quarta-feira, 26 de abril de 2017

Declaração do Ministério de Relações Exteriores da Síria sobre ataques da Turquia


Declaração de uma fonte oficial do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria.

A República Árabe da Síria condena, veementemente, o ataque com mísseis perpetrado pelo regime de Erdoghan (o regime turco) contra os territórios sírios, em 25/04/2017, quando os aviões de guerra da Turquia bombardearam localidades ao norte da Síria, vitimando dezenas de pessoas inocentes dos filhos do povo sírio.

A República Árabe da Síria, ao afirmar que esta ofensiva contraria o Direito Internacional, a Carta das Nações Unidas e o princípio de boa vizinhança, alerta para a violação à soberania da Síria e à integridade de seus territórios e de seu povo.

A República Árabe da Síria conclama a comunidade internacional e a Organização das Nações Unidas a condenar esta ofensiva e as políticas do regime turco de apoio ao terrorismo.

Damasco, em 26/04/2017.

O governo dos EUA pratica terrorismo de Estado contra a Coreia do Norte


Nestes momentos em que mais de 50 submarinos – dos EUA, China, Rússia, Japão e Coreia do Sul – infestam as águas da península coreana, à espera de uma catástrofe nuclear a ser deflagrada pelo governo de Donald Trump, o mundo assiste a mais uma prova do terrorismo de Estado praticado pelos EUA.

A data fatídica de 25 de junho de 1950 marca o início da Guerra da Coreia, quando pela primeira os norte-americanos atacaram de forma covarde a população civil coreana, que dormia pacificamente e foi acordada por bombardeios furtivos, em plena madrugada, em mais uma tentativa de genocídio praticado pelo governo dos EUA em terras asiáticas.

O covarde agressor – EUA –, a maior potência militar do planeta, foi derrotado por guerrilheiros norte-coreanos liderados por Kim Il Sung. A partir de mais uma derrota vergonhosa, entre tantas outras, incluindo o Vietnã, o poderoso exército dos EUA buscou apoio na ONU para formar uma força multinacional reunindo governantes covardes e criminosos de 70 países para atacar a Coreia do Norte, em uma guerra que não lhes dizia respeito, e que agora parece se repetir.

Novamente o governo dos EUA sobe o tom das ameaças à Coreia do Norte, que buscou nas armas nucleares uma forma de proteger e defender seu povo frente às chantagens nucleares dos EUA. Desta vez o presidente Donald Trump está concentrando na península coreana porta-aviões e submarinos nucleares, instalando sistemas de mísseis avançados na Coreia do Sul, promovendo reuniões furtivas com os governos do Japão e Austrália para ameaçar e chantagear a Coreia do Norte. O governo fantoche do Reino Unido já manifestou publicamente sua intenção de atacar a Coreia do Norte com armas nucleares. Em resumo, trata-se de mais uma conferência de governantes assassinos praticando terrorismo de estado contra uma pequena nação cujo único crime é lutar pela sua sobrevivência.

A escalada das tensões na península coreana é puro terrorismo de Estado praticado pelos EUA para demonstrar força - e insanidade - aos governos da Rússia e China. Trump se sente ameaçado pelos avanços tecnológicos bélicos da Rússia e China, e quase se cagou de medo quando a Rússia bombardeou desde o Mar Negro as instalações de terroristas na Síria. A partir de então, procura demonstrar força a todo custo, mesmo chegando ao ponto de deflagrar uma Terceira Guerra Mundial.

Desde a Guerra da Coreia, anualmente, sistematicamente, o governo norte-americano realiza exercícios militares para ameaçar e chantagear a Coreia do Norte. Desta vez, porém, o povo norte-coreano, sob a liderança do marechal Kim Jong Un, está preparado para transformar em pó todos os porta-aviões, submarinos e mísseis dos EUA e seus aliados – cúmplices – na península coreana, e arrasar todas bases militares norte-americanas na região.

Os agressores da Coreia do Norte receberão desta vez, também em suas casas, a resposta dos mísseis intercontinentais norte-coreanos, para acabar de uma vez por todas com o terrorismo de Estado praticado pelas nações mais fortes contra os pequenos povos e nações.

- Viva o marechal Kim Jong Un!

- Viva a República Popular e Democrática da Coreia!

a) Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia

Moro sofre importantíssima derrota no STF e sai desmoralizado, confira!


