segunda-feira, 8 de maio de 2017

Venezuela: Manifestantes bloquean calles con ataúdes de tumbas profanadas (VIDEO)


El video ha sido compartido a través de las redes sociales y muestra varios féretros colocados a lo largo de una avenida de la ciudad de Maracaibo.

Varias personas habrían profanado tumbas en el cementerio Corazón de Jesús de la ciudad venezolana de Maracaibo, estado de Zulia.

A través de un video compartido en las redes sociales, se observa que varios de estos féretros han sido colocados en la avenida La Limpia, bloqueando el paso a los vehículos.

Según informa la emisora local Radio Fe y Alegría, el cierre de la avenida se dio "por una protesta de los familiares de los fallecidos cuyas tumbas fueron profanadas".

"Ni los muertos se respetan ya", han sido las palabras del autor de la grabación, "aquí se perdió todo".

El alcalde de Maracaibo, Rino Montiel, se ha pronunciado respecto a este tema y aclara que aunque se trabaja "arduamente en el mantenimiento de las instalaciones", la seguridad del cementerio "es responsabilidad exclusiva de Polimaracaibo, institución que fue intervenida por el Gobierno nacional hace más de dos años". Asegura que en reiteradas ocasiones ha enviado comunicados a la Policía Municipal a fin de recordarles la importancia del resguardo de estos espacios públicos.

https://twitter.com/Larissacostas/status/861335954623168514

En abril de este año, medios locales informaron sobre la profanación de varias tumbas en un cementerio del municipio de Guaicaipuro, estado de Miranda. "Sacaron urnas, las quemaron y usaron como barricadas", fue la denuncia que el alcalde municipal, Francisco Garcés, hizo al canal VTV.

Actualidad RT

Curitiba, capital democrática do Brasil


Emir Sader - Brasil 247

Se disputa muito no encontro entre a democracia e seus detratores. Antes de tudo, o que é melhor para o Brasil: a violação da democracia supostamente para salvar o Brasil ou a reafirmação da democracia para salvar o Brasil. Seus detratores nem se preocupam em dizer que lutam pelo resgate da democracia, até porque teorizam que viveríamos uma situação excepcional, que demandaria e autorizaria métodos excepcionais, que se chocam com o Estado de direito e com a democracia. Quem defende que a democracia e' o caminho certo da historia, não transige com o Estado de Direito e com os direitos de todos.

Os resultados de quem apela para métodos excepcionais estão à vista: instalado por um golpe, o governo mais corrupto da historia do Brasil desmonta os direitos de todos, o patrimônio nacional e a soberania externa. Tudo aos olhos de quem deveria defender o Estado de Direito. As pesquisas confirmam que a população sabe que a corrupção só aumentou com o golpe e o governo que surgiu dele, descrê na democracia e na política como ação pelo bem de todos, quer a recuperação do direito de eleições diretas para definir o destino do pais.

Quem é democrata hoje no Brasil? Fica claro que é quem confia na decisão do povo mediante o voto direto. Quem é quem convoca o povo para as ruas e não quem o reprime. Quem é quem respeita o direito de todos os acusados. Quem é quem reivindica que os juízes só' falem nos autos. Quem ninguém seja execrado e julgado na mídia, no lugar de um julgamento isento. Esta' evidente que quem defende a democracia está, intransigentemente, contra o golpe e briga pelas eleições diretas.

Quem é corrupto no Brasil? Os membros do governo e do PSDB, com contas no exterior e acusações de recebimento de polpudas cifras? Ou o Lula, que não tem conta nenhuma, que não foi acusado de manejar recursos recebidos ilicitamente, que continua vivendo, depois de ter sido o presidente de maior sucesso na historia do Brasil, no mesmo apartamento em que vivia, em Sao Bernardo, antes de ser eleito? A Dilma, sobre quem não pairam nem suspeitas de qualquer tipo de irregularidade.

Quem tem o apoio do povo, o que diz a voz das ruas? A direita invocou a voz das ruas para legitimar o golpe. Juizes que violam a democracia alegam que teriam apoio das ruas. Hoje as ruas tem um grito uníssono contra o governo surgido do golpe, contra o pacote antipopular de medidas que o Congresso trata de aprovar, pelas eleições diretas para presidente da republica.

Curitiba foi apropriada indevidamente por um conjunto de juízes, que pretendiam ter uma jurisdição própria – uma espécie de Guantánamo brasileira –, para levar a cabo seu projeto de passar a limpo a história do Brasil, que já não teria sido a da luta contra as injustiças sociais, mas uma farsa encoberta pela corrupção, segundo eles. Para isso precisavam ter um espaço em que se legitimassem suas formas antidemocráticas de ação. E tentaram e apropriar de Curitiba, estado que tem longa trajetória de lutas populares e de defesa da democracia.

A farsa demorou um tempo, mas logo se esgotou. 15 pessoas se manifestando a favor do Moro expressou ao que tinha ficado reduzido o suposto feudo que ele pretendia comandar. Por outro lado, manifestações cada vez maiores foram ocupando as ruas e as praças de Curitiba, revelando uma forca popular que tinha ficado limitada pelo marketing dos juízes.

Agora o próprio juiz que apela à mídia, vem pedir que sua gente não venha, para não haver comparação evidente entre quantos estão de um lado e do outro. Apela como chefe de gangue, para que não façam badernas, que se desmobilizem, como se fosse necessário, para um grupo que foi minguando cada vez mais.

Eles escolheram o lugar da disputa e o povo topou. Vai ocupar as praças e ruas de Curitiba, de forma pacifica, alegre, combativa, com gente vinda de todo o Brasil, para fazer de Curitiba, no dia 10 de maio, o que ela merece ser – a capital democrática do Brasil, para abraçar o Lula, para fazer, como se diz: estar junto com ele, que nunca deixou de estar com o povo. No cenário de uma Curitiba democrática, popular, defensora do Estado de Direito.

Vídeo da guarda de Doria espancando e tirando cobertor de morador de rua cai na net e já foi assistido por 4 milhões de pessoas


https://www.facebook.com/marcos.hermanson/videos/1350034755033106/

"Não leva meus bagulho não, por favor, eu não tenho nada"

A Guarda Civil Metropolitana - GCM, a serviço do gestor João Doria, retira todos pertences de pessoa que já não tem nada, da forma mais desumana possível.

Lembrando que o prefeito queridinho em seus primeiros dias de mandato -proibia-remocao-de-cobertores-e-colchoes-de-moradores-de-rua.ghtml

Acuado, o prefeito afirmou que a Polícia não faria isso: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,doria-diz-que-gcm-nao-vai-tirar-cobertor-de-morador-de-rua,70001637544

Contudo, parece que está fazendo.

Muito triste o vídeo acima.

A temperatura mínima prevista hoje para São Paulo é 15 graus.

Texto do Facebook de Paulo Henrique Amorim Thiessen e vídeo de Marcos Hermanson

Plantão Brasil


Irán: "Arabia Saudita será destruida si hace algo estúpido"


Ministro de Defensa iraní Hossein Dehghan en la cuarta Conferencia Internacional de Seguridad de Moscú

Las declaraciones del Ministro de Defensa iraní se dieron como respuesta a las afirmaciones de uno de los príncipes de Arabia Saudita.

El ministro de Defensa de Irán, Hossein Dehghan, declaró este domingo que su país golpeará Arabia Saudita a excepción de La Meca y Medica, en caso de que el reino saudí lleve a cabo algo "estúpido", informa Reuters.

Las palabras de Dehghan llegaron tras las afirmaciones del príncipe saudí Mohammed Bin Salmán, quien amenazó con llevar la "batalla" a Irán.

"Si los saudíes hacen algo estúpido, no dejaremos ninguna zona sin tocar, a excepción de La Meca y Medina", afirmó el ministro de Defensa iraní, citado por la agencia de Tasnim, según apunta el medio.

A su vez, en aparente referencia a la situación que se presenta en Yemen, donde Arabia Saudita ataca regularmente a hutíes alineados con Irán, el funcionario remarcó que "[los saudíes] creen que pueden hacer lo que les da la gana porque tienen una Fuerza Aérea".

El pasado martes, el príncipe Mohammed Bin Salmán descartó cualquier tipo de diálogo con Irán y prometió proteger a su conservador reino de lo que llamó los esfuerzos de Teherán por dominar el mundo musulmán, señala Reuters.

