quinta-feira, 9 de março de 2017
EEUU: Atacan en Seattle restaurante 'Arepa' por exhibir la bandera de Venezuela
A Felix Valderrama le han robado tres veces la bandera venezolana que adorna Arepa, el pequeño restaurante del que es copropietario en Seattle.
No pasaron 24 horas de la toma de posesión de Donald Trump cuando el restaurante Arepa del venezolano Félix Valderrama en Seattle recibió el primero de tres ataques: una mujer arrancó la bandera que exhibía afuera y les pidió que se largaran de Estados Unidos.
Los otros dos ocurrieron con una semana de diferencia. En uno arrancaron la bandera con todo y asta, y en el tercero una mujer se limitó a gritarles a los propietarios que se prepararan para ser expulsados.
"Estaba abriendo el restaurante como a las 10 y media de la mañana y pasó una mujer que me dijo que gracias a Dios Trump había llegado y que teníamos que hacer las maletas porque no hacíamos ningún bien en este país".
Esta mujer no tiene nada que ver con la primera, aunque el discurso fue similar, afirmó Félix Valderrama quien vive en Estados Unidos desde abril de 1999.
"Nos dijo que nos largáramos de aquí, que no hacíamos falta en este país".
Trump llegó al poder con un fuerte discurso anti-inmigrantes y amenazó con deportar a 11 millones de indocumentados, así como construir un muro en la frontera con México.
"Y el presidente habla de odio tan libremente que la gente cree ahora que tiene licencia para decir cualquier cosa".
Aporrea
Trump: "EE.UU. no tolerará provocaciones de la Armada iraní"
Según el portavoz de la Casa Blanca, Sean Spicer, Trump asegura que EE.UU. no tolerará provocaciones por parte de la Armada iraní.
El presidente de EE.UU., Donald Trump, ha asegurado que EE.UU. no va a tolerar "las acciones provocadoras" por parte de la Armada iraní, según ha informado este miércoles el portavoz de la Casa Blanca, Sean Spicer, en una rueda de prensa.
El comentario del mandatario está vinculado con el incidente ocurrido el pasado sábado en el estrecho de Ormuz, cuando un buque de la Armada de EE.UU. fue obligado a cambiar de rumbo después de que se le acercaran embarcaciones iraníes. Spicer ha indicado que Trump fue informado del incidente de inmediato.
Este martes se supo que varias lanchas rápidas de ataque del Cuerpo de la Guardia Revolucionaria de Irán se acercaron a un buque de la Armada de EE.UU., obligándolo a cambiar de rumbo. Según un funcionario estadounidense cuyo nombre no trascendió y que fue citado por Reuters, los navíos iraníes se acercaron a una distancia de 548 metros del barco de seguimiento USNS Invincible y se detuvieron.
Según el informante, el buque estadounidense navegaba acompañado por tres barcos de la Armada Real Británica. Además, el funcionario afirmó que hubo intentos de comunicarse por radio con los navíos iraníes, pero no hubo respuesta y la interacción fue "insegura y poco profesional".
Actualidad RT
quarta-feira, 8 de março de 2017
O BRASIL ESTÁ SUMINDO E VOCÊ AINDA NÃO ENTENDEU O GOLPE? E QUANDO ECLODIR UMA GUERRA CIVIL, VOCÊ LUTARÁ COM PANELAS?
Pedro Augusto Pinho*
Uma investigação, seja no romance policial, num problema de família ou numa briga política, sempre começa com a pergunta: a quem interessa? Vamos procurar identificar a quem interessa o esfacelamento do Brasil e quais as forças e agentes que atuaram e atuam para que isto ocorra.
Em primeiro lugar, a não ser que seus neurônios também tenham sumido, já está claro que o combate à corrupção era apenas um modo de congregar os trouxas, os oportunistas e aqueles segregacionistas e excludentes que tem horror à democracia e aos direitos iguais para todo ser humano.
Se o caro leitor não passou desta fase, terá mais dificuldade para entender as razões do golpe de 2016.
O mundo neste século XXI tem um poder que domina não só a economia e as finanças, mas a política, a sociedade e os estados. Chama-se sistema financeiro, que abreviadamente designo banca.
A banca tem dois objetivos permanentes: se apropriar dos ganhos de todos os segmentos econômicos e promover a concentração de renda. Tem também um grande inimigo: o nacionalismo e o controle estatal das riquezas.
Para isso, a banca desenvolveu uma ideologia: a globalização; e ressuscitou um princípio econômico do século XVIII, muito em uso no século XIX, o liberalismo econômico, agora batizado de neoliberalismo. Não ficava coerente para uma ideologia do futuro fundar-se em teoria do passado.
A campanha de divulgação destas farsas foi intensa desde os anos 1970 até a supremacia atingida pela banca no final do século XX. O meio utilizado para o crescimento foram as denominadas crises – crise do México, crise do sistema monetário europeu, crise da bolha da internet etc. A cada crise um setor da economia ou um país passava ao controle da banca. Sempre usando o velho método de poder do liberalismo: a dívida.
