quinta-feira, 25 de maio de 2017

TEMER É REJEITADO POR 95% DOS BRASILEIROS E 99% DOS NORDESTINOS


Os índices de aprovação de Michel Temer, que sempre foram baixos, chegaram ao fundo do poço; pesquisas e sondagens feitas pelo governo federal na internet mostram que a maioria dos brasileiros rejeita o peemedebista; os levantamentos indicam que a situação de Temer nas redes piora a cada dia; os antigos defensores do governo entre os chamados formadores de opinião sumiram, salvo raras exceções; pesquisas de opinião mostram que hoje 95% dos brasileiros fazem uma avaliação negativa de Temer; em algumas regiões metropolitanas do Nordeste do país, segundo outras sondagens, esse índice chega a 99%; a maioria também crê que o governo não sobreviverá à avalanche provocada pela delação da JBS

Brasil 247 - Depois de ser flagrado pelo empresário Joesley Batista avalizando diversos casos de corrupção, Michel Temer chegou ao fundo do poço na avaliação dos brasileiros.

Os índices de aprovação do governo, que sempre foram baixos, chegaram ao fundo do poço.

Pesquisas e sondagens feitas pelo governo federal na internet mostram que a maioria dos brasileiros rejeita o peemedebista.

Os levantamentos indicam que a situação de Temer nas redes piora a cada dia. Até mesmo os antigos defensores do governo entre os chamados formadores de opinião sumiram, salvo raras exceções.

Pesquisas de opinião mostram que hoje 95% dos brasileiros fazem uma avaliação negativa de Temer; em algumas regiões metropolitanas do Nordeste do país, segundo outras sondagens, esse índice chega a 99%

Sondagens feitas com formadores de opinião, como empresários e executivos, também revelam descrença cada vez maior na continuidade do governo.

As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Amanhã será outro dia: Brasília em chamas e as manifestações prometem continuar


A manifestação em Brasília contra o governo de Michel Temer foi palco de um cenário de guerra nesta quarta-feira (24) com ininterruptas bombas de gás contra manifestantes e depredações de vidraças e prédios públicos. Dois prédios da esplanada dos Ministérios ficaram em chamas.

Manifestantes, centrais sindicais e diversos movimentos sociais protestam nesta quarta-feira (24) contra as reformas trabalhista e da Previdência do governo de Michel Temer, além de pedir a saída do presidente e a realização de eleições diretas.

Segundo as fontes da Sputnik Brasil, a violência em Brasília teve início quando os manifestantes se aproximaram do cordão de isolamento perto do Congresso Nacional. Segundo os interlocutores da agência, os manifestantes haviam acordado com as autoridades que o ato ocorreria no gramado da esplanada dos Ministérios. No entanto, o acordo não foi respeitado pela polícia, que iniciou a dispersão de forma truculenta.

Durante o confronto, vidraças foram quebradas e os prédios do ministério da Agricultura e do ministério da Integração Nacional foram incendiados.

Por volta das 16h o Corpo de Bombeiros informou que o fogo foi controlado e os manifestantes começaram a dispersar. A confrontação, no entanto, continuou durante a tarde.

Segundo a Secretaria de Segurança do DF, cerca de 35 mil pessoas ocupam a esplanada dos Ministérios nas manifestações de hoje. Já segundo os organizadores, o ato reuniu 200 mil pessoas.

"Hoje desde cedo foi um dia atípico para Brasília. Desde cedo a gente viu o trânsito da cidade bem caótico, por conta da organização para a manifestação. E a medida que o dia foi passando, a situação foi ficando cada vez mais complicada", contou à Sputnik uma testemunha que ficou relutante em revelar o seu sobrenome, em função das tensões políticas, e se identificou somente pelo nome, Bruno.

"À tarde a situação começou a ficar um pouco mais grave. A gente sentia uma pressão nas ruas. Todo mundo estava muito nervoso. A esplanada e os ministérios foram liberados. O ponto dos servidores foi liberado, então a gente observou uma movimentação atípica de saída dos servidores na hora do almoço. O governo se preparou dessa forma. Tirando os servidores de lá", explicou o interlocutor da agência.
Bruno contou que a cidade ficou cheia, pois muitos manifestantes vieram de outras partes do país.