"Sabemos que somos el principal objetivo del régimen iraní", subrayó el príncipe. Y agregó que "no vamos a esperar a que la batalla llegue hasta Arabia Saudita, vamos a trabajar para tener la batalla en Irán".

Las declaraciones se dan en medio del aumento de las tensiones diplomáticas entre ambos países.

Actualidad RT


EEUU hace de Israel su ‘mercenario’ para frenar a Rusia en Siria


Los ataques aéreos israelíes contra el Ejército sirio son parte de la estrategia de ‎EE.UU. para impedir la influencia de Rusia en Siria.‎

Desde el comienzo de la crisis siria en 2011, la aviación militar del régimen de Israel ha perpetrado constantes ataques aéreos contra objetivos del Ejército del presidente sirio, Bashar al-Asad, en todo el país árabe.

El primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, justifica estas abiertas agresiones y violaciones del espacio aéreo sirio aduciendo que sus aviones de guerra tienen como blanco supuestos “suministros de armas” al Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) a través del territorio sirio.

Sin embargo, el periódico israelí Maariv rechazó esta versión en un informe publicado el domingo, argumentando que tales incursiones aéreas no han provocado daño alguno en el arsenal del grupo libanés que, de hecho, desempeña un rol fundamental en la campaña militar antiterrorista del Ejército sirio.

El medio israelí se refirió en concreto al reciente bombardeo de los aviones israelíes contra el aeropuerto internacional de Damasco, capital siria, y comentó al respecto que este solo benefició a los Estados Unidos.

Para Maariv, las ofensivas de las fuerzas de guerra israelíes (IDF, por sus iniciales en inglés) se coordinan con Washington, cuyo objetivo ulterior es acabar con la influencia de Rusia en Siria y para ello se vale de los susodichos ataques israelíes.

El ejército israelí se ha convertido en “un grupo de mercenarios comandados por la Administración del presidente estadounidense”, Donald Trump, apostilló Maariv, según recogió a su vez la cadena de televisión libanesa Al-Manar.

Por último, el medio recalcó que las incursiones no pueden, de hecho, alterar el equilibrio en el conflicto sirio, pero podrían arrastrar al régimen de Tel Aviv a una “guerra” que ponga en peligro su seguridad.

El Gobierno sirio acusa a Tel Aviv de atacar sus posiciones para facilitar las actividades de los grupos armados y terroristas. También ha amenazado con respuestas contundentes a “la agresión” israelí.

mjs/bhr/nii/HispanTv

Corea del Norte: Contra la miopía china y la agresión de EEUU


Por Pablo Jofré Leal - HispanTv

La tensión en la península coreana ha incrementado sus niveles de virulencia con una guerrilla de declaraciones Pyongyang-EE.UU. e incluso las duras críticas de Corea del Norte contra China, su histórico socio y vecino.

Una etapa de fuerte enfrentamiento, que se da en un marco de ejercicios navales y militares entre las fuerzas de Estados Unidos y Corea del Sur. Pruebas de lanzamiento de misiles intercontinentales, amenazas por parte del gobierno de Kim Jong un de usar armamento nuclear contra Estados Unidos, Japón y todo aquel que ose enfrentarlo y la movilización de la III Flota del Pacífico por parte de Washington encabezado por su portaviones de propulsión nuclear USS Carl Vinson. Junto a este aspecto militar, la República Popular Democrática de Corea (RPDC) ha denunciado los planes de los servicios de inteligencia estadounidense, en unión de las agencias surcoreanas, destinados a asesinar a Kim Jong un con sustancias bioquímicas, unido a la detención de dos ciudadanos de Estados Unidos acusados de urdir planes hostiles contra la RPDC. Pyongyang como corolario de esta disputa verbal ha señalado que está en condiciones de “reducir a cenizas” a la nación norteamericana.

La Crónica Doble Moral de Washington

Para analistas como Daniel Mc Adams, Director Ejecutivo del instituto Ron Paul para la Paz y la Prosperidad “el gobierno dirigido por Donald Trump está usando toda su influencia para crear un problema después de 60 años y así provocar unan reacción de parte de Corea del Sur antes que esta se decida a retomar su política del sol”. La referencia de McAdams a la política del sol da cuenta de aquella decisión de establecer estrategias de acercamiento entre las dos coreas establecida por Seúl desde el año 1998 hasta el año 2007, que implicó una substancial mejora de relaciones políticas, económicas y comerciales e incluso reunión de familias separadas desde la guerra. Para McAdams, el mandatario estadounidense ha pasado de un extremo a otro con relación a Norcorea y ello implica, por ejemplo, tratar que China también se haga parte de sus reclamos contra Pyongyang.

Junto a este panorama plagado de tensión y amenazas recíprocas el gobierno norteamericano realizó, a inicios del mes de mayo, un par de pruebas misilísticas, de su Misil Intercontinental dotado de cabeza nuclear Minuteman III sin que las organizaciones como la ONU, la Unión Europea o países que suelen criticar a Corea del Norte por realizar sus propias pruebas de misiles, osarán condenar la decisión de Washington de demostrar al mundo la eficacia de sus sistemas de armas avanzadas en materia de uso de misiles. Como tampoco reprobar la instalación en territorio surcoreano del denominado Sistema de Defensa terminal Aérea de Gran Altitud – THAAD por sus siglas en inglés – que no sólo tienen por objetivo el territorio norcoreano sino también los objetivos económicos y militares de la República Popular China.

El contencioso que enfrenta a Corea del Norte contra Estados Unidos, Corea del Sur y sus aliados nos remite a una pregunta esencial ¿Es posible que la llamada comunidad internacional continúe ciega, sorda y muda frente a la política de doble rasero de Estados Unidos y su aliados, que niegan la posibilidad del desarrollo de programas misilísticos, la posibilidad de producir armas nucleares a países como Corea del Norte, incluso generando una política internacional de sanciones, bloqueo y condenas, al mismo tiempo que Washington pretende hegemonizar el liderazgo en este tipo de armas? ¿Podemos seguir aceptando esta hipocresía, esta doble moral que suele usar a los grandes medio de comunicación internacionales y a organizaciones como la ONU, la Unión Europa e incluso a la Agencia Internacional de Energía Atómica para concretar esta mirada unilateral?

Precisamente la cancillería Norcoreana ha criticado esta hipocresía al afirmar en una declaración citada por la Agencia China de Noticias Xinhua que “Estados Unidos sostiene que puede llevar a cabo lanzamientos de misiles, pero la República Popular Democrática de Corea no puede hacerlo ya que, según los estadounidenses, sus lanzamientos son una “contribución” a la paz y la seguridad, mientras que los de RPDC son una “provocación” que tensiona la situación. Esta actitud es la cúspide de la política del doble rasero". Efectivamente estamos en presencia de una política hipócrita, embustera, donde unos pocos pretenden tener más derechos que otros. Sumemos a esta afirmación el ejemplo del programa nuclear del régimen sionista, que le ha permitido constituir un arsenal de 300 artefactos nucleares gracias a la colaboración del propio Washington, Francia, el desaparecido régimen de apartheid sudafricano e Inglaterra. Una entidad sionista que no ha firmado el Tratado de no Proliferación Nuclear, que agrede a sus vecinos, ocupa Palestina y ello en modo alguno ha significado recibir condenas, bloqueos o sanciones por aquellos que si la han impulsado contra Norcorea.

No olvidemos tampoco, en toda esta historia sobre programas nucleares, misiles y otros artilugios, que parte importante de la tecnología que posee Pyongyang para la producción de armas nucleares fue provista por los propios Estados Unidos, tal como lo señaló en un profundo estudio el analista Manlio Dinucci el año 2003 y actualizado el año 2016 cuando refiere que el ex Consejero en materia de sistemas estratégicos de defensa bajo el gobierno de Ronald Reagan y ex Secretario de Defensa bajo la primera Administración de George W. Bush, el multimillonario Donald Rumsfeld entró el año 1996 en el Consejo de Administración de la empresa líder en materia de generación de energías Asea Brown Boveri – ABB –. Allí, este personaje logró, gracias a su lobby en los círculos de poder de Estados Unidos que el Departamento de Energía autorizara a una filial de ABB – Abb Combustion Engineering Nuclear System “a proporcionar una vasta gama de tecnología, equipos y servicios para la proyección, construcción, manejo operativo y mantenimiento de dos reactores en Corea del Norte”

China se suma al coro contra Pyongyang

La manipulación de los medios de comunicación occidentales, el apoyo a todo evento que los aliados de Washington le brindan a una política extremadamente peligrosa llevada a cabo por los gobiernos estadounidenses sin excepción y exacerbada por los primeros cuatros meses de la administración del multimillonario Donald Trump , donde aún se califica a ciertos países como miembros de un supuesto “eje del mal” permite incluso que potencias como China se sumen en ocasiones al coro altisonante de aquellos que no son capaces de poner freno a la ambiciones imperiales de Estados Unidos y sus satélites en los cinco continentes.