O Brasil sob Fernando Henrique Cardoso (FHC) foi governado pela banca. Alienou riquezas minerais, gerou dívidas e só não entregou a Petrobrás para a banca porque ainda havia militares nacionalistas que se opuseram.
No Governo Lula, pela primeira vez desde o Império, o Brasil não teve dívida externa e, ainda, descobriu a maior reserva de petróleo dos últimos 30 anos, possibilitando rever a legislação entreguista de FHC, colocando esta enorme e estratégica riqueza nas mãos da Petrobrás. Também com esta descoberta o País passou a ser autossuficiente em petróleo. A banca passou ao ataque e criou a corrupção como questão ética e não uma política de estado, como ocorria na Alemanha, na Holanda, no Reino Unido e outros países europeus, onde o suborno de suas empresas nos países do terceiro mundo era dedutível do Imposto de Renda.
A banca passa a usar o arsenal de espionagem e corrupção dos Estados Unidos da América (EUA), que ela dominava desde Ronald Reagan, para planejar, treinar e organizar o golpe no Brasil.
Antes de nomear os diversos atores do golpe no Brasil, vamos definir melhor quem é a banca. São menos de meia centena de famílias que controlam em torno de 30% a 40% das movimentações financeiras no mundo: as famílias reais inglesa e holandesa, os Rothschild, os Rockfeller, os Mellon, os Vanderbilt, os DuPont entre outras.
A crise de 2008 consolidou o poder da banca sobre os EUA. Assim, foram colocados para o golpe no Brasil o Departamento de Estado e a Agência Central de Inteligência, a notabilíssima CIA, e todo um sistema de espionagem que levou a Presidente Dilma a cancelar uma viagem aos EUA.
Este complexo bélico treinou membros do judiciário brasileiro – magistrados e promotores – sendo o mais conhecido agente o juiz Sergio Moro. Também chantageou Ministros do Supremo Tribunal Federal – ou o Dias Toffoli sempre pensou igual ao tucano Gilmar Mendes? – fechando um circuito jurisdicional para o golpe, o que era, até então, inédito no Brasil.
Como principal instrumento da preparação golpista estavam as 14 famílias que controlam quase a totalidade da mídia no País, com destaque especial para os irmãos Marinho, cujo sistema de comunicação sempre esteve ativo para as desinformações, fraudes e campanhas que objetivassem destruir a soberania brasileira.
Também pelo suborno ou pela chantagem, diversos empresários, como o rentista Presidente da FIESP, Paulo Skaf, passaram a trabalhar para o golpe que teve seu momento mais significativo no dia 17 de abril de 2016, quando um verdadeiro festival de cinismo, hipocrisia, mentiras comandado por Eduardo Cunha e seus 140 deputados previamente corrompidos, aprovaram um pífio pedido de impeachment da Presidente Dilma Rousseff.
Agora, em menos de 12 meses, o Brasil se esfacela. Seus recursos naturais, minérios, petróleo, água são colocados num cesto de saldo para os compradores estrangeiros; a base de lançamento de foguetes em Alcântara passa para o controle dos EUA, o próprio território nacional está a venda para estrangeiros interessados sem qualquer contrapartida.
E a política econômica da banca já atinge 20 milhões de desempregados e subempregados avançando num ritmo crescente. Os salários, que não sejam de Parlamentares, do Judiciário, do Ministério Público e de áreas Policiais escolhidas, estão em queda acentuada.
As pessoas, mesmo coxinhas batedores de panela, se perguntam onde iremos parar, quando o PIB recua 3,6%. A esta altura a corrupção foi esquecida pois todos os membros deste governo, na ativa ou licenciados ou escondidos, estão envolvidos em ganhos ilícitos, contas no exterior e até em tráfico de drogas – olhem os “helicocas” e a fazenda paulista do Chanceler – e crimes contra pessoa. Nem há ética pessoal nem moral num Estado que compra apoio da imprensa, das empresas de telefonia e de energia elétrica com o seu, o meu, o nosso rico dinheirinho. E depois destes milhões lançados ao léu ainda querem mais arrocho nos direitos dos pobres, olha o SUS que não recebe há dois meses remédios para doenças incuráveis, e mais impostos (!).
Assombra-me, pessoalmente, a apatia das forças armadas. Quando se tratava de combater o comunismo, com o suporte estadunidense, pareciam verdadeiras feras, denodados militantes, mas para combater a banca não se vê o mesmo ímpeto, o mesmo brio.
Tenho a convicção que a banca deseja a guerra civil, que eliminará a pressão demográfica e facilitará seu estabelecimento repressivo. Mas ainda espero que prevaleça o interesse democrático, da mudança pelo voto, como está sendo possível na Bolívia, no Equador, na Venezuela e em breve voltará na Argentina, embora a corrupção da banca também atue nestes países.
*Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado - Pátria Latina
Malásia cerca embaixada da Coreia do Norte
A polícia da Malásia cercou o edifício da embaixada da Coreia do Norte em Kuala Lumpur, relata a agência Reuters, citando o vice-ministro do Interior malaio.
O escândalo diplomático entre a Coreia do Norte e Malásia teve início depois da morte do suposto Kim Chol – irmão mais velho do líder norte-coreano Kim Jong-un. Até o momento, passados 20 dias da morte do norte-coreano que viajava com passaporte diplomático da Coreia do Norte, o corpo não foi devolvido aos familiares, revelando que o governo malaio - um dos mais corruptos da Ásia - está ligado a mais essa trama diabólica.
Anteriormente, a Coreia do Norte proibiu que os cidadãos malaios deixassem seu território. Como resposta, a Malásia tomou a mesma decisão com relação aos cidadãos do país norte-coreano. O primeiro-ministro da Malásia convocou uma sessão urgente do Conselho da Segurança. O embaixador da Coreia do Norte já conseguiu deixar a Malásia depois de ser considerado persona non grata.
É relatado que funcionários da embaixada não podem sair do edifício. "Estamos tentando identificar todos os funcionários da embaixada, que estão dentro do prédio", a agência Reuters cita o vice-ministro do Interior.
Mais anteriormente, o chefe da Polícia da Malásia declarou que três cidadãos da Coreia do Norte, que são procurados pelo assassinato de Kim Jong-nam, estão escondidos na embaixada da Coreia do Norte em Kuala Lumpur. A afirmação é falsa. Na verdade, os acusados estiveram diversas vezes na Coreia do Sul antes da ação praticada na Malásia, revelando que seriam ligados ao serviço secreto da Coreia do Sul.
Em 13 de fevereiro, um homem, que supostamente seria o irmão do líder norte-coreano, viajava com um passaporte usando nome diferente: no documento, ele se apresentava como Kim Chol, e no aeroporto internacional de Kuala Lumpur acabou assassinado por duas mulheres que usaram uma substância tóxica denominada VX, uma arma de destruição em massa, com uso impossível em ações desse tipo por causar a morte de centenas ou milhares de pessoas.
A polícia malasiana "descobriu" que a substância química era uma das proibidas pela Convenção sobre as Armas Químicas e mesmo classificada como arma de destruição em massa pelas Nações Unidas. Entretanto, a "descoberta" da polícia malaia é mentirosa e infantil, porque se fosse verdade todas as pessoas que se encontravam no aeroporto de Kuala Lampur teriam sido mortas pela arma química encontrada pelos malaios, afinal, basta uma gota da substância VX para envenenar centenas ou milhares de pessoas. Imaginem um pano embebido no produto: seria uma tragédia com milhares de mortos - o que não aconteceu, por motivos óbvios: foi tudo uma armação. Kim Chol teria morrido por ataque cardíaco dentro da ambulância que o transportava até o hospital, mas as autoridades malaias, aliadas ao governo norte-americano, criaram um roteiro de ficção para tentar justificar perante a opinião pública mundial mais uma estória para denegrir a imagem da RPD Coreia - Coreia do Norte.
Redação
BACHA BAZI: O DRAMA DE MENINOS AFEGÃOS SEQUESTRADOS, ABUSADOS E FORÇADOS A SE VESTIREM DE MULHER
Eles são atraídos na rua, sequestrados ou comprados por homens ricos que os forçam a dançar vestidos de mulher para satisfazer suas necessidades sexuais. São os Bacha Bazi, “os meninos para brincadeiras”, vítimas de um tipo de pedofilia ainda tolerada no Afeganistão.
No governo Taliban esse tipo de pedofilia era punida com a morte, tendo sido eliminada. Com a volta das tropas norte-americanas, a prática passou a ser tolerada e protegida pelos militares norte-americanos como forma de destruir moralmente a sociedade e quebrar a resistência.
Mas, pela primeira vez, as autoridades locais estão pensando em introduzir sanções rigorosas contra esta prática, generalizada, especialmente no sul do país. Os meninos com idades entre oito e catorze anos, são forçados a usar roupas de mulheres, cantar e dançar em festas para entreter homens adultos.
Literalmente Bacha Bazi significa “meninos para brincar", mas o seu significado verdadeiro é brinquedos nas mãos de pessoas sem escrúpulos - pedófilos - que atraem crianças e adolescentes nas ruas ou em orfanatos, ou as compram de suas próprias famílias, por conta da extrema pobreza em que vivem.
Agora, o Código Penal afegão deve finalmente tipificar o crime com penas de sete anos de prisão por agressão sexual à sentença de morte por abuso de mais de um menino.
Todo o capítulo sobre a criminalização do Bacha Bazi já deverá estar em vigor nestes mês de março. Um passo significativo, até porque as próprias vítimas não poderão ser processadas pela lei contra a prostituição ou com a acusação de homossexualidade (ambos considerados crimes no Afeganistão).
