segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

BRASIL: O ESCÂNDALO A-DARTER


Mauro Santayana em seu blog

Ou de como a tentativa de assassinato da Odebrecht pode ferir de morte a construção do mais avançado míssil da Força Aérea Brasileira.

Está dando certo o implacável, mesquinho, totalmente desvinculado da estratégia e dos interesses nacionais, cerco, montado pela Procuradoria Geral da República, para arrebentar com a Odebrecht, não apenas dentro do Brasil, mas, em conluio com os EUA, também na América do Norte e, com base em "forças tarefas" conjuntas, nos mais diferentes países da América Latina.

Pressionada pela perseguição além fronteiras da Jurisprudência da Destruição da Lava-Jato e pela estúpida, desproporcional, multa, de 7 bilhões de reais estabelecida a título de punição, pelo Ministério Público brasileiro, em parceria com o Departamento de Justiça norte-americano, a Odebrecht não está conseguindo vender boa parte dos ativos estratégicos que tenta colocar no mercado, para evitar sua bancarrota e total desaparecimento, com a paralisação de dezenas de bilhões em projetos, muitos deles estratégicos, dentro e fora do país, e a demissão de milhares de colaboradores que trabalham no grupo, que já foi obrigado a se desfazer de mais de 150.000 pessoas nos últimos dois anos.

Com o cerco à empresa, que bem poderíamos classificar de mera tentativa de assassinato, considerando-se o ódio com que vem sendo tratada a Odebrecht pelos nossos jovens juízes e procuradores - já que poderiam ter sido presos eventuais culpados sem praticamente destruir a maior multinacional brasileira de engenharia - coloca-se sob risco direto, não apenas a construção do futuro submarino nuclear nacional (e de outros, convencionais), mas também a produção dos mísseis A-Darter, destinados aos caças Gripen NG BR, que se encontram em desenvolvimento pela MECTRON, empresa controlada pela Odebrecht, em cooperação com a DENEL sul-africana.

Não tendo conseguido negociar a MECTRON, incluída em sua lista oferecida ao mercado, a Odebrecht pretende, agora, esquartejar a companhia e vender seus projetos um a um - entre eles o desse avançado mísil ar-ar - para quem estiver interessado em ficar, entre outras coisas, com parte do know-how desenvolvido pelo Brasil nessa área, desde a época do míssil "Piranha".

Enquanto isso, a Presidência e o Congresso fazem cara de paisagem.

Quando, diante desse absurdo, o mínimo que a Comissão de Defesa Nacional - por meio de CPI para investigar o caso - o Ministério da Defesa e o Ministério da Aeronaútica deveriam fazer seria pressionar e negociar no governo o financiamento da compra da MECTRON por uma empresa da área, como a AVIBRAS, por exemplo, com recursos do BNDES, ou injetar dinheiro do Banco - agora emagrecido em 100 bilhões de reais "pagos" antecipadamente ao Tesouro - para que comprasse provisoriamente a MECTRON, assegurando que seu controle ficasse com o Estado, ao menos até o fim do programa A-Darter, ou que se estabelecesse uma estratégia voltada para impedir sua desnacionalização.

O problema é que o BNDES, como faz questão de afirmar a nova diretoria, pretende mudar de foco para dar atenção - o que quer que isso signifique - a projetos que beneficiem "a toda a sociedade".

Será que seria possível que a finalização do desenvolvimento de um míssil avançado para os novos caças de nossa Força Aérea, destinado a derrubar aviões inimigos em situação de combate, em que já foram investidos milhões de dólares, viesse a ser enquadrado nessa categoria e na nova doutrina de funcionamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - que já bloqueou 1.5 bilhões que a Odebrecht teria a receber por obras no exterior - ou estaríamos pedindo demais e exagerando na importância do caso?

Irã e Coreia do Norte trocam sinais de aproximação


Chefes parlamentares de ambos os países dizem querer fortalecer as relações bilaterais.

"Nós sempre procuramos a estabilidade das relações com a Coreia do Norte", disse o presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani, citado neste domingo (19) pelo ICANA.ir, portal de notícias da casa legislativa.

Larijani estaria se dirigindo a Choe Thae-bok, presidente da Assembleia Popular Suprema da Coreia do Norte, que está em visita a Teerã. O parlamentar iraniano também teria dito que ambos os países devem melhorar suas relações econômicas.