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (25) revogar a prisão domiciliar do pecuarista José Carlos Bumlai. Por 3 votos a 2, a Segunda Turma da Corte levou em conta o estado de saúde de Bumlai, que sofre de cardiopatia e câncer de bexiga.

Em novembro, o antigo relator da Operação Lava Jato, ministro Teori Zavascki, havia convertido a prisão preventiva de Bumlai em domiciliar.

Na sessão desta terça, o novo relator do caso, Edson Fachin, votou pela manutenção dessa decisão, sendo acompanhado pelo ministro Ricardo Lewandowski.

Outros três ministros da turma, porém, votaram pela revogação da domiciliar: Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de Mello.

No habeas corpus, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a manutenção da prisão, alegando “gravidade concreta” de cometimento de crimes. No julgamento desta terça, o advogado de Bumlai, Nabor Bulhões, disse que o pecuarista é acusado na condição de “partícipe” em corrupção e gestão fraudulenta, não sendo protagonista nos fatos.

Acusado na Operação Lava Jato de ter atuado em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em irregularidades, Bumlai foi preso em novembro de 2015.

Em setembro de 2016, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, condenou o pecuarista a 9 anos e 10 meses de prisão em um processo da 21ª fase por crimes como gestão fraudulenta e corrupção passiva.

Bumlai foi condenado pela participação, obtenção e quitação fraudulenta do empréstimo no Banco Schahin de R$ 12 milhões, em 2004, e pela participação, solicitação e obtenção de vantagem indevida no contrato entre a Petrobras e o Grupo Schahin para a operação do Navio-Sonda Vitória 10.000.

Na sentença, Moro destacou que o empréstimo de R$ 12 milhões foi fraudulento e que o real beneficiário dos valores foi o Partido dos Trabalhadores (PT).

Plantão Brasil

Coreia do Norte anuncia maiores exercícios na sua história


A Coreia do Norte classificou os exercícios, que envolveram os três ramos das Forças Armadas, como "os maiores na história", informou a mídia norte-coreana.

Segundo a Agência Central de Notícias da Coreia, os treinamentos contaram com cerca de 300 peças de artilharia de longo alcance, submarinos e aviação.

"Os submarinos submergiam rapidamente para atacar os navios inimigos com torpedos, e caças e bombardeiros sobrevoavam o mar para lançar bombas contra os alvos. Mais de 300 armamentos pesados abriram fogo simultâneo do litoral", cita a mensagem a agência sul-coreana Yonhap.

O chefe de Estado, Kim Jong-un, não escondeu estar satisfeito com os exercícios:
"Mostramos qual é nossa força militar para castigar impiedosamente os inimigos", disse Kim Jong-un ao canal de TV japonês NHK.


Na terça-feira (25), a Coreia do Norte celebrou o 85º aniversário do Exército Popular da Coreia. Especialistas e políticos estavam certos de que nesse dia a Coreia do Norte iria realizar o 6º teste nuclear ou mais um lançamento de míssil balístico. Entretanto, Pyongyang limitou-se a efetuar exercícios das forças terrestres, Marinha e Força Aérea.

Os exercícios se focaram nos alvos marítimos, dado que um grupo naval norte-americano, liderado pelo porta-aviões USS Carl Vinson, está se aproximando da península Coreana e efetuando manobras conjuntas com as forças japonesas e sul-coreanas.

Sputniknews

Irã opina ser necessário o desarmamento nuclear de Israel


Teerã acredita ser necessário privar Israel de possuir armas de extermínio em massa, ou seja, nucleares e químicas. Declarou o ministro da Defesa do Irã, Hossein Dehghan.

"Estamos seguros de que deve ser formada uma vontade internacional, orientada ao desarmamento nuclear, no mínimo, no Oriente Próximo, bem como deve-se desarmar Israel, privando-a de possuir qualquer arma de extermínio em massa, seja ela nuclear ou química, para garantir o nível de segurança na região", declarou Dehghan durante discurso na Conferência Internacional de Segurança em Moscou.

Sputniknews

‘Reino Unido será borrado de la faz de la tierra si ataca Rusia’


El misil balístico intercontinental ruso RS-24 Yars, cerca de la ciudad de Teykovo

El Reino Unido será ‘borrado de la faz de la tierra’ si lanza un ataque nuclear contra Rusia, advierte un diputado ruso.