As autoridades locais asseguram que a nova legislação não deixa espaço para brechas, e que a entrada em vigor das formas de escravidão sexual e de incitação à prostituição infantil serão severamente punidas.
Quem são essas pessoas que tiram vantagem de crianças inocentes?
Comandantes de polícia, militares, políticos e membros de famílias muito ricas. Manter um Bacha Bazi é símbolo de bem-estar, os meninos são escravos da propriedade, vestidos com roupas de mulher, maquiagem e tudo o mais.
Até então, ninguém tinha tido a coragem de se opor contra eles, nem mesmo as famílias das vítimas, pobres demais e submetidas a uma condição paradoxal e repugnante denunciada em 2010 pelo jornalista Najibullah Quraishi no documentário "The dancing boy of Afghanistan".
Por outro lado, em um país devastado por décadas de guerra, violências deste tipo sequer são consideradas e são ainda alimentadas nas áreas controladas pelo Talibã.
De fato, pode acontecer que os próprios Talibãs atraiam crianças para treinar e, uma vez na casa dos senhores ricos, estas sejam também forçadas a se tornarem “crianças-bomba”.
Uma submissão total porque nenhum dos bacha teriam a coragem de denunciar o seu carrasco, e a razão disso é muito simples: eles poderiam ser acusados de homossexualidade, um crime também punível com a pena de morte.
Aos 18 anos os Bacha Bazi são liberados, mas depois de anos de violência que marcaram suas vidas para sempre, o futuro deles é de exclusão social e discriminação.
GreenMe
Irán confirma martirio de más de 2 mil defensores en Irak y Siria
Cientos de personas asisten en la ciudad occidental de Kermanshah, en Irán, al funeral de un defensor de los santuarios sagrados que cayó mártir en Alepo (Siria), 23 de enero de 2017.
Irán ratificó el martirio de unos 2100 ‘defensores de los santuarios sagrados’, nombre con el que se llama a quienes luchan contra los terroristas en Irak y Siria.
“Unos 2100 personas han sido martirizadas hasta ahora en Irak o en otros lugares donde defienden los santuarios sagrados”, aseveró el martes el presidente de la Fundación de Mártires y Veteranos iraníes, Mohamad Ali Shahidi.
Así, el titular del país persa confirmó el número de los asesores militares iraníes quienes desde el comienzo de los conflictos en Irak y Siria han perdido la vida en sus combates para preservar la seguridad de Irán, de la región y del Islam y hacer frente a la agresión o profanación de los terroristas contra los santos lugares de los musulmanes.
En una conferencia celebrada en Teherán (capital) sobre la cultura del martirio, Shahidi indicó que en general, desde antes de la Revolución Islámica hasta la fecha, han caído mártires unos 230 mil militares iraníes en defensa de los valores y la seguridad del país persa.
En el mismo sentido, uno de los legisladores de la Asamblea Consultiva Islámica de Irán (Mayles) agradeció en la misma jornada del martes el papel que desempeñan los defensores de los santuarios sagrados en la seguridad del país: "Los defensores lucharon contra Daesh (acrónimo en árabe de la banda terrorista EIIL) en otros países para que podamos vivir en Irán sin problemas".
Durante los ocho años de Defensa Sagrada (Guerra impuesta por el exrégimen baasista de Irak contra Irán entre 1980-88) luchábamos por defender nuestros territorios por patriotismo, pero ahora los defensores combaten en Irak y Siria por la seguridad de la zona, anotó el parlamentario Mohamad Yavad Abtahi.
Desde el comienzo de la crisis siria en 2011 y la de Irak en 2014, Irán ha proporcionado asesoramiento militar y ayuda humanitaria a estos dos países, los cuales han agradecido en reiteradas oportunidades a Teherán. Según el general de división Yahya Rahim Safavi, asesor del Líder de la Revolución Islámica en Asuntos Militares, si no fuera por Irán, los terroristas habrían ocupado Damasco y Bagdad.
bhr/ktg/hgn/msf/HispanTv
Vídeo: Cuerpos de terroristas abatidos por Ejército sirio en Alepo
Las Fuerzas Tigre, unidad de las fuerzas especiales del Ejército sirio, abaten a varios terroristas del grupo EIIL (Daesh, en árabe) en el este de Alepo.
Durante sus combates para avanzar hacia la orilla occidental del río Éufrates, las fuerzas de élite de Siria han eliminado este martes a un gran número de extremistas de Daesh en el pueblo de Ashini, a las afueras de la ciudad de Deir Hafer, feudo principal del EIIL en el este de la gobernación de Alepo, según un vídeo subido a Internet por medios locales.
Las Fuerzas Tigre de Siria, en sus operaciones antiterroristas, también se han hecho con el control de cinco aldeas situadas a las afueras de Deir Hafer, de acuerdo con la información publicada por el portal Web sirio Al-Masdar News.