Segundo a fonte, Thae-bok respondeu dizendo que também "a Coréia do Norte está buscando melhores relações com o Irã". Além disso, ele elogiou os avanços econômicos e de defesa do Irã.

O relato diz ainda que ambos os funcionários se queixaram a respeito de "intervenções em países independentes" por parte dos Estados Unidos.

Thae-book está no Irã para participar de uma conferência internacional de apoio aos palestinos.

Sputniknews

Lavrov: EEUU espía sin parar a diplomáticos rusos en Washington


La Inteligencia estadounidense espía sistemáticamente a los diplomáticos rusos en ‎Washington, ha afirmado el canciller ruso, Serguei Lavrov.‎

En una rueda de prensa celebrada este lunes en Moscú, capital rusa, Lavrov ha advertido de que las llamadas telefónicas del embajador ruso en Estados Unidos, Serguei Kislyak, podrían estar siendo sometidas a un “sistemático espionaje” por los servicios de Inteligencia del país norteamericano.

El jefe de la Diplomacia rusa recuerda que, tras el “escándalo” que salpicó al ya exconsejero de Seguridad Nacional Michael Flynn por mantener controvertidas conversaciones telefónicas con Kislyak, las agencias de Inteligencia de Estados Unidos “declararon abiertamente” que las conversaciones telefónicas del embajador ruso eran “escuchadas continuamente, incluidos los reportes a Moscú de sus actividades en Washington”.

“Los propios servicios secretos han comentado a los periodistas de forma oficial pero anónima, que suelen escuchar las llamadas de nuestro embajador Kislyak”, ha indicado Lavrov, citado por Interfax.

En otra parte de sus declaraciones, Lavrov se ha referido a un “plan” de la Administración del presidente de Estados Unidos, Donald Trump, para la Península de Crimea que, posteriormente, permitirá levantar las sanciones impuestas por Washington a Rusia. El canciller ruso considera dicho plan un intento para “solapar que Ucrania no cumplió" con los acuerdos de paz firmados en Minsk con los independentistas del este de Ucrania.

“Quizás hay muchos que quieren distraer la atención de la incompetencia completa de la Administración de (presidente ucraniano, Petro) Poroshenko en cumplir con sus obligaciones (estipuladas) bajo los acuerdos de Minsk”, ha señalado Lavrov.

El domingo, el diario estadounidense New York Times informó de que el plan incluía “la retirada de todas las fuerzas rusas” del este de Ucrania y un referéndum para que Rusia “alquile” la península de Crimea por 50-100 años. En respuesta, Lavrov ha dejado claro que “es imposible rentar algo que ya es tuyo”.

Anteriormente, el canciller ruso enfatizó que Crimea no es un problema, es parte de Rusia’, y pidió una evaluación ‘imparcial’ respecto a la situación en esta península que, de hecho, en 2014 optó por reunificarse con la Federación de Rusia.

ask/nii/HispanTv

Barcelona acoge la manifestación "más grande de Europa" a favor de los refugiados


Medio millón de personas, según los organizadores, se han manifestado por las calles de Barcelona a favor de los refugiados ©SANDRA LÁZARO

Barcelona se ha teñido de pancartas azules con el objetivo de acoger a las personas refugiadas y defender su derecho a asilo. La manifestación, convocada por la plataforma " Casa nostra, casa vostra" (Nuestra casa, vuestra casa) culmina así una campaña después del concierto en el Palau Sant Jordi el pasado sábado, al que asistieron 15.000 personas.

Según los organizadores, más de medio millón de personas han recorrido las calles de la ciudad, desde la plaza Urquinaona hasta la playa del Somorrostro, con pancartas con mensajes como "Basta de excusas, queremos acoger". Los manifestantes exigen a las instituciones que asuman sus responsabilidades y cumplan con los compromisos y las promesas de acoger a las personas refugiadas.

Según los coordinadores y organizadores de la campaña, Lara Costafreda y Rubén Wagenswerg, se trata de la manifestación "más grande de Europa a favor de los refugiados" por lo que valoran la movilización ciudadana muy positivamente y han recordado el espíritu que hubo durante las protestas del año 2003 en contra de la guerra de Irak.