“Como el Reino Unido no cuenta con un mayor territorio”, en el caso de que lance un ataque preventivo contra Rusia, “es probable que sea literalmente borrado de la faz de la tierra con un contraataque” por parte de Moscú, ha afirmado este martes el vicepresidente primero del Comité de Defensa y Seguridad del Senado ruso, Frants Klintsevich, citado por el diario local Daily Star.

Sus declaraciones se han producido después de que el ministro británico de Defensa, Michael Fallon, anunciara el lunes en un comunicado que su país "no descarta" el lanzamiento de misiles balísticos intercontinentales modelo Trident, en el marco de un ataque preventivo, en "las circunstancias más extraordinarias".

Klintsevich, de 59 años de edad y exparacaidista que sirvió en las fuerzas soviéticas en Afganistán, ha considerado que las “repugnantes” afirmaciones del titular británico merecen una “dura respuesta”.

Al respecto, ha sostenido que en el mejor de los casos, “este comunicado (de Fallon) debe ser considerado como un elemento de una guerra psicológica”.

A su juicio, un ataque preventivo contra un Estado no poseedor de armas nucleares sería como revivir de nuevo la tragedia del lanzamiento por Estados Unidos de bombas atómicas contra las ciudades japonesas de Hiroshima y Nagasaki al final de la II Guerra Mundial (1939-1945).

El comunicado de Fallon fue emitido después de que Jeremy Corbyn, líder del Partido Laborista y candidato a ocupar el cargo de primer ministro del Reino Unido, declarara que ordenaría una revisión de la defensa estratégica del país si gana las elecciones del próximo 8 de junio. Corbyn, que desde hace años está a favor del desarme nuclear, evitó pronunciarse sobre el programa de los Trident, una fuerza que deberá ser renovada en los próximos años.

fdd/anz/aaf/rba/HispanTv

El despliegue de sistemas antimisiles de EE.UU. provoca enfrentamientos en Corea del Sur


EE.UU. ha comenzado a trasladar partes de su complejo antimisiles THAAD a su sitio de despliegue en Corea del Sur, causando ira y descontento entre la población local.

Los enfrentamientos entre los residentes del condado surcoreano de Seongju y la Policía estallaron cuando el convoy de seis camiones que transportaban el radar y otro equipo militar para el sistema de defensa antimisiles estadounidense THAAD entró en el campo de golf donde serán instalados, informa la agencia Yonhap.



Las fuerzas del orden intentaron detener a unos 200 manifestantes que se congregaron en la entrada del campo de golf. Asimismo, se movilizó a fuerzas adicionales para controlar a las aproximadamente 8.000 personas congregadas en la zona y para regular el tráfico en las 905 carreteras provinciales que llevan al campo de golf de Seongju.



Los activistas argumentan que la presencia del THAAD convertiría al lugar en un objetivo principal para Pionyang. Además, los manifestantes agregan que el sistema plantea problemas sanitarios y medioambientales.

El despliegue del THAAD se completará a finales de año, informó el Ministerio de Defensa de Corea del Sur en un comunicado citado por Reuters. "Corea del Sur y EE.UU. están trabajando para asegurar la capacidad operativa del sistema THAAD para responder a la amenaza nuclear y de misiles proveniente de Corea del Norte", reza el comunicado.

El pasado 17 de abril, Washington y Seúl acordaron definitivamente el despliegue del sistema antimisiles estadounidense THAAD en territorio surcoreano. Los dos países llegaron a un acuerdo sobre el asunto en julio del año pasado.

Las unidades THAAD constarán de entre 4 y 9 lanzaderas montadas en camiones, cada una con 8 interceptores. La batería supuestamente contará con el poderoso radar AN/TPY-2, capaz de detectar misiles entrantes a grandes distancias.

Reacción internacional

China se opone a la instalación del sistema THAAD en Corea del Sur y declaró que no cambiaría su postura respecto a este asunto. "Estamos claramente en contra del despliegue del THAAD en la península", afirmó la semana pasada la Cancillería del gigante asiático. Pekín considera que el despliegue no ayudará a la paz y la estabilidad en la península coreana.

Por su parte, el canciller ruso Serguéi Lavrov afirmó que el despliegue del sistema de defensa antiaérea en la región es una respuesta inequitativa a las pruebas de Corea del Norte y "representa un peligro para la región".



