sexta-feira, 7 de abril de 2017
Así empezó la guerra abierta de EE.UU. contra Siria
EE.UU. ha bombardeado en la madrugada de este viernes la base militar desde la que, según estimaciones de la Casa Blanca, las fuerzas del Gobierno sirio llevaron a cabo el ataque químico en la provincia de Idlib.
El Ejército de EE.UU. ha lanzado desde dos destructores varias decenas de misiles de crucero contra la base de Shayrat, situada en la provincia siria de Homs, en represalia a un supuesto ataque químico perpetrado este martes en la provincia de Idlib.
¿Qué ha pasado?
Las autoridades estadounidenses han lanzado 59 misiles de crucero tipo Tomahawk en torno a las 4.40 horas de este viernes hora local siria.
El ataque ha sido llevado a cabo desde dos destructores, el USS Porter y el USS Ross, que se encuentran en el Mediterráneo.
Los misiles de crucero iban dirigidos contra la base aérea del Ejército sirio de Shayrat, en la provincia de Homs.
El bombardeo de Washington ha provocado graves daños materiales a la base aérea siria, según ha señalado el Ejército de Damasco.
Seis militares sirios han perdido la vida tras el ataque, según el Estado Mayor sirio.
El ataque ha tenido como objetivo la instalación militar desde la que, según estimaciones de la Casa Blanca, las fuerzas del Gobierno sirio llevaron a cabo el ataque químico contra la localidad de Jan Sheijun, en la provincia de Idlib.
El ataque fue autorizado por el presidente Donald Trump, quien ha invitado a todas "las naciones civilizadas" a unirse a EE.UU para "terminar con la matanza" en Siria.
Según el canal de televisión Al Mayadeen, los militares sirios lograron evacuar la mayor parte de sus aeronaves antes del ataque de EE.UU., mientras que unos vehículos militares que quedaban en la base fueron dañados.
Además, Putin ha matizado que el ataque no solo es "un intento que tiene el fin de distraer la atención de la comunidad internacional respecto a las múltiples víctimas entre la población civil" en Irak, sino también "provoca daños significativos en las relaciones ruso-estadounidenses, que ya se encuentran en malas condiciones", según indicó Peskov.
Los países que apoyan el ataque estadounidense
Por su parte, las autoridades de Israel, Reino Unido, Japón y Turquía han mostrado su apoyo al bombardeo estadounidense. Mientras que Tel Aviv la ha tildado de "respuesta adecuada a una brutalidad inconcebible" y Estambul de "positiva", Francia la ha calificado la acción de "advertencia" para un "régimen criminal", aunque ha evitado expresar su apoyo explícito.
El Ministro de Relaciones Exteriores alemán, Sigmar Gabriel, ha calificado las acciones de EE.UU. de respuesta "comprensible" ante el fracaso del Consejo de Seguridad de la ONU a la hora de adoptar una posición contundente hacia el ataque en Idlib, según la página web del Ministerio.
Los países que rechazan el ataque
Ante el potente ataque de Washington, las autoridades chinas han instado a evitar "un mayor deterioro" de la situación en Siria. A través de la representante oficial del Ministerio de Exteriores chino, Hua Chunin, Pekín afirmó su apoyo y "respeto al Gobierno de Al Assad".
La portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de Rusia, María Zajárova, ha asegurado que el bombardeo contra Siria fue planeado por la Casa Blanca antes de que se conociera el ataque en Idlib. Washington sencillamente aprovechó la ocasión, ha proseguido la vocera de la Cancillería rusa, para realizar el planeado lanzamiento de misiles contra el país árabe y "hacer una demostración de fuerza".
Irán ha condenado el ataque "destructivo y peligroso" de EE.UU., advirtiendo que tales medidas fortalecerán a los terroristas en Siria y complicarán la situación en el país y en el conjunto de la región, informa la agencia ISNA citando a un portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores.
A su vez, Indonesia, que ha condenado enérgicamente el uso de armas químicas, ha hecho lo propio con las acciones unilaterales de "cualquiera de las partes", incluido el uso de misiles Tomahawk, según el portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores Armanatha Nasir.