La movilización se ha dividido en tres grandes bloques. El primero, con personas refugiadas, migrantes y voluntarios de la campaña. Encabezando la manifestación se ha podido ver a varios miembros del Sindicato Popular de Vendedores Ambulantes. El segundo bloque, con el lema "No más muertos, abramos fronteras!", con entidades que trabajan temas de migraciones. Por último, bajo el lema "Catalunya, tierra de acogida", con entidades de la sociedad civil.

"Queremos reclamar que los migrantes y los refugiados ya estamos aquí y seguimos teniendo dificultad para poder sobrevivir. Estamos en las calles, con la persecución policial y con el riesgo de entrar en un CIE. Queremos reclamar al gobierno que cambie este sistema" ha explicado el portavoz del Sindicato, Aziz Faye. En la misma línea se ha manifestado el portavoz de la plataforma Tanquem els CIE (Cerremos los CIE), Xavi Cambra: "Estamos contentos por toda la visibilización, pero tenemos que ir más allá, porque ya tenemos refugiados aquí. Exigimos el cierre inmediato de los Centros de Internamiento de Extranjeros (CIE) y que acaben las devoluciones exprés y las deportaciones masivas". Bajo lemas como "Ceuta, Melilla, el sur también existe", se ha recordado a los muertos en la playa del Tarajal o las cerca de 500 personas que han saltado la valla de Ceuta esta misma semana.

La manifestación ha acogido a numerosas entidades sociales, como los iaioflautas. "Pedimos los mismos derechos para todo el mundo, todos somos personas", ha afirmado Francesc Regàs, miembro de este entidad. Desde la Plataforma de Afectados por la Hipoteca y la Crisis (PAHC) de Sabadell reivindican el derecho a una vivienda digna aunque, aseguran, "esto va más allá, esto tiene que ver con la dignidad de las personas" explican los de la camiseta verde. Amnistia Internacional también ha tomado las calles. Su coordinadora en Catalunya, Adriana Ribas, explica que se han sumado "porque Europa no está dando una respuesta correcta y suficiente y porque España está incumpliendo sus compromisos. Pedimos al gobierno español que cumpla con las obligaciones internacionales y aumente las plazas de reasentamiento, que garantice una acogida digna a las personas y también vías legales y seguras para que ninguna persona tenga que poner en riesgo su vida".

Catalunyaplural



domingo, 19 de fevereiro de 2017

VEJA desembarca do governo Temer e agora o acusa de corrupto


A revista Veja, um dos pilares do golpe parlamentar de 2016, que liquidou a democracia brasileira e ajudou a arruinar a economia, começa a abandonar sua cria.

Na capa deste fim de semana, a revista da família Civita diz que Michel Temer, Eliseu Padilha e Alexandre de Moraes não estão nem aí para os anseios éticos da população brasileira e não ligam nem para as aparências.

Temer, como se sabe, apareceu 43 vezes apenas na primeira delação da Odebrecht, por ter pedido R$ 11 milhões à Odebrecht em pleno Palácio do Jaburu.

Padilha, na mesma delação, a de Claudio Melo Filho, é acusado de receber R$ 4 milhões em espécie. Na semana passada, sem perceber que era gravado, ele também confessou que o Ministério da Saúde foi trocado por um punhado de votos no Congresso.

Moraes é também alvo de outra reportagem de Veja, por ter aceitado participar de um jantar com senadores que irão sabatiná-lo na chalana Champagne, onde são realizadas festas com garotas de programa, em Brasília.

A capa deste fim de semana tem também um significado político. Como Temer é reprovado por 66,6% dos brasileiros, segundo apontou a pesquisa CNT/MDA, ele tem derrubado todos que se associaram a seu fiasco, como é o caso dos candidatos do PSDB à presidência da República – especialmente Aécio Neves (PSDB-MG), que caiu de 35% a 10% das intenções de voto, desde o golpe.

Portanto, para se salvar e ter chances em 2018, a direita brasileira terá antes de abandonar Temer. Caso contrário, seu único candidato viável será o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), tratado como "fenômeno" em outra reportagem da revista deste fim de semana.

Plantão Brasil

EEUU envía grupo de ataque al mar de la China Meridional


Pese a las advertencias del Gobierno de Pekín, Estados Unidos desplegó un portaaviones y un grupo de ataque en el mar de la China Meridional.

