sexta-feira, 3 de março de 2017

Vídeo: EAU entrena mercenarios para atacar al Ejército yemení



El primer batallón de los mercenarios yemeníes entrenados por los Emiratos Árabes Unidos (EAU) está listo para unirse al régimen saudí en su ofensiva en Yemen.

Medios emiratíes difundieron el jueves un vídeo en las redes sociales en el cual se puede apreciar la ceremonia de graduación de los combatientes afiliados al expresidente fugitivo yemení, Abdu Rabu Mansur Hadi en la ciudad de Adén, en el sur de Yemen.

El evento contó con la presencia del viceministro de defensa de Hadi, el general de brigada del Ejército de EAU, Saleh Ali Hasan, quien aseguró que el grupo de graduados recibió entrenamiento de expertos sudaneses con el apoyo financiero y logístico de EAU en la ciudad portuaria yemení de Adén.

Hasan también expresó su agradecimiento a los Emiratos Árabes Unidos por la formación de los combatientes de Hadi.

Cabe recordar que EAU es parte de la llamada coalición que lidera Arabia Saudí para atacar Yemen, cuyas agresiones, empezadas en marzo de 2015, han dejado unos 12.041 civiles muertos.

En su intervención en Yemen, el Ejército yemení ha recibido bajas mortales por parte de los combatientes del movimiento popular yemení Ansarolá.

Pese a su rol destructivo en Yemen, que ha dejado un reguero de víctimas civiles yemeníes, el canciller de los Emiratos Árabes Unidos, Anwar Mohamad Gargash, acusó a la República Islámica de Irán interferir en los asuntos internos de Yemen.

Teherán al desmentir tales alegaciones, hizo hincapié en que EAU y otros miembros de la “coalición por la guerra” son responsables tanto de las atrocidades cometidas como del reforzamiento del terrorismo en Yemen.

El actual conflicto en Yemen parece no tener solución militar a la vista, ya que se han estancado los avances tanto de las fuerzas yemeníes como los de las fuerzas extranjeras y los mercenarios liderados por Arabia Saudí, que hasta el momento, a pesar de contar con una enorme superioridad aérea, no han conseguido su objetivo, reinstaurar en el poder al expresidente prófugo yemení Abdu Rabu Mansur Hadi.

mkh/ncl/hnb/HispanTv

El Ministerio de Defensa ruso revela detalles de la liberación de Palmira


El jefe del Departamento Operativo Principal del Estado Mayor de Rusia ha precisado que durante la operación las pérdidas de los terroristas ascienden a más de 1.000 muertos y heridos.


El Ministerio de Defensa ruso ha revelado los detalles acerca de la liberación de la antigua ciudad siria de Palmira del grupo terrorista Estado Islámico.

La operación del Ejército sirio en Palmira fue elaborada y llevada a cabo bajo liderazgo de consejeros militares rusos, y ha terminado de forma "exitosa", ha declarado este viernes el jefe del Departamento Operativo Principal del Estado Mayor de Rusia, Serguéi Rudskói.

Rudskói ha precisado que durante la operación las pérdidas de los terroristas ascienden a más de 1.000 muertos y heridos. Han sido destruidos 19 tanques, 37 coches blindados, 98 camionetas con el armamento pesado y más de 100 vehículos.

La contribución rusa

Rudskói ha destacado que "la contribución decisiva en la derrota del grupo terrorista Estado Islámico en el área de Palmira fue obra de la aviación rusa y las fuerzas de operaciones especiales".

Durante la operación en contra de los terroristas "no solo han sido utilizados aviones, sino también los helicópteros avanzados Ka-52, que han demostrado su alta eficacia en las áreas montañosas y el desierto", ha afirmado.

Según Rudskói, "en las áreas donde se encuentran los monumentos de la ciudad antigua de Palmira no fueron realizados ataques, con el objetivo de preservar el patrimonio histórico".

El militar ruso ha revelado que la antigua ciudad "ha sido liberada por completo", el Ejército sirio "ha tomado el control de las alturas al norte y al sur de Palmira y está continuando la ofensiva en la parte oriental".

