terça-feira, 25 de julho de 2017
China arremete contra acusaciones de EEUU por incidente aéreo
Aviones de combate J-15 chinos en la cubierta del portaaviones Liaoning, en Hong Kong
China niega rotundamente las acusaciones de EE.UU. sobre el reciente incidente aéreo con un avión de vigilancia estadounidense.
En medio de las tensiones entre ambos países, uno de los portavoces del Ministerio chino de Defensa ha rechazado este martes que sus pilotos de aviones de combate operaran peligrosamente durante un encuentro con un avión de vigilancia estadounidense en el espacio aéreo internacional, en el que el piloto estadounidense dijo tener que tomar medidas evasivas para evitar una posible colisión.
El portavoz Ren Guoqiang ha asegurado, en una declaración en el microblog del Ministerio chino de Defensa, que las acciones de los pilotos de los dos cazas J-10 fueron "legales, necesarias y profesionales".
En este sentido, ha criticado las frecuentes operaciones de vigilancia de alta proximidad que realizan los aviones estadounidenses, aumentando así las posibilidades de accidentes.
Tales misiones, ha enfatizado, "amenazaron la seguridad nacional de China, dañaron la seguridad militar de China y Estados Unidos por aire y mar, pusieron en peligro la seguridad de los pilotos de ambas partes y fueron la causa de incidentes inesperados entre China y Estados Unidos".
Estados Unidos debe poner fin a tales "actividades militares inseguras, poco profesionales y poco amigables", ha recalcado el funcionario chino.
Por otra parte, el portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de China, Lu Kang, ha indicado en su diaria rueda de prensa que Pekín se opone a este tipo de misiones, aunque se ha "comprometido a construir una confianza mutua militar con otros países".
El capitán de la Armada norteamericana Jeff Davis anunció el domingo que los cazas chinos interceptaron, de una manera 'insegura' –tal y como ha calificado otras veces estos accidentes–, el avión de vigilancia estadounidense EP-3 en el espacio aéreo internacional entre el mar de la China Oriental y el mar Amarillo.
Con frecuencia ocurren este tipo de incidentes, ya que EE.UU. lleva a cabo estas misiones de vigilancia con la intención de recopilar datos de ordenadores y de voz chinos con la esperanza de obtener información del Ejército del país asiático.
Esto ocurre a pesar de que ambas partes firmaron un acuerdo para evitar que se genere una crisis internacional, como ocurrió en abril de 2001, cuando un caza chino chocó con un EP-3 estadounidense, suceso que tuvo como resultado la muerte del piloto chino y la detención de la tripulación aérea estadounidense.
snr/anz/alg/rba/HispanTv
Globo, Banqueiros e grandes empresários querem cancelar eleições de 2018 para continuar tirando direitos do povo
O jornal Valor Econômico, que pertence à famiglia Marinho e expressa o pensamento da cloaca empresarial brasileira, parece que está preocupado com as eleições presidenciais de 2018. O Grupo Globo, que já havia descartado o odiado Michel Temer, temendo que ele coloque em risco a agenda ultraliberal dos golpistas, dá mais um passo na sua conspiração. A escolha de um sucessor através de eleições indiretas no parlamento – o nome mais cotado no momento é o de Rodrigo Maia, o jagunço dos patrões que preside a Câmara Federal – já não garantiria a aplicação do receituário de desmonte do Estado, da nação e do trabalho. Daí o surgimento da ideia, ainda tímida, de cancelar as próprias eleições do próximo ano.
Na matéria intitulada “Eleições podem impor retrocesso às reformas”, publicada nesta segunda-feira (24), o ‘Valor’ deixa implícita esta nova tese do golpe dentro do golpe. Segundo a articulista Angela Bittencourt, o poderoso “deus-mercado” estaria temeroso com o voto dos brasileiros. “A eleição presidencial de 2018 poderá minar o esforço empreendido até agora para aprovar reformas estruturais com o objetivo de promover uma recuperação econômica”, afirma o artigo em uma linguagem marota. Ainda de acordo com o texto, 90% dos empresários estão confiantes na “continuidade das reformas”, mas também não escondem os seus temores.
