quarta-feira, 1 de março de 2017

Advogados de Lula rebatem editorial do Estadão


A chamada "grande" imprensa continua sua campanha de baixo nível para tentar inviabilizar a candidatura vitoriosa de Lula à Presidência da República no próximo ano. Desta vez o jornal Estadão pisou na jaca e no tomate, de uma só vez, ao tentar fabricar provas com ilações surreais contra Lula.

Confira a seguir a Nota dos advogados de Lula:

Nota

A pretexto de analisar a visão política de um dos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) em entrevista concedida ao Valor, o jornal O Estado de S.Paulo volta a praticar curandeirismo jurídico em seu editorial de hoje (28/02) para sustentar que “se os processos contra Lula forem analisados somente no âmbito jurídico, a derrota do petista é certa”. O próprio jornal, no entanto, não apresentou qualquer argumento jurídico para sustentar sua posição e a tese que pretende reforçar junto aos leitores. A realidade é bem diversa daquela exposta pelo jornal.

Em uma das ações penais que o Ministério Público Federal promoveu contra Lula, valendo-se do espalhafatoso e indigno uso de um Powerpoint que chocou a comunidade jurídica nacional e internacional, sustentou-se que o ex-Presidente teria organizado um esquema que possibilitou o desvio de valores de três contratos firmados entre a Petrobras e uma empreiteira, e o produto desse ilícito teria sido utilizado para a “compra de governabilidade” (daí o aumento da base parlamentar em seu governo) e resultado em benefícios pessoais (a propriedade de um apartamento “tríplex” no Guarujá, SP, e o pagamento da armazenagem de parte do acervo presidencial.

As 65 testemunhas ouvidas, até o momento, nessa ação - sendo 27 selecionadas pelo Ministério Público Federal - quebraram a espinha dorsal da acusação. Nenhuma, inclusive os notórios delatores da Lava Jato, fez qualquer afirmação que pudesse vincular Lula a qualquer desvio na Petrobras, à propriedade do triplex ou ainda a recursos utilizados para a armazenagem do acervo presidencial. Ao contrário, os depoimentos apontaram a colossal distância entre esses supostos ilícitos na petroleira – que não foram identificados, diga-se de passagem, por qualquer órgão de controle interno ou externo – e o ex-Presidente Lula.

Foi nessa mesma ação penal que o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, ao ser confrontado com a prática de ilícitos na Petrobras no período em que era o dirigente máximo do País, com o envolvimento de alguns dos mesmos atores que hoje figuram na Lava Jato, reconheceu que “o Presidente da República não tem como saber de tudo”. FHC também esclareceu que mantém seu acervo presidencial através de doações, exatamente como fez Lula.

Tamanha é a segurança na inocência de nosso cliente que pedimos - também nessa ação - a realização de uma prova pericial que pudesse analisar, dentre outras coisas, se algum valor desviado da Petrobras foi utilizado em benefício do ex-Presidente Lula. Mas a prova foi negada pelo juiz sem maior fundamentação. E por quê? Simplesmente, porque iria demonstrar, de uma vez por todas, que nenhum valor proveniente da Petrobras foi usado para beneficiar Lula. Outras provas requeridas também foram negadas da mesma forma.

Quem acompanha o que acontece na 13ª Vara Federal de Curitiba - presencialmente ou pelas gravações realizadas - sabe a distância entre o que afirma O Estado de S.Paulo e a condução real das audiências pelo magistrado responsável pelos processos. São rotineiramente desrespeitadas expressas disposições legais, como aquelas que asseguram às partes o direito de gravar as audiências independente de autorização judicial. A OAB/PR já aderiu à nossa impugnação sobre o tema e deu prazo para o magistrado se explicar.

O jornal confunde a combatividade de nossa atuação – que deveria nortear a conduta de qualquer advogado - com tentativas de “irritar o magistrado”, deixando evidente a falta de seriedade de sua análise e a conivência do diário com as ilegalidades praticadas naquele órgão judiciário.

Aliás, esse acumpliciamento entre o juízo e alguns setores da imprensa está longe de ser novidade. Quando o principal ramal do nosso escritório foi interceptado, gravando a conversa de 30 advogados, o jornal ficou absolutamente silente, a despeito de violação flagrante às nossas prerrogativas. Bem diferente foi a posição quando se buscou quebrar o sigilo de jornalistas, o que mostra o casuísmo presente nas análises.

Os abusos praticados contra Lula pelo juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba não são denunciados apenas por nós, seus advogados. No último dia 26.02, por exemplo, o próprio O Estado de S.Paulo veiculou entrevista com Nelson Jobim, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e com atuação nas mais diversas áreas do governo, afirmando que a condução coercitiva de Lula foi arbitrária. Ele também lembrou outros atentados jurídicos praticados contra o ex-Presidente pelo mesmo juiz.

Aliás, foi esse cenário de flagrantes arbitrariedades e ilegalidades, que afrontam claramente as garantias fundamentais de Lula, associado à ausência de um remédio eficaz para paralisá-las, que motivou o Comunicado de junho de 2016 ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, que assinamos juntamente Geoffrey Roberston, um dos maiores especialistas no mundo sobre o tema. Em momento algum deixamos de apresentar, com técnica jurídica, a defesa em favor de Lula.