"EE.UU. acaba de declararle la guerra al Gobierno sirio"
El analista político Juan José Gutiérrez asegura que el ataque estadounidense se ha efectuado "sin las más mínimas pruebas que se hayan presentado ante ningún organismo internacional". A su juicio, de esta forma Washington acaba de "declararle la guerra al Gobierno sirio".
Gutiérrez cree que EE.UU. ha cometido un error al "disparar esa cantidad de misiles a un Gobierno que ha estado asediado desde hace años por todo tipo de grupos terroristas".
Actualidad RT
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Brasil: A reforma política necessária não é possível
Com um Congresso desmoralizado e partidos que não representam ninguém, vamos para mais um arremedo
A chamada reforma política, há tanto requerida por gregos e troianos – sua necessidade e urgência talvez seja a única unanimidade de nossos tempos – far-se-á em momento inadequado e, por tudo o que é sabido, não será, ainda, a reforma necessária. Esta deverá esperar outras circunstâncias, como uma Constituinte com condições políticas de passar o País a limpo.
Na realidade, o que nos é apresentado são tentativas de correção do processo eleitoral sem qualquer incursão na legislação partidária, e muito menos nas funções e competência do Poder Judiciário, mormente o Tribunal Superior Eleitoral. Não se cogita, não se pode cogitar, da reforma do Estado. Qualquer que seja o alcance dessa reforma em gestação no Congresso, será, portanto, uma minirreforma capenga. Uma entre tantas das muitas que vêm sendo ditadas desde 1985. Para usar um termo em uso na República de Temer, uma ‘pinguela’ para podermos chegar a 2018 com uma ordem jurídica razoavelmente conhecida, sem abalos de última hora, sem golpes legislativos ou judiciais.
Os momentos de crise, e crise profunda como a que o País está vivendo, são os menos indicados para reformas políticas, e ainda menos aconselhável é que essas reformas fiquem à conta de um Parlamento e de partidos que nada representam: a crise fundamental é de legitimidade dos poderes. Mas é o que temos e sobre todas essas contingências negativas, sobreleva a certeza consensual segundo a qual não teremos eleições minimamente legítimas e legitimadoras se a atual legislação, condenada, não for alterada. Vamos, então, para mais um arremedo.
Nesses termos, se a reforma política necessária ainda não está na ordem do dia – porque não atenderá aos interesses da nova hegemonia que tomou de assalto o Estado e controla o Congresso –, tratemos da reforma possível, segundo as condições disponíveis. Nesse sentido caminha o relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP).
Duas de suas propostas, cruciais, exigem emenda constitucional, o que pode retardar a reforma, que, assim, mais uma vez será implantada por etapas, portanto carente de uma lógica interna. São elas o fim da reeleição para todos os níveis do Executivo (acompanhada do aumento dos respectivos mandatos de quatro para cinco anos), e, finalmente, a instituição de mandato de dez anos, não renováveis, para ministros e membros das Cortes, como o Supremo Tribunal Federal. É evidente que essa só medida não corrige as mazelas todas do nosso lamentável e antidemocrático Poder Judiciário em suas diversas instâncias, mas é alvissareiro ponto de partida.
O relator também incorpora a instituição da chamada ‘lista fechada’ para as eleições parlamentares, mediante a qual a ordem dos possíveis eleitos é predeterminada pelo partido. O eleitor, ao invés de, como até aqui, votar num determinado candidato, vota num partido, uma ficção no lamentável quadro político brasileiro. Esta tese foi sempre defendida pelo campo das esquerdas (cujos partidos são aqueles que mais guardam organicidade), e combatida pela direita e pelo ‘Centrão’, no Congresso, mas agora é ardentemente defendida pelas lideranças dos grandes partidos conservadores – PMDB, PSDB, DEM et caterva – e, significativamente, contra ela se insurge a grande imprensa, que vê na medida uma artimanha para salvar os mandatos de parlamentares acusados de irregularidades e, assim, carentes de apoio popular (isto é, votos).
Há, porém, a este propósito, uma questão de fundo: a já referida falência de nosso sistema de partidos, siglas na sua maioria administradas por gerentes ou caciques e suas oligarquias, em quase todos os casos sem qualquer prática de democracia interna. Na verdade, dominada a ordenação das listas pelas direções partidárias, o novo sistema terminará por converter-se em instrumento conservador de mandatos, fortalecendo as oligarquias partidárias e dificultando a sempre necessária renovação de mandatos parlamentares.