“Questionado sobre candidatos que poderão despertar confiança nos investidores, nosso interlocutor [o jornal omite o nome do executivo] apontou personalidades filiadas ao PSDB: João Doria, prefeito de São Paulo, e Geraldo Alckmin, governador do Estado. ‘O PSDB é um atestado de qualidade de política econômica. Qualquer candidato do partido seria recebido dessa forma’… De Marina Silva à direita, todos serão vistos como bons candidatos e ela mesma pode surpreender sendo bem assessorada. O PMDB está fazendo uma política econômica exemplar, mas não parece haver condição do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, se fazer candidato. Ele seria o ideal por sua credibilidade, experiência e acertos da atual gestão”.
O ‘Valor’ faz questão de elogiar as maldades do covil golpista, que agravaram o desemprego e estão destruindo o país. “A atual equipe segue um ‘bom roteiro’ de política macroeconômica. A questão fiscal não está equacionada, mas o teto de gastos do setor público foi um meio competente de endereçar os problemas fiscais. O diretor de investimentos de um conglomerado brasileiro entrevistado pela coluna afirma que o espólio do governo Dilma foi uma política macro toda errada, o que levou o país a crescer abaixo do potencial. ‘A taxa de crescimento do PIB voltará ao seu potencial, mas além das reformas estruturais, o governo deve rever uma série de mecanismos que foram criados como paliativos. Um desses é atrelar tudo à variação do PIB. O melhor exemplo é o salário mínimo”. O tal diretor também defende a urgência da contrarreforma da Previdência.
Todos estes “avanços”, na ótica do jornal Valor e dos seus anônimos, correriam sérios riscos caso o pleito do próximo ano não resulte na vitória de um candidato “à direita”. A reportagem não cita o nome de Lula, mas ele paira nas entrelinhas. Diante deste perigo, volta-se ao título da matéria: “Eleições podem impor retrocesso às reformas”. Daí a suspeita de que as eleições presidenciais de 2018 podem ter subido no telhado. A conferir os próximos passos dos golpistas e da sua mídia venal.
Plantão Brasil
JANOT FARÁ SUPERDENÚNCIA CONTRA TEMER ANTES DE DEIXAR A PGR
Brasil 247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalia juntar os crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa em uma única denúncia contra Michel Temer, que deve ser apresentada antes de setembro, quando Janot deixa o cargo.
Temer foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal há cerca de um mês por corrupção passiva com base na delação do Grupo J&F. A acusação foi remetida pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, à Câmara, que precisa autorizar o prosseguimento da denúncia. A votação em plenário está marcada para o próximo dia 2, após a volta do recesso do Congresso.
Na época, a PGR avaliou o oferecimento de mais duas denúncias contra Temer, mas agora trabalha com a possibilidade de oferecer somente uma reunindo os dois crimes.
O objetivo é reforçar a narrativa da acusação contra Temer, explorando duas vertentes: uma na qual aponta o envolvimento de Temer com o grupo político do PMDB da Câmara, suspeito de praticar desvios na Petrobrás e na Caixa Econômica Federal; e outra que trata de eventual ligação de Temer com a suposta tentativa do empresário Joesley Batista de barrar os acordos de delação premiada do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do corretor Lúcio Funaro. Procuradores apontam conexão entre os crimes de organização criminosa e obstrução da Justiça.
O oferecimento de nova denúncia até setembro depende do encerramento do inquérito que investiga o PMDB da Câmara pelo crime de quadrilha. Desmembrada do inquérito original do “quadrilhão” que tramita no STF e investiga a atuação do PT, PMDB e PP na Petrobrás, a apuração contra os peemedebistas da Câmara mira na atuação desses políticos na indicação de aliados para postos importantes na Petrobrás e na Caixa. São investigados também políticos suspeitos de “vender” requerimentos e emendas parlamentares para beneficiar empreiteiras e banqueiros.