A propósito, não só elaboramos consistentes trabalhos jurídicos de defesa, como tornamos publico esse material (site www.averdadedelula.com.br). Oportuno lembrar, ainda, que o Congresso Nacional reconheceu em 2009 a possibilidade de qualquer brasileiro levar um comunicado ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, de forma que a providência tem expresso amparo na legislação nacional. Os erros já cometidos pelo jornal no acompanhamento da tramitação do comunicado em Genebra também são a prova cabal da clara e deliberada confusão entre a opinião do diário e a apuração jornalística. A segunda está a reboque da primeira.

Das demais ações penais propostas contra Lula nesse assédio de alguns membros do MPF, com o cristalino objetivo de prejudicar ou inviabilizar sua atividade política, existe uma em estágio mais avançado, que tramita perante a 10ª Vara Federal de Brasília. Essa ação penal trata da – absurda – “compra do silêncio de Nestor Cerveró” e está baseada exclusivamente em acusação feita pelo senador cassado Delcídio do Amaral em delação premiada negociada com o MPF, que permitiu que ele deixasse a prisão. A ação foi proposta sem que Cerveró sequer tivesse sido ouvido sobre essa acusação de Delcídio, mostrando que a apuração ou a verdade dos fatos não foram os nortes seguidos pelos acusadores. Também os depoimentos ali colhidos mostram o óbvio: Lula jamais participou de qualquer ato objetivando interferir, direta ou indiretamente, na delação de Nestor Cerveró. O próprio delator deixou claro esse fato quando foi ouvido em juízo, na mesma linha seguida pelas demais testemunhas.

Esse balanço é suficiente para mostrar as impropriedades cometidas pelo jornal, em seu editorial de hoje, sob o disfarce de uma análise jurídica para a qual sequer dispõe de expertise e isenção para realizar. Sintomática igualmente a afirmação ali contida de que “sobram provas” contra Lula, mas nenhuma foi apontada, exatamente porque não existem! São apenas fruto de construções grosseiras, que O Estado de S.Paulo insiste em reverberar, com a divulgação constante de erros factuais em sua pretensa cobertura jornalística "isenta".

Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins

Salários em manufatura na China superam Brasil e impactam o comércio exterior


Pesquisa recente do Euromonitor International apontou que o salário médio por hora nos setores de manufatura chegou a U$3,6 na China, ultrapassando o salário médio por hora em manufatura no Brasil, que hoje é de U$2,7.

A pesquisa apontou que além do salário chinês em manufatura estar aumentando, o movimento inverso vem acontecendo no Brasil nos últimos anos.

Sobre os efeitos desta notícia para os empresários, Diogo Chubatsu, especialista em comércio exterior, diz que essa nova realidade deve ser vista como oportunidades pelo fabricante brasileiro, já que salários mais baixos somados a desvalorização do dólar tendem a tornar os produtos brasileiros mais competitivos no mercado internacional.

No entanto o especialista afirma que importadores devem estar atentos ao resultado desta mudança, principalmente quando os produtos produzidos no exterior são mais sensíveis a variação de custos.

E segundo Diogo Chubatsu, “Alguns produtos já não apresentam condições comerciais para serem produzidos na China, como é o caso dos produtos têxteis, por apresentarem custo cada vez mais baixo para ser produzido no Brasil, devido ao real desvalorizado e ao custo de mão de obra em queda. Atualmente, temos muitas situações em que vale mais a pena produzir no Brasil do que na China, principalmente se considerarmos os riscos menores, as condições de pagamento, o tempo de produção e o tempo de frete”.

Já em casos em que China ou Brasil não oferecem condições comerciais ideias, Chubatsu aponta que outros países da Ásia podem ser boas opções a serem consideradas, como Índia, Malásia, Tailândia, Indonésia, Bangladesh e Siri Lanka, neste último, o salário médio por hora na manufatura é de U$0,50.

Porém o especialista salienta, que esses países menos desenvolvidos, apresentam outros riscos que devem ser analisados pelos importadores, como instabilidade política, social e monetária, além de problemas relacionados a acidentes de trabalho, condições análogas à escravidão e mão de obra infantil.

NO CARNAVAL DO FORA TEMER, GLOBO INICIA O SEU DESEMBARQUE


Brasil 247 - Reportagem do Jornal Nacional na noite de ontem juntou diversas manifestações que ecoaram pelo País, pedindo o "Fora, Temer"; como nos próximos dias sairão as delações da Odebrecht, que podem derrubar todo o governo, Globo estaria se antecipando a um naufrágio inevitável; ao que tudo indica, Temer, que já perdeu oito ministros acusados de corrupção em pouco mais de nove meses, pode ter se tornado uma mala pesada demais até para a Globo, que foi peça central na construção do golpe de 2016; leia análise do jornalista Ricardo Bruno

Por Ricardo Bruno – Em meio à folia, a Rede Globo parece que começa a desembarcar do Governo Temer.

Numa edição com indisfarçável objetivo político – pois não houve um fato único e retumbante de repúdio ao governo, o que exigiria registro nos telejornais – o JN juntou pequenas manifestações aqui e acolá numa matéria que teve o condão de mostrar o país unificado em torno do Fora Temer.