El THAAD es un sistema avanzado diseñado para interceptar misiles balísticos de corto, mediano e intermedio alcance durante su fase terminal de vuelo. Equipado con un radar de largo alcance, se cree que es capaz de interceptar los misiles balísticos intermedios de Corea del Norte.



Actualidad RT


¿Se prepara un atentado a Estados Unidos?


Por Carlos Santa María - HispanTv

Recién se comienza a entender la razón por la cual los autodenominados ‘Cascos Blancos’ fueron galardonados con un premio internacional: otorgar autenticidad a sus videos sobre el presunto ataque químico en Idlib con el fin de agredir a Siria.

Como se conoce, los Medios destacaron profusamente la supuesta labor humanitaria desarrollada en zonas controladas totalmente por los grupos terroristas Daesh y Al-Qaeda, donde filmaron eventos trágicos mostrando su función médico asistencial donde los niños eran los principales afectados.

Desafortunadamente para sus patrocinadores, muy pronto se descubrió que dicha organización estaba conformada por militantes takfiríes que incluso en Facebook se declaraban partidarios del islamismo radical, así como se develaba el montaje fílmico de sus aventuras cinematográficas de contenido propagandístico en contra de quienes combatían con éxito dichas bandas criminales.

En esta dirección, las recientes declaraciones del presidente Donald Trump alertando de agresiones a la seguridad nacional y recordando la tragedia del 11 de septiembre de 2001, no hicieron alusión a las investigaciones al respecto pues demostraron un evento calculado desde el interior de las Agencias de inteligencia y que causó más de tres mil personas asesinadas.

Por ello, se hace imprescindible preguntarse si fue autoinflingida la destrucción de las Torres Gemelas, ya que el estudio científico demostró que la caída de los edificios fue programada en forma de demolición, que los coautores provinieron de Arabia Saudí (país a la cual nunca se acusó de colaboración), que el informe a presentarse fue precedido de la muerte de tres periodistas que poseían información relevante sobre el caso, que el Pentágono sufrió debido a un misil y no a una explosión de avión, entre una multiplicidad de extraños sucesos relativos al hecho que fueron ocultados.

Las denuncias referentes al establecimiento de un millonario seguro por el destruido complejo en el Centro Mundial del Comercio, siete semanas antes de su colapso, fueron demoledoras.

Ahora que el conflicto entre EE.UU. y Corea del Norte está en su punto más álgido, así como las amenazas a Siria son absolutamente serias, cobra fuerza la teoría sobre el detonante posible y que puede ser real o provocado de modo planificado en forma de bandera falsa.

¿Es factible un autoatentado en USA?

Las declaraciones del secretario del Departamento de Seguridad Nacional de EE.UU., John Kelly, abriendo la posibilidad que el país sufra próximamente un ataque terrorista (tal como fue el 11-S), reiterando que un hecho de esa naturaleza hay que tomarlo en consideración pues es muy factible que suceda, tiene como antecedente la historia de falsas banderas creadas por el gobierno. El “impecable” currículo inicia desde el siglo XVII con el exterminio de los indígenas, continúa el XIX con la usurpación de México y donde uno de sus símbolos fue la explosión del acorazado USS Maine, que permitió a Estados Unidos apoderarse de Cuba y otras colonias al declarar la guerra a España. El siglo XX fue pródigo en construcciones ficticias y el XXI, con las supuestas armas químicas de Saddam Hussein provocando la invasión en Irak, ha ratificado la reiteración de golpes empleando mecanismos desestabilizadores y violentos, donde una de las expresiones trágicas es el Medio Oriente.

¿Cuál puede ser la forma de un falso positivo, en qué lugar puede realizarse y cuál es su propósito?

Es previsible generar un asalto a una embajada, neutralizar a un alto funcionario estatal, causar un conflicto de fronteras entre estados, derribar un avión, provocar un accidente, realizar una masacre de civiles en lugares concurridos, utilizar gases químicos, entre diversas modalidades, las que podrían suceder en USA o países aliados, con el fin de acusar falsamente a gobiernos soberanos e iniciar su intervención.