As informações são de reportagem de Fábio Serapião no Estado de S.Paulo.
Pequim promete atacar instalações de perfuração do Vietnã no mar do Sul da China
A operação de perfuração de uma jazida de gás realizada pela companhia espanhola Repsol, autorizada pelo Vietnã, terminou, alegadamente devido às ameaças da China de atacar as instalações vietnamitas no mar do Sul da China.
A descoberta da jazida de gás foi divulgada há poucos dias, conforme noticiou na segunda-feira (24) o BBC.
Pequim supostamente advertiu Hanói de que as bases vietnamitas, localizadas no arquipélago Spratly seriam alvo das forças do Exército de Libertação Popular se a operação de exploração de gás não fosse cancelada imediatamente, de acordo com um interlocutor do BBC.
"Em 15 de julho, fontes bem informadas em Hanói comunicaram de modo privado que o Vietnã ordenou à filial da espanhola Repsol para que suspendesse exploração de petróleo no bloco 136-03, no mar do Sul da China", disse um diplomata na segunda-feira (24), acrescentando que "nove dias depois, isso foi finalmente confirmado pela notícia do BBC".
As águas em disputa foram arrendadas pelo Vietnã à subsidiária da Repsol, Talisman-Vietnam, enquanto as autoridades da China, que também reivindicam a área, concederam direitos de exploração de uma parte da área a uma outra empresa.
De acordo com o comunicado do diplomata, o general chinês Fan Changlong viajou a Madri em junho, onde discutiu a exploração de gás e petróleo pela Repsol. Depois do encontro, o general voltou para Hanói e pediu que o governo vietnamita terminasse a perfuração. As autoridade vietnamitas recusaram, argumentando que o Vietnã tem soberania sobre as zonas econômicas exclusivas onde se encontra o bloco 136-03.
Para tornar o domínio de gás economicamente vantajoso, a Repsol investiu cerca de 300 milhões de dólares (R$ 943,83 milhões), disse o analista ao BBC. Por isso, os observadores ficaram surpreendidos quando o Vietnã cancelou a exploração, mas uma "fonte diplomática" no governo vietnamita confirmou ao BBC que a Repsol tinha recuado.
Segundo os dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos, no mar do Sul da China "pode haver entre 5 e 22 bilhões de barris de petróleo e entre 21 e 88 trilhões de metros cúbicos de gás em recursos ainda não descobertos".
"Os recursos não descobertos podem ser maiores" do que prevê o Serviço Geológico, afirmou a Administração de Informação Energética dos EUA. Segundo a organização, "a companhia petrolífera chinesa China National Offshore Oil Corporation calculou que a área contém 125 bilhões de barris de petróleo e 152 trilhões de metros cúbicos de gás natural".
Estes indicadores foram excluídos das previsões "porque não está claro se será economicamente viável extraí-los", notou a Administração de Informação Energética.
Aputniknews
Maduro a EEUU y cómplices: aclaren postura sobre mangoneo de CIA
El presidente venezolano demanda unas aclaraciones convincentes a EE.UU., México y Colombia respecto a las declaraciones injerencistas del director de la CIA.
Nicolás Maduro exigió el lunes a los Gobiernos de EE.UU., México y Colombia una explicación ‘suficientemente’ aclaratoria en relación a las declaraciones intervencionistas en Venezuela del director de la Agencia Central de Inteligencia (CIA, por sus siglas en inglés), Michael Richard Pompeo.
Al respecto, el mandatario chavista afirmó que tomará decisiones de carácter político y diplomático ante estas palabras injerencistas de Pompeo, que recientemente, reveló en una entrevista que mantuvo reuniones en Colombia y México para concretar las acciones oportunas desde estos países, a fin de ‘lograr un mejor resultado’ en Venezuela.
Tras lo expuesto, Maduro evocó a épocas, no muy lejanas, en las que declaraciones de esta índole daban lugar a posteriori a acciones injerencistas de la CIA en alguna parte de la región, y en particular, señaló el derrocamiento del presidente chileno, Salvador Allende.
