sábado, 8 de abril de 2017
Ejército sirio ataca a un avión de EEUU y lo obliga a huir
El Ejército sirio ha atacado a un avión de reconocimiento de EE.UU. en el campo de la provincia de Al-Qamishli, en el noreste de Siria.
"El Regimiento 54 de las Fuerzas Especiales del Ejército sirio ataca a un avión de reconocimiento estadounidense que se había acercado a las posiciones del Ejército en Al-Qamishli y lo obliga a huir del área", ha informado este sábado el portal Web sirio Al-Masdar News.
Fuentes militares sirias consultadas por Al-Masdar News confirman el incidente. Sin embargo no han ofrecido más detalles al respecto.
Si bien este informe aun no está confirmado, el incidente se ha producido después de que Rusia suspendiera su coordinación militar con EE.UU en Siria, en reacción al bombardeo de Washington contra la base aérea de Al-Shairat, en Homs, desde donde, según EE.UU., se produjo el ataque con armas químicas contra la ciudad de Jan Sheijun, en Idlib.
La decisión de Moscú de suspender la línea de comunicación instalada tras el inicio de la campaña aérea rusa en septiembre de 2015 significa concretamente que los aviones rusos y estadounidenses podrían aproximarse unos a otros en misiones de combate, lo que eleva el riesgo de colisiones imprevistas o deliberadas en el muy transitado cielo de Siria.
Tras congelar el canal de información, Moscú advierte a Washington de que no tolerará nuevos ataques a instalaciones sirias.
Siria cuenta con aviones y sistemas antimisiles anticuados de la era soviética, mientras que Rusia ha apostado en suelo sirio decenas de aviones y baterías antiaéreas de última tecnología en su base en la provincia costera de Latakia. También tiene una base naval de importancia estratégica en el puerto de Tartus, protegido por defensa aérea.
mkh/fdd/nii/HispanTv
DILMA EM HARVARD: SE LULA CONCORRER, ELE GANHA
Presidente deposta pelo golpe participou de evento organizado pela Universidade de Harvard, nos Estado Unidos, neste sábado; Dilma Rousseff afirmou que a democracia é o lado certo da história e que os atores do golpe subestimaram a crise que eles mesmo criaram; "Todos os governos democráticos agregaram. Você pode discordar, mas eram governos legítimos"; Dilma também se manifestou a favor da candidatura de Lula em 2018 e diante da reação da plateia, afirmou: "Deixa ele concorrer para ver se ele não ganha"; a petista também disse não acreditar em "salvadores da pátria"; por fim, Dilma condenou a perseguição a partidos e empresas, defendendo que se punam os culpados; "Eu não tenho medo nem culpa", sendo aplaudida no auditório
Brasil 247 - A presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, participou nesta sábado, nos Estados Unidos, do evento Brazil Conference, realizado pela Universidade de Harvard e pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Durante quase uma hora, Dilma falou sobre as crises política e econômica brasileiras e analisou os aspectos que levaram o País à sua maior recessão da história.
Dilma Rousseff afirmou que os atores do golpe subestimaram a crise política que eles próprios criaram e agora sofrem as consequências, com um governo altamente impopular e travado pela crise econômica. O discurso de Dilma foi centrado na necessidade de fortalecimentos da democracia e seus valores. Para ela, só eleições diretas vão recolocar o Brasil no caminho do desenvolvimento.
"A democracia é o lado certo da história e eu acredito no Brasil. Nós precisamos de eleições diretas. Só vamos retomar o desenvolvimento com eleições diretas". Dilma Rousseff também se mostrou a favor do financiamento público. "Acho que financiamento público seria extremamente pedagógico para todos nós. O Brasil sempre melhorou quando a democracia existiu plenamente. Todos os governos democráticos agregaram. Você pode discordar, mas eram governos legítimos".
Lula
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também foi citado por Dilma. "Me preocupa que prendam o Lula, que tirem o Lula da parada. Ele tem nas pesquisas 38% meso com tudo que fizeram. Acho que Lula tem que concorrer, se perder é das regras do jogo". As falas de Dilma sobre Lula provocaram reações na plateia. Depois de uma pausa, ela afirmou, sorrindo: "Deixa ele (Lula) concorrer para ver se ele não ganha".