Coisas deste tipo, no principal telejornal da Casa, não acontecem por acaso. Houve nítido propósito de trazer mais desgaste ao governo, como se não bastasse a fragilidade decorrente da natureza errática das ações administrativas e do envolvimento dos principais ministros nas delações da lava-jato.

Na próxima semana, teremos finalmente o conteúdo integral das delações da Odebrecht. Estaria a Globo se antecipando num movimento prévio de abandono a Temer e seus ministros encalacrados nas denúncias? A conferir.

Abaixo, o link da reportagem do JN:
https://globoplay.globo.com/v/5689445

Novas realidades: o risco de guerra nuclear vem aumentando cada dia


A possibilidade de um conflito nuclear é mais elevada hoje do que em meados dos anos oitenta, quando os dirigentes da União Soviética e dos EUA se encontraram em Reykjavik para iniciar o processo de redução dos potenciais nucleares.


Esta é uma das conclusões da reunião de líderes da organização Médicos Internacionais para a Prevenção da Guerra Nuclear (IPPNW em inglês) e do movimento Pugwash (Cientistas para a Segurança Internacional). O evento decorreu em Moscou, na Academia de Ciências da Rússia.
Estas organizações não-governamentais receberam o Prémio Nobel da Paz pela sua contribuição para apaziguar as tensões internacionais e estabelecer contatos diretos entre os dirigentes de Estados beligerantes, no início das negociações oficiais, quando era necessário parar um conflito armado ou impedir que este se transformasse em uma guerra de envergadura.

O atual presidente do comité russo da Associação Pugwash, Aleksander Dunkin, e Sergei Kolesnikov, que representa a IPPNW, receberam seus colegas europeus. Após um longo período sem encontros neste formato, foi decidido reatar os contatos em Moscou.

Os especialistas que participaram do encontro tentaram analisar as iniciativas que seriam aceitáveis para políticos e diplomatas e poderiam contribuir para a redução dos potenciais nucleares mundiais.

Os participantes elaboraram uma mensagem para o primeiro-ministro russo Dmitry Medvedev, que foi oficialmente enviada para o seu gabinete.

"O aumento da tensão entre a OTAN e a Rússia, na Europa e no Oriente Médio, é comparável ao aumento de tensões na Ásia do Sul entre a Índia e Paquistão e à situação perigosa na península coreana e no mar da China Meridional. Pesquisas recentes mostraram que a utilização de 0,5% dos arsenais nucleares existentes provoca alterações climáticas em todo o planeta, um declínio de dez anos na produção alimentar e a fome, que já matou mais de 2 bilhões de pessoas. Em resposta a essa ameaça, mais de 120 países que não têm armas nucleares se comprometeram a entabular negociações sobre o Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares. Escrevemos-lhe para exortar a Rússia a se juntar a estas negociações e encabeçar o processo", diz o texto do documento enviado ao primeiro-ministro-russo.

Entre as iniciativas e propostas foram destacados a retirada das armas nucleares dos territórios dos países que não as produzem, a recusa de fornecer materiais nucleares e tecnologias de dupla utilização para os chamados países no "limiar nuclear", bem como a remoção de materiais nucleares em excesso dos programas militares nacionais.

Foi ainda afirmado que todos devem cumprir as obrigações do Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares.

Sputniknews

Líder de Daesh ordena la huida de sus combatientes de Mosul


El líder del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Bagdadi, ordena a sus seguidores huir de Irak a Siria.

Según las fuentes locales, citadas el martes por la agencia iraquí de noticias Al-Sumaria, la orden del líder de Daesh, Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Bagdadi, se produjo durante su discurso mientras las fuerzas iraquíes están avanzando hacia el oeste de Mosul, el principal baluarte del EIIL en el suelo iraquí.

Las fuentes califican las palabras de Al-Bagdadi como un “discurso de despedida” a sus principales comandantes en los campos de batalla, exigiéndolos “huir y esconderse en las zonas montañosas” en Irak y Siria, y el texto de su discurso fue difundido entre otros integrantes de la banda takfirí.

De acuerdo con estas órdenes, los terroristas deben hacerse explotar una vez rodeados por las tropas iraquíes, detallan las fuentes, añadiendo que los altos comandantes cercanos a Al-Samarrai se estaban moviendo en la frontera común de Siria e Irak: “los líderes del llamado consejo de muyahidín (asesores) han escapado de Nínive y Tal Afar (ambas en el norte de Irak) a Siria”.

Mientras tanto, un general iraquí informó el martes que las unidades del Ejército de Irak, respaldadas por las fuerzas populares (también conocidas como Al-Hashad Al-Shabi), cerraron la última salida principal de la fortaleza de Daesh en el oeste de Mosul, controlando así el acceso a la ciudad desde el noroeste de la urbe.

El 17 de octubre de 2016, las Fuerzas Armadas iraquíes iniciaron su ofensiva hacia la ciudad norteña de Mosul, en la que han cosechado grandes victorias, liberando la parte oriental de Mosul en el pasado mes de enero, y el 19 de febrero último, el primer ministro iraquí, Haidar al-Abadi, anunció el comienzo de la nueva fase de la liberación del oeste de Mosul.

zss/ktg/bhr/msf/HispanTv

Senador de EEUU: Turquía busca anexionarse el norte de Siria


El senador estadounidense para el Estado de Virginia, Richard Hayden "Dick" Black.