Eficacia conjunta

De momento, se está llevando a cabo la revisión de los edificios y construcciones en la ciudad liberada. Los zapadores sirios, preparados por especialistas rusos en el centro de formación en Alepo, "han empezado a neutralizar las minas y objetos explosivos dejados por los terroristas". Los zapadores del Centro Internacional Antiminas de las Fuerzas Armadas de Rusia van a unirse a este proceso.

Rudskói ha enfatizado que "los resultados alcanzados han sido posibles gracias a la eficaz preparación conjunta y a la concentración y coordinación de los esfuerzos del comando del grupo ruso en Siria y el mando de las Fuerzas sirias". Los éxitos en Palmira han sido logrados "a pesar del permanente aumento de los combatientes terroristas por su retirada de Mosul y Raqa".

Actualidad RT

quinta-feira, 2 de março de 2017

Porque Trump elegeu 7 países para barrar a entrada nos EUA


Donald Trump (o “tonto”, segundo lideranças árabes) elegeu 7 países para barrar seus cidadãos de entrar nos EUA: Síria, Iraque, Irã, Líbia, Sudão e Iêmen. Para a imprensa venal, o motivo seria tratar-se de nações predominantemente muçulmanas, mas a verdade é outra.

Trump está obcecado pelo medo de atentados terroristas dentro dos EUA, que não devem tardar, segundo especialistas em política internacional, em consequência das guerras que os norte-americanos patrocinam em diversas nações pelo mundo.

O maior pesadelo de Trump é ver acontecer em Washington, Disneylandia ou Nova Iorque atentados como aqueles ocorridos em Paris, por isso ele afirma que a França não é segura e evita os convites para visitar o país.

A escolha desses 7 países - Síria, Iraque, Irã, Líbia, Sudão e Iêmen – tem uma lógica muito simples: são países atacados e bombardeados pelos governos dos EUA em guerras para roubar petróleo ou vender armas.

A inteligência norte-americana sabe que esse terrorismo de Estado, praticado pelos governantes norte-americanos, não ficarão impunes: é apenas uma questão de tempo. Os familiares das vítimas das guerras patrocinadas pelos EUA estão preparando a vingança, o acerto de contas.

Este é o medo maior de Trump, o “tonto”, e por isso ele se mete em trapalhadas com a Justiça norte-americana que não aceita o decreto presidencial vetando cidadãos dos países citados de entrarem no país.


O documento presidencial argumenta questões de segurança, afirmando que "vários indivíduos nascidos no exterior têm sido condenados ou implicados em delitos relacionados com o terrorismo desde o 11 de setembro de 2001". Ora, os denunciados pelo ataque de falsa bandeira no 11 de setembro foram todos cidadãos do Reino da Arábia Saudita, portanto, o lógico seria impedir os sauditas de entrarem no país. Mas isso está fora de questão porque a Arábia Saudita é parceira do governo norte-americano no mundo árabe, além de ser a maior fornecedora de petróleo para os EUA, embora seu governo financie terroristas do Estado Islâmico na Síria e Iraque. Mas isso também não é problema porque graças ao terrorismo os EUA estão vendendo bilhões de dólares em armas para os países daquela região.


Outra mentira da Coreia do Sul: o assassinato do irmão do líder da Coreia do Norte


A cada seis meses, pontualmente, o governo da Coreia do Sul divulga notícias mentirosas para tentar criminalizar o governo da Coreia do Norte. Foi assim no caso do “assassinato” da esposa do líder Kim Jong Un, que até hoje continua acompanhando o marido em eventos oficiais.

Mais recentemente o governo sul-coreano divulgou, e a mídia ocidental publicou como verdade, o assassinato do general norte-coreano Ri Yong Gil. Meses depois que o mundo inteiro estava acreditando nas mentiras sulcoreanas, o general apareceu novamente participando de eventos oficiais na República Popular Democrática da Coreia, denominada Coreia do Norte.

A mentira, portanto, é a voz oficial do governo da Coreia do Sul, cuja presidente foi afastada recentemente e corre o risco de ser presa por corrupção com uma empresária que lhe prestava favores sexuais.

A Coreia do Sul que faz da mentira uma forma de governo, divulgou pela imprensa ocidental o assassinato do irmão do líder Kim Jong Un, Kim Chol, no aeroporto de Kuala Lampur, na Malásia.