"Eu vi também uma quantidade enorme de ônibus. Porque parte dos manifestantes veio de ônibus, de diferentes partes do país. E realmente a quantidade desses ônibus de viagem estava grande. No final da tarde, alguns ônibus já estavam se movimentando para ir embora", revelou.



O fim dos confrontos com a polícia, no entanto, ainda parece estar longe. O movimento, que se autodenomina "Ocupa Brasília", montou um acampamento e pretende realizar manifestações diariamente.

"Parte das pessoas já foram embora, mas existe agora um acampamento aqui. Muitas pessoas vão ficar aqui em Brasília, acampadas. Inclusive o Governador já separou uma área, onde essas pessoas podem ficar com o mínimo de conforto, com acesso ao banheiro, água. E elas vão ficar em Brasília para continuar as manifestações. As manifestações ainda não acabaram", concluiu.

Enquanto isso, aumentam as preocupações sobre como o governo vem reagindo aos protestos populares. Em meio ao caos na capital, o presidente determinou que as Forças Armadas passassem a fazer o policiamento de prédios públicos até o dia 31 de maio. Temer afirmou que recorrerá à medida sempre que julgar ser necessário. Segundo a Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto: “O Presidente da República ressalta que não hesitará em exercer a autoridade que o cargo lhe confere sempre que for necessário”. Segundo o comunicado, o ato será revogado assim que a "ordem for restabelecida". Enquanto partes da imprensa local atribuem a reação ao desespero de Temer, alguns setores da sociedade começam a alertar para o aspecto antidemocrático da medida, chegando a comparar as ações do governo com as do governo militar de 1964.

Sputniknews

Gobierno venezolano desmantela grupos armados de la oposición



El Gobierno venezolano informa haber desbaratado células armadas vinculadas a la extrema derecha a la que acusa de generar violencia en el país.

“Durante las ultimas 48 horas se lograron desmantelar nuevas células terroristas armadas que han venido desatando focos de violencia, que intentan cercenar los derechos a la vida, a la paz, al libre tránsito y al desarrollo cotidiano de la sociedad”, anunció Néstor Reverol, ministro del Poder Popular para las Relaciones Interiores, Justicia y Paz.

El miércoles, en declaraciones transmitidas por el canal estatal VTV, el ministro precisó que fueron detenidos David Sosa Escalante y María Andreína Montilla, militantes del partido opositor Voluntad Popular (VP) e indicó que ambos arrestados se encargaban de organizar y financiar los actos vandálicos en Caracas (capital).

Agregó que la pareja Víctor Lizandro y Marelys Hernández Bello, también detenidos, son responsables de generar graves focos de violencia en estado de Miranda (cetro-norte), en especial en la ciudad de San Antonio de los Altos.

El titular venezolano también señaló el nombre de otros detenidos que se encargaban de organizar a grupos de choque opositores en el estado de Zulia (noroeste): Héctor González Machado, militante del partido Un Nuevo Tiempo (UNT), y Ergio Paz y Daniel Albornoz, miembros del partido derechista Primero Justicia (PJ).

“En todos estos hechos, se incautaron gran cantidad de material explosivo no convencional, bombas molotov, empleados para las prestadas acciones terroristas, además de otros elementos de interés criminalístico”, indicó Reverol para luego advertir de que los opositores buscan generar caos entre la población para justificar un golpe de Estado contra el Gobierno del presidente Nicolás Maduro.

“No cabe duda que la extrema derecha venezolana persiste en su afán de golpe de Estado, orquestado por grupos armados paramilitarizados asociado a bandas delincuenciales, completamente al margen de la Constitución, al extremo de asediar instalaciones militares con el riesgo implícito de provocar muertes”, añadió.

Venezuela vive una profunda crisis política desde que la Asamblea Nacional, de mayoría opositora, comenzara un proceso para llevar a cabo un referéndum revocatorio contra Maduro.

Desde entonces, las protestas opositoras se han intensificado desde el abril y ha dejado hasta el momento han dejado un saldo de 60 fallecidos, más de mil heridos y multimillonarias pérdidas económicas en el sector público y privado.

mnz/ncl/mrk/HispanTv

Pyongyang fortalece su ‘fuerza nuclear’ ante engaños de EEUU


Corea del Norte prueba el misil balístico de medio alcance Pukguksong-2, capaz de portar una ojiva nuclear, 22 de mayo de 2017.