PT e outros partidos
Dilma Rousseff reconheceu que o PT errou ao longo dos últimos anos, mas ressaltou que a reconstrução dos valores democráticos do País passa pelos partidos. Ela alertou para os chamados "salvadores da pátria". "Não podemos acreditar em salvadores da pátria. Não há diálogo sem partido político.
Efeitos da Lava Jato
Mesmo citar especificamente a Operação Lava Jato, Dilma Rousseff criticou a perseguição a partidos e empresas públicas, que se iniciou desde a deflagração da operação. "Você não pode destruir um partido ou uma empresa. Que se punam os indivíduos. O partido em si não pode ser corrupto". Dilma afirmou que, pessoalmente, tem restrições às empreiteiras, mas "não se pode destruir a engenharia brasileira" e reforçou que os culpados precisam ser punidos.
A presidente deposta pelo golpe encerro sua participação com a frase: "Eu não tenho medo nem culpa". Sendo aplaudida.
‘Oposición venezolana apoyada por EEUU busca un golpe de Estado’
La oposición venezolana se ha manifestado en Caracas y acusaron al presidente Nicolás Maduro de ser responsable de la crisis que vive el país.
Los manifestantes además rechazaron la inhabilitación del líder opositor, Henrique Capriles, para ejercer cargos públicos. Capriles anunció que apelará la sanción que se le impuso por irregularidades administrativas como gobernador del estado de Miranda.
Se trata de su cuarta protesta antigubernamental en una semana. Las anteriores terminaron en violencia. El Gobierno califica las marchas de la oposición como una campaña para desestabilizar el país.
La periodista Laila Tajeldine aborda el tema desde Caracas (capital de Venezuela), en una entrevista con HispanTV.
xsh/ktg/nal/HispanTv
‘Habrá guerra nuclear si EEUU cruza línea roja de Rusia en Siria’
Irán condena el ataque de Estados Unidos contra Siria, cuyo pretexto fue el uso de armas químicas por parte de Damasco.
El presidente iraní, Hasan Rohani, calificó el ataque estadounidense contra la base aérea siria Al-Shairat como un acto de agresión contra un país soberano. Sostuvo que es una ayuda directa a los terroristas, y contradice los alegatos del presidente de EE.UU., Donald Trump, sobre la lucha contra el terrorismo.
Rohani también llamó a crear una comisión internacional independiente que esclarezca quién ha utilizado armas químicas en Siria.
El analista internacional Basem Tajeldine aborda el tema desde Caracas, capital de Venezuela, en una entrevista con HispanTV.
xsh/nii/HispanTv
Rússia tira da "garagem" o maior submarino nuclear do mundo
O submarino nuclear da Guerra Fria Dmitry Donskoy, a única embarcação do género ainda em circulação, vai navegar pelo Mar Báltico até finais de julho.
O submarino russo Dmitry Donskoy, mais conhecido como Akula (tubarão em russo), faz parte da classe de embarcações Typhoon, que foram concebidas para o teatro de operações da Guerra Fria no início dos anos 80.
Com cerca de 172 metros de comprimento e com 200 armas nucleares a bordo, prontas a serem lançadas a qualquer momento, este é um dos submarinos mais imponentes do mundo.
O gigante soviético partirá da cidade costeira russa de Severodvinsk, no final deste mês, navegando pelo Mar Báltico até finais de julho, altura em que atracará em São Petersburgo, para um desfile militar anual, conta o jornal online norueguês "The Independent Barents Observer".
O submarino, que neste momento é utilizado pela marinha russa apenas para testar novos equipamentos militares, é movido a energia nuclear através de dois geradores de grandes dimensões e é o único, de um grupo de seis embarcações construídas na altura, que ainda está em funcionamento.
Esta é a primeira vez que um submarino nuclear desta envergadura vai navegar pelo Mar Báltico.
Jornal de Notícias
Mossul que a imprensa ocidental canalha não mostra
https://www.facebook.com/JuergenTodenhoefer/videos/10154544762850838/
Turquia prende 12 terroristas sírios com gás sarin
Embora a imprensa ocidental se esforce muito para culpar o presidente Bashar al Assad pelo uso de armas químicas, a mentira não resiste a fatos diários que se sucedem provando que os terroristas sírios armazenavam armas químicas que explodiram durante um ataque da aviação síria.
A campanha midiática para criminalizar o governo sírio tem o objetivo claro de tentar enfraquecer o governo de Assad, aliado da Rússia, em sua luta vitoriosa contra os terroristas financiados por EUA, França, Inglaterra, Turquia, Israel, Arábia Saudita e Catar.