Es así como Corea del Norte, ante la vacilación de Beijing no dudo en poner el acento en su “derecho a la defensa” aún a costa de no contar con la venia de su socio estratégico. Para Pyongyang resulta inaceptable que el gobierno chino apoye los intentos estadounidenses de presionar a su gobierno para poner término a un programa nuclear que se vislumbra como la única defensa “de nuestro territorio y población” frente a un cerco territorial, económico y militar impuesto a Corea del Norte por Estados Unidos y sus aliados asiáticos, incluyendo a Australia.

Un comunicado de la Agencia Telegráfica Central de Corea del Norte – ATCC - manifestó en un inusual mensaje a China que “Beijing debe pensar en las consecuencias negativas que puedan tener sus acciones espontáneas que socavan las relaciones entre China y Corea del Norte. Llamaos a China a no poner a prueba la paciencia de Pyongyang y a tomar la decisión estratégica correcta dada la situación actual. La República Popular Democrática de Corea nunca suplicará por mantener su amistad con China, poniendo en peligro su programa nuclear, que es tan valioso como su propia vida”. Igualmente, el gobierno norcoreano ha mostrado su molestia, frente a una serie de artículos publicados en medios chinos donde se afirma que el programa nuclear norcoreano supone una amenaza para los intereses del gigante asiático y que el deterioro de la situación en la región oriental de Asia tiene como gran responsable al gobierno de Kim Jong un.

Para Corea del Norte, las crecientes críticas por parte de Beijing a su programa armamentístico son inaceptables y responden a “teorías ególatras basadas en un chovinismo de superpotencia”. En el origen de esas críticas ve a “políticos ignorantes y personas de los medios de comunicación” que estarían socavando décadas de buenas relaciones entre los dos países al alinearse con Estados Unidos en su asedio al régimen de Pyongyang.

El oficialista diario chino Global Times, al día siguiente de esta declaración del gobierno norcoreano señaló en su editorial que “la respuesta de Pyongyang es nada más que una pieza hiperagresiva repleta de pasión nacionalista. Corea del Norte está abrazando algún tipo de lógica irracional, en lo que respecta a su programa armamentístico. Beijing debe dejar claro a Pyongyang que reaccionará de un modo que no tiene precedentes si Pyongyang conduce un nuevo test nuclear”, advierte el diario chino. A la par de estas declaraciones y como respuesta a las inéditas críticas vertidas por Corea del norte, la cancillería China aseguró que “nuestro país sigue manteniendo un enfoque de cooperación amistosa con Corea del Norte. Nuestra posición es clara y consistente, al igual que nuestra política de buena vecindad y cooperación amistosa” algo de cordura dentro de un panorama de encendidas pasiones belicistas.

Pyongyang no parece estar tan lejos en sus críticas respecto a la miopía China considerando que la instalación del sistema THAAD permite a las armas estadounidenses llegar a los centros vitales de China, incorporando a Corea del Sur en el eje de agresión que suma a Japón. La sociedad surcoreana, que ha dado muestras de su vocación pacífica se ve así arrastrada por regímenes corruptos y las presiones estadounidenses enfrascarse en una política de agresión. No resulta lógico que tras un período plagado de crisis institucional, con la destitución de la ex mandataria surcoreana en marzo pasado Corea del Sur siguiera con una política de instalar un sistema de misiles como el THAAD con todas las consecuencias lógicas y justificadas que tal decisión traería consigo.

Los objetivos de Pyongyang en su disputa con Estados Unidos son tanto políticos como militares y cuyo eje principal va encaminado a plantar cara a las provocaciones estadounidenses. Amplificadas con la instalación del sistema de misiles THAAD, los ejercicios militares con un régimen surcoreano en profunda crisis tras la destitución de la ex presidenta Park Geun Hye bajo acusaciones de corrupción y la imposición de Trump de una estrategia de mayor presión contra Corea del Norte, teniendo también como objetivo de la política exterior estadounidense, el dar una clara señal de poder a China y a la Federación Rusa. Este último país ha acercado posiciones comerciales con el gobierno de Kim Jung un.

Efectivamente, mientras la guerrilla verbal se desata entre Norcorea, Estados Unidos y la propia China, Rusia, aprovechando el momento ha intensificado sus relaciones e intercambios con Pyongyang y abrirá el próximo 17 de mayo la primera línea de pasajeros que conectará el puerto norcoreano de Rajin con la ciudad rusa de Vladivostok. Estos son algunos de los pasos de acercamiento mayor entre ambos países aprovechando el impasse entre Beijing y Pyongyang, que suma el trabajo de cientos de trabajadores norcoreanos en la construcción de recintos deportivos para el mundial de fútbol del año 2018 y que ha merecido críticas por el régimen laboral la que están sometidos. Para el año 2020 Corea del Norte y Rusia tienen planeado alcanzar un volumen de comercio mutuo de mil millones de dólares y pasar a usar el rublo como la divisa de pagos. Se tiene también en carpeta la discusión respecto a la construcción del ferrocarril que une Corea del Norte y el Lejano Oriente ruso, y el suministro de gas natural ruso a Corea del Sur a través del territorio norcoreano.

Lo mencionado requiere una península coreana en paz, muy lejos del actual marco de conflicto que ha generado la alarma mundial frente a la posibilidad de una escalada de tensiones, que podría desembocar en el lanzamiento de algún artefacto nuclear a partir de las amenazas mutuas entre Washington y Pyongyang. El avanzar por lograr la estabilidad en una de las zonas más militarizadas del mundo requiere acabar, en primer lugar, con las miradas y prácticas de doble rasero que permite a algunos países desarrollar sus programas de desarrollo nuclear sin que ello implique sanción alguna y a otros se les bloquea, congela sus activos y se le aísla en el plano de la política internacional. La miopía y la agresión se combaten con una mirada distinta de las relaciones internacionales y una comunidad internacional donde la cooperación, el respeto a la autodeterminación y el evitar estrategias de dominio sea el objetivo.

Venezuela: Filman cómo un grupo violento prepara bombas molotov en Caracas


Mientras una decena de encapuchados preparaba las bombas incendiarias, una patrulla de la Policía de Chacao pasa de largo por un costado.

Un video registra a una decena de jóvenes con capucha que prepara cócteles molotov en medio de una protesta organizada por la oposición en contra del Gobierno de Nicolás Maduro en Altamira, zona acomodada del este de Caracas.

El material audiovisual, recogido por el periodista venezolano Boris Castellano y colgado en su cuenta de Twitter, registra el proceso de elaboración de las bombas incendiarias y su almacenamiento en cajas, antes de las jornadas de violencia ocurridas en Altamira, en el este de Caracas, el pasado 3 de mayo.

Estas bombas incendiarias generalmente son lanzadas contra las autoridades policiales, bienes públicos y oficinas de organismos del Gobierno durante los disturbios, como ya ha sido registrado en otros videos.

Las agresiones en contra de las fuerzas de seguridad ya causaron la muerte del funcionario de la Guardia Nacional Bolivariana (GNB), Niunar José Sanclemente, en el estado Miranda, fronterizo con la capital venezolana, según el Ministerio Público, y otros tantos heridos.

https://actualidad.rt.com/actualidad/237904-video-grupo-violento-caracas-bombas-molotov

En las imágenes se ve cómo un joven agita una bandera mientras un hombre mayor de camisa negra y guantes blancos pareciera supervisar la acción.

Una patrulla de la Policía de Chacao se abre camino entre algunas personas con capucha, pasa por un costado de quienes preparan su arsenal y no se detiene.