Mesmo sem nenhuma prova, o governo da Coreia do Sul divulgou que o agente químico utilizado no assassinato de Kim Chol teria sido a substância altamente tóxica VX (S-2-diisopropilaminoetil metilfosfonotiolato), utilizada como arma química de destruição em massa, encontrada nos arsenais de diversos países. Além de acusar a Coreia do Norte, a Coreia do Sul afirmou que o país teria 15 toneladas do agente VX.

Não é preciso ser muito inteligente para ver mais uma farsa, uma mentira escandalosa que desafia a inteligência de todos, senão vejamos:

1 – Apenas 1 gota do agente VX é capaz de matar centenas de pessoas. Como é possível que apenas Kim Chol tenha morrido, e a mulher que usou um pano para “envenená-lo” tenha sobrevivido? Como os policiais malaios que o custodiaram sobreviveram? Caso aquele pano tivesse sido molhado com o agente VX, todas as pessoas no aeroporto de Kuala Lumpur teriam morrido, mas não foi o que aconteceu.

2 - Especialistas em direito e analistas internacionais insistem que as regras da organização internacional Proibição de Armas Químicas estipula que a conclusão final sobre o resultado da análise de uma arma química deve ser fornecida por pelo menos, mais dois laboratórios especializados. Neste caso apenas um laboratório, o da polícia malaia, foi utilizado.

3 - Alguns meios de comunicação acreditam que as autoridades sulcoreanas estão por trás dessa armação, uma vez que as pessoas detidas estiveram em várias ocasiões na Coreia do Sul.

4 – O morto, Kim Chol, ao contrário do que a mídia divulga, não era perseguido ou inimigo do governo da Coreia do Norte. A prova mais contundente é que ele tinha passaporte diplomático fornecido pela Coreia do Norte, portanto tinha status de diplomata fornecido pelo governo norte-coreano.

5 – Familiares do falecido solicitaram ao governo da Malásia a devolução do corpo. Entretanto, até o momento – mais de 15 dias se passaram -, o corpo não foi devolvido. Qual o medo do governo malaio em devolver o corpo? Seria porque passaria por exames de perícia que comprovariam a farsa?

As suspeitas são de que tudo tenha sido uma armação do governo da Coreia do Sul e dos EUA.

Neste momento militares dos EUA e da Coreia do Sul realizam exercício conjunto para chantagear e ameaçar a Coreia do Norte – como fazem anualmente, desde a Guerra da Coreia, inclusive com porta-aviões e bombardeiros com bombas atômicas.

O presidente Donald Trumpo afirmou em discurso no Congresso dos EUA que a maior ameaça para os EUA é a Coreia do Norte. Como assim? Alguma vez a Coreia do Norte ameaçou os EUA ou apenas está se defendo dos ataque que sofre há mais de 60 anos?

Assim como em 1990 o governo dos EUA atacou o Iraque sob a acusação de que Sadam Hussein tinha armas de destruição em massa, novamente o governo norte-americano recorre a expedientes fictícios para enganar a opinião pública mundial para deflagrar mais uma guerra.

A Coreia do Norte não é o Iraque. O país sempre foi governado por lideranças que defenderam e defendem a soberania do país a qualquer preço, e neste sentido desenvolveram armas nucleares e mísseis de longo alcance.

Donald Trump, “o tonto” (segundo algumas lideranças árabes), pode disparar o primeiro tiro contra a Coreia do Norte, mas a resposta será tão arrasadora que promete destruir alguns países da região e todas as 17 bases militares norte-americanas na Coreia do Sul.

É um desafio assustador que o mundo assiste atônito, anestesiado pela imprensa envenenada de mentiras do governo da Coreia do Sul.

José Gil, presidente do Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia

JUIZ LIBERA QUESTÕES DE CUNHA QUE ENVOLVEM TEMER EM CORRUPÇÃO


Brasília 247 - O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira determinou que todas as perguntas feitas pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha em ação na qual é réu por irregularidades na Caixa Econômica Federal sejam encaminhadas a Michel Temer. Ao todo, Cunha, que está preso desde outubro em Curitiba, apresentou 19 questões, muitas delas incômodas para Temer.