Además, el opositor Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH) ha anunciado este martes que las fuerzas sirias y sus aliados han avanzado hasta los alrededores de la localidad de Al-Jafsa, en la orilla occidental del Éufrates, donde se encuentra una instalación de bombeo que suministra agua a Alepo.
“El Ejército sirio, apoyado por combatientes del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) y la Aviación rusa, se está acercando a la zona de Al Jafsa, donde se encuentran las plantas de tratamiento y bombeo de agua, así como al aeropuerto militar Al-Jarrah”, ha precisado el OSDH.
La principal planta de suministro de agua de Alepo lleva parada desde hace casi dos meses y los residentes de la ciudad actualmente dependen de pozos o de la compra de agua.
Señalemos que la propia ciudad de Alepo fue liberada de manos de los grupos terroristas a finales de diciembre de 2016 y está controlada por las fuerzas gubernamentales sirias.
Estas grandes y exitosas operaciones de las fuerzas de élite sirias se suman a los incesantes avances diarios en diferentes puntos del territorio sirio con el fin de erradicar el terrorismo y acabar con la crisis de más de seis años que atraviesa el país árabe.
mkh/anz/fdd/rba/HispanTv
Un convoy estadounidense fuertemente armado entra en Manbij, en el norte de Siria
EE.UU. ha aumentado su presencia en la zona donde la situación parece explosiva por el intercambio del fuego entre kurdos y turcos así como por la presencia de militares sirios y de la oposición armada.
La agencia Ruptly ha publicado un video en el que aparece un convoy de vehículos fuertemente armados con la bandera estadounidense entrando en la ciudad de Manbij, en la provincia de Alepo, en el norte de Siria.
Videos similares han estado circulado en las redes desde finales de la semana pasada, y el portavoz de la coalición de EE.UU. contra el Estado Islámico, el coronel John L. Dorrian, ha confirmado el aumento de la presencia de militares estadounidenses en esa región, donde, aparte del Estado Islámico (EI), se encuentran militares kurdos, sirios, turcos y grupos armados de la oposición entrenados por EE.UU.
La coalición internacional "ha tomado esta acción deliberadamente para alentar a los miembros de la coalición y a sus aliados a detener la agresión y a mantener el foco en la derrota del EI", comentó el portavoz a través de su Twitter.
En otro tuit, Dorrian agregó que la coalición "ha aumentado la presencia de sus fuerzas" en Manbij sobre todo para asegurarse de que en la ciudad no "hay presencia persistente del YPG", esto es, de la milicia kurda.
El nuevo despliegue de los estadounidenses en Manbij ha sido ostensible, pero el número de militares norteamericanos desplegados en Siria no ha aumentado, según informa el diario 'The New York Times', citando a altos cargos militares.
Situación explosiva
La situación en Manbij es muy inestable desde que la ciudad fuera liberada del EI en verano del 2016 por una coalición de fuerzas interétnicas que incluía a los kurdos.
En agosto de ese mismo año, los militares turcos y sus aliados de la oposición armada siria iniciaron una operación militar en el norte de Siria que buscaba liberar la zona del EI y expulsar a las milicias kurdas de Manbij. En la actualidad, kurdos y turcos intercambian fuego de forma frecuente.
Recientemente, las fuerzas oficiales de Siria se acercaron a la ciudad hasta que se encontraron dentro del alcance de tiro de los grupos armados de la oposición siria apoyados por EE.UU.
Actualidad RT
terça-feira, 7 de março de 2017
Continuarán medidas para aumentar fuerzas nucleares de autodefensa de Corea del Norte
Pyongyang (ACNC) -- Se hace cada vez más evidente el intento de EE.UU. de tomar la hegemonía mundial mediante la superioridad nuclear estratégica.
A mediados de febrero, realizó en el Océano Pacífico el lanzamiento de prueba de Trident-2 D-5 capaz de cargar las ojivas nucleares de nivel Mt.
Insatisfecho con esto, entró en la etapa práctica para sustituir los submarinos nucleares estratégicos del tipo Ohio, que juegan papel importante en el cumplimiento de su política de chantaje nuclear, por los otros más poderosos del tipo Colombia.
El actual mandatario norteamericano dijo en la conferencia de prensa concedida el 23 de febrero con un medio extranjero que "las fuerzas armadas nucleares de EE.UU. están atrasadas que las de otros países" y expuso la decisión de "fortalecerlas para mantener la posición absolutamente ventajosa en la capacidad militar".
El día 27, propuso aumentar 10% los gastos militares para el próximo año fiscal en comparación con el anterior.
EE.UU. intenta engañar a la sociedad internacional diciendo que "está atrasado" y "no pretende una demostración de fuerza a todo el mundo", pero no puede ocultar su malsano intento de modernizar las armas nucleares.
Este imperio es el mayor poseedor de armas nucleares sofisticadas y el único que presenta sin escrúpulos la hegemonía mundial como su estrategia estatal.