No se puede descartar que se presente una agresión como la expuesta por John Kelly y provenga de bandas takfiríes. Sin embargo, es conveniente que el mundo esté avisado que un autoataque puede ser efectuado sin remordimiento para provocar la intervención o conflagración en una nación soberana, o iniciar la Primera Guerra Nuclear y definitiva. Existe ya el aviso.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Rusia enviaría tropas a Siria ¿para revertir ataque de EEUU?


Ante los rumores de que EE.UU., Israel y Jordania buscarían atacar el sur de Siria, Rusia dice estar lista para enviar fuerzas especiales si lo pide Damasco.

En una entrevista concedida recientemente al diario árabe Al-Quds al-Arabi, con sede en el Reino Unido, fuentes del Ejército sirio han desvelado que el Ministerio ruso de Defensa ha expresado a Damasco “su disposición a desplegar tropas especiales terrestres en Siria” en caso de que el presidente sirio, Bashar al-Asad, así se lo solicitase.

La misión de estas unidades, según las mismas fuentes, que hablaron bajo condición de anonimato, sería participar en los combates contra los grupos terroristas y “reducir así la presión sobre el Ejercito y sus aliados”.

Las fuentes explicaron, sin ofrecer más detalles, que los militares rusos están dispuestos a estacionarse en zonas en las que están teniendo lugar los mayores enfrentamientos y las ofensivas de los grupos radicales, conforme ha recogido este martes el diario israelí Yedioth Ahronoth.

La referida Cartera rusa ha manifestado, además, su “total disposición” a “transferir fuerzas, armas y municiones a Siria tan pronto como sea dada la orden por el presidente (ruso) Vladimir Putin, comandante en jefe de las Fuerzas Armadas”.

Rusia posee una base naval en el puerto sirio de Tartus y otra en Latakia (oeste sirio), pero ahora ve necesario el despliegue de tropas en suelo sirio.

Esta información ve la luz en medio de una elevada tensión entre Rusia y Estados Unidos a raíz del ataque con misiles que lanzó el pasado 7 de abril el Ejército norteamericano contra la base aérea de Al-Shairat, en el oeste de Siria.

La semana pasada, Putin aseguró que dispone de información que apunta a que EE.UU. está preparándose para atacar los suburbios del sur de Damasco (capital siria) y que se gestan ataques químicos en el país árabe para inculpar al mandatario sirio.

Por su parte, el diario libanés Al-Akhbar ha informado que los Ejércitos de EE.UU., Jordania y del régimen de Israel buscan lanzar una ofensiva de gran magnitud en el sur de Siria, so pretexto de la lucha contra el terrorismo.

mjs/anz/aaf/rba/HispanTv

Marine Le Pen: "Francia debe unirse a Siria y dejar de ser un lacayo de EE.UU."


Francia debe dejar de ser un lacayo de Estados Unidos y seguir el ejemplo de Rusia y unir fuerzas con Siria para acabar con el Estado Islámico lo más rápido posible, afirmó la política francesa Marine Le Pen.

"No tenemos otra opción, actualmente debemos formar nuestra política considerando la realidad", dijo la líder del partido Frente Nacional, entrevistada por la emisora Europe 1.

"La realidad consiste en que el presidente Bashar al Assad es el que gobierna en Siria y lidera su Ejército. Y si queremos eliminar al Estado Islámico, no hay otro método excepto formar una gran coalición con Al Assad", explicó Le Pen, quien también es eurodiputada.

La política acusó al Gobierno de Francia de convertir al país en un "lacayo de Estados Unidos".

"Francia debería comportarse igual que Rusia, pero en el aspecto diplomático estamos en una situación estúpida, seguimos a EE.UU. incluso cada vez que cambian de opinión", afirmó.

Le Pen criticó la incoherencia del enfoque hacia el presidente sirio.

"Todos tratan de manera demasiado dura a Bashar al Assad. Al mismo tiempo sabemos que Arabia Saudita condena a pena de muerte a un joven de 17 años por participar en una manifestación", señaló Le Pen.

Actualidad RT

A imprensa brasileira é um lixo quando trata da Venezuela


Na foto acima, policial brasileiro joga gás de pimenta em moradora de favela no Rio, mas foi publicada em diversos jornais como sendo na Venezuela.

A imprensa brasileira está produzindo lixo na forma de reportagens diárias para atacar o governo da Venezuela. Nos principais canais de televisão, diariamente exibem reportagens sobre os refugiados venezuelanos que estariam "morrendo de fome" na Venezuela; manifestantes assassinados, caos social etc.