El sitio Web de la Marina estadounidense informó el sábado de que el portaaviones de la clase Nimitz, Carl Vinson, y el destructor Wayne E. Meyer, entre otros buques, están desplegados en el citado mar.

De acuerdo con el comunicado, los buques estadounidenses se encuentran en la región del Pacífico, azotada por gran número de disputas internacionales, para unas “operaciones rutinarias”.

Los militares estadounidenses manifestaron que varias semanas previas a ser enviadas a la zona, las tripulaciones fueron sometidas a intensos ejercicios cerca de las islas Hawái y también de Guam.

El contraalmirante James Kilby, quien lidera el grupo, declaró que “espera demostrar dichas capacidades” adquiridas durante estas maniobras.

El portaaviones Carl Vinson navegó por la misma región del océano en el 2015, cuando participó en los ejercicios conjuntos con la Armada Real y la Fuerza Aérea Real de Malasia.

Esto viene mientras tres buques de guerra chinos, incluyendo un destructor capaz de lanzar misiles guiados, pusieron fin el viernes a una semana de ejercicios de entrenamiento en el mar de la China Meridional.

El Ministerio chino de Asuntos Exteriores arremetió el pasado miércoles contra EE.UU. por sus constantes patrullas navales en el mar de la China Meridional y denunció que Washington busca cuestionar su soberanía: “Instamos a Estados Unidos a evitar cualquier medida que suponga un desafío para la soberanía y seguridad de China”, manifestó el portavoz de la Cancillería china, Geng Shuang.

China reclama la mayor parte de ese mar, incluidas zonas cercanas a las costas de muchos países del sudeste asiático. También reivindica que su soberanía sobre las islas artificiales es “indiscutible”.

No obstante, el jefe de la Diplomacia estadounidense, Rex Tillerson, ha afirmado que EE.UU. debe bloquear el acceso de China a las mencionadas islas artificiales, siendo la única vía para alcanzar este objetivo imponer un bloqueo naval, lo que constituiría un acto de guerra.

zss/ctl/krd/msf/HispanTv

Maduro a Trump: Venezuela va a roncar y va a roncar duro



Venezuela desea relaciones de cordialidad con EE.UU., pero no se quedará callada, si Washington le agrede, alertó el presidente venezolano, Nicolás Maduro.

"Deseamos las mejores relaciones de cordialidad con Estados Unidos, pero ante cualquier cosa, siempre exigiremos respeto por nuestra tierra", destacó el sábado el mandatario venezolano a través de su cuenta en la red social Facebook.

Asimismo, advirtió de que el Gobierno venezolano quiere relaciones de respeto en términos de igualdad con la nueva Administración estadounidense, presidida por Donald Trump, pero si Washington le agrede, no se quedará callado.

"No quiero pelear con Donald Trump, Venezuela quiere relaciones de respeto pero si nos agreden, callados no nos vamos a quedar. ¡Venezuela va a roncar y va a roncar duro!", subrayó.

En este contexto, Maduro denunció la inscripción del nombre del vicepresidente venezolano, Tareck El Aissami, en la lista de las personas relacionadas con el narcotráfico del Departamento del Tesoro de EE.UU, mientras expresó su rechazo al apoyo brindado por Trump al dirigente opositor venezolano Leopoldo López, tras reunirse con su esposa, Lilian Tintori.

"Aquí está imperialismo amenazándonos", argumentó el dignatario venezolano, para luego recalcar que Caracas es fuerte para afrontar las contingencias. No queremos, prosiguió, problemas con el señor Trump, él debe saber que lo están empujando al terreno de una confrontación total, por lo cual debe abrir los ojos y no repetir mismos errores de sus predecesores, es decir Bill Clinton, George W. Bush y Barack Obama.

Por otra parte, Maduro agradeció a todos los países, movimientos y personalidades del mundo, que han manifestado su rechazo a las acciones antivenezolanas del Gobierno estadounidense, que pretende “tutelar e inmiscuirse” en los asuntos internos de Caracas.