O magistrado fez uma ressalva: Temer “poderá se reservar ao direito de não responder a perguntas impertinentes ou autoincriminatórias”. Cunha está preso desde outubro do ano passado em Curitiba em razão da Operação Lava-Jato e indicou Temer como uma de suas testemunhas.

As informações são de reportagem de André de Souza em O Globo.

"Ao todo, Cunha apresentou 19 questões ao presidente . Em uma delas, pergunta se Temer tem conhecimento de oferecimento de propina ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco. Em outra, se doações para campanha do PMDB estavam condicionadas à liberação de recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela Caixa.

O caso está na Justiça Federal de Brasília. Em outro processo que corre na Justiça Federal do Paraná, Cunha também fez perguntas constrangedoras a Temer. Mas, em novembro do ano passado, o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava-Jato, adotou uma medida diferente. Em vez de encaminhar todas as 41 perguntas a Temer, facultando ao presidente responder o que ele quisesse, Moro vetou 21 delas, restringindo os questionamentos que poderiam ser feitos. Na avaliação de Moro, o teor de algumas perguntas era inapropriado, não cabendo à Justiça Federal de primeira instância conduzir investigações contra o presidente da República.

Em Brasília, Cunha arrolou 18 testemunhas, todas aceitas pelo juiz Vallisney. Por ser presidente, Temer tem a prerrogativa de responder as questões por escrito, sem precisar comparecer pessoalmente à Justiça. Além dele e de Moreira, serão ouvidos, a pedido de Cunha, 16 pessoas, entre elas: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes; o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega; o presidente da Caixa, Gilberto Occhi; o ex-presidente do banco Jorge Hereda; o presidente da siderúrgica CSN, Benjamin Steinbruch, e o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira."



Confira as perguntas:

1) Em qual período Vossa Excelência foi Presidente do PMDB?

2) Quando da nomeação do senhor Moreira Franco como vice-presidente de Fundos e Loteria da Caixa Econômica Federal, Vossa Excelência exercia a Presidência do PMDB?

3) Vossa Excelência foi o responsável pela nomeação dele para Caixa? O pedido foi feito a quem?

4) Em 2010, quando o sr. Moreira Franco deixou a CEF para ir para a coordenação da campanha presidencial como representante do PMDB, Vossa Excelência indicou Joaquim Lima como seu substituto na referida empresa pública?

5) Vossa Excelência conhece a pessoa de André de Souza, representante dos Trabalhadores no Conselho no FI/FGTS à época dos fatos?

6) Vossa Excelência fez alguma reunião para tratar de pedidos para financiamento com o FI-FGTS junto com Moreira Franco e André de Souza?

7) Vossa Excelência conhece Benedito Júnior e Léo Pinheiro?

8) Participou de alguma reunião com eles e Moreira Franco para doação de campanha?

9) Se a resposta for positiva, estava vinculada a alguma liberação do FI-FGTS?

10) André da Souza participou dessas reuniões?

11) Vossa Excelência conheceu Fábio Cleto?

12) Se sim, Vossa Excelência teve alguma participação em sua nomeação?

13) Houve algum pedido político de Eduardo Paes, visando à aceleração do projeto Porto Maravilha para as Olimpíadas?

14) Tem conhecimento de oferecimento de alguma vantagem indevida, seja a Érica ou a Moreira Franco, seja posteriormente, para liberação de financiamento do FI/FGTS?

15) A denúncia trata da suspeita do recebimento de vantagens providas do consórcio Porto Maravilha (Odebrecht, OAS e Carioca), Hazdec, Aquapolo e Odebrecht Ambiental, Saneatins, Eldorado Participações, Lamsa, Brado, Moura Debeux, BR Vias. Vossa Excelência tem conhecimento, como presidente do PMDB até 2016, se essas empresas fizeram doações a campanhas do PMDB. Se sim, de que forma?

16) Sabe dizer se alguma delas fez doação para a campanha de Gabriel Chalita em 2012?

17) Se positiva a resposta, houve a participação de Vossa Excelência? A doação estava vinculada à liberação desses recursos da Caixa no FI/FGTS?

18) Como vice-presidente da República desde 2011, Vossa Excelência teve conhecimento da participação de Eduardo Cunha em algum fato vinculado a essa denúncia de cobrança de vantagens indevidas para liberação de financiamentos do FI/FGTS?

