardea un hospital con bombas de fósforo en la ciudad siria de Raqa
"El hospital fue bombardeado por más de 20 proyectiles" que impactaron contra generadores eléctricos, coches de ambulancias y varias áreas del hospital, ha detallado la jefa adjunta de la Media Luna Roja, Dina al Asaad.
La coalición internacional liderada por Estados Unidos ha bombardeado un hospital con bombas de fósforo en la ciudad siria de Raqa, informa la agencia SANA citando a la jefa adjunta de la rama local de la Media Luna Roja, Dina al Asaad.
"El hospital fue bombardeado por más de 20 proyectiles" que impactaron contra generadores eléctricos, coches de ambulancias y varias áreas del hospital, ha detallado la jefa adjunta. Ha agregado que el bombardeo tuvo lugar por la noche de este jueves.
Al Asaad ha resaltado que en el hospital no hay terroristas del Estado Islámico y que la instalación presta sus servicios a más de 100.000 personas en la ciudad.
La coalición reconoce el uso de fósforo en medio de las críticas
No es la primera vez que la coalición recurre a bombas de fósforo. El pasado 8 de junio, la coalición usó este arma letal durante sus ataques aéreos en la misma ciudad de Raqa. La alianza aseguró que el empleo de fósforo blanco en Siria se llevó a cabo en conformidad con las normas internacionales y tomando todas las precauciones en relación con la población civil.
Posteriormente, el 13 de junio un general de Nueva Zelanda confirmó que la coalición había utilizado municiones cargadas de fósforo blanco en el oeste de Mosul, Irak. Sus declaraciones se produjeron en medio de crecientes críticas por el uso de esta polémica arma polivalente, que puede ser extremadamente peligrosa para los civiles.
"Alto riesgo de horrorosos daños duraderos"
La organización Human Rights Watch (HRW) criticó en junio pasado a la coalición internacional por usar bombas de fósforo en áreas civiles en su lucha contra el Estado Islámico.
Steve Goose, director de la División de Armas de HRW, denunció que "no importa cómo se use el fósforo blanco", ya que su empleo conlleva un "alto riesgo de horrorosos daños duraderos en ciudades densamente pobladas como Raqa y Mosul y otras áreas con concentraciones de civiles".
- El fósforo blanco se quema cuando entra en contacto con el oxígeno, produciendo un calor de muy alta temperatura y el característico humo blanco. Las municiones con ese producto químico pueden utilizarse como armas incendiarias o para crear cortinas de humo o señales.
- Mientras que el despliegue de armas incendiarias contra áreas residenciales está prohibido bajo el Protocolo III de la Convención sobre Armas Convencionales, los otros dos usos no lo están, lo que permite a algunas naciones, incluido EE.UU., mantener esas municiones en su arsenal.
- Los grupos de derechos humanos critican esta laguna legal, ya que consideran que el fósforo blanco sigue siendo muy peligroso incluso cuando no se utiliza deliberadamente para provocar incendios.
Actualidad RT
sábado, 5 de agosto de 2017
MADURO REAGE E DIZ QUE VENEZUELA 'JAMAIS DEIXARÁ O MERCOSUL'
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que seu país irá permanecer no Mercosul apesar da suspensão por tempo indefinido anunciada pelos quatro países membros do bloco comercial – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai – neste sábado (5); "Não vão tirar a Venezuela do Mercosul. Nunca. Somos Mercosul de alma, coração e vida. Algumas oligarquias golpistas, como a do Brasil, ou miseráveis, como a que governa a Argentina, poderão tentar mil vezes, mas sempre estaremos aí", afirmou; segundo ele, a Venezuela vem sendo alvo de "um dos ataques, dos assédios mais ferozes que já vimos em 18 anos de revolução bolivariana"
Brasil 247 - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que seu país irá permanecer no Mercosul apesar da suspensão por tempo indefinido anunciada pelos quatro países membros do bloco comercial – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai – neste sábado (5). "Não vão tirar a Venezuela do Mercosul. Nunca. Somos Mercosul de alma, coração e vida. Algumas oligarquias golpistas, como a do Brasil, ou miseráveis, como a que governa a Argentina, poderão tentar mil vezes, mas sempre estaremos aí", afirmou Maduro durante entrevista à Rádio Rebelde, da Argentina.