Recientemente, el alcalde del municipio Chacao fue captado por las cámaras mientras caminaba al lado de personas con el rostro cubierto y armas de fabricación casera.

Actualidad RT

Noticiero de la RPD Corea


IDP de MINREX aboga por la posición de RPDC de defender la paz y estabilidad

Pyongyang, 5 de mayo (ACNC) -- El Instituto de Desarme y Paz (IDP) del Ministerio de Relaciones Exteriores de la República Popular Democrática de Corea hizo público el día 5 un informe para revelar la peligrosidad de las maniobras brutales de EE.UU., que recurre a la aventura militar llevando la situación de la Península Coreana a la coyuntura de estallido de la guerra termonuclear, y argumentar la justeza de la posición de principios de la RPDC de defender con firmeza la paz y la estabilidad de la Península Coreana y el resto de la región.
Según el documento, las provocaciones militares de EE.UU. llegaron al clímax con los ejercicios bélicos conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 de este año.
EE.UU. movilizó a más de 300 mil efectivos, inclusive las tropas estacionadas en el Sur de Corea, el ejército títere surcoreano y hasta los uniformados en su propio territorio y las bases militares en el contorno de la Península Coreana, revela la nota y continúa:
A través de los presentes simulacros conjuntos, EE.UU. ejerció una abierta amenaza militar sobre la RPDC y pretendió poner en práctica el ataque preventivo y la guerra de agresión contra el país socialista.
Bajo el amparo e instigación de EE.UU., el ejército títere surcoreano recrudeció los actos provocativos para desatar la guerra en la zona marítima candente del Mar Oeste.
Debido a las extremadas provocaciones militares de EE.UU., perdura la situación aguda en la Península Coreana aun después del fin de los ejercicios bélicos conjuntos.
Coincidiendo con el fin de los entrenamientos militares conjuntos, EE.UU. introdujo otra vez en la Península Coreana el colectivo del portaaviones Carl Vinson, el submarino Michigan y otras propiedades estratégicas aumentando al máximo el grado de presión militar contra la RPDC.
El pasado día primero, antes de pasar ni un día del fin de los simulacros conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17, la escuadrilla de bombardero estratégico nuclear B-1B libró el entrenamiento de lanzamiento de bomba nuclear en el espacio aéreo del Sur de Corea.
Y desde el día 3, EE.UU. desarrolló los ejercicios bélicos conjuntos con Japón, Gran Bretaña y Francia en el contorno de la Península Coreana agravando más la situación de la Península Coreana donde se cierne el nubarrón de la guerra nuclear.
Debido a tales maniobras de guerra de agresión desarrolladas sucesivamente por EE.UU. y sus seguidores, no desaparece la circulación viciosa de agravación de la tensión en la Península Coreana.
EE.UU. habla del "diálogo" con la RPDC exacerbando extremadamente la presión política, económica y militar contra ella, lo cual no pasa de ser una artimaña dual. Y su insistencia en la desnuclearización parte del intento gangsteril de lograr el desarme nuclear de la RPDC y abrir el camino de la guerra de agresión.
La RPDC toma ininterrumpidamente las medidas para consolidar al máximo sus fuerzas armadas nucleares de independencia y justicia frente a las inauditas maniobras de EE.UU., lo cual es el ejercicio incensurable de su derecho de autodefensa.
EE.UU. debe tener presente que no podrá estar sano y salvo si hostiliza y amenaza a la RPDC.

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MSE de RPDC advierte a CIA de EE.UU. y SNI del Sur de Corea