19) Joaquim Lima continuou como vice-presidente da Caixa Econômica Federal em outra área a partir de 2011 e está até hoje, quem foi o responsável pela sua nomeação?

Donald Trump indica principal ameaça para os EUA


Segundo o presidente dos EUA Donald Trump, a Coreia do Norte constitui a maior ameaça para o seu país.

Donald Trump classificou a Coreia do Norte como a maior ameaça direta para a segurança dos EUA, informou o canal norte-americano CNN.

Durante a coletiva de imprensa conjunta na Casa Branca com o primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau, o presidente norte-americano já se tinha pronunciado sobre o assunto, dizendo que a Coreia do Norte seria um grande problema para a segurança do seu país.
"A República Popular Democrática da Coreia é um enorme problema para os EUA e vamos monitorá-la muito atentamente", afirmou Donald Trump.

O CNN revelou também que os EUA propuseram introduzir novas sanções contra a Coreia do Norte, que testou um míssil balístico em 12 de fevereiro passado.

O presidente interino da Coreia do Sul Hwang Kyo-ahn prometeu uma "resposta apropriada" ao lançamento.

No momento do teste Donald Trump passava férias com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe. O líder dos EUA garantiu a Tóquio o apoio total de Washington após o lançamento do míssil, que desrespeitou várias resoluções das Nações Unidas.
"Vejo que todo o mundo compreende e está consciente de que os EUA apoiam o Japão, seu grande aliado", declarou Donald Trump.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou, em 30 de novembro, mais uma resolução que reforça as sanções contra a Coreia do Norte, depois do quinto teste nuclear realizado por Pyongyang em setembro. O documento limita a cooperação com a Coreia do Norte em várias áreas, amplia as sanções contra indivíduos e entidades, bem como anuncia a proibição de exportação de novos produtos para o país.

Sputniknews

Caças russos atacam por engano tropas apoiadas pelos Estado Unidos


Dizem que foi "sem querer, querendo"

Caças russos bombardearam combatentes apoiados pelos Estados Unidos em várias pequenas localidades do norte da Síria, acreditando se tratar de forças do grupo terrorista Estado Islâmico que se encontravam na área, afirmou um general americano:
"Na terça-feira (28), alguns caças russos e do governo de Bashar al Assad bombardearam localidades que acharam estar controladas pelo Estado Islâmico, mas, na realidade, no terreno havia algumas forças de nossa Coalizão Árabe na Síria", afirmou o tenente-general do exército Stephen Townsend aos jornalistas, acrescentando que houve baixas.

A Coalizaão Árabe na Síria é integrada, além de EUA e outros países, por Arábia Saudita e Catar, países que financiam os terroristas do Estado islâmico.

O chefe militar disse ainda que comandos americanos estavam a menos de 5 km do local e que o bombardeio terminou quando os americanos se comunicaram com os russos através de uma linha especial. O grupo específico atacado não foi divulgado, não sabemos que se trata dos curdos, ou alguma milícia apoiada pela Turquia. Nenhum número de mortos ou feridos foi divulgado pelos americanos.

Redação com informações do G1


Piden a la ONU incluir a Israel y Arabia Saudí en lista negra


ONG pro derechos humanos pidieron a la ONU incluir a Arabia Saudí e Israel en la lista negra que violan los derechos de los niños en conflictos armados.

La lista de observadores sobre niños y conflictos armados llamó el miércoles al secretario general de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Antonio Guterres, a que incluya a los regímenes de Arabia Saudí e Israel en la lista negra que se encuentran organizaciones terroristas, como Al-Qaeda y el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), por violar los derechos de los menores de edad en los conflictos armados.

"En 2015, las fuerzas de Arabia Saudí y sus aliados llevaron a cabo (en Yemen) numerosos asesinatos y mutilaciones de niños, y ataques contra escuelas y hospitales que fueron documentados en el informe anual del secretario general de la ONU para la cuestión de los niños y los conflictos armados (Leila Zerrougui) de 2016", se lee en el informe de la onegé.