El representante republicano del Estado de Virginia en el Senado de EE.UU. asegura que Ankara busca anexionarse el norte de Siria.

“Turquía utiliza a grupos terroristas como Daesh y al-Qaeda para llevar a cabo una limpieza étnica en el norte de Siria y preparar el terreno para que Ankara tome el control”, dijo el martes el representante republicano del Estado de Virginia en el Senado de EE.UU., Richard Hayden "Dick" Black, en una entrevista concedida a la agencia iraní PressTV.

De acuerdo con Hayden "Dick" Black, el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) es una especie de herramienta que usan Turquía, Estados Unidos y todos los grupos aliados de EE.UU.

Hayden considera que Turquía no quiere que Siria sobreviva, ya que el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, se ve a sí mismo a la cabeza de un gran califato, [y] como [jefe de] un nuevo Imperio Otomano que se extienda desde Europa a China.

"Turquía ha sido el mayor aliado del Daesh en Siria en esta guerra de seis años", dijo el senador, argumentando que Daesh tenía 2000 petroleros y estos llevaban a Turquía cantidades masivas de petróleo robado en Siria.

Recordar que en agosto del 2016 las fuerzas especiales turcas, sus tanques y aviones, respaldados por aviones de la coalición liderada por Estados Unidos, lanzaron su primera ofensiva coordinada en Siria, supuestamente para combatir a los grupos terroristas como Daesh.

De acuerdo con las autoridades sirias, los grupos extremistas se han reforzado en los últimos años en Siria con la ayuda financiera de países como Estados Unidos, Arabia Saudí, Turquía y Catar, y en el interín más de cuatrocientas mil personas han perdido la vida en el país árabe.

snz/lvs/nii//HispanTv

Vicente Fox a Trump: Construya su maldito muro alrededor de usted


El expresidente de México, Vicente Fox

El expresidente de México, Vicente Fox, pide al presidente de EE.UU. Donald Trump que construya su maldito muro alrededor de él.

El presidente mexicano (2000-2006) ha reaccionado este martes en una serie de tuits al primer discurso de Trump en una sesión conjunta del Congreso donde ha prometido el inicio de la construcción “pronto” y “antes de lo programado” del polémico muro en la frontera con México, con el objetivo de frenar "las drogas y el crimen".

"Donald Trump quiere detener a los extremistas con muros y la guerra. Vaya y construya el maldito muro alrededor de usted y sálvanos de su mal", ha afirmado el expresidente mexicano.

Asimismo, ha criticado fuertemente la retórica y medidas de Trump que tiende a tildar de peligrosos a ciertos grupos de inmigrantes y ciudadanos extranjeros y ha calificado de "monumento racista" el muro que busca Trump construir en la frontera entre ambos países.


También ha publicado una caricatura de Trump, encerrado en su ignorancia, mentiras, racismo y miedo, diciendo que era el muro que pagarían los mexicanos.

En otro mensaje, ha llamado al Congreso de EE.UU. a no dejar que Trump "se salga con la suya" ya que esta sesión conjunta sirve solo para que el mandatario use palabras de chico grande.

Vicente Fox viene siendo uno de los políticos mexicanos más críticos de Trump. A fines de enero publicó en sus redes sociales un video donde cuestionaba duramente al presidente norteamericano por la idea de construir el muro en la frontera y hablando sobre la cancelación de la reunión con el presidente mexicano, Enrique Peña Nieto.

El 18 de febrero afirmó a la cadena CNN que el mandatario estadounidense "es un comerciante barato. Un vendedor ambulante" que en las semanas que lleva gobernando "ha demostrado que no tiene ninguna capacidad para hacer acuerdos".

La Casa Blanca quiere que México soporte el coste del muro en la frontera, pero Peña Nieto ha asegurado que eso no ocurrirá. Trump, por su parte, se plantea gravar las importaciones y las remesas mexicanas para conseguirlo.

tmv/ktg/bhr/msf/HispanTv

Trump: "Pronto comenzaremos la construcción de un gran, gran muro en nuestra frontera sur"


Este martes, el presidente de Estados Unidos, Donald Trump, ofrece su primer discurso en una sesión conjunta del Congreso para exponer su programa de Gobierno.

En su primer discurso ante el Congreso de Estados Unidos, Donald Trump ha ofrecido "un nuevo impulso de optimismo". El mandatario ha recordado que "dentro de nueve años, EE.UU. celebrará el 250.º aniversario de su Declaración de Independencia" y se ha preguntado: "¿Qué país habremos dejado a nuestros hijos?".

"Hemos defendido las fronteras de otros países mientras dejábamos completamente abiertas las nuestras", ha lamentado el presidente de Estados Unidos. "Hemos gastado miles millones de dólares en el extranjero, mientras nuestras infraestructuras y viviendas se destruían", ha agregado.

Inmigración y drogas

Trump ha asegurado que "pronto comenzaremos la construcción de un gran, gran muro en nuestra frontera sur". Según el presidente, esa infraestructura impedirá "que las drogas entren" en EE.UU. y "envenenen" a sus jóvenes. Trump también ha prometido que su Gobierno ampliará los programas de tratamiento para las personas que ya son adictas a los estupefacientes.