Segundo Maduro, o presidente argentino Mauricio Macri tenta promover um bloqueio contra a Venezuela como o realizado contra Cuba na década de 60. "Macri não só destrói o povo e agride a classe trabalhadora argentina (...), mas também é a ponta de lança da agressão e agora o porta-bandeira da busca por um bloqueio econômico, financeiro, comercial e político como o que fizeram a Cuba nos anos 60", afirmou.
Maduro também defendeu a Assembleia Constituinte, instalada nesta sexta-feira ao afirmar que a eleição "foi um bálsamo para a vida social e política da Venezuela. Uma nova fase foi aberta". Segundo ele, a Venezuela vem sendo alvo de "um dos ataques, dos assédios mais ferozes que já vimos em 18 anos de revolução bolivariana. Estamos começando a transitar num novo terreno, um terreno de paz. Vamos reconquistar a paz, que é o bem mais precioso que temos que cuidar".
AS IMAGENS DA PROPINA DE AÉCIO, LÍDER DO GOLPE NO BRASIL
Brasil 247 - A revista Época publica, nesta sexta-feira, as imagens da propina de R$ 2 milhões paga pela JBS ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), que perdeu as eleições de 2014, mas assaltou o poder ao liderar o golpe de 2016, em parceria com Eduardo Cunha e Michel Temer.
As fotos registram a organização e o empacotamento dos R$ 2,4 milhões em cash entregues a prepostos de Michel Temer, do senador Aécio Neves e do doleiro Lúcio Funaro.
"ÉPOCA reconstituiu a cena por meio de gravações autorizadas pela Justiça (ouça um dos áudios) se de entrevistas reservadas com participantes da ação controlada. Reconstituiu, também, as outras quatro entregas de dinheiro vivo acompanhadas pela PF entre abril e maio deste ano, na Operação Patmos, resultado das delações dos executivos da JBS. Os cinco pagamentos somaram R$ 2,4 milhões. Foram três entregas de R$ 500 mil destinadas a Aécio, uma de R$ 400 mil destinada ao doleiro Lúcio Funaro e, por fim, uma de R$ 500 mil destinada ao presidente Michel Temer - aquela da mala preta com rodinhas, que cruzou velozmente as calçadas de São Paulo graças às mãos marotas de Rodrigo Rocha Loures, o "longa manus" do peemedebista, nas palavras da Procuradoria-Geral da República.
O empresário Frederico Pacheco, o Fred, primo de Aécio, foi quem recebeu as três malas com R$ 500 mil em propina ao senador tucano, segundo as delações da JBS. "Começou no dia 5 de abril, voltou no dia 12, já sob monitoramento da PF, e manteve o cronograma nas semanas seguintes: encontrou Saud, no mesmo local, também nos dias 19 de abril e 3 de maio. Cumpria a tarefa enquanto o Brasil conhecia o teor das delações da Odebrecht; enquanto o país assistia aos depoimentos do executivos da empreiteira, que tanto incriminavam Aécio. 'Eu durmo tranquilo', disse Fred no segundo encontro, logo após racionalizar os crimes que cometia como um ato isolado, que não o definia. 'Se eu te contar uma coisa você não vai acreditar: a única pessoa com quem eu tratei em espécie foi você. A única pessoa que pode falar de mim é você'. Saud deixou-o à vontade para desabafar. 'Como é que eu não faço? Tenho um compromisso de lealdade com o Aécio', disse o delator da JBS.
Assinar:
Postagens (Atom)