Recuerda que Arabia Saudí, para permanecer fuera de la lista negra de 2017, estaba obligada a demostrar un compromiso sostenido de abstenerse de violaciones contra los niños. "Está claro que la coalición liderada por Arabia Saudí no lo ha hecho", subraya el texto antes de presentar una larga lista de atrocidades del reino árabe en 2016.

El informe exige la inclusión del régimen israelí en la lista negra, tras enumerar una multitud de violaciones cometidas por las fuerzas israelíes en la Cisjordania ocupada y la sitiada Franja de Gaza y recordar que Israel se mantuvo fuera de esa lista después de presiones ejecutadas por parte de EE.UU.

Explica que desde septiembre de 2015 hasta el fin de 2016, un total 232 palestinos, incluidos 52 menores, fueron asesinados por las fuerzas israelíes.

mkh/ncl/hnb/HispanTv

Pyongyang amenaza con responder a la ‘invasión’ de EEUU-Seúl


Corea del Norte considera las maniobras conjuntas EE.UU.-Corea del Sur en la península coreana como una invasión a su territorio.

El Ejército norcoreano, en un comunicado emitido el jueves, asegura que Pyonyang responderá a estos “peligrosos ejercicios de guerra” con firmeza y atacará a los “Estados siervos” que de forma imprudente se involucran en la política hostil de EE.UU.

“Si los imperialistas estadounidense y las fuerzas surcoreanas títeres disparan un solo proyectil a las aguas administradas por nuestra República, la RPDC (República Popular Democrática de Corea) lanzará inmediatamente sus despiadadas acciones militares”, alerta el texto.

Las maniobras militares conjuntas ‘Foal Eagle’ que realizan Seúl y Washington en el campo terrestre, aéreo y naval se iniciaron el miércoles y terminarán a finales del próximo mes de abril.

Tras acusar a Estados Unidos y Corea del Sur de “comenzar a moverse a posiciones de invasión del Norte” y de intentar “provocar una guerra nuclear a cualquier precio”, la nota advierte que Pyongyang frustrará sus planes “sin piedad”, y “con su valiosa espada nuclear de la justicia”.

Asimismo, censura el despliegue armamentístico en estos ejercicios, que incluye la simulación de ataques preventivos contra su país y del despliegue del sistema antimisiles Defensa Terminal de Área a Gran Altitud (THAAD, por sus siglas en inglés) de fabricación estadounidense.

La instalación del THAAD en la península coreana, que está prevista para el año en curso, ha sido rechazada por los surcoreanos. Además, los Gobiernos de Rusia y China la ven como una amenaza para la paz en una región ya tensa.

Las tensiones entre ambas Coreas, que siguen técnicamente enfrentadas desde la Guerra de Corea (1950-53), son cada vez más profundas con Pyongyang probando diversos misiles y satélites en respuesta a lo que llama los movimientos provocadores de Washington y Seúl en la zona.

zss/ncl/hnb/HispanTv

Video: Fuerzas sirias entran en la ciudad de Palmira



El Ejército sirio ha recuperado la ciudad histórica de Palmira de las garras del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

Medios sirios han publicado este jueves las primeras imágenes de la entrada de los militares sirios a la ciudad, ubicada en la provincia de Homs.

Sin embargo, el opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH) ha informado que los terroristas, en su retirada, minaron diversos puntos de la ciudad por lo que las fuerzas leales al presidente Bashar al-Asad todavía no se han hecho con el control total de la urbe.

Palmira, uno de los seis lugares de Siria declarados Patrimonio Mundial por la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (Unesco), cayó en mayo de 2015 en manos de Daesh. El pasado 27 de marzo, el Ejército sirio y el grupo Halcones del Desierto habían recuperado el control de esta urbe.

Los terroristas de Daesh volvieron el 10 de diciembre a Palmira con miles de combatientes provenientes de Mosul, Deir al-Zur y Al-Raqa. Inmediatamente, los habitantes de Palmira fueron evacuados de la ciudad y el Ejército sirio empezó su contraataque.

mkh/ncl/hnb/HispanTv

"Basta de alimentar a EE.UU.": político austriaco pide acabar con la dependencia militar de la OTAN


El líder del Partido de la Libertad de Austria insta a la Unión Europea a crear su propio ejército y normalizar sus relaciones con Rusia.