Pyongyang, 5 de mayo (ACNC) -- El portavoz del Ministerio de Seguridad Estatal de la República Popular Democrática de Corea hizo pública el día 5 una declaración siguiente:
Ya propasan las desesperaciones de las fuerzas hostiles, desmayadas ante el gallardo aspecto de la RPDC que avanza a todo galope hacia la victoria final de la causa revolucionaria del Juche.
No pasan de ser una punta de banquisa la "operación de descabezamiento", el "ataque preventivo" y otras tentativas militares que se desarrollan frenéticamente ante nuestros ojos por los belicistas norteamericanos y surcoreanos.
La conspiración cobarde, que traman la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA en inglés) y el Servicio Nacional de Inteligencia del Sur de Corea (SNI) para atentar atrevidamente a la Dirección Suprema del país socialista, se ejecuta en una fase extremadamente grave dentro de nuestro país.
Recientemente, quedó descubierta una banda de terroristas que la CIA y el SNI organizaron secreta y esmeradamente e infiltraron en el interior de nuestro país a fin de perpetrar un terrorismo estatal contra nuestra Dirección Suprema por conducto de materias bioquímicas.
Los asesinos diabólicos del SNI, en cooperación estrecha con la CIA, corrompieron en lo ideológico y sobornaron a un ciudadano de la RPDC con el apellido Kim en junio de 2014, quien fue en aquel entonces obrero de la sucursal de silvicultura en el litoral de Jabarovsk de la Federación Rusa, y lo convirtieron en un terrorista horrible lleno de antipatía y revancha a la Dirección Suprema de la RPDC.
Según su conspiración, si regresa a la patria la escoria humana Kim, cometería un terrorismo de bomba contra nuestra Dirección Suprema cuando se efectúen un acto en el Palacio del Sol Kumsusan y el desfile militar y manifestación multitudinaria.
Para colmo, le dieron la orden detallado diciendo que es el mejor método el asesinato con las sustancias radiactivas, los nano-elementos tóxicos u otras sustancias bioquímicas sin acceso a la Dirección Suprema y sus consecuencias mortales saldrán después de semestre o un año; puede adicionar las materias bioquímicas en contubernio con la CIA si recoge la correcta información aunque sea una; sólo la CIA conoce la composición de las materias bioquímicas y puede producirlas; el "SNI" suministrará todos los equipamientos, materiales y dinero necesarios para la tentativa.
Y entregaron en dos ocasiones a Kim 20 mil dólares y los aparatos transmisor-receptor por vía satelital.
Infiltraron a Kim a nuestro interior tras darle un compromiso de "SNI" que juró mantener callado sobre el secreto del terror y amenazarle con la vida de su familia si no cumpliera la misión.
Luego, los agentes del "SNI" entablaron en enero, mayo, agosto y septiembre de 2016 el contacto por vía satélite con el tipejo con apellido Kim, ya habitado en Pyongyang, ocasión en la cual le ordenaron optar e informar el método más eficaz, exitoso y seguro, presentándole el nombre de la operación, y los diversos métodos terroristas según las materias bioquímicas y otros de sobornar a un objeto que puede desarrollar el tentativo directo y de infiltración en la sede de acto.
El 12 de agosto de 2016 dieron la otra orden de coleccionar y enviar muchas informaciones referentes señalando que estudiarían el modo más racional en cooperación con la CIA si él les ofrece los datos concretos y detallados relacionados con el terrorismo con las sustancias bioquímicas, tales como el ambiente del contorno, el estado de vigilancia, la disciplina de actos, etc. de la sede donde se efectúan frecuentemente los actos.
Apremiando la instalación del punto de enlace en ultramar para facilitar la introducción segura de los equipos, materiales y fondos necesarios, le gastaron en dos veces 100 mil dólares para la preparación del punto de enlace y el soborno a cómplice terrorista.
En marzo y abril pasados, Jo Ki Chol, agente del SNI, y su soplón Xu Guanghai, director general de la compañía limitada NAZCA de Qingdao, se reunieron en Dandong de China con el cómplice terrorista y le entregaron nuevo aparato transmisor-receptor por vía satelital y 50 mil dólares. Y luego hicieron un "contrato" para la instalación del punto de enlace ultramarino y, a principios de mayo ofrecieron unas instalaciones y materiales necesarios para el fin.
El 7 de abril pasado, el tipejo con apellido Han, "jefe del equipo de SNI", enseñó al tipejo con apellido Kim hasta el modo de sobornar diciendo que "también la CIA impulsa el abrazamiento dividiendo por clases la demanda y el estado psicológico de las personas" y ordenó consultarlo en la selección de los cómplices terroristas a infiltrarse en el lugar de acto.
Además, el 4 de noviembre de 2016 y los días 13, 17 y 20 de abril del año en curso, dio las ordenes reiteradas de que fueron definidos las sustancias bioquímicas y el tipo de equipos a utilizarse en el terrorismo, que ya pidieron a la CIA; necesitan la reafirmación del estado de la "convicción" y la "educación de lavado de cerebro" del ejecutor de la operación; hace la revisión y los preparativos estrictos de la operación terrorista porque se puede crear un estado catastrófico como la guerra si se pone al denudo el hecho de que el "SNI" ofreció los medios y fondos para el terror.
Ri Pyong Ho, presidente del "SNI", tras alabar al criminal terrorista como un "ente muy importante para la nación y para el 'SNI'", organizó directamente la operación e hizo al tipejo con apellido Han, "jefe de grupo de SNI", y al agente Jo Ki Chol estar delante de la operación.
Así, los títeres surcoreanos dieron a terrorista las órdenes en más de 80 ocasiones.
De esta manera, se desarrollaba en absoluto secreto un complot imperdonable. He aquí el motivo de la difusión súbita y excesiva de una "teoría del incidente emergente en el Norte (de Corea)", por los tipejos de la CIA y el SNI que hablaban tanto de que el terrorismo con las sustancias bioquímicas minimizará el efecto negativo a darse al terrorista y sus fuerzas traseras y es favorable para evitar la represalia de la parte dañada y la censura internacional.
En relación con que llega al límite insoslayable el furor de los órganos de inteligencia de EE.UU. y el Sur de Corea que intentan atentar a la máxima dignidad de la RPDC, el Ministerio de Seguridad Estatal de la RPDC declara por el encargo como sigue:
Aniquilaremos sin piedad hasta el último de los terroristas frenéticos de la CIA y del SNI que se atreven a atentar contra la máxima dignidad de la RPDC.
No consideramos el presente caso como un simple delito posible de las fuerzas hostiles contra la seguridad interior del poder estatal sino como el desafío más brutal para derribar el absoluto sostén espiritual del pueblo coreano y ocultar el eterno Sol de la nación coreana y como una declaración de guerra.
Todos los militares y civiles coreanos tienen la férrea voluntad de no perdonar nunca tales crímenes ni la mínima tentativa.
Los que se comportan con imprudencia para realizar tales complots absurdos no pueden vivir ni un día ni un momento en este mundo, esto es la sentencia rigurosa dada en nombre de la conciencia de la humanidad y toda la nación.
Reflejando la voluntad de nuestro ejército y pueblo indignados, el Ministerio de Seguridad Estatal, que toma por su vida la defensa del líder, el régimen y el pueblo, aniquilará despiadadamente con el golpe de justicia hasta el último de los conspiradores, copartícipes y seguidores del presente terrorismo de Estado, aunque ellos habiten en cualquier rincón de nuestro planeta.
Desde este momento se librará la guerra antiterrorista de justicia a nuestro estilo para eliminar los aparatos intrigantes de inteligencia de los imperialistas norteamericanos y la camarilla títere surcoreana, que son una horda de terroristas más viles y atroces en el mundo.
Aunque fueran exterminados todos los malvados involucrados en el presente caso terrorista, no hay garantía de que no actuarían nunca más los enemigos mientras subsistan sus caudillos y existan los bastiones de complots.
Ya no es un secreto el que se torna cada día más siniestra la campaña de aplastamiento anti-RPDC de los imperialistas norteamericanos y los traidores surcoreanos y su punta de lanza se dirige a la Dirección Suprema de la Revolución Coreana.
Mientras continúe la política de hostilidad a la RPDC de EE.UU. y la banda títere surcoreana y actúen la CIA y el SNI como patrullas de su cumplimiento, ocurrirán indudablemente el segundo y tercer caso terrorista contra la Dirección Suprema de la Revolución Coreana.
Por lo tanto, tomamos la decisión de extirpar de raíz los nidos de complots y de males como la CIA y el SNI y se librará de inmediato y de manera intransigente y múltiple el ataque antiterrorista a nuestro estilo.
Todos los países y pueblos del mundo amantes de la justicia y la paz deben levantarse como un solo hombre en la sagrada lucha por dar el punto final a los crímenes terroristas de pésima calaña de la banda traidora surcoreana y EE.UU., reino de terrorismo y origen de intrigas.
La actual situación internacional muestra que el terrorismo es el enemigo común de la humanidad y que el globo terráqueo no puede estar en paz sin acabar con el terrorismo.
El terrorismo sangriento, que se comete por doquier del mundo por la CIA y el SNI, patrocinados por el imperio del mal llamado EE.UU., supera los actos terroristas perpetrados por las fuerzas de "Estado Islámico".
Sin embargo, los imperialistas norteamericanos y los traidores surcoreanos tildan injustamente de "terroristas" a los Estados antiyanquis hablando de la "guerra antiterrorista", el "rechazo a las armas bioquímicas" y el "país patrocinador del terrorismo", y cometen sin escrúpulos los actos terroristas inauditos.
El presente crimen es el terrorismo contra la justicia y la conciencia para no hablar de la RPDC y un sablazo al porvenir de la humanidad.
Mientras existan las hordas de bestias como la CIA y el SNI, enemigos comunes de la humanidad y destructores atroces de nuestro planeta, es un sueño el mundo sin el pavor del terrorismo.
Los pueblos honestos y pacifistas del mundo deben librar una lucha conjunta para eliminar completamente todos los complots, arbitrariedades y actos malvados de carácter antiético que pisotean flagrantemente el deseo a la paz y la estabilidad.
EE.UU. y la banda traidora surcoreana deben ver correctamente su sucio aspecto manchado de sangre, pedir perdón a la RPDC por el terrorismo de Estado y otros actos criminales de lesa humanidad y sentenciar la pena capital a los criminales.
Si los enemigos desafían de continuo despreciando la advertencia de la RPDC y la aspiración común de la humanidad, sufrirán sólo el fin más trágico no visto en la historia de la humanidad.

Comentarista militar revela el carácter agresivo de Key Resolve y Foal Eagle 17
Pyongyang, 6 de mayo (ACNC) -- Quedó publicado el día 6 el artículo "Ejercicios bélicos conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 demuestran la siniestra artimaña belicosa", escrito por un comentarista militar coreano.
El texto completo va como sigue:
Pese al fuerte rechazo y repudio de los nacionales y extranjeros, los imperialistas norteamericanos y los títeres surcoreanos libraron durante más de 60 días desde el primero de marzo hasta el 30 de abril los simulacros conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 de carácter agresivo en toda la extensión geográfica surcoreana.
Key Resolve y Foal Eagle 17, ensayos de guerra de agresión más aventureros e imprudentes, llevaron la situación de la Península Coreana a la peor coyuntura de guerra nuclear y amenazaron seriamente la paz y la seguridad de la región.
Al respecto, revelamos de nuevo a todo el mundo el carácter agresivo y aventurero de esas maniobras.

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Ejercicios bélicos conjuntos resultan expresión directa de la invariable política de hostilidad a la RPDC

En la Península Coreana perdura década tras década y siglo tras siglo el estado inestable que no es la guerra ni la paz.
Eso está relacionado directamente con la brutal política hostil de EE.UU. a la República Popular Democrática de Corea.
Apoyar militarmente a los títeres surcoreanos que sueñan con "rescatar todo el territorio" ateniéndose a la "formidable fuerza militar" de EE.UU. y establecer la democracia al estilo norteamericano en la Península Coreana, esto es el fundamento de la política hostil a Corea de las sucesivas administraciones norteamericanas.
Todas ellas desde el ejecutivo de Truman, que provocó la guerra contra la RPDC recién fundada hablando de la "amenaza del comunismo", hasta el de Bush, que la fijó a sus caprichos como "eje del mal" y "Estado bribón", y el de Obama, que preconizó la "paciencia estratégica", tomaron como meta principal de la política hostil a la RPDC la agresión y el "derrocamiento del poder".
La "máxima presión e intervención", nueva política determinada por la administración Trump, es la continuación de la política de hostilidad a la RPDC para derrocarla sin falta al presionarla al máximo y asfixiarla hasta el final en todos los dominios como la política, la economía y los asuntos militares.
Se trazaron el plan de guerra total "5027" de 5 etapas, el "OPLAN 5029" basado en el "ataque de operación quirúrgica" y el plan "5030" que supuso el "estado de emergencia en el Norte de Corea".
Según estos guiones, se libraron cada año los ejercicios bélicos conjuntos Team Spirit y Ulji Freedom Guardian, etc.
La edición de este año de Key Resolve y Foal Eagle 17 fue desarrollad según el nuevo "OPLAN 5015" cuyo objetivo es "eliminar la Dirección Suprema" de la RPDC y "derrocar su régimen".
Las recientes maniobras EE.UU.-Sur de Corea demuestran de por sí que la nueva administración Trump también practica la política hostil a la RPDC penetrada del uso de fuerzas armadas, la sanción superintensa y la presión.
La actual crisis de guerra en la Península Coreana es el resultado inevitable de la política de hostilidad.
Puesto que esta política caracterizada por la arraigada hostilidad y desconfianza a la RPDC persigue el objetivo de ocupar el sagrado territorio patrio, se desarrollarán en el futuro también los ejercicios bélicos conjuntos tales como Key Resolve y Foal Eagle amenazando gravemente la paz y la seguridad de la Península Coreana.
La realidad comprueba cuán justa y clarividente es la línea de la RPDC sobre el impulso paralelo de la construcción económica y la de fuerzas armadas nucleares.