Los sucesivos politicastros norteamericanos recurrieron persistentemente a las maniobras de hegemonía mundial bajo el cartel de "desarme nuclear" y "mundo sin armas nucleares".
En estos momentos también, se promueve la modernización de armas nucleares, que cuesta un billón de US$ y comenzó ya en la administración anterior bajo el rótulo de la "paz por la fuerza", y se escuchan las opiniones sobre la cancelación de los tratados de reducción de armas nucleares concertados con otras potencias nucleares.
Los movimientos aventureros del único país criminal, que hizo sufrir el desastre nuclear a la humanidad, aumentan el peligro de guerra nuclear y agravan la carrera armamentista nuclear en este planeta.
Sería absurda la cancelación de armas nucleares de la RPDC, ya que el imperio norteamericano libra cada año en el Sur de Corea y las zonas marítimas periféricas los ejercicios anti-RPDC acechando la oportunidad de atacarla preventivamente con artefactos nucleares.
La RPDC fortalecerá constantemente la capacidad de autodefensa nacional y de ataque preventivo, centrada en las fuerzas armadas nucleares, para defender la soberanía y el derecho a la existencia de la nación mientras continúen la amenaza nuclear y la política de chantaje de EE.UU. y sus satélites.
Proseguirán las medidas de aumento de las fuerzas nucleares de autodefensa de la RPDC hasta que desaparezcan completamente las armas nucleares de la Tierra.
Pyongyang repudia silencio de EEUU ante amenazas de arsenal atómico israelí
Corea del Norte denunció el silencio de EE.UU. ante las amenazas del arsenal atómico de Israel y aseguró que Pyongyang necesita armas nucleares para defenderse ante amenazas de esa índole por parte de Washington.
"El acceso de la RPDC (República Popular Democrática de Corea) a las armas nucleares no es una amenaza, sino una opción inevitable de autodefensa para la protección del país y la nación del desastre nuclear que puede traer EE.UU.", publicó el sábado la agencia oficial norcoreana de noticias KCNA.
Recordó que Corea del Norte afronta desde hace más de medio siglo una amenaza nuclear incesante debido al despliegue por EE.UU. de armas nucleares en el territorio de Corea del Sur.
El informe señala que ante “la amenaza nuclear de EE.UU., el chantaje y los ejercicios militares conjuntos (de Washington y Seúl)” que han empujado “la situación en la península coreana al borde de la guerra”, Pyongyang no ve otra vía para defenderse menos reforzar su capacidad nuclear.
"Cuanto más fuerte es la capacidad sorprendente de armas nucleares de la RPDC, crecerá su capacidad para disuadir la agresión y la guerra", dijo la KCNA.
Citando a un artículo publicado en un diario egipcio, la agencia norcoreana de noticias repudió el doble rasero aplicado por Washington a la hora de presionar al Norte para que abandone su programa nuclear, tachándolo de una amenaza, mientras defiende la capacidad atómica de Israel al decir que está "diseñada para lograr la paz".
El viernes, el Ejército norcoreano no logró lanzar con éxito un misil balístico de medio alcance, un misil Musudan, que tiene un alcance de entre 3000 y 4000 kilómetros. La prueba pese a ser fallida fue condenada por el CSNU, por considerarla una violación de varias resoluciones del organismo.
ftm/ctl/msf/HispanTv
"El acceso de la RPDC (República Popular Democrática de Corea) a las armas nucleares no es una amenaza, sino una opción inevitable de autodefensa para la protección del país y la nación del desastre nuclear que puede traer EE.UU.", publicó el sábado la agencia oficial norcoreana de noticias KCNA.
Recordó que Corea del Norte afronta desde hace más de medio siglo una amenaza nuclear incesante debido al despliegue por EE.UU. de armas nucleares en el territorio de Corea del Sur.
El informe señala que ante “la amenaza nuclear de EE.UU., el chantaje y los ejercicios militares conjuntos (de Washington y Seúl)” que han empujado “la situación en la península coreana al borde de la guerra”, Pyongyang no ve otra vía para defenderse menos reforzar su capacidad nuclear.
"Cuanto más fuerte es la capacidad sorprendente de armas nucleares de la RPDC, crecerá su capacidad para disuadir la agresión y la guerra", dijo la KCNA.
Citando a un artículo publicado en un diario egipcio, la agencia norcoreana de noticias repudió el doble rasero aplicado por Washington a la hora de presionar al Norte para que abandone su programa nuclear, tachándolo de una amenaza, mientras defiende la capacidad atómica de Israel al decir que está "diseñada para lograr la paz".