Corea del Norte dice que nadie puede disuadirle de dejar de fortalecer su poder nuclear y acusa a EE.UU. de engañarle cuando habla sobre diálogos.

“Reforzaremos las medidas para diversificar y modernizar la fuerza nuclear antes de que los agresores y provocadores tomen consciencia”, ha afirmado este jueves un portavoz del Comité de la Paz de Asia-Pacífico de Corea del Norte citado por la agencia de noticias oficial de este país asiático KCNA.

Ha indicado también que Washington habla de un posible diálogo con Pyongyang mientras envía al mismo tiempo armas estratégicas a la península coreana.

En esta línea, el funcionario norcoreano ha precisado que tales intentos solo se pueden describir como una campaña engañosa contra Pyongyang para detener su programa nuclear.

Por otro lado, el vocero ha dicho que Corea del Sur también está “bailando al ritmo” de “los extranjeros” y ha advertido de que Seúl no debería cuestionar la decisión de Pyongyang de reforzar su autodefensa.

Actualmente, Estados Unidos no tiene relaciones diplomáticas con Corea del Norte, pero tal como el pasado mes de abril dijo el secretario de Estado estadounidense, Rex Tillerson, Washington estaría dispuesto a negociar con Pyongyang solo si este da “pasos creíbles para renunciar a sus armas nucleares y misiles balísticos”.

Las tensiones en la península de Corea se dispararon notablemente el mes pasado, cuando EE.UU. envió a la región asiática un grupo naval de ataque, encabezado por el portaviones USS Carl Vinson de propulsión nuclear, e inició maniobras conjuntas con Corea del Sur.

Pyongyang sostiene que su escalada militar responde a las amenazas militares de Estados Unidos, al que acusa de llevar a la península “al borde de la guerra nuclear”.

ftn/ncl/mrk/HispanTv

‘Caza ruso interceptó avión de EEUU en cielo sirio’


Un avión de combate Sujoi Su-35 de la Fuerza Aérea rusa.

Un general estadounidense informó el miércoles de un reciente incidente aéreo entre un avión cisterna de EE.UU. y un caza ruso en el cielo sirio.

El comandante del Mando Central de la Fuerza Aérea de EE.UU., el teniente general Jeffrey Harrigian, dijo que un caza ruso interceptó un avión cisterna modelo KC-10 de EE.UU.

“Fue el caza que interceptó a uno de nuestros aviones cisterna (...) No recuerdo si era un Su-30 o Su-35”, precisó el alto mando castrense norteamericano, sin ofrecer detalles sobre el lugar y fecha exacta del incidente.

Tal como ocurre en hechos de estas características, el militar estadounidense calificó el roce de “no profesional” y añadió que este asunto fue discutido con los funcionarios rusos quienes “lo reconocieron”.

De acuerdo con el teniente general estadounidense, aunque el hecho del miércoles no ha pasado a mayores, las fuerzas estadounidenses y rusas que operan en Siria han aumentado el uso de una línea telefónica especial de comunicación abierta para evitar colisiones en el aire y reducir el potencial de error de cálculo de las fuerzas que operan en Siria.

Aunque las partes tienen esta línea como un método para evitar incidentes de este tipo, sobre todo en Siria, no quedan descartadas posibles colisiones entre los aviones de combate de ambas partes.

Esta probabilidad se incrementa en el país árabe, donde cada uno apoya a una parte diferente del conflicto; Rusia al Gobierno de Damasco en su lucha antiterrorista y EE.UU. apoya a la ‘oposición’ armada que busca derrocar alGobierno, pero de vez en cuando ataca directamente las posiciones del Ejército sirio.

zss/ncl/mrk/HispanTv

Ejército sirio libera 5 aldeas en Alepo y mata a 3000 terroristas


El Ejército sirio arrebató el miércoles al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) el control de cinco aldeas en el campo oriental de Alepo.

Las Fuerzas Tigre, unidad de las fuerzas especiales del Ejército sirio, con el apoyo de la Aviación rusa, arrebataron a Daesh el control de los pueblos de Battoushiyah, Salehiyah, Yubab Kabir, Yubab Saqir y Sharmiyah, ubicados al norte de la ciudad estratégica de Maskana.