Não é possível uma reforma qualquer, nesse aspecto, se não se cogita de por em debate a atual legislação partidária.
Outro antigo pleito acolhido pelo deputado Vicente Cândido é o fim das coligações nas eleições proporcionais, mas ele se esquece de instituir, pari passu, a federação de partidos. Assim, com o bom propósito de punir as siglas de aluguel e negócios escusos, se estará, na verdade, impedindo que correntes ideológicas no extremo do espectro político tenham representação no Congresso.
Há questões graves que permanecem intocadas, a saber, o rateio do fundo partidário e do tempo de televisão, fundamentais nas campanhas. É evidente que é necessário exigir-se um razoável desempenho eleitoral, tanto para que o partido tenha representação parlamentar, quanto para que tenha acesso a tempo de televisão – em regra utilizado pelas siglas comerciais, a maioria, para vender coligações nos pleitos majoritários, quando o desempenho no horário eleitoral gerido pelo TSE torna-se decisivo.
A propósito de TSE, a reforma não cogita de pôr cobro ao seu nocivo hábito de, a pretexto de regulamentar a legislação em cada eleição, mesmo quando não há alteração legislativa, ingressar no velho vezo, que terá aprendido com o Supremo, de atuar como se fora poder legiferante.
O financiamento público das campanhas – a realidade grita – é medida inadiável e necessária, e o Fundo Eleitoral precisará de régua e compasso para assegurar que a isonomia partidária não se transforme em instrumento de pulverização dos recursos púbicos, ou que estes se tornem mais um instrumento de poder das oligarquias partidárias.
Mas precisa complementar-se com a drástica redução dos custos das campanhas eleitorais, comandadas – com as estarrecedoras e conhecidas consequências – por marqueteiros desvinculados da política ou de qualquer juízo ideológico, cujo papel, milionário, é o de intervir para manipular a opinião dos eleitores com artifícios alheios à política, de particular nos programas de televisão. Estes deverão ser postos a serviço da transparência, seu conteúdo deve ser tão-só o discurso puro e limpo do candidato, sem participação de terceiros, sem truques e sem trucagens e sem os conhecidos recursos da mídia comercial.
As dificuldades visando à implantação dessas medidas, tão poucas, e o relator merece nossas homenagens, são indicativas da crise política que, não podendo sanar, a reforma de hoje tenta contornar.
Não é ainda a travessia para um regime legítimo, popular, representativo, mas é o primeiro e necessário passo para que, asseguradas as eleições de 2018, possamos partir para uma Constituinte que, legítima e legitimadora, reconstrua a ordem constitucional-democrática comprometida com a emergência das massas e o aprofundamento da democracia que, curando a democracia representativa de suas limitações de hoje, caminhe para a democracia participativa – que era, aliás, o projeto do constituinte de 1988.
Essa Constituinte não descerá do céu como milagre dos deuses apiedados com nossa tragédia continuada, mas dependerá da organização popular que, por seu turno, dependerá de novas direções e comandos.
Ou seja, dependerá de partidos políticos e políticos, líderes e não gestores, capazes de construir uma nova hegemonia – esta, democrático-popular – que terá substituído a súcia que tomou de assalto a República, grupo poderoso que todavia não representa a complexidade das relações sociais, composto que é pelo conluio oportunista do agronegócio, com o clero evangélico-mediático e o capital financeiro rentista, nacional e internacional.
Lá como aqui. O candidato da direita no Equador, derrotado por Lenin Moreno, vice-presidente de Rafael Correa, reagiu à vitória da esquerda tal qual, aqui, seu colega Aécio Neves: pedindo recontagem dos votos. Lenin igualmente derrotou todas as previsões, expectativas e anseios da grande mídia brasileira.
Roberto Amaral, o autor, é escritor e ex-ministro de Ciência e Tecnologia
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Declaração do governo da Síria sobre gases tóxicos em Idleb
Declaração de uma fonte oficial do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria
Os grupos terroristas armados em atividade na região de Khan Shaikoun, as partes ocidentais que utilizam estes grupos como instrumentos e a mídia que trabalha a seu serviço espalharam aos quatro ventos as notícias sobre o ataque com gás tóxico contra a cidade de Khan Shaikhoun, localizada na província de Idleb. E como sempre ocorre, estas partes fizeram falsas acusações, como o fizeram nos últimos quatro anos, contra as Forças Armadas da República Árabe da Síria.