Muchas personas “lucharon hace 200 años, por hacernos una patria libre, soberana e independiente de cualquier imperio, y nuestro pueblo, ha sido tierra promotora de la paz y la fraternidad con todos los países del mundo, por lo tanto, no aceptaremos jamás, imposiciones externas”, destacó Maduro.

bhr/ctl/krd/msf/HispanTv

Trump: "Los Estados del Golfo y los aliados de la OTAN pagarán las cuentas con EE.UU."



El presidente de EE.UU. determinó qué dos grupos de países tienen más dinero para abonar las "zonas seguras" en Siria y otras medidas de su administración en materia de seguridad internacional.

El presidente de EE.UU., Donald Trump, considera "construir zonas seguras en Siria y otros lugares" como una alternativa al flujo migratorio masivo hacia Norteamérica. El mandatario no detalló qué clase de acción por parte de EE.UU. implica su propuesta, pero aseguró que los sirios podrían "estar allí y vivir con seguridad hasta que sus ciudades y su país [se estabilicen]".

No es Washington, sino los Estados del golfo Pérsico, quienes deberían pagar por las zonas seguras, señaló Trump hablando a sus seguidores en el aeropuerto de Orlando-Melbourne, en Florida. Aquellos países, dijo, "no tienen nada sino dinero" y por eso deben abonar el proyecto.

EE.UU. va a actuar de esta manera "en vez de acoger a grandes números, decenas de miles de personas, sin saber nada sobre ellas", cita el sitio web Vox. El presidente reiteró los motivos de su rechazo a los originarios de Oriente Medio: "Queremos a personas que sean buenas para nuestro país" y no aquellas que tienen "ideas malas".

Trump insistió en su derecho como presidente a "mantener fuera a personas si siente que no corresponden a los intereses del país".

Qué batallas libra EE.UU.

Una prioridad de la actual administración republicana en materia de Defensa es "desarrollar un plan para destruir completamente al Estado Islámico". De esto va a ocuparse el secretario de Defensa, James Mattis, indicó el dirigente. Simultáneamente, el Pentágono elaborará planes para una reconstrucción completa del servicio militar, que ahora está "gravemente mermado".

Trump exhortó a dejar de escuchar "los ecos de las luchas de ayer". "Libramos batallas que ya no nos ayudan. Libramos batallas contra aquellos pueblos que no nos amenazan equitativamente", criticó.

El mandatario se declaró como un "fanático de la OTAN", aunque con restricciones. Muchos países de la Alianza protegidos por EE.UU., explicó, "son muy ricos" pero "no pagan sus cuentas". "Ellos deben ayudarnos", afirmó.

Actualmente el gasto militar de EE.UU. supera considerablemente la suma de los gastos del resto de los 27 países miembros de este bloque político militar.

Conflicto con los medios "deshonestos"

La única guerra que el presidente declaró en la propia reunión con sus seguidores es una contra el "filtro de noticias falsas" y los medios de comunicación "deshonestos", que publican "una historia falsa tras otra". "Se han convertido en una gran parte del problema", insistió Trump. "Forman parte del sistema corrupto".

"Seguiremos exponiéndolos así como son", prometió el mandatario, citando los nombres de Thomas Jefferson, Andrew Jackson y Abraham Lincoln, que igualmente tenían conflictos con la prensa.

Actualidad RT

Estado Islámico está al borde del colapso


"No solo es una organización terrorista, sino que también posee territorios", según expresa el director de un centro que ha elaborado un nuevo informe acerca de los recursos que mantienen a flote a los terroristas.

El 'modelo de negocio' del grupo terrorista Estado Islámico (EI) está fallando, mientras está sufriendo escasez en sus recursos financieros y perdiendo el control de territorio, informa AP.

El EI es el grupo terrorista más rico del mundo, que explota recursos petroleros, obliga a civiles atrapados a pagar impuestos punitivos y recibe enormes sumas como rescate. Además, aprovecha las antigüedades saqueadas en sus avances en Siria e Irak en el 2014. Con su actividad terrorista en aquel entonces capturaron bancos, pozos petroleros y enormes arsenales.

Sin embargo, un nuevo informe publicado por el Centro Internacional del Estudio de Radicalización y Violencia Política (ICSR, por sus siglas en inglés), con sede en el Reino Unido, ha revelado que las finanzas de los terroristas se han agotado sustancialmente desde la mitad del 2014. Según los datos destapados, el ingreso del EI pasó de unos 1.900 millones de dólares en el 2014 a unos 870 millones de dólares en el 2016.