Maskana es una urbe estratégica para el Ejército sirio, ya que une las provincias de Alepo y Al-Raqa. Los nuevos logros del Ejército sirio han colocado a las fuerzas sirias a poca distancia de la ciudad de Maskana, hecho que supone un revés para los terroristas de Daesh, que intentan proteger el campo occidental de la gobernación de Al-Raqa.

Fuentes militares vaticinan que las unidades sirias reconquistarán esta ciudad dentro de una semana. Una vez conseguido este logro, tendrían el camino libre para aproximarse a las afueras de la ciudad de Al-Raqa, considerada la “capital” de Daesh en el país árabe.

A su vez, la agencia oficial siria de noticias SANA informó el miércoles que, durante sus operaciones, las fuerzas sirias abatieron e hirieron a 3000 integrantes del EIIL en el este de Alepo.

Las tropas sirias se han hecho con el control del aeropuerto de Yirah, y otras 31 aldeas y localidades en el este de Alepo. Además, han eliminado a 3000 terroristas del EIIL y destruido 19 tanques, cinco vehículos blindados, 11 coches bomba, nueve depósitos de armas y 61 sedes de mando de la agrupación extremista, añadió la agencia de noticias.

En los últimos días las fuerzas sirias han pasado a la ofensiva y logrado señorearse sobre amplias áreas controladas antes por los terroristas. En esta línea, el presidente sirio, Bashar al-Asad, ha prometido que su Ejército exterminará a los terroristas atrincherados en el país y liberará hasta la última pulgada del territorio nacional de manos de los grupos extremistas.

Debe recordarse que desde 2011 Siria atraviesa turbulencias marcadas por la presencia de grupos terroristas apoyados desde el exterior a fin de hacer caer al Gobierno de Damasco. El ya largo conflicto es tan brutal que ha dejado unos 465.000 muertos y desaparecidos y el mayor éxodo de refugiados desde el final de la Segunda Guerra Mundial.

mkh/anz/krd/nal/HispanTv

¿Intromisión? Destructor de EE.UU. navega cerca de islas en disputa y genera malestar en China


La maniobra ha generado malestar en Pekín, por ser considerada una aparente violación a sus reclamaciones territoriales sobre las islas.

Este miércoles, funcionarios estadounidenses reportaron que el destructor USS Dewey navegó a 12 millas náuticas del arrecife Mischief, que forma parte de las islas Spratly, ubicado en el mar de la China Meridional, y cuya soberanía ha generado disputas entre China y sus vecinos, informó Reuters.

¿Daño a la estabilidad de la región?

La maniobra ha generado malestar en Pekín, por ser considerada una aparente violación a sus reclamaciones territoriales sobre las islas, según la Convención de la ONU sobre el Derecho del Mar, que define las aguas territoriales como un cinturón marítimo que se extiende a 12 millas náuticas de la costa.

El portavoz del Ministerio de Defensa de China, Ren Guoqiang, informó que dos embarcaciones de su país lanzaron una advertencia al USS Dewey para que abandonara las aguas. "El comportamiento errante de EE.UU. ha causado daños a la mejora de la situación en el mar de la China Meridional, y no es propicio para la paz y la estabilidad", ha subrayado.

EE.UU.: "Operamos en conformidad con el derecho internacional"

Sin embargo, Washington asegura que actúa bajo el principio de "libertad de navegación" en conformidad al fallo del tribunal de la Haya de julio del 2016, que declaró que China no tiene "derecho histórico" sobre los territorios en disputa.

Al respecto, el Pentágono señaló en un comunicado que continuará con sus operaciones de navegación regulares, pero no dio detalles de la última misión. No obstante, en la cuenta oficial del USS Dewey en Facebook, fueron publicadas algunas imágenes mostrando su tránsito por el mar de la China Meridional, el pasado 22 de mayo.

"Operamos en la región de Asia y el Pacífico a diario, incluso en el mar de la China Meridional. Operamos en conformidad con el derecho internacional", aseguró el portavoz del Pentágono, el capitán Jeff Davis.

¿Libertad de navegación o intromisión?

Por su parte, China afirma que respeta los principios de la libertad de navegación y sobrevuelo, pero rechaza cuando otros Estados socavan su soberanía usando este pretexto. Al mismo tiempo, EE.UU. ha criticado en repetidas ocasiones la acumulación de instalaciones militares en las islas en disputa, expresando su preocupación de que pudieran ser utilizadas para restringir la libre circulación en la zona.