A República Árabe da Síria nega, categoricamente, o uso de gases tóxicos contra Khan Shaikhoun ou qualquer outro vilarejo ou cidade da Síria.
E reafirma que o Exército Árabe Sírio não possui quaisquer tipos de armas químicas, não fez uso delas no passado, não pretende usa-las no futuro e sequer busca obtê-las. Já foi provado que o Exército Árabe Sírio não fez uso deste tipo de armas, nem nas priores batalhas travadas contra os grupos terroristas armados.
A República Árabe da Síria afirma que cumpriu com todos os seus compromissos assumidos perante o Tratado para a Proibição de Armas Químicas, desde a sua adesão no ano de 2013. A Síria esclarece que os grupos terroristas armados e seus patrocinadores foram os responsáveis por promover tais ataques e outros, com o objetivo de acusar, posteriormente, o Estado sírio pela autoria, mesmo tendo em vista que a República Árabe da Síria forneceu à Organização para a Proibição de Armas Químicas, ao Conselho de Segurança e à alguns países amigos informações detalhadas e precisas, durante os últimos anos e, especificamente, através das notas apresentadas pela Síria, nas últimas semanas, sobre a ação de grupos terroristas armados para a entrada de materiais tóxicos na Síria, incluindo a província de Idleb, através dos países vizinhos, especialmente a Turquia, para que estes produtos fossem usados posteriormente.
Esta mobilização massiva e imediata dos países patrocinadores dos terroristas, para promover uma nova campanha contra a Síria, que inclui o presidente do regime turco, os ministros de relações exteriores de alguns países europeus inimigos da Síria e os meios midiáticos que servem aos propósitos destas partes, provam a existência de um plano premeditado destes para voltar no tempo, reativar o chamado ‘arquivo químico da Síria’ e recomeçar do zero. Tudo isso para encobrir os crimes dos grupos terroristas armados e mostrar a ausência de seriedade frente às discussões de Astana e Genebra, que mostraram, de antemão, não haver qualquer vontade verdadeira de se alcançar uma solução pacífica para a crise na Síria. Esta nova campanha ocorre em sequência às conquistas alcançadas pelo Exército Árabe Sírio e pelas forças amigas, em sua guerra contra o terrorismo, nos últimos dias e semanas. Além disso, estas calúnias ocorrem às vésperas da realização da reunião da União Europeia, prevista para amanhã de manhã, sobre a Síria, que tem como objetivo perpetrar um ataque contra a Síria e justificar as decisões, que serão tomadas durante esta reunião, sobre tal agressão.
A República Árabe da Síria reitera sua mais veemente condenação ao crime cometido pelos grupos terroristas armados em Khan Shaikoun, que se soma, também, aos ganhos políticos baratos às custas das vidas de crianças, mulheres e filhos do povo sírio. E afirma que rejeita o uso destes materiais tóxicos por parte de quem quer que seja, seja qual for o local, em quaisquer circunstâncias e seja qual for o motivo. A República Árabe da Síria salienta que todas estas alegações fabricadas não a impedirão de continuar a sua luta contra o terrorismo e suas organizações, seus apoiadores na Turquia, na Arábia Saudita, no Qatar e em alguns países da União Europeia. E continuará atuando para alcançar uma solução política para a crise na Síria. A Síria conclama, ainda, a comunidade internacional a apoiar os seus esforços para combater o terrorismo e a rejeitar as novas, falsas e fabricadas justificativas divulgadas pelas partes que não desejam o bem da Síria e de seu povo.
Damasco, em 04/04/2017.
La aviación siria bombardeó un depósito de armas químicas en Idlib
El Ministerio de Defensa de Rusia ha confirmado que la Fuerza Aérea Árabe Siria ha destruido en la provincia siria de Idlib un depósito con armas químicas perteneciente a los terroristas.
El portavoz del Ministerio de Defensa de Rusia, el general mayor Ígor Konashénkov, ha confirmado que la aviación siria ha llevado a cabo este martes un ataque aéreo contra un depósito de los terroristas en la periferia de la localidad de Jan Sheijun, en la provincia de Idlib.