Peter Neumann, director del ICSR, ha señalado que la explotación de vastos territorios ha sido beneficiosa para el EI, pero la burocracia involucra costes. "No solo es una organización terrorista, sino que también posee territorios", ha destacado Neumann, haciendo referencia a la idea de creación de un califato por los yihadistas. En particular, tienen que "reparar caminos, pagar a maestros, manejar los servicios de salud" y "gastar dinero en cosas en las que Al Qaeda nunca tenía que gastar".

El analista ha comparado la estrategia financiera del EI con una "estafa piramidal" que requiere una expansión constante, lo que no se ve posible por la pérdida de territorios en Siria e Irak. El fracaso de los yihadistas en la ciudad iraquí de Mosul podría "dar un golpe letal" al grupo.

"La propia marca del grupo sufrirá, así como la atracción de perpetrar ataques terroristas en nombre del Estado Islámico, dado que ya no transmite el mensaje de fuerza y utopía de antaño", ha concluido Neumann.

Actualidad RT

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Bolivia incauta gran cargamento de armas procedente de EEUU



La Aduana Nacional de Bolivia ha confiscado este viernes un gran cargamento de armas de uso militar procedente de Estados Unidos.

Las armas decomisadas fueron embarcadas en noviembre de 2016 en el puerto de Everglades en Miami (Estados Unidos) e ingresaron a la ciudad de Santa Cruz (este de Bolivia) tras transitar por puertos de República Dominicana, Perú y Chile.

El ministro del Gobierno (Interior) de Bolivia, Carlos Romero, ha expresado que “llama la atención” que el cargamento haya pasado "tantos controles" sin ser detectado y ha anunciado una investigación para establecer si hay una relación con la comisión de posibles ilícitos.

"Hay que ver cuál era el propósito de esta internación a territorio boliviano y quiénes son los integrantes de esta organización criminal", ha declarado a los medios el ministro Romero.


De acuerdo con la presidenta de la Aduana Nacional, Marlene Ardaya, el cargo, que ha sido hallado en el doble fondo de un remolque para vehículos, contenía 34 armas largas, entre fusiles, carabinas, metralletas, algunas con mira telescópica, y 41 pistolas. Además, había teléfonos celulares por un valor de 46.000 dólares.

Las armas, según Romero, de fabricación estadounidense, rusa, serbia, checoslovaca, húngara y rumana tenían como destino final Bolivia, posiblemente para "actividades delictivas ligadas al narcotráfico".

Las autoridades han arrestado a cuatro personas, incluidos el conductor del camión y el supuesto destinatario del embarque, pero no han revelado los nombres de los detenidos ni las empresas implicadas en las operaciones de importación mientras se realizan las investigaciones.

Santa Cruz, en el este del país andino, se considera una ruta de la cocaína boliviana rumbo a Brasil y Paraguay. Durante muchos años el Gobierno del presidente Evo Morales, catalogado como un modelo de lucha contra el narcotráfico se ha enfrentado contra este flagelo.

bhr/ctl/mkh/rba/HispanTv

DILMA ANUNCIA DISPUTA AO SENADO OU À CÂMARA


"Eu não serei candidata a presidente da República, se é essa a sua pergunta. Agora, atividade política, nunca vou deixar de fazer (...) Eu não afasto a possibilidade de eu me candidatar para esse tipo de cargo: senadora, deputada, esses cargos", declarou a presidente Dilma Rousseff, deposta pelo golpe parlamentar de 2016, em uma entrevista exclusiva à agência francesa AFP realizada na tarde de sexta-feira em Brasília; vitimada pelo golpe perpetrado por Eduardo Cunha, hoje preso em Curitiba, ela diz não guardar rancor; "Eu não tenho em relação ao Eduardo Cunha nenhum sentimento de vingança ou qualquer coisa que o valha. Eu não tive em relação ao torturador. Não dou luxo para torturador de ter ódio de torturador, nem tampouco para o Eduardo Cunha", afirma

Da Agência AFP – Dilma Rousseff parece mais relaxada do que quando estava na Presidência do Brasil. Brinca, repassa a apertada lista de conferências que a aguardam na Europa e nos Estados Unidos e, pela primeira vez, fala de seu futuro político.