Especialistas em armas químicas afirmam que as fotografias e vídeos divulgados sobre mortos na Síria vítimas de gás sarin são, na maioria, montagens primárias produzidas por membros da ONG britânica Capacetes Brancos, controlada por terroristas do Estado Islâmico.
O covarde ataque à base aérea síria pelo governo dos EUA não passa de terrorismo de estado, praticado por um país que é líder mundial em agressões, ataques militares e guerras contra países com governos independentes.
Na Turquia, ontem, mais uma prova de que a histeria midiática ocidental é manipulada: segundo informações de três jornais diários foram presos 12 terroristas sírios da Frente Al Nusra, aliados à Al Qaeda, portando dois quilos de gás sarin - arma química proibida.
Esse gás seria transportado para a Síria e usado por terroristas para justificar um novo ataque norte-americano ao país, para enfraquecer o governo sírio e fortalecer os terroristas.
O presidente Donald Trump (chamado no mundo de árabe de "o tonto") declarou diversas vezes que armas químicas são a "linha vermelha" para o governo sírio, e que uma vez cruzada, o país sofrerá ataques do governo norte-americano.
A desculpa encontrada pelo governo dos EUA para atacar a Síria é uma mentira deslavada, uma farsa histórica que revela a verdadeira face dos EUA: uma potência militar terrorista e expansionista.
Apenas para lembrar, leia a seguir uma relação de crimes de guerra cometidos pelos governos dos EUA nas últimas decadas, através de golpes militares, ataques militares e guerras para dominar e roubar riquezas naturais dos países envolvidos:
China 1945-46
Síria 1949
Coreia 1950-53
China 1950-53
Irã 1953
Guatemala 1954
Tibet 1955-70
Indonésia 1958
Cuba 1959
República do Congo 1960-65
Iraque 1960-63
República Dominicana 1961
Vietnã 1961-73
Brasil 1964
Congo Belga 1964
Guatemala 1964
Laos 1964-73
República Dominicana 1965-66
Peru 1965
Grécia 1967
Guatemala 1967-69
Camboja 1969-70
Chile 1970-73
Argentina 1976
Turquia 1980
Polônia 1980-81
El Salvador 1981-92
Nicarágua 1981-90
Camboja 1980-95
Angola 1980
Líbano 1982-84
Granada 1983-84
Filipinas 1986
Líbia 1986
Irã 1987-88
Líbia 1989
Panamá 1989-90
Iraque 1991
Kuwait 1991
Somália 1992-94
Iraque 1992-96
Bósnia 1995
Irã 1998
Sudão 1998
Afeganistão 1998
Iugoslavia-Sérvia 1999
Afeganistão 2001
Iraque 2002-3
Somália 2006-7
Irã 2005
Líbia 2011
Síria 2017
BRASIL: CIDADÃOS SE MOBILIZAM CONTRA ESTRAGOS DO GOLPE
"DIANTE DA GRAVIDADE DA SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL" é um vídeo que nasceu do sentimento de indignação de um grupo de cidadãos preocupados com o que está em curso em nosso país e que percebe esta mesma indignação em milhares de brasileiros e brasileiras. As consequências serão muito graves, especialmente, para os mais pobres. Não dá para ficarmos indiferentes", postou o professor Robson Sávio Reis Souza; confira acima
Por Robson Sávio Reis Souza, em seu Facebook
"DIANTE DA GRAVIDADE DA SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL" é um vídeo que nasceu do sentimento de indignação de um grupo de cidadãos preocupados com o que está em curso em nosso país e que percebe esta mesma indignação em milhares de brasileiros e brasileiras. As consequências serão muito graves, especialmente, para os mais pobres. Não dá para ficarmos indiferentes:
- É URGENTE A NOSSA REFLEXÃO E MOBILIZAÇÃO!!"
Confira acima o vídeo
Ataques dos EUA na Síria podem levar a uma guerra nuclear
O ataque norte-americano contra a base aérea síria ameaça levar a "escalação catastrófica" do conflito na região e a "uma guerra nuclear", declaram representantes do Comitê Nacional Unido Antiguerra dos EUA (UNAC, na sigla inglesa).
"Trump e sua guarda pretoriana bipartidária, que segue o princípio ‘primeiro atacar, depois fazer perguntas’, fomentam a escalação catastrófica da tensão na região e criam a ameaça de uma guerra nuclear", se lê na declaração da organização.