Todas essas matérias publicadas no Brasil e na maioria dos países da América Latina tem como objetivo desestabilizar o governo da Venezuela, a serviço do imperialismo norte-americano que trabalha para derrubar o governo de Nicolás Maduro e controlar o país que tem a maior reserva de petróleo do nosso continente. Antes de Hugo Chávez, quando a PDVSA - empresa estatal de petróleo venezuelano - era controlada do Texas, por empresa da família Bush, a imprensa latino-americana não se ocupada da Venezuela.

O governo dos EUA ataca diariamente o governo da Venezuela que tem um governo independente e soberano, que não se submete às chantagens e terrorismo de Washington, isto é, um governo chavista e bolivariano. Fosse a Venezuela governada por covardes e traidores da pátria, a mídia ocidental estaria elogiando o governo porque a grande imprensa não passa de uma prostituta barata a serviço dos interesses criminosos dos governos dos EUA.


A Associação de Imprensa que reúne os grandes meios de comunicação do nosso continente não passa de uma máfia organizada a serviço dos EUA. Uma máfia que não se envergonha de trair os interesses nacionais, de levar miséria e destruição ao próprio país, desde que seja remunerada por potências estrangeiras que roubam até o futuro dos países latino-americanos.

Além de divulgar mentiras diariamente contra a Venezuela, a imprensa se ocupa em inventar calúnias para difamar o governo de Maduro.

As manifestações contra o governo da Venezuela são destaques nas capas dos jornais e nos programas de maior audiência, enquanto as gigantescas manifestações de apoio ao governo Maduro não são exibidas. Dessa forma estão enganando e mentindo para o povo brasileiro, estão manipulando a verdade dos fatos de forma mercenária e covarde.

Movimento Marcha Verde

MAIOR ASSALTO NA HISTÓRIA DO PARAGUAI: PAÍS PROVA DO SEU PRÓPRIO VENENO


Bandido brasileiro que participou do assalto em Ciudad del Este morto em confronto com a polícia brasileira ontem


O Paraguai, maior exportador de armas para o crime organizado brasileiro, está provando do seu próprio veneno ao sofrer o maior assalto de sua história a transportadora de valores Prosegur em Ciudad del Este. Os bandidos teriam roubado aproximadamente 40 milhões de dólares, ou seja, 125 milhões de reais.

O assalto foi cinematográfico, envolvendo mais de 40 marginais que atearam fogo a diversos veículos pela cidade, para despistar a polícia local. Em seguida, dinamitaram a sede da transportadora de valores, explodiram a caixa forte contendo o dinheiro e fugiram para a cidade paraguaia de Hernandárias, enquanto brasileiros atravessaram o Lago de Itaipu para o lado brasileiro, onde foram surpreendidos pela polícia, quando houve a primeira troca de tiros com policiais.

O presidente da Associação dos Policiais de Alto Paraná, no Paraguai, Fermín de León, declarou que os policiais paraguaios agiram com prudência para evitar a morte de muitos civis, uma vez que os marginais – na maioria brasileiros – estavam muito bem armados com metralhadoras, fuzis Ak-47, metralhadora ponto 50 e granadas.

Três assaltantes que participaram do mega assalto no Paraguai morreram na tarde de ontem após troca de tiros com agentes das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF). Segundo a PRF, três veículos usados pela quadrilha foram localizados.

De acordo com a PRF, no início da tarde houve uma perseguição a uma caminhonete em que estavam entre oito e dez envolvidos no assalto. Em um trecho da BR-277, os bandidos pararam e iniciaram o confronto. Dois morreram no local, um ficou ferido, foi socorrido, mas não resistiu e morreu no hospital. Os demais conseguiram fugir.

Hoje mais três marginais foram presos pela polícia na região de Santa Helena.

O jornal paraguaio La Nación informou que o assalto foi liderado por membros da facção criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC), que também atacaram a sede da polícia e do governo. Um policial paraguaio morreu no enfrentamento com os assaltantes.

Enquanto maior exportador de armas para criminosos brasileiros o Paraguai tem até mesmo a participação de policiais paraguaios nesse contrabando. Dessa forma, os paraguaios que não controlam a venda de armas em Ciudad del Este, permitindo seu contrabando para o Brasil, estão provando do seu próprio veneno porque com certeza a maioria das armas usadas nesse assalto foram adquiridas no Paraguai.