Konashénkov ha señalado que en la zona había mucha técnica militar y en el depósito se almacenaban las municiones de los terroristas y armas químicas. "Desde este arsenal más grande, los milicianos transportaban los proyectiles de armas químicas al territorio de Irak", ha agregado.
Según datos del Ministerio de Defensa ruso, en la zona del depósito se encontraba un taller de fabricación de proyectiles con sustancias tóxicas, la misma arma utilizada en Alepo a finales de 2016.
Los síntomas de los afectados en Jan Sheijun son "los mismos que los de los afectados en Alepo en otoño del año pasado", ha subrayado Konashénkov. Al mismo tiempo, el general mayor ha lamentado que en la Organización para la Prohibición de las Armas Químicas (OPAQ) "aún siguen examinando las pruebas que demuestran el uso de sustancias tóxicas en Siria por los terroristas" pese a tener todas las pruebas documentales y materiales entregadas por los expertos rusos.
De acuerdo con los datos del Observatorio Sirio para los Derechos Humanos, el ataque en Jan Sheijun llevado a cabo este martes se ha cobrado la vida de 58 personas. La Coalición Nacional para las Fuerzas de la Revolución y la Oposición Siria eleva el número de víctimas a 100 personas ―entre ellas 25 niños y 15 mujeres― e informa sobre 400 heridos, citando datos de la Dirección de Salud de la provincia de Idlib.
El presidente de Estados Unidos, Donald Trump, y el secretario de Estado del país, Rex Tillerson, han atribuido la responsabilidad por el "ataque químico" al Gobierno de Bashar al Assad.
El Ejército sirio niega rotundamente el uso de materiales químicos o tóxicos en la localidad y responsabiliza del ataque a los grupos terroristas que operan en la zona.
El enviado de la ONU para Siria, Staffan de Mistura, ha anunciado que el Consejo de Seguridad de la organización se reunirá este martes para tratar este ataque "horrible".
Por el momento, ni la ONU ni la Organización para la Prohibición de Armas Químicas (OPAQ) han reportado los resultados de su investigación del ataque.
Tras la aparición de las informaciones sobre el uso de armas químicas en el ataque, EE.UU., Francia y el Reino Unido han presentado ante el Consejo de Seguridad de la ONU un proyecto de resolución sobre lo sucedido.
Actuliadad RT
Argentina: “Venezuela, Ecuador, Paraguay: No hay fin de ciclo, lo que hay es resistencia popular”
En otra actividad de CATEDRAS BOLIVARIANAS que se llevan a cabo en la Taberna Internacionalista Vasca de Buenos Aires,
VIERNES 7 DE ABRIL, 19,30 horas
En el Centro Cultural La Dignidad, Aguirre 29, Ciudad de Buenos Aires (a metros de Angel Gallardo y Av.Corrientes)
se debatirá sobre el tema:
“Venezuela, Ecuador, Paraguay: No hay fin de ciclo, lo que hay es resistencia popular”
La lucha de Venezuela Bolivariana contra la oposición derechista pro yanqui, la OEA y el terrorismo mediático.
La extraordinaria victoria de Lenin Moreno ante el banquero Guillermo Lasso y toda la derecha.
La respuesta del pueblo paraguayo en la calle al acuerdo repudiado de los senadores. Las grandes movilizaciones del campesinado contra el gobierno de Cartes.
HABLARÁN:
Gerardo Szalkowicz, Periodista
Ever Enríquez, Movimiento 138 (Paraguay)
Carlos Aznárez, Periodista
Fuente: Resumen Latinoamericano
VÍDEO: na Hebraica do Rio, Bolsonaro diz que afrodescendentes de quilombos “não servem nem pra procriar” — e a plateia ri
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/themes/worldwide-v1-01/favicon.ico
A cópia mal feita de Donald Trump no Brasil, o deputado Jair Bolsonaro (PSC) provocou risos entre a plateia racista sionista na Hebraica do Rio de Janeiro ao atacar os afrodescendentes de quilombos no Brasil.
Entidades de defesa dos Direitos Humanos pretendem processá-lo por racismo e xenofobia, além de ataque à raízes históricas e culturais do povo brasileiro.
Assista acima.