El mandatario ha explicado que su Administración "está trabajando para mantener nuestro país seguro y no permitir la entrada de aquellos que nos quieren hacer daño". Al respecto, Trump ha reiterado que su Gobierno no puede dejar que EE.UU. "se convierta en un santuario para extremistas".

"Histórica" reforma tributaria

Donald Trump planea realizar una "reforma histórica" del sistema tributario y ha detallado que la modificación que elabora su equipo económico "reducirá la tasa de impuestos a nuestras empresas para que puedan competir y florecer". "Al mismo tiempo proporcionará un alivio a la clase media a través de una rebaja masiva de impuestos", ha añadido.

El TPP, "destructor de trabajos"

El presidente de EE.UU. ha anunciado la salida definitiva de EE.UU. del Acuerdo Transpacífico de Cooperación Económica (TPP, por sus siglas en inglés), refiriéndose a éste como "destructor de trabajos". Trump ha argumentado que "94 millones de estadounidenses se encuentran fuera de la fuerza laboral" y "más de una de cada cinco personas se encuentra desempleada en sus primeros años de trabajo". Trump añadió que pedirá al Congreso un programa para restructurar la infraestructura de EE.UU. y a la vez crear millones de empleos nuevos.

Gastos militares

Trump ha remitido una petición al Congreso de EE.UU. para que apruebe un presupuesto militar de 54.000 millones de dólares superior —"uno de los mayores aumentos en la historia del país"— con la intención de "reconstruir" sus Fuerzas Armadas, debido a que necesitan herramientas "para prevenir la guerra y, si es necesario, luchar y ganar".

La OTAN


El Gobierno estadounidense insistirá en que otros miembros de la OTAN aumenten su gasto militar porque, a pesar de que apoya a la Alianza "firmemente", sus socios deberían cumplir "sus promesas" y aportar el porcentaje que pactaron: "un 2 % de su Producto Interior Bruto (PIB)", ha afirmado Trump.

Lucha contra el Estado Islámico

En su discurso, el mandatario también ha abordado sus planes para combatir al grupo terrorista Estado Islámico. "Trabajaremos con nuestros aliados, incluidos nuestros amigos y aliados del mundo islámico, para eliminar a ese escurridizo enemigo de nuestro planeta" y "desarrollaré un plan para demoler y destruir al EI", declaró el mandatario estadounidense.

Antes de la intervención de Trump, la oficina de prensa de la Casa Blanca adelantó el contenido de su discurso. En ese texto, el dirigente definió a los yihadistas como "salvajes ilícitos que asesinan a hombres, mujeres y niños de todas las creencias".

Refugiados

Trump asegura que "tenemos que aprender de los errores del pasado", con lo cual considera que "la única solución a largo plazo" para resolver "los desastres humanitarios" que viven los refugiados es crear las condiciones necesarias "para que las personas desplazadas puedan regresar a sus hogares e iniciar un largo proceso de reconstrucción".

Obamacare

Asemás Trump ha instado al Congreso a revocar el denominado Obamacare porque "está fallando" y ha considerado que "debemos actuar de manera decisiva para proteger a todos los estadounidenses". "Llamo al Congreso a revocar y reemplazar Obamacare con reformas que expandan la capacidad de elegir, aumenten su acceso, bajen los costes y, al mismo tiempo, proporcionen mejor cobertura médica", dijo.



Actualidad RT


terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

WHITE HELMET: Dezenas de fotos que provam que Hollywood entregou o Oscar a um grupo terrorista


Fuga da Caverna - O grupo de voluntários que se apresenta como a Defesa Civil Síria, que foi flagrado encenando vídeos de guerra ou entrando em ação após execuções, recebe financiamento oficial do governo dos EUA e do Reino Unido.

A organização de voluntários dos Capacetes Brancos, dedicada a ajudar as vítimas do conflito da Síria, tem sido uma das principais fontes de todos os tipos de acusações contra a Rússia, incluindo massacres de crianças em bombardeios. Eles aspiram ao Prêmio Nobel da Paz, e este ano receberam o Right Livelihood, conhecido como o “Prêmio Nobel Alternativo”. No entanto, nem tudo na história do grupo parece tão claro como o próprio nome sugere.

Eles não são a verdadeira Defesa Civil na Síria

A verdadeira organização da Defesa Civil na Síria foi criada em meados do século passado e faz parte da Organização Internacional de Proteção Civil desde 1972. A organização dos Capacetes Brancos, que depois adotou o nome de Defesa Civil Síria, foi criada no final de 2012 e início de 2013 como uma força humanitária alternativa e atua nos territórios controlados pela oposição armada, especialmente a Frente al-Nusra, vinculada à Al-Qaeda. Eles afirmam que “salvam gente de ambos os lados do conflito”, mas, ao que tudo indica, isso não inclui a gente leal ao governo sírio. Neste vídeo, por exemplo, vários capacetes brancos se misturam com membros de um grupo armado rebelde que captura um “porco de Assad”.

O site dos Capacetes Brancos pertence ao grupo de advocacia The Syria Campaign, registrado no Reino Unido, que expressa diretamente o seu repúdio tanto contra o presidente sírio, Bashar Assad, quanto contra o Daesh (autodenominado Estado Islâmico). O grupo afirma que tem duas linhas de ação: a criação de campanhas em todo o mundo e a criação de “relatórios, infográficos e vídeos”.