Pues a su juicio, la trayectoria de la CIA ha demostrado su implicación en los derrocamientos de los Gobiernos de los líderes latinoamericanos.
“Así que le exijo que aclaren suficientemente las declaraciones del director de la CIA y le exijo al Gobierno del presidente (Donald) Trump que aclare las palabras insolentes, intervencionistas, de este director de la CIA, que se creen que son el gobierno mundial”, de esta manera tan rotunda se expresó Maduro.
Del mismo modo, afirmó también que “el tiempo de los que se creían dueños del mundo ya pasó y quedó muy lejos y Venezuela tiene que demostrarlo esta semana”.
Tras estos pronunciamientos, Maduro invitó a todos los venezolanos a convertir esta semana, tan crucial para Venezuela, en días de coraje, valentía y patriotismo, que concluirá el día 30 con la celebración de la Asamblea Nacional Constituyente (ANC).
La misma cita electoral que ha provocado la ira de la oposición venezolana por considerarla como un fraude político de Maduro, quien trata de reformar la Carta Magna a fin de perpetuarse en el poder.
Consideraciones que, por supuesto, el presidente las rechaza y aduce a una maniobra colaboracionista entre la opositora coalición Mesa de la Unidad Democrática (MUD) y Washington para facilitar el camino a una intervención estadounidense en Venezuela.
En este contexto, desde el Palacio de Miraflores denuncian que la oposición orquesta y dirige las manifestaciones antigubernamentales, incluida, huelgas generales y una violencia desmedida, que desde hace varios meses se vive en Venezuela, con el objetivo de tumbar al Ejecutivo de Maduro.
krd/rha/tas/HispanTv
¿Rusia suministra armas a los talibanes en Afganistán?
Los mandos estadounidenses en Afganistán acusan a Rusia de proveer armas al grupo terrorista Talibán, y se basan en unos vídeos publicados por la CNN.
Los generales de EE.UU. sugirieron, en abril, que estaban preocupados de que el Gobierno ruso estaría tratando de armar a los talibanes para facilitarles su lucha contra fracciones del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Afganistán, y ahora, dichas preocupaciones supuestamente las corroboran unas imágenes difundidas este martes por la cadena estadounidense CNN.
En los vídeos, supuestamente, muestran a unos integrantes de los talibanes llevando armas de fabricación rusa. Estas imágenes han bastado para que las autoridades afganas y estadounidenses vuelvan a acusar a Moscú de interferir en los asuntos internos de este país asiático.
En las grabaciones se observan rifles de francotirador, variantes de Kalashnikov y ametralladoras pesadas, aunque es muy complicado confirmar su procedencia rusa, afirman varios expertos al medio.
No obstante, la cadena estadounidense cita a dos grupos separados de talibanes, uno en el norte y otro en el oeste del país, que afirman estar en posesión de las armas que fueron suministradas originalmente por allegados al gobierno ruso.
Uno de estos dos grupos terroristas que actúa en la provincia occidental de Herat, sostiene que obtuvieron las armas después de derrotar a un grupo rival de la zona. Mientras, el otro señala que obtuvo las armas gratis a través de la frontera con Tayikistán y que fueron proporcionadas por “los rusos”.
En ningún momento las imágenes capturadas proporcionan una prueba fehaciente del comercio de armas por los rusos. Una noticia que Moscú no ha tardado en refutarlo, y al mismo tiempo, ha recordado que EE.UU. tiene unas ‘teorías conspirativas’ en relación a la participación rusa en la contienda estadounidense en Afganistán.
La Cancillería de Rusia se ha negado a comentar sobre este artículo, pero ha declarado que estas suposiciones de que Moscú está armando a los talibanes son “totalmente falsas”.
En este contexto, la referida Cartera ha aducido que EE.UU. con estas falsas acusaciones, solo busca encubrir su ‘rotundo fracaso’ en Afganistán, para luego añadir que los rusos mantienen conversaciones con los talibanes con el único fin de promover la paz en este país asiático.