No es la primera vez que EE.UU. intenta contrarrestar los esfuerzos de Pekín de limitar la libertad de navegación. El pasado mes de octubre, bajo la administración de Barack Obama, el destructor USS Decatur llevó a cabo una operación similar cerca de las islas Paracel.

Actualidad RT

quarta-feira, 24 de maio de 2017

GUARDIAN DEFENDE DIRETAS E DIZ O ÓBVIO: POVO BRASILEIRO MERECE TER VOZ


Brasil 247 - O jornal inglês The Guardian defende em editorial eleições diretas para presidente da República no Brasil. De acordo com o diário, a política brasileira está completamente desacreditada. “As revelações que surgiram desde que Dilma Rousseff foi forçada a sair no ano passado destacaram a hipocrisia daqueles que a derrubaram”, aponta o jornal.

“Embora Rousseff tenha sido acusada por acusações separadas, e parecia relativamente limpa, a raiva contra ela foi alimentada por revelações sobre seu Partido dos Trabalhadores”, avalia o jornal.

O diário britânico destaca as novas denúncias contra Michel Temer, lembrando que alguns de seus principais aliados, como Eduardo Cunha, “o principal orquestrador do impeachment”, estão presos. O jornal avalia que os congressistas brasileiros não deveriam escolher o sucessor de Temer, em caso de sua queda.

“Os políticos brasileiros derrubaram o país: deveriam deixar que os 143 milhões de eleitores tivessem uma palavra a dizer sobre como sair dela”, opina o jornal.

Exército dos EUA 'perdeu' US$1 bilhão em armas e equipamentos no Oriente Médio


Um documento obtido por meio da legislação de transparência mostra que o Exército dos EUA não conseguiu manter registros precisos de mais de US$ 1 bilhão em transferências de armas e material bélico no Iraque e no Kuwait, uma ONG de direitos humanos informou nesta quarta-feira (24).

"O Exército dos EUA não conseguiu acompanhar mais de US$ 1 bilhão em armas e outros equipamentos militares no Iraque e no Kuwait, de acordo com uma auditoria do Departamento de Defesa", afirmou em um comunicado a Anistia Internacional.

O documento obtido é o relatório do Departamento de Defesa de 2016. De acordo com a ONG, "os controles e registros negligentes dentro da cadeia de comando iraquiana" permitiram que grupos armados conhecidos por crimes de guerra obtivessem armas e equipamentos militares.
A organização apontou a necessidade de que todos os países que vendem armas ao Iraque devem buscar todas as medidas necessárias para que os equipamentos não caiam em mãos erradas.

Sputniknews

Demócratas advierten de ataque preventivo contra Corea del Norte


Los demócratas estadounidenses advirtieron al presidente republicano Donald Trump de cualquier ataque preventivo contra Pyongyang.

Un grupo de 64 demócratas preocupados por una eventual guerra nuclear, afirmaron en una carta el martes que cualquier ataque preventivo debe ser aprobado por el Congreso estadounidense antes de ejecutar la operación, informa el diario estadounidense The New York Times.

“Muy pocas decisiones necesitan tanto debate que llevar a cabo ataques, o declarar la guerra a un Estado nuclear como Corea del Norte,” se lee en una carta firmada por los legisladores encabezados por el senador John Conyers.

Los congresistas indicaron en la misiva que apoyan sin condiciones el diálogo directo entre los dos países y que es sin duda la "solución preferida" para las tensiones entre ambos países.

“Solicitamos respetuosamente más información sobre los pasos que su Administración está tomando para mejorar las perspectivas o negociaciones directas que podrían reducir el potencial de guerra catastrófica y en última instancia conducir a la desnuclearización de la península”, dice la carta.

En la misiva, los demócratas también argumentaron que las tres administraciones presidenciales anteriores consideraron la posibilidad de ataques militares contra Corea del Norte, pero evaluaron que no había opción militar que no correría el riesgo inaceptable de un enfrentamiento con Pyongyang.

Las tensiones entre el país norteamericano y Corea del Norte están aumentando cada vez más. Pyongyang recientemente probó un nuevo misil balístico llamado Pukguksong-2, provocando la condena del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU).