Eles são mestres em encenar vídeos de resgate. Os Capacetes Brancos estrelam e difundem nas redes inúmeras “provas” de ajuda a crianças e, em geral, a civis sírios supostamente feridos por bombardeios e ataques de mísseis das forças armadas sírias e russas, que são, em seguida, espalhadas com entusiasmo pelos meios de comunicação ocidentais. No entanto, muitas destas “evidências”, acabam sendo logo desmentidas. Neste vídeo, por exemplo, dois capacetes brancos removem de escombros um homem ferido que geme de dor. Parece completamente plausível, exceto pelo fato de que, na verdade, é uma simulação, fato reconhecido por seus autores, o Escritório Midiático das Forças Revolucionárias da Síria (RFS, na sigla em inglês).

Nos primeiros 25 segundos do vídeo, seus protagonistas aparecem “petrificados” em uma pose, o “ferido” coberto de poeira e com os olhos em expressão de dor, junto a dois dos “defensores civis” que, parados, simulam estar levantando detritos sobre os pés do homem, enquanto a câmera se move, filmando a cena de diferentes ângulos em silêncio absoluto. Mas, de repente, tudo muda. Os três começam a atuar e o cenário se enche de ruídos, gritos, sirenes de ambulâncias. Finalmente, os capacetes brancos erguem o ferido e o carregam nos braços.

O vídeo era a “tentativa” do grupo “de participar do desafio internacional de manequins”, disse RFS à guisa de explicação.

Deixando de lado a questão sobre a veracidade da justificativa e a moralidade duvidosa de tal forma de participar de um “flashmob” viral, o vídeo deixa em aberto uma questão espinhosa: se os Capacetes Brancos puderam dramatizar perfeitamente este vídeo, quem pode garantir que outras “provas” de atrocidades não foram igualmente encenadas? Eles foram gravados durante execuções da Al-Qaeda

Muito mais questionável é o vídeo em que um miliciano dispara duas vezes na cabeça de um jovem ajoelhado com as mãos amarradas, se afasta, e imediatamente depois três capacetes brancos se aproximam com uma maca para levar o corpo. O vídeo é extremamente gráfico – recomenda-se discrição.

Em várias fotos, selfies ou, por exemplo, neste vídeo, um capacete branco porta, por algum motivo, um rifle de assalto, embora o site do grupo afirme que seus membros são “neutros e desarmados”. Os autores de ambos os vídeos afirmam que “os defensores civis” atuam lado a lado com a Al-Qaeda, grupo do qual a Frente al-Nusra se separou apenas nominalmente.

Eles foram fundados por um oficial militar britânico, oficial do serviço secreto

Os Capacetes Brancos foram fundados em 2013 na Turquia por James Le Mesurier, ex-oficial do exército britânico que começou a treinar os primeiros “defensores civis” na Turquia. Graduado da Academia Real Militar de Sandhurst, serviu na infantaria durante campanhas na Irlanda do Norte, Kosovo e Bósnia, e depois foi trabalhar em organizações humanitárias da ONU, da União Europeia e do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido. Mais tarde, ele se juntou a várias empresas de consultoria como a Good Harbor, do ex-coordenador nacional para a Segurança e Contraterrorismo dos EUA, Richard Clarke, e a ARK, nos Emirados Árabes Unidos.

Em junho passado, Le Mesurier foi condecorado por este trabalho com a Ordem do Império Britânico e é seu Oficial (OBE), enquanto alguns relatos da mídia sugerem que ele é oficial em exercício da inteligência britânica, ligado ao Olive Group e ao Academi (ex-Blackwater), a infame empresa militar privada, tendo participado de conflitos no Iraque, Líbano e Palestina.

Eles recebem milhões em doações da USAID e de governos europeus

James Le Mesurier criou a fundação Mayday Rescue, através da qual os Capacetes Brancos recebem uma parte significativa de seu financiamento. Entre seus principais doadores se encontram a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que afirma ter assistido o grupo com mais de 23 milhões de dólares. Em março de 2015, a chancelaria britânica reconheceu que havia fornecido ajuda a grupos de defesa civil da Síria, e que os EUA, a Dinamarca e o Japão eram seus outros doadores. Além disso, revelou que iria “dar de presente” outras 3,5 milhões de libras esterlinas em forma de equipamentos. Investigações midiáticas também mencionam outras fontes de financiamento dos Capacetes Brancos, incluindo organizações ligadas ao bilionário norte-americano George Soros.


A seguir apresentamos dezenas de fotos que provam que os membros da Ong White Helmet fazem parte de grupos terroristas.











Desde quando se faz jornalismo pelo anus?


por Fábio de Oliveira Ribeiro -Jornal GGN

O assunto é sério. Portanto, merece ser tratado com o devido rigor:

No século XIX o jornalista norte americano John B. Bogart cunhou a frase que todo mundo aprende no pré-primário do jornalismo: "se um cachorro morde um homem, não é notícia, se um homem morde um cachorro, é". http://jornalggn.com.br/noticia/quando-o-cachorro-morde-o-jornalismo

Ao exibir ao vivo seu anus na TV a musa do golpe de 2016 estimulou reações curiosas. A que mais me chamou atenção partiu da esquerda moralista. Há bem pouco tempo a esquerda defendeu com vigor a liberdade de expressão quando a direita moralista atacou um espetáculo teatral em que vários artistas exibiram os respectivos anus.