El jefe del Comando Central de Estados Unidos, general Joseph Votel, manifestó en marzo a un comité del Congreso de EE.UU. que creía que los rusos estaban buscando influencia en Afganistán. Por ello, dijo “Creo que es justo suponer que (los rusos) pueden estar proporcionando algún tipo de apoyo a (los talibanes) en términos de armas u otras cosas que puedan estar allí”.
krd/rha/tas/HispanTv
‘Rebeldes moderados’ bombardean embajada de Rusia en Siria
Los llamados rebeldes moderados atacaron el lunes la embajada de Rusia en Siria, produciendo daños materiales al edificio.
Según ha informado este martes la página web Al-Masdar News, los integrantes de un grupo armado activo cerca de Damasco, la capital de Siria, lanzaron al menos un cohete contra la embajada de Rusia en Siria y provocó daños, aunque no dejó ni heridos ni muertos.
Fuentes citadas por dicho medio aseguran que el ataque tuvo lugar en respuesta a los bombardeos de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia contra el centro de comando y control de los extremistas del grupo armado Filq al-Rahman.
Dichos ataques, reiteran, causaron grandes bajas y daños a los extremistas y paralizaron sus operaciones ya que no tienen un centro de mando para coordinar sus acciones y operaciones.
El 16 de julio el recinto de la embajada de Rusia fue blanco de un par de bombardeos de mortero lanzados desde la zona de Yobar, controlada por los terroristas, que se encuentra a pocos kilómetros al noreste de Damasco.
hgn/rha/tas/HispanTv
Se visten de naranja y ejecutan brutalmente a 18 yihadistas del Estado Islámico
Un grupo de desconocidos ejecuta en Libia a presos disparándoles a la nuca al más puro estilo de la organización yihadista.
El domingo pasado se hizo público en la Red una grabación que muestra la ejecución de 18 supuestos miembros del Estado Islámico (EI) en Libia, informa el digital The Libya Observer.
En el video, se aprecia un grupo de cautivos vestidos con monos de color naranja de rodillas formando cuatro filas con los ojos vendados. Al más puro estilo Estado Islámico, cinco ejecutores se acercan a los prisioneros y acaban con su vida disparándoles en la cabeza.
En el documento gráfico no está claro quién está detrás de la ejecución que supuestamente tuvo lugar el 17 de julio. Según indica The Libya Observer, la operación fue llevada a cabo por las fuerzas del Ejército Nacional de Libia y, en concreto, por el capitán Mahmoud al Werfalli.
El pasado 18 de julio, la ONU mostró su preocupación por las supuestas ejecuciones y torturas sufridas por reos cautivos del Ejército Nacional encabezado por el general Khalifa Haftar, informa 'The New Arab'. La organización ha instado al general a que investigue las acusaciones. Según la agencia Reuters, el mando militar libio las ha negado.
Actualidad RT
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Está circulando o Jornal Água Verde de julho
O jornal de bairro mais antigo de Curitiba, com 26 anos de circulação, está sendo distribuído nos bairros Água Verde, Rebouças, Batel e Portão.
Distribuído gratuitamente em residências e comércio das principais ruas e avenidas dos bairros acima, gratuitamente, o jornal tornou-se tradição junto aos moradores de alguns dos mais importantes bairros de Curitiba.
Leia na internet esta edição em https://issuu.com/jornalaguaverde/docs/agua_verde_julho
Tributo a Marco Aurélio de Almeida Garcia
Éramos amigos desde 1961, quando, mal saídos da adolescência, fomos eleitos para a diretoria da União Nacional dos Estudantes, e onde atuamos juntos por mais de um ano.
Desde o primeiro momento se revelaram suas qualidades políticas e intelectuais. Nos debates, nos conflitos ideológicos, admirava sua capacidade de promover encontros e formular sínteses. Um orador seguro, expositor de primeiríssima qualidade. Simpático, afável, mas duro quando necessário; cultivava a ironia fina como estilo.