"Nem Trump, nem qualquer outra agência governamental dos EUA apresentaram provas de que o governo do presidente sírio Bashar Assad usou o gás paralisante sarin durante o ataque contra posições do Daesh, da Al-Qaeda (grupos terroristas proibidos na Rússia e muitos outros países) e de outros grupos rebeldes na província de Idlib", diz UNAC.
A organização acredita também que, no futuro, o bombardeio em questão pode ser usado para as negociações sobre o futuro do país e para aumentar a influência dos EUA, especialmente no processo da reconstrução depois da guerra. Ao mesmo tempo, a luta contra o Daesh e outros grupos terroristas vai ser afastada para segundo plano em comparação com o objetivo de derrubar o governo de Assad.
A UNAC receia que as ações recentes dos EUA sejam o início de uma nova "guerra imperialista" na Síria e na região.
Além disso, a organização criticou a interpretação do bombardeio efetuada pela mídia norte-americana.
"A mídia corporativa toca em uníssono os tambores da guerra, aplaude o bombardeio, não tendo a menor vontade, (nem sequer exigindo) de investigar os fatos, de maneira a explicar o seu apoio automático às ações monstruosas de Trump", escrevem os ativistas.
De acordo com eles, primeiro a mídia publica "as imagens trágicas de crianças feridas ou em sofrimento, acompanhando-as com alegações infundadas de que o responsável foi o governo sírio".
Como protesto contra as ações militares, a UNAC pretende realizar uma série de protestos em dezenas de cidades dos Estados Unidos, incluindo Washington.
Na madrugada desta sexta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou um ataque de mísseis contra uma base aérea na Síria, a partir da qual, supostamente, teria sido realizado um ataque químico. Segundo o Pentágono, o alvo era a base aérea de Shayrat, na província de Homs. A Secretaria da Defesa dos EUA anunciou o lançamento de 59 mísseis. Pelo menos sete pessoas morreram durante o ataque: cinco militares e dois civis, segundo informação do gabinete do governador de Homs.
HispanTv
Venezuela: Capriles desobedece inhabilitación y anuncia gira por todo el país
El líder opositor venezolano, Henrique Capriles, asiste a una marcha antigubernamental en Caracas, capital venezolana, 6 de abril de 2017.
El líder opositor venezolano Henrique Capriles ignora la orden de su inhabilitación e informa de una gira por todo el país.
“Hoy me declaro en campaña, no como candidato sino para cambiar todo Venezuela. Me voy a ir hasta el último pueblo de este país”, ha resaltado este sábado Capriles en un discurso emitido en vivo en las redes sociales.
Tras denunciar la notificación que le informa de su inhabilitación para ejercer cargos públicos durante los próximos 15 años, el líder opositor ha solicitado a sus “compañeros de trabajo” que le apoyen en “recorrer cada uno de los pueblos de Venezuela”.
Según el gobernador del estado de Miranda, son “intolerables” tanto esta orden de inhabilitación como “lo que está viviendo el pueblo” venezolano, y ha llamado a movilizaciones en todo el país para cambiar la situación violenta que vive la nación.
“Sobran las razones para movilizarse” y precisamente la inhabilitación declarada es una “razón más para salir a las calles”, ha considerado Capriles.
Al final de sus afirmaciones, el político venezolano ha reconocido que “para nadie es un secreto mi aspiración para dirigir este país”.
El viernes, Capriles envió un mensaje en su cuenta de la red social Twitter informando a todos de una inhabilitación de 15 años, en medio de la escalada de tensión por la crisis institucional desatada en la nación sudamericana.
La notificación ha llegado después de que la Contraloría General de Venezuela haya sancionado esta semana a Capriles con el pago de una multa de diez dólares “por haber reconducido el presupuesto de Miranda”.
tas/anz/hnb/HispanTv
‘Ataque de EEUU a Siria pone de relieve su apoyo al terrorismo’
El exministro de Defensa de Irán Ahmad Vahidi.
Un alto cargo militar iraní considera que Estados Unidos pagará un alto precio en el futuro por apoyar al terrorismo.