El viernes, el Ejército norcoreano no logró lanzar con éxito un misil balístico de medio alcance, un misil Musudan, que tiene un alcance de entre 3000 y 4000 kilómetros. La prueba pese a ser fallida fue condenada por el CSNU, por considerarla una violación de varias resoluciones del organismo.
ftm/ctl/msf/HispanTv
Chanceler da Venezuela diz que Brasil é uma 'vergonha mundial'
"Hoje devemos dizer que infelizmente o Brasil é a vergonha mundial. Todos os dias seus políticos se envolvem em escândalos desde o momento em que eles realizaram um golpe contra Dilma Rousseff", declarou Delcy Rodríguez, ministra das Relações Exteriores da Venezuela, segundo o jornal El Nacional; primeiro chanceler do governo Temer, José Serra mudou as regras do Mercosul e impediu que a Venezuela assumisse a presidência temporária do bloco; sucessor de Serra, Aloysio Nunes tem retórica ainda mais agressiva; tanto Serra como Aloysio estão envolvidos na Lava Jato e podem se complicar se for homologada a delação de Adir Assad, que disse ter pago R$ 100 milhões a Paulo Preto, operador do PSDB em São Paulo
Brasil 247 – A ministra das Relações Exteriores da Venezuela, Delcy Rodríguez, chamou, com razão, o Brasil de "vergonha mundial", informa o jornal El Nacional.
"Hoje devemos dizer que infelizmente o Brasil é a vergonha mundial. Todos os dias seus políticos se envolvem em escândalos desde o momento em que eles realizaram um golpe contra Dilma Rousseff", declarou a chanceler venezuelana.
Ela destacou que todos os funcionários do atual governo são corruptos, que suas ações são apoiadas pelo governo norte-americano e que em breve se conhecerão mais casos desse tipo.
"Se não é o presidente, é qualquer um de seus ministros ou seus delegados. Isso é um concerto de corrupção, mas eles não se importam, porque o direito imperialista estende-lhes um tapete vermelho", acrescentou.
Primeiro chanceler do governo Temer, José Serra mudou as regras do Mercosul e impediu que a Venezuela assumisse a presidência temporária do bloco. Em dezembro passado, Delcy Rodríguez foi impedida de participar de uma reunião do Mercosul. A ação que expulsou a Venezuela foi chamada de "golpe de estado" pela ministra.
Sucessor de Serra, Aloysio Nunes tem retórica ainda mais agressiva. Tanto Serra como Aloysio estão envolvidos na Lava Jato e podem se complicar se for homologada a delação de Adir Assad, que disse ter pago R$ 100 milhões a Paulo Preto, operador do PSDB em São Paulo.
A verdade sobre a integração do São Francisco
Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitam canteiro de obras do projeto de integração do Rio São Francisco, em Pernambuco, em 2014. (Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
A INTEGRAÇÃO DO SÃO FRANCISCO É OBRA DE LULA E DILMA
Mais importante obra de infraestrutura realizada no Nordeste em toda a história da República, o projeto de integração do São Francisco finalmente começa a levar água às regiões mais carentes do semiárido brasileiro. Mas, diferentemente do que tenta fazer crer jornalistas da imprensa nacional, e mesmo o ilegítimo governo de Michel Temer, a obra jamais esteve paralisada durante a gestão de Dilma Rousseff. Foi iniciada no governo Lula, ainda em 2007, e teve quase sua totalidade construída e concluída no governo da ex-presidenta.
Esse projeto, sonhado ainda nos tempos de Dom Pedro 2º, desprezado por Fernando Henrique Cardoso, e que só saiu do papel nos governos do PT, vai garantir água a 12 milhões de habitantes que vivem em 390 municípios dos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. No total, o projeto tem 477 km de extensão, organizados em dois eixos de transferência de água: Norte e Leste. A obra engloba a construção de nove estações de bombeamento, 27 reservatórios, quatro túneis, 13 aquedutos, nove subestações de energia e 270 km de linhas transmissão.
A oposição de outrora comemora como se fosse um feito do governo Temer a chegada da água no sertão, noticiada no final de semana. Mentira. O projeto só não foi entregue por Dilma porque os setores mais atrasados da política brasileira, aliados às parcelas mais indignas da imprensa nacional e as velhas oligarquias, além de conservadores e políticos oportunistas – do PSDB e DEM e muitos do PMDB – arquitetaram e promoveram o Golpe de 2016. De maneira anti-democrática, esses setores retiraram do governo a presidenta eleita por 54,5 milhões de votos em 2014, usando como pretexto um impeachment baseado em inexistente crime de responsabilidade.
Em 6 de maio do ano passado, antes, portanto, do seu afastamento da Presidência, Dilma visitou o Reservatório Terra Nova e a Estação de Bombeamento (EBI-2), do Eixo Norte, em Cabrobó (PE). Os jornais cobriram de maneira tímida a visita. A opção, claro, foi sobre o que Dilma disse em seu discurso sobre o processo de impeachment, cuja comissão acabava de ser instalada pelo Senado Federal. A cobertura pode ser conferida na Folha, no G1 ou, por exemplo, no Jornal do Commercio, de Pernambuco.