Na UNE, logo se tornou um dos ideólogos do Centro Popular de Cultura, onde encontraria Oduvaldo Vianna Filho (grande ator, autor e animador) e Carlos Estevão (nosso formulador). Com Clemente Rosas, como nós, também vice-presidente da UNE, integramos a Seção Juvenil do PCB, onde brigávamos com a burocratizada direção partidária.
Sob o comando de Aldo Arantes, presidente da UNE em nossa gestão, organizamos a resistência estudantil à tentativa de golpe de agosto de 1961, quando os militares tentaram impedir a posse de Jango. Rodamos o país inteiro na caravana da UNE-Volante, o primeiro grande esforço visando ao diálogo politizado com as bases estudantis, preparando-as para uma grande greve nacional em defesa da Reforma Universitária.
Aldo Arantes, Clemente Rosas, Marco Aurélio e eu fizemos nossa primeira viagem ao “mundo socialista”. No Brasil, a expectativa de construção de uma sociedade justa nos colocou frente à uma ditadura militar que passamos a combater até nos perdermos nos anos de chumbo. Marco, no exílio (Chile e França); Aldo, na clandestinidade e a caminho da guerrilha; eu, jogando de esconde-esconde com a repressão.
Muitos e muitos anos passados, muita vida percorrida, nos reencontramos, para surpresa nossa, em seminário sobre Gramsci no curso de pós-graduação em Ciência Política na USP. Marco Aurélio, já professor na Unicamp e eu na PUC-Rio, sempre priorizando a militância política. Antes, pensávamos estar contribuindo para a construção socialista; nos últimos anos da ditadura, nos concentraríamos na reconstrução democrática, ele participando da fundação do PT; eu, tentando a reorganização do Partido Socialista. Caminhávamos por margens distintas do mesmo rio, fiéis àqueles ideais que haviam nutrido nossas juventudes. Acompanhei-o na construção do Foro São Paulo e, com Aldo Arantes, nas campanhas presidenciais de Lula e Dilma.
Juntos, integramos o primeiro ministério do Governo Lula, do qual foi ele um dos principais ideólogos, como inteligente e corajoso assessor internacional, ao lado de Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães, outros dois grandes brasileiros. A política externa do Presidente Lula, um dos pontos altos de nosso governo, que tanto orgulho nos rendia, tem o seu dedo, sua palavra, seu texto, sua clarividência.
Marco Aurélio entendia a necessidade de contraposição à hegemonia estadunidense; sabia que era chegada a hora da multipolaridade em benefício de todos, não apenas do Brasil; percebia a necessidade de sepultar a perigosa e perversa quimera da unipolaridade. E tinha como evidente que a parte brasileira só faria sentido caminhando com nossos vizinhos da América do Sul e da África. Daí seu empenho no fortalecimento do Mercosul, da Unasul e do Conselho Sul-americano de Defesa; daí sua atenção à presença brasileira no continente africano. A integração sul-americana e a aproximação com os africanos de língua portuguesa seriam os pontos de partida para o grande projeto Sul-Sul. Paralelamente, caberia dar sentido aos entendimentos do BRICS e estabelecer diálogos políticos em áreas ainda não navegadas pela diplomacia brasileira. O porte e as perspectivas de nossa economia demandavam aproximação com a Ásia, destacadamente com a China.
Marco Aurélio foi um dos arquitetos dessa política ativa e altiva (no feliz resumo de Celso Amorim), que elegeu como azimute a prioridade dos interesses nacionais, a busca de seu próprio caminho, rompendo com o trajeto de submissão automática às grandes potências. Sua herança é o exemplo da politica externa mais bem sucedida desde a Independência.
A grandeza dessa política, revogada, se sobressai independentemente da mediocridade atual, que retira o país do proscênio e o relega, retroagindo aos governos Collor e FHC, à mais abjeta subserviência à potência hegemônica.
À visão estratégica da política externa de Lula, tivemos, como consequência do golpe que depôs Dilma Rousseff, a retomada da mediocridade, da sabujice, da renúncia a qualquer papel de relevância. De ator mundial, regredimos ao papel de figurantes .