Asimismo, este lunes, el líder de Corea del Norte, Kim Jong-un, ordenó la masiva producción del misil Pukguksong-2, capaz de llegar a Japón y las bases militares estadounidenses.

snz/ktg/nal/HispanTv

Maduro y Macri se cruzan en la ceremonia de investidura de Moreno


Maduro y Macri que protagonizan un duro cruce de opiniones sobre sus países respectivos, podrían cruzarse en la investidura del nuevo presidente ecuatoriano.

En un comunicado emitido el martes, la Cancillería ecuatoriana confirmó la asistencia de diferentes mandatarios y representantes que acudirán a la posesión del cargo del presidente electo de Ecuador, Lenín Moreno, entre ellas la del presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, y su homólogo argentino, Mauricio Macri, que llegarán este mismo miércoles al país.

Se prevé que durante la ceremonia Maduro se cruce con Macri a quien el mandatario venezolano considera como un sicario político de la oligarquía y del imperialismo, que busca acabar con la economía y el pueblo de Argentina.

El anuncio anticipado de la visita del mandatario venezolano, generó reacciones a favor y en contra de su presencia en suelo ecuatoriano. La noticia, también ha indignado a la oposición venezolana.

La asambleísta Wilma Andrade, de la opositora Izquierda Democrática, señaló que el mandatario venezolano "ha perpetrado en el marco de su gobierno actos repudiables contra la democracia y los Derechos Humanos".

Por su parte, el Partido Social Cristiano y los movimientos de la bancada del Cambio Positivo se han sumado a esta negativa, rechazando "enérgicamente" la llegada de Maduro. "El motivo no es su ideología", han explicado, matizando que el rechazo responde a su "actitud condenable respecto al pueblo de Venezuela".

Los presidentes de Paraguay, Horacio Cartes; de Chile, Michelle Bachelet; de Perú, Pedro Pablo Kuczynski y de Guatemala, Jimmy Morales, arribaron el martes en Ecuador para asistir a la ceremonia de investidura de Moreno.

Mientras que los mandatarios de Bolivia, Evo Morales; de Costa Rica, Luis Guillermo Solís llegarán este miércoles al país ecuatoriano.

Aún no se difundieron los horarios de arribo de los presidentes de Colombia, Juan Manuel Santos; de Honduras, Juan Orlando Hernández; de Haití, Jovenel Moise y de la República Saharaui, Brahim Gali.

La sesión solemne de cambio de mando se iniciará a las 10 (hora local) en el salón pleno de la Asamblea Nacional. Después de la ceremonia, los jefes de Estado participarán en un almuerzo que les ofrecerá Lenín Moreno.

El jueves, Moreno recibirá el bastón de mando espiritual de parte del sector indígena ecuatoriano, en una ceremonia rural a la que está invitado el presidente de Bolivia, Evo Morales.

mep/ktg/nal/HispanTv

OSDH: Coalición anti-EIIL bate récord de civiles muertos en Siria


Un avión de combate Rafale francés despega del portaaviones francés Charles de Gaulle que opera en el mar Mediterráneo como parte de la llamada coalición anti-EIIL, 9 de diciembre de 2016.

La coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., ha matado el mayor número de civiles en cuestión de un mes desde que comenzó a operar hace tres años en Siria.

El opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH) con sede en Londres (capital británica) informó el martes de que la llamada coalición contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) ha matado a un total de 225 civiles entre el 23 de abril y el 23 de mayo, récord mensual de civiles muertos desde que comenzó sus operaciones en el país árabe.

“Entre el 23 de abril y el 23 de mayo, los ataques de la coalición provocaron la muerte de 225 civiles, entre ellos 44 menores y 36 mujeres. El balance más grave en víctimas civiles desde el principio de su intervención en Siria en septiembre de 2014”, indicó el informe del OSDH.

El director del OSDH, Rami Abdel Rahman, calificó la cifra de “una escalada my grande” y, además, indicó que el récord anterior de bajas civiles dejadas por los ataques aéreos de EE.UU. y sus aliados en Siria pertenece al periodo entre el 23 de febrero y 23 de marzo del año en curso cuando 220 civiles perdieron la vida.

Según el reciente informe de este observatorio,1481 personas incluyendo 319 niños murieron como resultado de la campaña de la referida coalición, que carece de la aprobación del Gobierno de Damasco.