SUÍÇA ANUNCIA: CONGELOU US$ 1 BI NA LAVA JATO
ZURIQUE (Reuters) - A Procuradoria-Geral da Suíça (OAG) já confiscou um total de 1 bilhão de dólares em ativos ligados às investigações da operação Lava Jato, um aumento em relação aos 800 milhões de dólares que tinham sido apreendidos ao longo de 2015, anunciou o órgão nesta quarta-feira.
A nova quantia total foi revelada no relatório anual do procurador-geral Michael Lauber para 2016, no qual a Procuradoria destacou os esforços para enfrentar não apenas a corrupção global, mas também os crimes financeiros dentro da Suíça e o extremismo islâmico.
As investigações de Lauber em colaboração com a Lava Jato sobre o esquema de corrupção que envolve principalmente a Petrobras, empreiteiras e políticos se focaram em pessoas acusadas de usar contas bancárias na Suíça para esconder dinheiro de propina.
Até o momento, mais de mil contas na Suíça foram examinadas, segundo Lauber, incluindo contas do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, que foi condenado na semana passada a mais de 15 anos de prisão.
Além da colaboração com a Lava Jato, a Procuradoria suíça também investiga o esquema de corrupção na Fifa, tendo entre os alvos o ex-presidente da federação internacional de futebol, Joseph Blatter, e o ex-jogador alemão Franz Beckenbauer.
(Reportagem de John Miller)
Coreia do Norte ameaça 'esmagar em pedaços' os EUA em caso de agressão ao país
A Coreia do Norte ameaça "esmagar em pedaços" as tropas dos EUA não só no território sul-coreano, mas no território principal norte-americano, caso realizarem qualquer ataque contra o país, diz o comunicado publicado no jornal central norte-coreano de Rodong Sinmun.
O comunicado em questão foi publicado no mesmo momento da publicação da realização de um novo teste de míssil pela Coreia do Norte.
"A nossa posição é a seguinte: se os EUA tentarem fazer qualquer coisa, serão, sem qualquer hesitação, esmagados em pedaços não apenas as tropas agressivas [norte-americanas] na Coreia do Sul, mas também no seu território principal", revela o comunicado.
Segundo o jornal, a estratégia especial e ataque preventivo, realizados pela Coreia do Norte, "serão completamente justificáveis".
"Basta apertar o botão para que América [EUA] se torne pó. Os EUA devem lembrar: na Península Coreana, um agressor imprudente e provocador não pode escapar da morte", aponta ao Rodong Sinmun o Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia.
A Coreia do Norte realizou novo lançamento de um míssil balístico na quarta-feira (05) na área de Sinpo. Segundo a informação de Seul, o míssil voou cerca de 60 quilômetros e caiu no mar do Japão. As forças da Coreia do Sul estão em estado de alerta máximo.
Sputnikmews
Putin: El atentado demuestra que los países de la antigua URSS son "posible blanco terrorista"
El atentado del metro de San Petersburgo demuestra que la situación en el campo de la lucha contra el terrorismo no ha mejorado, ha señalado el presidente ruso.
La explosión registrada en el metro de la ciudad rusa de San Petersburgo demuestra que la situación en el campo de la lucha contra el terrorismo "no ha mejorado", ha afirmado el presidente de Rusia, Vladímir Putin. Todos los países de la Comunidad de Estados Independientes (CEI, organización que agrupa a Rusia y a la mayoría de Estados que formaron parte de la URSS) son "objetivos potenciales de ataques", según el líder ruso.
En una reunión con los jefes de los organismos de seguridad de la CEI, Putin ha señalado también que hay "muchas otras amenazas para nuestros países". Según el presidente ruso, se trata del crimen organizado, el tráfico de drogas, la corrupción y la interferencia de las fuerzas externas que "de una manera u otra tratan de influir en el desarrollo de la situación política en nuestros países".
Al mismo tiempo, el mandatario ha subrayado que, a pesar de la existencia de estos desafíos "muy complejos y diversos" para los organismos de seguridad, han logrado establecer "una buena cooperación" para combatir las principales amenazas.
El presidente ruso se ha mostrado seguro de que los jefes de los servicios especiales de la CEI comprenden la importancia de dicha cooperación y continuarán desarrollándola.