Estivemos juntos, pela última vez, há cerca de dois meses. Marco Aurélio, alegre, nos apresentou seu novo apartamento paulistano, da qual destacava, como salões nobres, sua cozinha-copa-sala de estar “montada como um bistrô”, dizia ele, e o espaço reservado para sua imensa e rica biblioteca que ainda não conseguira pôr em ordem. Eu lá estava, na companhia da cineasta e produtora Cláudia Furiati que desejava seus conselhos para um filme (que ainda pretende rodar) sobre a esquerda latino-americana. A visita começou com um belíssimo jantar, elaborado por ele enquanto degustávamos um majestoso vinho sacado de sua adega. A noite não tinha pressa. Terminamos esse encontro, que eu jamais pensei ser o último, ouvindo-o dissertar sobre o plano de seu livro de memórias. O infarto traiçoeiro nos proibiu dispor de uma peça literária de grande porte, e de um depoimento crucial sobre a política brasileira de nossos dias.
Roberto Amaral
Roberto Amaral é escritor e ex-ministro de Ciência e Tecnologia
Tribunal Internacional conclui que impeachment de Dilma foi golpe de Estado
Foi divulgada no início da noite da última quarta-feira 20 a sentença final do Tribunal Internacional sobre a legalidade do processo de impeachment que afastou a presidente eleita Dilma Rousseff. O evento reuniu juristas de vários países por dois dias no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro.
A decisão do corpo de jurados – formado por profissionais vindos do México, da França, da Itália, da Espanha, da Costa Rica e dos EUA – , aprovada por unanimidade, diz que "o processo de impeachment, nos termos da decisão de sua admissibilidade pela Câmara dos Deputados e do parecer do Senado Federal, viola todos os princípios do processo democrático e da ordem constitucional brasileira".
A conclusão aponta ainda que o processo de impeachment nos termos ocorridos no Brasil violou também a "Convenção Americana de Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, e constitui-se um verdadeiro golpe de Estado". Por isso, "deve ser declarado nulo", acrescentam os juristas.
Para chegar à decisão final, os juristas tiveram o auxílio de testemunhas, da defesa e da acusação, e analisaram quatro perguntas, com base nos aspectos jurídicos, econômicos, políticos, culturais, sociais e históricos do processo: 1. Viola a Constituição?; 2. Sem a ocorrência de crime de responsabilidade, caracteriza um golpe parlamentar?; 3. Foram violados os tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário?; e, 4. Impeachment deve ser declarado nulo?. A todas as perguntas, foi dada a resposta "sim".
"Decidiram os jurados declarar que o processo de impeachment contra Dilma Rousseff viola todos os princípios do processo democrático e da ordem constitucional brasileira", disse o jurista Juarez Tavares, que presidiu os trabalhos. "Em democracias presidencialistas não se pode impedir um chefe de Estado por razões políticas. A aprovação ou desaprovação de um governo deve ser resolvida por eleições diretas, não por ato do Parlamento", completou.
O evento foi organizado pela Via Campesina Internacional, Frente Brasil Popular e Frente Brasil Juristas pela Democracia, com apoio de diversas organizações sociais, e teve como objetivo julgar o argumento da acusação de que não há base jurídica para sustentar o impeachment de Dilma. O evento aconteceu com a estrutura de um júri (composto por acusação, defesa e sentença).
Após a leitura da decisão, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que o Tribunal Internacional cumpriu um papel importante para os senadores brasileiros, que tomarão a decisão final sobre o processo no final de agosto. "Há um clima de constrangimento no Senado", declarou. A sentença agora será entregue ao Senado e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Plantão Brasil
Maduro a la oposición: No me han derrocado ni me van a derrocar
El presidente de Venezuela ratifica que la oposición no es capaz de derrocarlo, por lo que llama a opositores a rectificar y volver a la política.