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Ejercicios bélicos conjuntos devienen escalofriante terrorismo de Estado

En la historia de EE.UU., nacido y enriquecido con la agresión, hay incontables casos de derrocamiento del poder legítimo de otros Estados soberanos mediante indiscriminados actos terroristas.
Pero, no hubo todavía los ensayos de guerra de agresión desarrollados en el tiempo de paz a fin de "eliminar la Dirección Suprema" y "derrocar su régimen" de un Estado específico.
El belicismo y la agresividad de los enemigos llegan a tal grado que no presentan siquiera el rutinario cartel de "ejercicios anuales y defensivos" y anuncian sin escrúpulos que todos sus entrenamientos militares anti-RPDC persiguen el objetivo de "eliminar su Dirección Suprema" y "derrocar su régimen".
En efecto, los enemigos movilizaron el mayor número de efectivos y medios de operaciones especiales, entre otros, la unidad Ranger del 75º regimiento aerotransportado de las fuerzas terrestres, que se ganó la mala fama en el Medio Oriente y otras partes del mundo, la 1ª y 19ª tropas especiales (unidad Green Beret), la 353ª tropa especial de las fuerzas aéreas, los equipos no. 1, 3, 5 y 7 de la 1ª tropa especial de las fuerzas navales, dos batallones de la 1ª brigada Striker de la 25ª división de las fuerzas terrestres, un batallón del 66º regimiento blindado y el grupo de expedición no. 31 de la infantería de marina.
Según la orden directa del presidente estadounidense, se incorporaron hasta los demonios del Navy SEAL Team F, especializado en "eliminar la Dirección Suprema" del país rival y los de Delta Force perteneciente a la comandancia conjunta de operación especial y conocida como "tropa especial de la Casa Blanca".
Se movilizaron el drone ultramoderno Grey Eagle, desarrollado a fin de asesinar cautelosamente a la Dirección Suprema de la contraparte y atacar sus importantes objetivos, las escuadrillas de aviones capaces de despegar y aterrizar verticalmente y la flotilla de ataque del portaaviones Carl Vinson que se utilizará como base de salida de los comandos.

En la actualidad, se desarrollan por doquier del mundo muchos entrenamientos militares, pero los simulacros conjuntos Key Resolve y Foal Eagle son los únicos que toman por su meta principal "eliminar" la Dirección Suprema de un Estado específico y "derrocar" su régimen.
los comandos y medios de EE.UU. realizaron la "operación combinada de descabezamiento" para adiestrar el método de asesinato selectivo y destruir las instalaciones principales y el entrenamiento de golpe preciso sorpresivo para "eliminar la Dirección Suprema" de la RPDC movilizando el bombardero estratégico nuclear B-1B, los cazas Stealth F-22 Raptor y F-35B y otros medios de ataque aéreo.
Los imperialistas norteamericanos libraron simultáneamente en la tierra, el mar y el aire los ejercicios de operaciones especiales acechando la oportunidad de eliminar la Dirección Suprema de la RPDC con el malsano intento de convertirla en Iraq, Libia y Kosovo.
Siendo un acto terrorista de Estado más cruel y aventurero, esas maniobras demuestran que prepararse perfectamente para reducir a cenizas con el indiscriminado ataque preventivo nuclear a EE.UU., caudillo de agresión, fuente de guerra y origen del mal, es el mejor remedio para frustrar de antemano sus injustos actos de terrorismo de Estado.

Ejercicios bélicos conjuntos constituyen acto de provocación de guerra nuclear total
La edición de este año de Key Resolve y Foal Eagle 17 constituye el ensayo de guerra nuclear total de mayor envergadura en la historia mundial tanto en su dimensión e intensidad como en su modo de ejecución aventurero y atroz.
Hoy día, no sobrepasa de decenas o centenares el número de los uniformados norteamericanos que se envían a otros países y regiones para incorporarse a los ejercicios militares de diferentes carteles.
Esta vez, se incorporaron todas sus fuerzas armadas que se movilizarán en el tiempo de emergencia de la Península Coreana, incluso las tropas norteamericanas ocupantes del Sur de Corea y los principales grupos de mando de la comandancia de fuerzas norteamericanas del Pacífico enclavada en Hawai, y hasta de las comandancias combinadas en el propio territorio estadounidense y en Europa.
Sobrepasó 333 mil el número de los uniformados incorporados.
La flotilla del portaaviones nuclear Carl Vinson apareció en dos ocasiones en la zona marítima del Sur de Corea mientras sobrevolaron el suelo surcoreano los bombarderos estratégicos nucleares B-1B, los aviones F-22 Raptor, los Stealth F-35B y otros piratas aéreos.
En el tiempo pasado, EE.UU. movilizaba a puertas cerradas sus propiedades estratégicas nucleares en los ejercicios militares conjuntos. Pero, ahora da a la publicidad sin vacilación alguna la introducción de los pertrechos de guerra nuclear y su poder de fuego. El hecho evidencia que se pone en práctica su plan de agresión a la RPDC.
En el período de las recientes maniobras de guerra, los enemigos no ocultaron su intento de neutralizar simultáneamente el sistema de mando operacional, el de comunicaciones y la potencialidad de guerra de la RPDC y realizar fácilmente su ambición de agresión mediante el ataque preventivo indiscriminado y superduro con todos los medios de ataque en la tierra, el mar y el aire tales como el misil balístico intercontinental, armas teledirigidas de mediano y largo alcance, la flotilla de portaaviones nuclear, los submarinos nucleares, los bombarderos estratégicos nucleares y los cazas Stealth.
Se libraron con frecuencia los ejercicios nocturnos de lanzamiento de bomba nuclear y los de ataque nuclear preciso y otros. Con anterioridad, tuvieron lugar en la región del Pacífico, Japón y el Sur de Corea los entrenamientos preliminares para elevar la capacidad de movilidad de los medios de ataque de diferentes tipos, incluso las propiedades estratégicas nucleares.
Tales hechos muestran la gravedad de la situación actual.
Los imperialistas norteamericanos cometieron el ataque de misiles contra Siria bajo el absurdo pretexto de que este país usó el arma química. Pero, por el temor al inagotable poderío de autodefensa de la RPDC, no se atrevió a desatar la guerra en la Península Coreana aunque ha introducido enormes armamentos que bastarían para ejecutar una guerra total.
El Máximo Dirigente Kim Jong Un, Comandante Supremo de las fuerzas armadas revolucionarias coreanas, conduce al frente al ejército y pueblo con la audacia incomparable y la férrea voluntad defendiendo la soberanía y dignidad de la patria y el derecho a la existencia de la nación y hace aporte inmortal a la defensa de la paz y seguridad de la Península Coreana y el resto de la región.
El desfile militar, efectuado con motivo de la fiesta de abril pasado, y la manifestación de golpe combinado de las fuerzas armadas del Ejército Popular de Corea, que tuvo lugar en el día de fundación del EPC, manifestaron el gran poderío de la potencia Paektusan.
La RPDC responderá a la incesante política hostil y las jugarretas de la guerra de agresión de EE.UU. con las fuertes contramedidas de venganza militar a nuestro estilo, a los intolerables actos del terrorismo de Estado con el indiscriminado ataque que reducirá a cenizas la Casa Blanca y Chongwadae, y a la creciente amenaza de guerra nuclear con la elevación del nivel de las fuerzas armadas nucleares justicieras y el mejoramiento de la capacidad de ataque preventivo nuclear.
Esto es la severa advertencia de la RPDC emitida a los imperialistas norteamericanos y sus lacayos.
El mundo verá cómo terminarán la historia criminal de EE.UU. y la sucia vida de los títeres surcoreanos enfrascados en el enfrentamiento fratricida y cómo se logrará la reunificación de Corea, deseo de siglo de la nación coreana.