“La actuación de Estados Unidos (respecto a Siria) pone de relieve su cooperación y apoyo al terrorismo. (….) Tendrán que pagar el coste que les han impuesto algunos países regionales y el régimen de Israel”, afirmó el viernes el general de brigada Ahmad Vahidi, director del Centro de Investigaciones Estratégicas de la Defensa iraní, en alusión a la agresión de EE.UU. a Siria.
Para Vahidi, la reciente medida de EE.UU. demuestra que los estadounidenses están pasando por una situación paradójica, ya que lo que dicen no coincide para nada con lo que hacen. “Sufren una confusión política”, agregó.
EE.UU. atacó la madrugada del viernes, con 59 misiles de crucero, la base militar de Al-Shairat del Ejército de Siria, la cual está localizada en la provincia central de Homs.
“Pese a que en un principio anunciaron que su principal meta es la lucha contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), en la práctica, lo que están haciendo está beneficiando a Daesh y al resto de grupos terroristas. Está claro que lo que han hecho (atacar Siria) es una medida coordinada, ya que nada más producirse los ataques estadounidenses Daesh dio curso a nuevas operaciones en suelo sirio”, subrayó el comandante persa.
De acuerdo con Vahidi, a pesar de que el presidente de EE.UU., Donald Trump, tachó de errónea la invasión iraquí por su país durante su campaña presidencial, el comportamiento de EE.UU. hacia Siria demuestra que la invasión de Irak no le ha servido de lección a los estadounidenses, ya que están cometiendo el mismo error respecto a Siria.
A su juicio, la crisis estratégica de EE.UU. y los problemas actuales que afronta su presidente a nivel nacional e internacional, en especial en lo tocante a Oriente Medio, han impulsado a Trump a actuar de esta manera.
Finalmente, el general iraní reiteró el apoyo de la República Islámica de Irán al frente de Resistencia en la región y dijo que Teherán nunca dejará de apoyar a la Resistencia y seguirá combatiendo el terrorismo.
mep/anz/hnb/msf/HispanTv
Congreso: Trump violó la Constitución con el ataque a Siria
El senador republicano Rand Paul ofrece un discurso en Washington, capital de EE.UU.
Senadores de EE.UU. recuerdan al presidente Donald Trump su ‘violación’ de la Constitución con el ataque a Siria y urgen su comparecencia ante el Congreso.
“El presidente necesita la autorización del Congreso para la acción militar, como lo requiere la Constitución, y le pido que venga al Congreso para un debate apropiado”, afirmó el viernes el senador republicano Rand Paul.
A criterio del miembro del Comité de Relaciones Exteriores del Senado de EE.UU., las intervenciones anteriores del país norteamericano en la región de Oriente Medio “no han contribuido a nuestra seguridad, y con Siria no será diferente”.
En esta misma línea, el republicano Justin Amash calificó los ataques aéreos de “un acto de guerra” y consideró que la situación en Siria no pude justificar el obviar que en la Constitución se le confiere al Congreso el poder de comenzar una guerra.
Desde el frente demócrata, el representante Ted Lieu señaló que tal medida solo se justificaría si EE.UU. hubiera sido atacado por una fuerza extranjera, así que iniciar un ataque contra Siria “requiere la aprobación del Congreso”.
“¿Cuál es la estrategia aquí? ¿Cuál es el objetivo final? ¿Por qué teníamos que atacar hoy? No es así como se lleva a cabo un ataque militar”, reaccionó al respecto el demócrata Ruben Gallego.
Asimismo, la demócrata Barbara Lee indicó que ante este “acto de guerra”, el Congreso ha de abrir un debate y, en caso contrario, “esto sería una abdicación de nuestras responsabilidades”.
La madrugada del viernes, Trump ordenó el disparo de 59 misiles tipo Tomahawk contra una base aérea en la provincia de Homs, centro de Siria, tras haber acusado al Gobierno sirio de haber utilizado tal enclave militar para lanzar ataques químicos.
Aparte de la falsedad de todos los infundios contra Damasco, que evacuó todos sus arsenales químicos hace ya años bajo supervisión internacional, tanto las autoridades como los internautas de diferentes países se sorprenden por el cambio de postura de Trump y le recuerdan su mensaje de 2013 a su predecesor, Barack Obama.
En ese momento y ante la posibilidad del inicio de un ataque antisirio, el actual mandatario estadounidense advirtió a Obama de que “el presidente debe obtener la aprobación del Congreso antes de atacar Siria. Sería un gran error no hacerlo”.
tas/anz/hnb/msf/HispanTv
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