Destituída em 2016 pelo Congresso, sob a acusação de maquiar as contas públicas, a ex-presidente de esquerda passa seus dias em Porto Alegre, onde segue obedientemente sua rotina de exercícios físicos e passeios de bicicleta, e só parece perder a paciência quando é consultada sobre o escândalo de corrupção da Petrobras que atingiu seu governo.

"Eu não serei candidata a presidente da República, se é essa a sua pergunta. Agora, atividade política, nunca vou deixar de fazer (...) Eu não afasto a possibilidade de eu me candidatar para esse tipo de cargo: senadora, deputada, esses cargos", declarou em uma entrevista exclusiva à AFP realizada na tarde de sexta-feira em Brasília.

Apesar do impeachment, Dilma não perdeu seus direitos políticos para ocupar cargos públicos, e pode, portanto, ser candidata a cargos eletivos.

Esta decisão, tomada pelo Senado, surpreendeu porque o único precedente que existia apontava para o contrário. O ex-presidente Fernando Collor de Mello renunciou em 1992 durante o impeachment e ficou inabilitado para ocupar cargos públicos durante oito anos.


Aos 69 anos, esta ex-guerrilheira marxista disputou apenas dois cargos eletivos em sua vida: a Presidência, que venceu em 2011, e a reeleição de 2014, ambas pelo Partido dos Trabalhadores (PT).

Questionada sobre como é possível que desconhecesse a monumental rede de subornos que drenou mais de dois bilhões de dólares da Petrobras para financiar campanhas políticas, Dilma abandona o semblante afável que adotou após seu impeachment.

"Os processos são extremamente complicados (...) Ninguém no Brasil sabe de todos os processos de corrupção hoje", afirmou.

Primeira mulher a chegar à chefia de Estado do Brasil, Dilma conserva em sua conta do Twitter a frase "presidenta eleita do Brasil".

Como o país não concede nenhum tipo de pensão aos seus ex-presidentes, Dilma se mantém financeiramente com os 5.300 reais mensais que recebe de aposentadoria por ter sido funcionária do Estado do Rio Grande do Sul e completa sua renda com o aluguel de quatro apartamentos familiares.

Impeachment

Afilhada política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010), símbolo de uma esquerda latino-americana que perdeu grande parte de seu crédito pelos escândalos de corrupção, Dilma diz que não costuma ter problemas ao percorrer as ruas do bairro Tristeza, onde vive em Porto Alegre, nem quando viaja ao Rio de Janeiro para visitar sua mãe.

Mas, com as lembranças do impeachment ainda frescas na memória do país, afirma não ter garantias, apesar de contar com um guarda-costas.

"Nada impede que alguém me agrida", declara.

Entre maio e agosto de 2016, o Brasil viveu um impeachment traumático, cujo ato final ocorreu no Senado, onde Dilma Rousseff se defendeu por mais de 10 horas.

Sua queda foi precedida por uma série de acusações de corrupção contra seu partido, que alimentaram grandes protestos nas ruas.

Dilma diz repassar "sistematicamente" os documentos do processo que a retirou do poder e que encerrou um ciclo de mais de 13 anos do PT no governo, substituindo-a por seu vice, o conservador Michel Temer, a quem acusou de liderar um "golpe parlamentar".

"As pedras de Brasília e as emas da Alvorada sabiam que eles estavam inventando um motivo para me afastar", afirma, em uma referência ao tempo em que vivia no Palácio da Alvorada, cercado de jardins intermináveis povoados por pássaros.

"Foi a chamada justiça do inimigo: não se julga, se destrói", acrescenta.

Uma pesquisa recente colocou Lula à frente em todos os cenários eleitorais para 2018. Processado em vários casos relacionados ao escândalo na Petrobras, seu futuro é uma incógnita.

"Apesar de todo o processo de tentativa de destruição da personalidade, da história e tudo, o Lula continua em primeiro lugar, continua sendo espontaneamente o mais votado", afirma Dilma, para quem há um "segundo golpe" em amadurecimento: criminalizar Lula para impedir que ele seja candidato.

Dilma diz não guardar rancores pessoais contra aqueles que levaram sua destituição adiante, uma atitude que conserva de seus tempos de militância marxista, quando foi capturada e torturada durante a ditadura militar (1964-1985).