Como plataforma política, o moralismo aproxima a esquerda da direita. A distância entre os extremos diminui na proporção inversa da grande repugnância que alguns sentem ou afirmam sentir pelo órgão considerado indigno.

A reação ao anus de Ju Isen ilustra perfeitamente o oportunismo, profundidade e correção de um vídeo de Marcelo Adnet https://www.facebook.com/tomar.nos.annales/videos/1129318353758431/?pnref=story. O caminho mais curto entre o intestino e a boca passa pelo debate moralista acerca do anus.

Nosso país segue sendo desmanchando por Michel Temer como se fosse o cu do mundo. Embriagada de tanto consumir informação irrelevante, a população brasileira não reage. De fato, desde que conseguiram derrubar Dilma Rousseff os telejornalistas só fazem uma coisa: apoiar a “penetração estrangeira”. A metáfora neste caso se ajusta bem à imagem de país que domina a cena política.

Michel Temer quer entregar o petróleo e as terras brasileiras aos estrangeiros. No problemo! Os jornalistas evitam estimular o nacionalismo ou se limitam a provocar reações moralistas sobre temas que não podem afetar a agenda política. O anus de Ju Isen certamente será muito politizado. Tão politizado quanto o sexo ao vivo na piscina do Big Brother. Enquanto perdem o foco, os brasileiros vão perder seu petróleo e seu território.

Perdemos a oportunidade de transformar o Brasil num país de primeiro mundo. Ganhamos de presente imagens inesquecíveis transmitidas ao vivo por redes de TV sem compromisso público algum.

A musa do Impedimento querer mostrar seu anus não chega a causar surpresa. Ela mesmo disse que tem uma cabeça muito boa, o que quer que isto signifique. O que surpreende é a consolidação do golpe e a desnacionalização do Brasil ocorrer no exato momento em que um anus se torna o centro das preocupações televisivas. Ju Isen teve que virar para mostrar seu órgão excretor e o operador de câmera fez um close digno de um Oscar. A cena foi narrada como se fosse um furo jornalístico.

Gostemos ou não a cena registra mais do que mostra. A exibição ao vivo do anus de Ju Isen é uma prova da decadência do jornalismo brasileiro. De fato, o operador de câmera mostrou algo bastante trivial: a anatomia de Ju Isen não é diferente da anatomia das outras pessoas. O anus dela está no lugar certo e, apesar de ter sido pintado, cumpre a mesma função biológica. Se a musa do Impedimento não tivesse anus, o furo jornalístico seria digno de um Putilzer.

Sem querer Isen conseguiu entrar para a história do jornalismo. Ela fez algo inimaginável: mostrou que após o golpe de 2016 os telejornalistas passaram a ter o anus onde costumavam ter apenas as cabeças vazias. Não por acaso eles defecam diariamente no respeitável público defendendo um governo indefensável.

Ju Isen também conseguiu revelar uma contradição profunda e interessante. Os jornalistas brasileiros defendem o golpe de 2016 porque o que é bom para os EUA (o neoliberalismo) também é bom para o Brasil. Todavia, o axioma do norte-americano John B. Bogart deveria ser mas não é suficientemente bom para os telejornalistas brasileiros. Só por isso o anus de Isen mereceria receber um Troféu Juca Pato de jornalismo investigativo.

EUA aumentam drasticamente despesas militares


Despesas militares dos EUA poderão aumentar 30 bilhões de dólares, acima dos 54 bilhões anunciados anteriormente.

Em uma entrevista à Fox TV, o presidente dos EUA, Donald Trump, revelou que o aumento nos gastos de defesa dos EUA poderia ser 30 bilhões de dólares mais que os 54 bilhões anunciados ontem.

Trump explicou que o dinheiro para as despesas propostas virá da "aceleração da economia".

"Se olharem para o gênero de números que temos, nós tínhamos provavelmente um PIB de pouco mais de 1 por cento e se eu conseguir aumentá-lo até 3 por cento ou talvez mais, estaremos a falar de coisas completamente diferentes. É totalmente diferente", disse Trump à Fox News.


Na segunda-feira (27), um representante do Escritório de Gestão e Orçamento (OMB) anunciou que a proposta de orçamento de Trump iria aumentar os gastos militares e de segurança em 54 bilhões de dólares, com uma redução correspondente em todos os outros gastos discricionários.

Referindo-se ao tema dos Estados-membros da OTAN que ainda não atingiram a exigência do presidente dos EUA em matéria de gastos na aliança, Trump disse que os Estados Unidos vão pedir o reembolso do apoio militar dos países que tratam os EUA "injustamente".

Vamos fazer coisas que têm a ver com outros países porque somos tratados de forma muito, muito injusta… Pediremos uma forma de restituição, o que neste momento eu quero dizer é que temos países onde estamos a cuidar das suas forças armadas, não estamos a ser reembolsados e eles são países ricos", sublinhou Trump.
Em 20 de fevereiro, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que os Estados Unidos esperavam que a Europa cumprisse as suas promessas relativas à defesa, tal como Washington estava fazendo e que "a paciência do povo americano não duraria para sempre".
Apenas cinco países da OTAN, incluindo os Estados Unidos, cumprem atualmente a exigência orçamentária de 2% do PIB em gastos de defesa.