El político austriaco de extrema derecha Heinz Christian Strache, líder del Partido de la Libertad de Austria (FPÖ, por sus siglas en alemán), se opone al sometimiento europeo a la OTAN y aboga por la creación de un ejército paneuropeo, informa el periódico austriaco 'Kleine Zeitung'. Según sus palabras, hay que "usar como una oportunidad" las dudas del presidente de EE.UU., Donald Trump, respecto a sus deseos de financiar la Alianza Atlántica.

En lugar de "una OTAN subordinada a EE.UU.", el líder del FPÖ insta a unir las fuerzas de los países europeos para formar un sistema de defensa independiente de Washington: "Si creamos un ejército europeo, seremos capaces de protegernos a nosotros mismos". Por ello Strache está seguro de que en este momento la salida de la alianza militar y el establecimiento de las bases del ejército comunitario serían "un paso correcto a medio plazo". "De lo contrario, estaremos bajo mando estadounidense, que siempre busca sus propios intereses, tendremos que pagarlos y continuar financiando su industria militar. Basta de alimentar a EE.UU.", espetó el sucesor de Jörg Haider.

"Un proyecto defensivo"

El político austriaco destaca que se refiere a un proyecto defensivo y no ofensivo, en el marco de cual pueden colaborar también los países que ahora aspiran a convertirse en miembros de la OTAN. "Tenemos dos tareas principales: regular la economía y la defensa. Estos son los dos pilares, todo lo demás es secundario". Además, Strache aseguró que las armas nucleares deben ser una parte integral de la política de defensa europea, teniendo en cuenta los arsenales nucleares de algunos países europeos (como es el caso de Francia).

"Ser amigos de Rusia"

Strache subrayó la necesidad de mantener contactos con Moscú, señalando que todos los conflictos de los países europeos con Rusia se pueden resolver por la vía diplomática. El político también advirtió a Bruselas de que no "debe caer en el aislamiento, debido a la crítica a Rusia y al presidente Trump". El líder ultraderechista austriaco añadió que para crear una "Europa continental fuerte" hace falta implementar una zona de libre comercio con Rusia.

Actualidad RT

Imparables: Primeras imágenes del Ejército sirio tras arrebatar el 'Triángulo de Palmira' al EI


El enclave es una encrucijada estratégica situada a tres kilómetros del centro de la histórica ciudad.

La agencia de noticias Ruptly ha publicado un nuevo video en que pueden verse soldados del Ejército sirio desplazándose en la zona conocida como el 'Triángulo de Palmira': un estratégico cruce de carreteras situado a tres kilómetros del centro de la antigua urbe.

Este miércoles se conocía que las tropas gubernamentales habían logrado espectaculares avances hacia el centro de la ciudad al arrebatarle al Estado Islámico palmo a palmo el territorio que rodea la histórica urbe de Palmira. En concreto, se reportó que los soldados sirios ya tenían bajo su control la famosa ciudadela y varios montes estratégicos que dominan la antigua ciudad.

Liberada del Estado Islámico en marzo de 2016, la vieja urbe volvió a caer en manos de los terroristas el 11 de diciembre, en plena ofensiva de las tropas sirias en Alepo, la más importante ciudad del país.

Desde el inicio de operación antiterrorista, las fuerzas del Gobierno sirio han liberado del control del Estado Islámico una superficie de más de 800 kilómetros cuadrados en la provincia de Homs, donde se encuentra la antigua ciudad.

Actualidad RT

quarta-feira, 1 de março de 2017

Rechazan acusación absurda de EE.UU. y el Sur de Corea en el caso de ciudadano muerto


Pyongyang, primero de marzo (ACNC) -- Pasó una quincena desde el 13 de febrero cuando murió en Malasia nuestro ciudadano Kim Chol quien portaba pasaporte diplomático.

Si bien no se ha aclarado todavía la causa de su muerte, EE.UU. y las autoridades surcoreanas acusan absurdamente a la RPDC insistiendo en que él fue envenenado por la "altamente tóxica sustancia nerviosa VX".

Las valoraciones al respecto de los especialistas y medios de prensa de otros países comprueban lo absurdo y la falta de argumento científico y lógica de la insistencia de EE.UU. y las autoridades surcoreanas.