O Brasil está em um ponto morto da história. E nada se sabe do futuro


Temer: seu governo busca apenas reescrever a Constituição

As forças progressistas estão encurraladas e o golpe de 2016 se esgota em si, incapaz de indicar o caráter do ciclo político que virá

A História tem suas ‘eras’ e a política, como a economia, tem seus ciclos, e todo ciclo tem, na sequência de sua construção, seus momentos de apogeu e declínio. Vivemos o “ponto morto” entre um ciclo que se esvai e um ciclo sucessor, ainda sem face.
A crise política que alimentou o golpe midiático-parlamentar-judicial iniciado em 2016assinala, na História republicana, o esgotamento de um ciclo político, aquele inaugurado com a “Constituição cidadã”, fruto do pacto social que possibilitou, em 1985, a transição da ditadura para o regime democrático tutelado, porque nele o poder decaído sobreviveria, por algum tempo, em contraste com os processos de redemocratização de nossos vizinhos, de especial Argentina e Uruguai.
São os “anos Sarney” aquele período conhecido como “Nova República”, fruto da implosão do Colégio Eleitoral com a eleição de Tancredo Neves e a posse do ex-presidente da Arena, partido de sustentação do regime militar decadente. Simbolicamente, o último ditador – tão impopular quanto Temer hoje – deixaria o Palácio do Planalto pela garagem, ou seja, “pela porta dos fundos”. Mas a preeminência castrense sobreviveria.
O processo da redemocratização operava segundo a característica mais marcante de nossa história, a saber, a conciliação pelo alto que acomoda os interesses da classe dominante e afasta a ruptura, e ignora os interesses populares. Reformas, sim, mas somente aquelas que consolidam o statu quo.
Esta é a história da Independência e do Império, e é a história da República, sem povo, que se consolida mediante o golpe de Estado de Floriano. O que se segue, até aqui, reza pela mesma cartilha, a começar pela “revolução” de 30, que altera os governantes preservando o mando das oligarquias. Era o fim da “República Velha”, era o fim de um ciclo político, era o início do “ciclo Vargas”.
A ditadura do Estado Novo (1937-1945), tornada arcaica, é derrubada, sem traumas ou resistência, e Vargas vai desfrutar de seu exílio voluntário em Itu, onde aguardará as eleições de 1950 para retornar ao Palácio do Catete nos braços do povo.
Com a Constituinte de 1946 inaugurara-se um novo ciclo político, democrático e liberal, que aos trancos e barrancos, percalços e crises, golpes de Estado e levantes militares, nos governaria até 1964, quando se instaura o “ciclo militar” que nos molestaria até 1985.
A implosão da ditadura militar, e a redemocratização dela consequente, devera-se à conjunção de inumeráveis fatores e um deles, de certo o mais significativo, foi a mobilização popular que se nutria no desgaste do regime militar (um fracasso rotundo sob todos os ângulos) e ao mesmo tempo a alimentava. Processo lento e longo que manifestara seu potencial desde as eleições de 1974, com a vitória de 16 candidatos oposicionistas para o Senado.
Registre-se, favorecendo o pacto que culminaria na Assembleia Constituinte de 1988 – requerimento amplamente majoritário na sociedade – o papel de conscientização e mobilização popular representado pela campanha da Anistia e pela campanha pelas Diretas-Já (por certo o mais retumbante movimento político-popular de nossa História). Dado significativo desse novo clima e fator proeminente nas mobilizações foram, em 1982, as eleições dos governadores Franco Montoro (SP), Leonel Brizola (RJ) e Tancredo Neves (MG), todos de oposição e comprometidos com a redemocratização.
Relembro esses fatos para enfatizar que, mesmo assim, com todos esses dados favoráveis, a Nova República e a Constituinte tiveram de ser negociadas com os militares, já retornados à caserna mas sem haverem, até então, renunciado à preeminência, por cima do pacto social, de que resultou, por exemplo, um Congresso ordinário, sem poder originário, com temas intocáveis, ou de difícil lida, caso da revisão restrita da Anistia (que mais beneficiava os torturadores), e qualquer possibilidade de responsabilização dos esbirros da ditadura por seus atos.