Em 2016, os Estados Unidos alocaram mais de 3,6% de seu PIB em despesas militares.

Sputniknews

Muro de Trump llevaría a México a finalizar cooperación con EEUU


México pondría fin a la cooperación migratoria y acuerdos bilaterales con EE.UU. si el Gobierno de Donald Trump presiona sobre el financiamiento del muro fronterizo.

El Gobierno de México ha redactado el borrador de dos proyectos de decretos presidenciales que prevén incluso la ruptura de acuerdos bilaterales entre Estados Unidos y México en materia de cooperación migratoria y de lucha contra el narcotráfico, en caso de coerción por parte de la administración Trump para la construcción del muro fronterizo, según publica la revista semanal Proceso y que recoge este lunes Sputnik.

En el caso de que EE.UU. efectúe "cualquier acto de presión o coerción" en contra de México con el propósito de contribuir al financiamiento del muro, "el secretario de Relaciones Exteriores de México, Luis Videgaray, procederá a cursar las notas diplomáticas necesarias para denunciar y dar por terminados todos los acuerdos bilaterales en materia de cooperación legal, migratoria, de seguridad y de tráfico internacional de estupefacientes", dice el punto IX de un proyecto de decreto presidencial elaborado por miembros del Servicio Exterior Mexicano (SEM).

El primer proyecto de decreto presidencial mexicano se centra en la "protección de los intereses de la nación" latinoamericana, por ejemplo, sostiene que la construcción del muro "constituye un acto inamistoso y hostil" contra México, porque "puede perjudicar los intereses nacionales, tanto en seguridad como en los ámbitos social, económico, comercial y ambiental".

El documento señala que ninguna norma jurídica obliga a México a construirlo o a contribuir a su financiamiento, y que "nada de lo que guarde o pueda guardar relación con el mencionado muro puede ser materia de negociación alguna".

Entre las medidas, se incluye la prohibición a compañías mexicanas de la venta, comercio y exportación de materias primas, recursos materiales, bienes y servicios que puedan ser destinados a la construcción del muro.

Además, la nota asevera que "el tema del muro es a tal punto inaceptable que no puede ser objeto de negociación alguna con Estados Unidos y cualquier funcionario, empresa o ciudadano mexicano que participe de manera directa o indirecta en su construcción debe ser sancionado".

Otro de los proyectos de decreto presidencial establece medidas para proteger a los mexicanos "afectados por los memorandos firmados el lunes 20 por John Kelly, secretario de Seguridad Interior de Estados Unidos", quien la semana pasada visitó México, junto con el secretario de Estado, Rex Tillerson, en un intento por recomponer la ya tensa relación entre ambas naciones.

lvs/ncl/mep/hnb/HispanTv

Rusia acusa a la OTAN de imponerle una ‘agenda de guerra’


Las fuerzas de EE.UU. y de la OTAN en una maniobra conjunta en Lituania.

El representante ruso ante la OTAN advierte que la política de este bloque militar aumenta la tensión y que busca imponer a Moscú una ‘agenda de confrontación’.

La Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) “sigue su curso de reforzar el flanco oriental” y procura “imponernos la agenda de confrontación”, mientras las necesidades reales requieren esfuerzos conjuntos en la lucha contra las nuevas amenazas, criticó el embajador ruso, Alexander Grushko.

En una entrevista publicada el lunes por el rotativo local Kommersant, Grushko evaluó los resultados de la reciente cita de los ministros de Defensa de los países miembros de la Alianza Atlántica en Bruselas (capital belga).

A su criterio, de esa reunión se puede sacar dos conclusiones; primero, Estados Unidos “condicionó rígidamente el futuro apoyo a los aliados de la OTAN”, exigiéndoles incrementar su gasto militar.

En segundo lugar, sostuvo, el encuentro estuvo marcado por nuevas medidas relacionadas con el “segmento del sudeste” de la OTAN, (Rumanía y el mar Negro), lo que supone “otro paso para escalar las tensiones en una zona que afecta los intereses vitales de Rusia”.

En esta línea, Grushko continuó advirtiendo de que Moscú adoptará todo lo que considere “necesario” a fin de proteger “adecuadamente” sus intereses en la región.

Sobre el aumento del presupuesto de defensa de la Alianza, Grushko puntualizó que la tesis de la “debilidad” del bloque militar y la necesidad de aumentar su gasto militar forman parte de la “mitificación de la amenaza rusa”.

Para Grushko, el aumento del gasto podría significar un incremento significativo de la compra de armas. De ocurrir todo esto, Rusia y el Occidente volverán a enfrentarse en situación de una guerra fría y caerán en un “círculo vicioso” difícil de superar, apostilló.

Las declaraciones del embajador ruso coinciden con una nueva ola de ejercicios militares y despliegue masivo de armamentos por parte de la OTAN y EE.UU. en los países bálticos y junto a la frontera rusa, pese a las críticas lanzadas desde Moscú.

mjs/rha/nal/HispanTv