Las autoridades sirias siempre han cuestionado la eficacia de dichos bombardeos y critican a la citada coalición por los daños colaterales que provoca, como las muchas víctimas civiles y daños a la infraestructura.

La Cancillería siria lamentó en el mes en curso que la coalición comandada por EE.UU., así como Arabia Saudí, Turquía, Catar y el Reino Unido, suministra armas y fondos a los principales enemigos de Siria, es decir, a grupos terroristas como el EIIL y el Frente Al-Nusra (actualmente conocido como el Frente Fath Al-Sham), para alcanzar su objetivo de destruir Siria y matar a su pueblo.

ftn/ktg/nal/HispanTv

El autor del atentado de Mánchester "bebía y fumaba hierba y de repente se volvió religioso"


Salman Abedi era uno de los cientos de jóvenes considerados por las autoridades británicas como una potencial amenaza terrorista.

La personalidad de Salman Abedi, el principal sospechoso de perpetrar el atentado en el Manchester Arena, entraña muchos misterios. Según los medios, Abedi, un joven de 22 años cuyos padres llegaron al Reino Unido procedentes de Libia, fue descrito por la comunidad libia de Mánchester como un chico "reservado" y "devoto", informa 'National Post'.

Salman era el segundo de los cuatro hijos de la familia Abedi, todos ellos nacidos en el Reino Unido, según los vecinos. Un amigo de la familia, que definió a los Abedi como "muy religiosos", comentó a 'Financial Times' que en diciembre del año pasado la mayoría de ellos regresó a Libia, dejando solo a Salman y a su hermano mayor, Ismail, en el Reino Unido.

Un cambio radical

En los últimos años, Salman asistió a clases de negocios en la Universidad de Salford en Mánchester, donde también se matriculó este año, aunque no asistió a ninguna clase y no era "socialmente conocido", según comentó un portavoz universitario a ABC News.

Los vecinos y amigos del terrorista notaron en él un cambio de carácter en los últimos años. Un amigo que lo conocía desde la escuela comentó a 'Manchester Evening News' que Salman "era un chico divertido y sociable, pero desde que fue a Libia en 2011 se convirtió en un tipo diferente".


"Bebía y fumaba hierba, pero de repente se volvió religioso y no lo vi desde 2012", añadió.

Un vecino del atacante que conocía a Abedi desde hacía diez años comentó: "Siempre estaba solo. Hace unos dos años apareció en su techo una bandera negra con una inscripción en árabe. No teníamos ni idea de que pudiera hacer algo así".

El artículo de 'Financial Times' señala que Abedi era "miembro de una familia profundamente religiosa que había estado vinculado con pandillas y se pasó al islam radical en los últimos años".



Fichado por la inteligencia británica

Según Robin Simcox, analista de terrorismo y seguridad nacional para The Heritage Foundation, Abedi figuraba en la lista de los cientos de jóvenes reconocidos por las autoridades británicas como una potencial amenaza terrorista.

"Abedi era un sospechoso de terrorismo en el Reino Unido, el MI5 estaba al corriente de él", dijo Simcox a ABC News. "Eran conscientes de que suponía una amenaza potencial, pero no pensaron que supusiera una amenaza tan inminente como demostró en Mánchester", agregó.

¿Combatiente del Estado Islámico?

Salman Abedi había regresado hacía pocos días de Libia, donde podría haberse entrenado en campos de yihadistas, escribe el periódico 'The Times'. "Fue a Libia hace tres semanas y volvió hace poco, hace días", comentó un amigo del atacante citado por el medio.

Mohamed Saeed, el imán de la mezquita de Didsbury y del centro islámico al que Abedi a veces acudía para rezar, declaró a ABC News que en 2015 Salman se enojó con él por un sermón en el que criticó al Estado Islámico. "Me estaba mostrando odio, básicamente me odiaba. (…) Esto me sorprendió y me conmocionó", dijo Saeed.

El Estado Islámico ha reivindicado la responsabilidad del ataque de Mánchester. En su mensaje, la organización terrorista no nombró al atacante, pero lo describió como un "soldado del califa", un término a menudo utilizado para referirse a los terroristas inspirados por la ideología violenta del grupo.

Actualidad RT