OS FATOS E NÚMEROS
Com investimento previsto de R$ 9,6 bilhões do Orçamento da União, o projeto de integração do São Francisco teve, até abril de 2016, R$ 7,95 bilhões executados com dinheiro do Orçamento da União. Isso significa que nada menos do que 86,3% da obra estavam concluídos até abril do ano passado, quando havia 10,3 mil trabalhadores nos canteiros das obras.
Eixo Norte do Projeto de Integração do São Francisco. Dados atualizados até abril de 2016. (Fonte: Ministério da Integração Nacional)
Com 260 km de canais, o Eixo Norte do projeto (quadro acima) teve 87,7% de execução concluídos até abril de 2016. Em Pernambuco, os municípios diretamente beneficiados foram Cabrobó, Mirandiba, Parnamirim, Salgueiro, Terra Nova e Verdejante. No Ceará, as cidades beneficiadas foram Barro, Brejo Santo, Jati, Mauriti e Penaforte. Na Paraíba, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Monte Horebe e São José de Piranhas. E, finalmente, na Bahia, os municípios de Abaré e Curaçá.
Eixo Leste do Projeto de Integração do São Francisco. Dados atualizados até abril de 2016. (Fonte: Ministério da Integração Nacional)
Já o Eixo Leste, com 217 km de canais, teve até abril do ano passado 84,4% de suas obras executadas. Em Pernambuco, os municípios diretamente beneficiados foram Betânia, Custódia, Floresta, Petrolândia e Sertânia. Na Paraíba, a cidade de Monteiro foi a beneficiada pelas águas.
Estes são os fatos. Tais números podem ser conferidos no sumário executivo (anexo), que estava disponível no site do Ministério da Integração Nacional até maio do ano passado, antes de ser apagado, de maneira irresponsável e criminosa, pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
Assessoria de Imprensa Dilma Rousseff
Kim Jong Un comanda disparos de mísseis balísticos na unidade Hwasong
Pyongyang (KCNA) - O marechal Kim Jong Un, Presidente do Partido dos Trabalhadores da Coreia, Comissão de Estado da República Popular Democrática da Coreia, e comandante supremo do Exército Popular da Coreia, liderou disparos de mísseis balísticos no campo de treinamento de Hwasong junto às unidades de artilharia das forças estratégicas da EPC.
As unidades de formação no comando praticaram exercícios de resposta militar rápida em situações de emergência, mirando as bases militares norte-americanas estacionadas no Japão.
O líder Kim Jong Un visitou os campos de treinamento e comandou os exercícios de lançamentos de mísseis. Ordenou que as Forças Armadas da RPD Coreia entrem em estado de prontidão e assumiu o posto de controle, onde planejou os exercícios e deu a ordem para o início do treinamento.
Contemplando o fogo e o vapor lançados pelos mísseis, Kim Jong Un disse que as unidades executaram os exercícios com habilidade, organizando com precisão os simulacros e garantindo rapidez e unanimidade de golpe. O marechal apreciou muito a precisão dos mísseis afirmando que os 4 foguetes voaram com exatidão, e que são capazes de transportar ogivas nucleares para dizimar qualquer força que ouse atacar a RPD Coreia.
O líder coreano elogiou repetidamente os militares que realizaram com sucesso este lançamento simultâneo de mísseis. Ele afirmou que está orgulhoso pelo partido, pelo Estado e pelo Exército serem defendidos pela nata militar das Forças Estratégicas do EPC, “equipados com poderosos mísseis balísticos fabricados pela nossa indústria”, preparados para defender o país contra qualquer agressão externa.
Funcionários, cientistas e militares acompanharam os exercícios e apresentaram propostas para estabelecer firmemente o sistema de gerenciamento unificado, controle e administração única do Comandante Supremo das Forças Armadas das forças estratégicas. Durante os exercícios foram aprimoradas e refinadas algumas tecnologias através do ambiente de combate real, visando consolidar a modernização dos foguetes com inteligência artificial para atingir com precisão cirúrgica os alvos definidos em suas trajetórias.
O marechal Kim Jong Un ordenou que as forças estratégicas da KPA mantenham o Estado de Alerta de acordo com a situação de tensão na península coreana, o que pode tornar-se a qualquer momento uma batalha real, e fazer toda a preparação para o movimento decisivo, a posição, a condição técnica e o golpe fatal nas forças estrangeiras assim que a ordem for dada pelo Comitê Central do Partido dos Trabalhadores das Coreia.
Ele expressou a esperança e convicção de que os artilheiros das unidades das Forças Estratégicas Hwasong do Exército Popular da Coreia cumprirão perfeitamente sua missão sagrada e dever como membros das Forças Armadas Nucleares do PTC na batalha decisiva contra os inimigos; em seguida, fez questão de tirar fotografias ao lado dos militares.
Acompanharam os exercícios Ri Pyong Chol, Kim Jong Sik e outros cientistas e técnicos dos setores de investigação de armas nucleares e foguetes.
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