“Es que no lo van a lograr por ninguna vía. Y no es derrocar a un hombre porque este problema no es Chávez o Maduro, aquí de lo que se trata es un pueblo. No podrán derrocar a una Revolución que tiene pueblo, tiene un proyecto de historia, tiene moral y espíritu”, enfatizó el jefe del Gobierno venezolano, Nicolás Maduro.
En sus declaraciones, ofrecidas durante el programa semanal ‘Los Domingos con Maduro’, se dirigió en especial al supuesto jefe político de la oposición y el presidente del Parlamento venezolano, Julio Borges, resaltó la fuerza del chavismo y su unidad, particularmente tras los disturbios que siguen azotando el país durante los últimos meses.
“Ustedes no pueden pretender mantener su línea e intentar reventar un país por sus ambiciones políticas. Ustedes tienen que reconocer que el chavismo es una fuerza viva, poderosa y que está enérgica y valiente en la calle y va a un proceso de Poder Constituyente”, señaló.
Maduro reconoció la fuerza política de la derecha, no obstante, arremetió contra los líderes derechistas por arriesgar la estabilidad nacional y provocar acciones terroristas a través de sus convocatorias irresponsables.
“Yo reconozco a la oposición y sé que tiene fuerza política también. Y yo quisiera medir fuerza con fuerza con votos, no con balas, no con morteros ni molotov, no con trancazos”, insistió.
En otro momento de sus afirmaciones, exhortó a Borges y a todos los partidos y voceros del sector opositor de abandonar los planes golpistas y respetar la Constitución y la Asamblea Nacional Constituyente (ANC).
“Asume la responsabilidad que te han dado. Asume tu responsabilidad, rectifica por fin y definitivamente. ¡Para luego va a ser tarde. Yo sé lo que te digo, para luego va a ser tarde!”, reiteró en su llamado a Julio Borges.
El pasado 16 de julio, Venezuela vivió una doble jornada electoral, por un lado el llamado a un ensayo de las elecciones para escoger a los asambleístas que reescribirán la Carta Magna, la cual contó con gran afluencia y, por el otro, un plebiscito no vinculante convocado por la oposición contra el proceso de la ANC.
msm/ktg/mkh/HispanTv
Expulsar a EEUU de Asia es la simple estrategia de China
China considerada como una ‘superpotencia emergente’ ha basado sus estrategias en la expulsión de Estados Unidos de la región asiática, resalta un nuevo informe.
“China quiere ser el líder de Asia, no del mundo. Quiere que EE.UU. conozca su lugar, se vaya a su país y se quede allí, para mantener Europa próspera, para imponer la paz en Oriente Medio y, obviamente, para continuar gastando dinero en China, pero no tan irresponsablemente”, según resalta un artículo publicado el sábado en la revista ‘The National Interest’.
Según este análisis, el gigante asiático, al aplicar varias medidas, está intentando reducir la influencia de EE.UU. en Asia y está tratando de sustituirle como uno de los principales actores en la región.
En concreto, señala el artículo, las autoridades chinas tratan de dominar el continente asiático con el desarrollo de lazos económicos, mientras que el Gobierno de EE.UU. pretende “convertirse en una potencia del Pacífico Occidental mediante una expansión militar” en la región.
Además, ha resaltado el importante papel de China para resolver la tensión en la península coreana, destacando que Corea del Norte, considerada como uno de los clientes de los productos chinos, sigue sus amenazas contra EE.UU. y sus aliados en la región asiática.
“No obstante, esta situación no se puede acabar bien a menos que China lo termine lo antes posibles”, resalta la nota.
En los últimos años, el mar del Sur de China es escenario de un enfrentamiento verbal entre el gigante asiático y Estados Unidos. Mientras Washington ha incrementado su presencia militar en la región, defendiendo su derecho a la libre navegación. China, a su vez, ha acusado a EE.UU. de desestabilizar la zona y buscar dominar las aguas en cuestión.
Sin embargo, la creciente influencia china en el escenario político mundial, especialmente en Asia, ha hecho sonar todas las alarmas entre las autoridades estadounidenses.
myd/ktg/mkh/HispanTv
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