Los químicos de muchos países opinan que VX tiene fuerte permeabilidad y seguridad y una sola gota de esta sustancia puede causar la muerte de decenas y cientos de personas, por eso, resulta contradictorio decir que la mujer, arrestada como sospechosa del asesinato, salió ilesa porque se lavó las manos en un baño público. Agregan que aunque las sospechosas del asesinato se hubieran inyectado la atropina, antídoto principal de VX, se habrían dado un choque. Aún en el caso de que la hayan usado con guantes, resulta también extremada peligrosa esa sustancia mortífera, especifican.

Es el clímax de sofistería decir que salió ilesa la persona quien supuestamente, ha untado la mano con esa sustancia, que causa el peligro de vida por la ingestión de la mínima cantidad o el contacto de piel, pero sí murió la otra a quien fue aplicada la misma, evalúan.

Los medios de prensa del mundo reportan que si fue extraída la sustancia VX en los ojos y labios de Kim Chol, esto significa que fueron intoxicados el personal médico de la ambulancia, que le ha transportado, y todos los policías que le custodiaban. Cómo se puede explicar la operación continua del aeropuerto que debió haber sido cerrado si fuera tan grave el incidente, ironizan.

Los especialistas en el derecho internacional y los analistas insisten en que el reglamento de la organización internacional de prohibición de armas químicas estipula que la conclusión final sobre el resultado de análisis de un arma química debe basarse en la misma conclusión que se dé al menos en más de dos laboratorios especializados. Por lo tanto, hay que informar el presente caso a la organización internacional de prohibición de armas químicas y enviar la muestra correspondiente a los laboratorios indicados por ella, señalan y aseveran que si fuera verdad el uso de VX, hay que averiguar de qué país se ha introducido esa sustancia y quién la ha hecho y quién la ha transferido. No sería científico definirla como VX sin hacer estudios detallados y si algunos países tratan de emplear el incidente en otro objetivo político, se producirán consecuencias inimaginables, advierten.

No es casual que algunos medios de prensa sospecharan la posibilidad de que las autoridades surcoreanas les hayan entregado esa sustancia a las sospechosas del asesinato, al tomar en cuenta el hecho de que ellas estuvieron en varias ocasiones en el Sur de Corea.

En virtud del convenio de prohibición de armas químicas, casi todos los países cancelaron estos artefactos, pero EE.UU. y algunos países tienen la sustancia mencionada y el imperio ha emplazado en suelo surcoreano las armas químicas de varios tipos.

Pese a los hechos arriba mencionados, EE.UU. y las autoridades surcoreanas recurren obstinadamente a su histérica e intrigante campaña contra la RPDC acusándola sin razonamientos.

Desde el principio, las autoridades surcoreanas crearon confusión difundiendo rumores falsos como que "Kim Chol murió envenenado por 2 agentes del Buró General de Reconocimiento del Norte de Corea" y "aparecerán los cadáveres de ellas". De esta manera, intentaron sembrar cizañas entre la RPDC y Malasia.

Últimamente, tratan de utilizar la muerte de Kim Chol en su campaña anti-RPDC en la esfera de DDHH y crear la atmósfera de "condena internacional" a la RPDC con la versión sobre el "uso de armas químicas y las otras de exterminio masivo".

Resulta evidente que tal conducta imprudente persigue el peligroso objetivo político de manchar la imagen de la muy digna RPDC y derrocar su régimen.

Lo peligroso y grave del problema reside en que el rumor de "uso de armas químicas", que difunden EE.UU. y las autoridades surcoreanas, es idéntico al otro de "posesión de armas de exterminio masivo por Iraq" preconizado por EE.UU. en la década de 1990.


El imperio tiene la meta final de crear en la arena internacional el veto y el cerco de presión contra la RPDC y desatar a toda costa la guerra nuclear contra ella.

Pero, EE.UU. está equivocado.

Si EE.UU. y las autoridades surcoreanas siguen recurriendo al complot político para derrumbar el régimen de la RPDC, ésta tomará las medidas de autodefensa más fuertes para defender su soberanía y dignidad.

EE.UU. y sus satélites deben actuar con prudencia al ver bien la posición estratégica de la RPDC que se ha situado en la primera fila de potencias nucleares.