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Responderemos con justa guerra antiterrorista: comentario de ACNC

Pyongyang, 6 de mayo (ACNC) -- Se torna indiscriminado y peligroso el terrorismo de Estado de Estados Unidos contra la República Popular Democrática de Corea.
Recientemente, se conoció una parte del brutal plan terrorista que vienen implementando en secreto la CIA y el Servicio Nacional de Inteligencia (SNI) del Sur de Corea con el objetivo de eliminar la Dirección Suprema de la RPDC mediante el uso de sustancias bioquímicas.
La sociedad internacional se queda consternada cuando tuvo noticia de que EE.UU., que aboga tanto por el "antiterrorismo", está detrás de ese incidente de terrorismo político.
Se dirige a la Dirección Suprema de la Revolución Coreana la punta de lanza de la campaña de EE.UU. y los títeres surcoreanos para atropellar a la RPDC.
Como ya es conocido, los ejercicios militares conjuntos Key Resolve y Foal Eagle 17 de mayor dimensión de la historia, librados en todo el territorio surcoreano durante más de 60 días, fue el entrenamiento de combate real para la "eliminación de la Dirección Suprema" de la RPDC y el "derrocamiento de régimen" de ella.
En el marco de la "operación especial", los comandos y medios de EE.UU. realizaron la "operación combinada de descabezamiento" para adiestrar el método de asesinato selectivo y destruir las instalaciones principales y el entrenamiento de golpe preciso sorpresivo para "eliminar la Dirección Suprema" de la RPDC movilizando el bombardero estratégico nuclear B-1B, los cazas Stealth F-22 Raptor y F-35B y otros medios de ataque aéreo.
Igualmente, la infantería de marina, la brigada Striker y los buques de desembarco de gran tamaño de EE.UU. ejercitaron el "avance a Pyongyang".
Las actividades terroristas de las tropas especiales estadounidenses, que se desarrollan en el interior de Corea, ya habían sido reveladas a través del plan de acción del Pentágono publicado hace unos años.
EE.UU. vino preparando el "choque" con el método de crear el disturbio concentrando a sus agentes en las cercanías de la frontera de la RPDC y propalando rumores falsos en su interior.
Ha ampliado escalonadamente la campaña psicológica y la operación de desestabilización del interior de la RPDC financiando a las entidades intrigantes anti-RPDC con los fondos establecidos especialmente en el presupuesto estatal.
EE.UU. es el Estado original del terrorismo.
Las estrellas inscritas en la bandera nacional de EE.UU. simbolizan la vergonzosa historia de terrorismo de este país que las añadió una tras otra cada vez que extendía su territorio ocupando a otro país mediante el uso de violencia, el terrorismo y el asesinato.
Si bien EE.UU. suele tildar a otros países de "patrocinadores de terrorismo", pero él es el culpable que lo fomenta realmente.
Los ensangrentados actos terroristas, que comete la CIA por doquier del mundo, superan a los del "Estado Islámico".
El terrorismo anti-RPDC de EE.UU. resulta grave violación del derecho internacional.
Según los convenios antiterroristas internacionales, el uso de armas de fuego, explosivos y substancias tóxicas para la violencia o su amenaza contra la vida y salud de las figuras importantes del gobierno, inclusive el jefe de Estado, y las personalidades sociales y para el sabotaje o perturbación de las propiedades públicas estatales debe ser castigado duro siendo considerado como crimen de terrorismo internacional y no se aplica la prescripción a sus ejecutores.
EE.UU. no puede liberarse nunca de la responsabilidad del presente caso.
Debe reconocer la gravedad del caso y pedir disculpas oficialmente a la RPDC y castigar a los responsables.
Si EE.UU. establece la norma dual de castigo para los terroristas, se agravará el terrorismo que generará la inquietud en el territorio propio y destruirá la paz mundial.
No es palabra huera la declaración de la RPDC de que ya se ha iniciado la justa batalla antiterrorista al estilo.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Tropas dos EUA na Amazônia: Soberania nacional ameaçada


A informação veiculada nesta quinta-feira, pela agência BBC Brasil, dando conta de que em novembro tropas americanas irão participar de exercícios militares conjuntos na tríplice fronteira amazônica com os exércitos brasileiro, peruano e colombiano, é uma grave e preocupante notícia.

Segundo a agência, a operação é parte do AmazonLog, exercício militar criado pelo Exército brasileiro a partir de uma atividade feita em 2015 pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Hungria, da qual o Brasil participou como observador. Desta operação resultou a criação de uma base militar supostamente multinacional, mas na prática comandada pelos EUA, na Hungria.

À BBC Brasil o Exército brasileiro negou que isso vá se repetir aqui e disse que a atividade não servirá como embrião para uma possível base multinacional na Amazônia.

“Não. Ao contrário da Otan, a qual é uma aliança militar, o trabalho brasileiro com as Forças Armadas dos países amigos se dá na base da cooperação”, responderam porta-vozes do Exército.

A “reaproximação” com os EUA comandada pelos golpistas

Ainda segundo a BBC a operação vem no esteio de uma série de novos acordos militares pelas Forças Armadas de Brasil e Estados Unidos e visitas de autoridades americanas a instalações brasileiras com o objetivo de “reaproximar” e “estreitar” as relações militares entre os dois países.

“Em março, o comandante do Exército Sul dos Estados Unidos, major-general Clarence K. K. Chinn, foi condecorado em Brasília com a medalha da Ordem do Mérito Militar. O comandante americano visitou as instalações do Comando Militar da Amazônia, onde a atividade conjunta será realizada em novembro”, informa a agência.

Apesar de o Exército Brasileiro negar a possibilidade de uma base militar estrangeira na Amazônia, esta “reaproximação” com os EUA promovida pelo governo golpista de Temer contém claros sinais que não devem ser ignorados pelos patriotas. Ao mesmo tempo em que entrega o pré-sal às transnacionais estrangeiras, trabalha febrilmente para atacar o processo de integração latino-americana (prestando assim um valioso serviço à geopolítica estadunidense) e promove um cerco diplomático à países vizinhos hostilizados pelos EUA (como a Venezuela), o governo golpista prepara-se agora para abrir a Amazônia, eternamente cobiçada pelos imensos recursos naturais que abriga, à presença militar estadunidense. É a reedição, em versão atualizada, do projeto de transformar o Brasil em uma neo-colônia dos EUA, aviltando sua soberania nacional e oferecendo de mão beijada, em troca de gordas recompensas para a elite e migalhas miseráveis para o povo, as riquezas nacionais.

Wevergton Brito Lima para o Resistência

A República de Curitiba treme com a vinda de Lula no dia 10


Manifestantes durante a Guerra do Pente em Curitiba

Na Copa de 1958 o técnico brasileiro Vicente Feola reuniu os jogadores e combinou a estratégia para o jogo com a União Soviética. Dizem que a estratégia envolvia uma jogada em que Nilson Santos, Zito e Didi trocariam passes curtos no meio do campo para atrair a atenção dos russos. Vavá puxaria a marcação da defesa deles caindo para o lado esquerdo do campo. Depois de um tempo, Nílton Santos deveria fazer um lançamento para direita, alcançando Garrincha pelas costas do marcador. Garrincha dribla e cruza para Mazzola, que faria o gol.

Depois de ouvir com atenção, Garrincha, com a cabeça de gênio da bola e com a maior simplicidade possível, perguntou: “Tá legal, Seu Feola… mas o senhor já combinou tudo isso com os russos?”
O anunciado plano de segurança para a vinda do ex-presidente Lula a Curitiba, para depor na Justiça Federal, lembra muito o episódio acima.