El atentado del lunes en el metro de San Petersburgo dejó 14 víctimas mortales y 49 heridos cuando un artefacto explosivo estalló en un tren que circulaba entre las estaciones Sennaya Plóschad y Tejnologuícheski Institut.
Actualidad RT
Siria acusa a Turquía de violar su soberanía y modificar los límites de la frontera unilateralmente
Soldados turcos regresan de la frontera siria a su base en Gaziantep
El embajador sirio en Rusia asegura que Turquía ha trasladado el alambrado de la frontera en la zona del río Afrin hacia territorio sirio y que construye dos campos de entrenamiento de milicianos en Idlib.
El embajador de Siria en Rusia, Riad Haddad, ha acusado a Turquía de "aprovecharse del secamiento del río Afrin al suroeste de la ciudad de Jenderis" y de trasladar el alambrado que divide la frontera turco-siria hacia el territorio sirio. "Asimismo, se produjo una apropiación de tierras sirias", ha comentado el embajador a la agencia RIA Novosti.
Además, Turquía ha ocupado las áreas de Kirbat y Atma, en la provincia de Idlib, además de varias localidades en la provincia de Latakia, donde talaron cientos de encinas y olivos en un área de 15 kilómetros cuadrados. Asimismo, Ankara ha introducido sus equipamientos militares y vehículos blindados cerca de la ciudad de Afrin.
Los militares turcos han iniciado las preparaciones para construir un muro que dividirá el territorio de Siria y los de ese país ocupados por los turcos, afirma el embajador.
Turquía construye en Siria dos campamentos para entrenar milicianos
Asimismo, denunció Turquía construye en las áreas ocupadas en la provincia siria de Idlib dos campamentos "para entrenar milicianos que forman dos nuevos grupos terroristas". "Esto no solo es una indignante agresión contra la soberanía del país, es una indignante agresión contra el pueblo sirio", ha indicado Haddad.
"Cuando escuchamos a Turquía afirmar que está poniendo fin a sus acciones en territorio de Siria no es, en realidad, otra cosa que un elemento de la guerra de información", denunció el embajador. "Es, además, una violación indignante de la carta de la ONU, del derecho internacional y de todas las resoluciones del Consejo de Seguridad de la ONU sobre Siria y sobre la lucha contra el terrorismo", añadió.
Actualidad RT
terça-feira, 4 de abril de 2017
Exército da Síria desmente informações sobre uso de armas químicas
O Exército da Síria não tem armas químicas, por isso as acusações de um ataque na província de Idlib podem ser parte de uma ação de propaganda contra o exército da República Árabe da Síria, disse à Sputnik uma fonte do exército.
A Coalizão Nacional Síria da Oposição e das Forças Revolucionárias comunicou sobre 80 vítimas e 200 feridos em resultado de um ataque com uso de armas químicas na cidade de Khan Shaykhun, na província de Idlib. As forças da oposição declaram que a culpa é do exército sírio.
"O exército da Síria não tem armas químicas e não atacou a cidade de Khan Shaykhun em Idlib. As declarações dos grupos terroristas são falsas. Isto é uma justificação para as pesadas baixas durante o último avanço do exército sírio ao norte da província de Hama", disse uma fonte.
"Não é de excluir que eles tenham eles próprios realizado este ataque para lançar uma campanha de propaganda contra o exército sírio", disse uma fonte.
A Síria vive desde 2011 um violento conflito civil entre forças do governo e diversos grupos da oposição do país, muitos dos quais reconhecidos internacionalmente como organizações terroristas. De acordo com a ONU, a guerra já provocou a morte de mais de 300 mil pessoas.
Sputniknews
Nota da Redação - Durante a guerra de agressão à Síria diversas vezes terroristas foram flagrados usando armas químicas contra a população civil e contra os militares sírios. Provas foram apresentadas mostrando que o cloro usado pelos terroristas foi fornecido pelo Reino da Arábia Saudita.
Na verdade, os governos dos EUA, França, Inglaterra, Catar e Arábia Saudita estão empenhados em tentar derrubar o presidente Bashar Al Assad e colocar em seu lugar um governo fantoche dos interesses sionistas e imperialistas na região.
A chamada grande imprensa canalha do Ocidente repercute notícias sobre o uso de armas químicas pelo Exército sírio, sem nenhuma comprovação, apenas repetindo matéria fabricada no Pentágono.
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