Com os olhos ao mesmo tempo nas ruas e nas casernas, enfrentando internamente as forças do atraso aglutinadas num bloco autodenominado Centrão, fez-se, com apoio popular, a Constituição possível nos termos da correlação de forças encontrada. Ainda assim, uma Constituição de índole democrática e social, com avanços em face da ordem jurídica da ditadura, mas sem forças para revolver as estruturas políticas do Estado herdado.
Apesar de toda a mobilização popular, de décadas – de que resultou uma Frente que abarcava quase todas as correntes sociais e o sentimento majoritário da Nação, a Constituinte, vimos, sofreu contingências e condicionantes, e a Constituição dela resultante teve de dialogar com as forças do atraso.
A Carta, porém, era o ponto de partida e conditio sine qua non para a redemocratização, ou seja, ela assinalava o fim da ordem autoritária e deixava livre e bem lavrado o caminho para a ordem democrática. Com ela, e respeitada a correlação de forças, encerrava-se o ciclo autoritário inaugurado em 1964, e inaugurava-se aquele que seria rompido com o golpe de Estado midiático-parlamentar-judicial de 2016. O regime constitucional de 1988, todavia, cumpriu com seu papel, até aqui, ao presidir por quase 30 anos inédita continuidade institucional na República. A “Carta cidadã”, deformada por algo como uma centena de emendas, sobreviveu, apesar dos ataques que passou a sofrer desde sua promulgação, acusada de dificultar a governabilidade pelos “excessos de direitos sociais” que teria abrigado.
Esgotado o ciclo iniciado em 1985, vivemos o transe representado pela realidade de hoje em face da ignorância do futuro, um ponto morto, quando o passado, vívido no presente, impede o nascimento do novo.
Para as forças democráticas, atravessar o Rubicão, hoje, é, a um só tempo, derruir o regime ilegítimo e construir as bases da nova ordem republicana, obra de futuro, inaugurando novo ciclo constitucional. Obra, porém, que será determinada pela correlação de forças indicada pelo processo histórico, e hoje estamos muito longe do respaldo popular que as forças democráticas e progressistas desfrutavam durante a Constituinte de 1988.
O regime decorrente do golpe não apenas fraturou a ordem democrática, como ainda investe na reescrita da Constituição, amputando-a dos avanços de 1988. Nessas agressões, uma faina reacionária e conservadora, obscurantista, o Poder Executivo tem a companhia tanto do Congresso quanto do Poder Judiciário, em todas as suas instâncias, desde os juízes de piso até os tribunais superiores. E todos o aplauso dos meios de comunicação de massa.
Pois seu objetivo essencial – laborando a contra reforma – é a destruição do legado do “lulismo” o projeto interrompido de um governo de “centro-esquerda”, de um regime popular, caracterizado pela emergência política das massas, a opção preferencial pelos pobres, o resgate do papel do Estado como agente de desenvolvimento e a distribuição de riqueza e renda. Na realidade, a “era Lula” foi a retomada da tradição trabalhista do varguismo, assinalada pelo binômio proteção dos trabalhadores e soberania nacional, para ficarmos em dois indicadores.
Todo ciclo tem seu limite histórico e esse ao qual me refiro deu os primeiros sinais de esgotamento por volta de 2013. A crise econômica agravou a crise política e isso inevitavelmente teria resposta na recepção popular. A difícil eleição de 2014, cujo recado a presidente parece não haver entendido, foi apenas um sinal.
O golpe de 2016 se esgota em si, sem condições de definir o caráter do ciclo que está sendo construído nas entranhas do processo histórico. O que virá, na sua sequência, não resultará de um determinismo histórico, não cairá do céu como presente dos deuses. Seu caráter será determinado pela capacidade de organização e unidade das forças populares e decorrerá do pacto do novo ciclo histórico. Com os dados de hoje, todavia, nada nos assegura a retomada do desenvolvimento econômico, socialmente inclusivo, democrático e soberano.
Neste momento de verdadeiro “ponto morto”, um estágio entre o que foi e o que será, a tarefa tática fundamental dos que aspiram ao avanço é a defesa da ordem constitucional, o respeito à estrita legalidade se expandindo para as eleições de 2018, que precisam ser asseguradas. Mas é preciso evitar que a saída da crise de hoje se conforme em mais um acordo pelo alto, a cediça solução prussiana, que cuida de atender aos interesses exclusivos da classe dominante em prejuízo das massas.

Roberto Amaral