Para impedir confrontos na cidade de Curitiba com a vinda do ex-presidente Lula no próximo dia 10, para depor na Operação Lava Jato, os órgãos de segurança definiriam que os prós e contras Lula serão separados, para evitar confrontos diretos. Quem quiser realizar manifestações a favor de Lula deverá ficar no calçadão da Rua XV de Novembro, no Centro da cidade. Já as pessoas contrárias ao ex-presidente devem ficar na Praça Nossa Senhora Salete, no Centro Cívico.


Curitiba em 1937 - Centenas de manifestantes fazem a saudação nazista na Praça Tiradentes. A cidade tem exemplos de extremismo e radicalismo em momentos de sua história.

Com a presença anunciada de militantes petistas de diversos estados, de centrais sindicais, mobilização nas redes sociais, servidores atingidos pela nova lei de aposentadoria, Movimento Sem Terra, Movimento Sem Moradia etc., fica difícil imaginar que as coisas corram como o previsto.

A presença de movimentos extremistas – fascistas – deve aumentar ainda mais as possibilidades de confrontos radicais.

A sociedade espera que, mesmo “sem combinar com os russos”, o próximo dia 10 de maio em Curitiba seja um dia tranquilo, com manifestações dentro da lei; mas não devemos esquecer que em 8 de dezembro de 1959 Curitiba viveu a maior revolta popular de toda sua história durante a Guerra do Pente, uma rebelião popular com casas e veículos incendiados por causa de um mísero pente.

Esperamos que as autoridades estejam certas em suas previsões porque alguns analistas afirmam que, dependendo dos confrontos em Curitiba no próximo dia 10, e diante dos desgastes causados por denúncias de corrupção nos Três Poderes, o país poderá mergulhar em uma guerra civil.

Carla Regina


quinta-feira, 4 de maio de 2017

Rusia, Irán y Turquía firman un acuerdo sobre la creación de cuatro zonas de seguridad en Siria



Rusia propone crear este tipo de zonas en la provincia de Idlib, al norte de la ciudad de Homs, en la región de Guta del Este y en el sur del país.

Un memorándum acordado por Rusia, Irán y Turquía en las consultas mantenidas en Astaná sobre Siria establece la creación de cuatro zonas de seguridad rodeadas de áreas tampón para evitar la confrontación militar directa, informa RIA Novosti.

El memorándum reza que en el interior de las zonas de distensión debe finalizar todo tipo de enfrentamiento entre las fuerzas gubernamentales y la oposición armada. "A lo largo de las fronteras de las zonas de distensión se prevé crear unas áreas de seguridad para evitar incidentes por enfrentamientos armados directos entre los bandos del conflicto", reza el documento.

Para rebajar la tensión en territorio sirio, se ha propuesto crear este tipo de zonas en toda la provincia de Idlib y en partes de las provincias de Alepo, Latakia y Homs: al norte de la ciudad de Homs, en la región de Guta del Este y en el sur del país.

¿Qué acordaron las partes sobre las zonas de seguridad?

Los países garantes del acuerdo, Rusia, Irán y Turquía, se comprometieron con terminar la preparación de los mapas de las áreas de seguridad, también denominadas zonas de distensión, antes del 4 de junio de este año.

Las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia pondrán fin a su actividad en las zonas de seguridad donde se mantenga el alto el fuego en Siria, ha prometido el representante especial del presidente ruso para la paz en Siria, Alexánder Lavréntiev.


Soldados de la Guardia Presidencial siria en Deir Ezzor. Mikhail Voskresenskiy - Sputnik

A estas zonas podrán ser enviados observadores de países neutrales, pero la decisión debe ser adoptada a partir de un consenso entre los países garantes, ha señalado el representante ruso.

Una fuente de una de las delegaciones que participan en la negociación de Astaná ha señalado que el memorándum entrará en vigor este viernes una vez sea firmado. En este sentido, el vicecanciller de Irán, Hossein Jaberi Ansari, ha anunciado que el cumplimiento del acuerdo sobre la distensión deberá iniciarse dentro de un mes.

Rusia, EE.UU., Irán y Turquía coinciden en que la solución solo vendrá por la vía democrática

Rusia sigue creyendo la crisis siria solo se resolverá por la vía política, y EE.UU., Irán y Turquía están de acuerdo con ello, ha anunciado Lavréntiev. Según este, las negociaciones en Astaná continúan y este mismo jueves podría adoptarse un acuerdo sobre el intercambio de presos.

La próxima reunión de alto nivel sobre Siria se celebrará también en Astaná a mediados de julio.

Por su parte, el enviado especial de la ONU para Siria, Staffan de Mistura, ha prometido a llevar a cabo consultas en el Consejo de Seguridad de la ONU y en Siria tras la firma del memorándum sobre las zonas de seguridad para establecer la fecha de las nuevas negociaciones sobre Siria en Ginebra.

El analista internacional Alberto García Watson ha destacado la importancia de determinar dónde se encuentran los llamados rebeldes moderados y dónde operan los radicales en el país árabe. El experto opina que las zonas especiales en Siria ayudarían a separar a los bandos.

Actualidad RT

TEMER CHAMA EXÉRCITO AMERICANO PARA ATUAÇÃO INÉDITA NA AMAZÔNIA


Brasil 247 – Depois de abrir o pré-sal para multinacionais do petróleo e decidir vender até terras brasileiras a estrangeiros, o governo de Michel Temer superou sua política de entreguismo.

O governo convidou o exército dos Estados Unidos para uma atuação inédita na Amazônia: um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, que também fica próximo da Venezuela, em novembro deste ano.

Segundo o Exército, a Operação América Unida terá dez dias de simulações militares comandadas a partir de base multinacional formada por tropas dos três países da fronteira e dos Estados Unidos, informa reportagem da BBC.

"Descrita pelas Forças Armadas como uma experiência inédita no Brasil, a base internacional temporária abrigará itens de logística como munição, aparato de disparos e transporte e equipamentos de comunicação, além das tropas. O Exército afirma que também convidou 'observadores militares de outras nações amigas e diversas agências e órgãos governamentais'", diz trecho da reportagem da agência britânica.

"Com uma atividade como essa, busca-se desenvolver conhecimentos, compartilhar experiências e desenvolver confiança mútua", afirmou a corporação à BBC. O Exército brasileiro negou que a atividade sirva como embrião para uma possível base multinacional na Amazônia, como aconteceu após o exercício da Otan na Hungria em 2015, da qual o Brasil participou como observador.

Em 2015, um porta-aviões americano passou pela costa do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro para treinamento da Força Aérea Brasileira (FAB). "Entre as metas da operação prevista para novembro, segundo o Exército brasileiro, estão o aumento da 'capacidade de pronta resposta multinacional, sobretudo nos campos da logística humanitária e apoio ao enfrentamento de ilícitos transnacionais'", diz ainda a reportagem.

DATAFOLHA: PARA 73% DOS BRASILEIROS, TEMER É CORRUPTO


Brasil 247 - Na opinião de 73% dos brasileiros, Michel Temer é corrupto, revela uma nova pesquisa do Datafolha, divulgada nesta quinta.

A percepção supera o patamar dos 60% entre homens e mulheres, em todas as faixas etárias, nas cinco regiões do país e em todos os grupos de renda e de escolaridade.

As informações são de reportagem de Paulo Gama na Folha de S.Paulo.

"A Procuradoria-Geral da República pediu investigação sobre uma reunião da qual Temer participou, em 2010, em que delatores dizem ter tratado de propina para o PMDB, mas pediu que ele fosse poupado do inquérito por entender que o presidente não pode ser investigado na vigência do mandato por atos estranhos às suas funções.

A pesquisa mostra ainda que o eleitorado não respalda a decisão de Temer de blindar o governo da pressão popular mantendo na Esplanada ministros investigados.

Ele anunciou o critério de só afastar assessores que forem denunciados –etapa posterior à investigação– e de só demitir auxiliares se o STF torná-los réus.

De acordo com o levantamento, 82% da população defende a demissão dos ministros investigados. Só 13% concordam com a decisão de mantê-los no cargo.

Há sentimento semelhante do eleitorado em relação a outros políticos mencionados na lista. Para 77% dos eleitores, os governadores, prefeitos e parlamentares investigados deveriam pedir licença de seus mandatos."

No fim de semana, um outro levantamento do instituto já mostrava a insatisfação do brasileiro com Michel Temer: 85% dos brasileiros o querem longe do Planalto, com a realização de diretas-já.