E isso inclui o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, cérebro por trás do impeachment, atualmente na prisão por um caso de corrupção.

"Eu não tenho em relação ao Eduardo Cunha nenhum sentimento de vingança ou qualquer coisa que o valha. Eu não tive em relação ao torturador. Não dou luxo para torturador de ter ódio de torturador, nem tampouco para o Eduardo Cunha", conclui.

Janot assina acordo que implode a Odebrecht, mas no caso de Siemens e Alstom ele perdoou a corrupção


O encontro promovido pelo ministério público com procuradores de 10 países onde a Odebrecht atua, indica um ativismo internacional questionável da força-tarefa da Lava Jato – fato verificável também na cooperação descabida com o Departamento de Justiça dos EUA.

Na “Declaração de Brasília sobre a cooperação jurídica internacional contra a corrupção” [16/02/2017], os procuradores assumiram o compromisso “com a mais ampla, célere e eficaz cooperação jurídica internacional no caso Odebrecht e no caso Lava Jato, em geral”.

O acordo assinado por Rodrigo Janot deve ser analisado e acompanhado com rigor máximo pelo Congresso Nacional e pelo Conselho de Defesa Nacional, uma vez que envolve razões de Estado, proteção da soberania nacional e a defesa dos interesses do Brasil.

A Odebrecht, única empreiteira citada nominalmente na “Declaração de Brasília”, não é, todavia, a única implicada na Lava Jato; e tampouco é a única empresa brasileira competitiva no mercado internacional de obras, serviços, engenharia e tecnologia.

Além disso, os procedimentos e estratégias adotados pela Odebrecht para corromper o sistema político, em nada diferem daqueles empregados pelas poderosas empresas dos EUA, da Alemanha, França, Inglaterra, Japão para abocanhar mercados no exterior.

A Odebrecht era, antes de começar a ser detonada pela Lava Jato, a principal empresa de engenharia de ponta do Brasil, e também aquela com maior conhecimento, domínio tecnológico e competitividade capaz de disputar os mercados de áreas mais avançadas com as companhias estrangeiras, sobretudo as norte-americanas.

O desenvolvimento desta multinacional brasileira a habilitou a atuar em áreas sensíveis e de altíssimo interesse estratégico para o Brasil, como o enriquecimento de urânio, construção de tecnologia de submarino nuclear, projetos militares, associação na fabricação dos caças Gripen, extração de petróleo de águas profundas [pré-sal], setor petroquímico, de óleo e gás; geração energética, mega-obras de infra-estrutura etc etc.

Com a guerra de ocupação de George W. Bush para roubar o petróleo do Iraque, a Odebrecht foi uma das principais perdedoras de contratos de obras de infra-estrutura e de exploração de petróleo naquele país. O cartel da máfia liderada pela família Bush e o então vice-presidente Dick Cheney se apoderou da “reconstrução” do país que eles próprios tinham arrasado.

É muito estranho, em vista disso tudo, o acordo assinado pelo procurador-geral – que poderá implodir a Odebrecht e, em conseqüência, afetar projetos estratégicos e o desenvolvimento do país. Se tivesse um mínimo de patriotismo, Janot buscaria auxílio internacional para combater a corrupção que multinacionais como a Alstom e a Siemens promovem no Brasil através dos governos tucanos.

Ao assinar um acordo que ameaça a soberania nacional e contraria os interesses do Brasil, Janot rasga a Constituição. No inciso I do artigo 21, está definida como competência da União [do Poder Executivo] “manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais”. E no artigo 84, a Carta Magna define como competência privativa do Presidente da República:

“VII – manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos”;

“VIII – celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional”.

A representação do Estado brasileiro, como se vê, nem de longe é atribuição do chefe do ministério público. Mesmo sob a vigência do regime de exceção e com o país comandado por um presidente ilegítimo, cabe ao usurpador que ocupa de fato o Poder de Estado responder formalmente pelo país perante outras nações e organismos internacionais.

É dever constitucional do usurpador Michel Temer convocar com urgência o Conselho de Defesa Nacional para evitar o desfecho desta que poderá ser a jogada terminal da Lava Jato para satisfazer interesses estrangeiros e escusos, que não os do Brasil e do povo brasileiro.

Plantão Brasil

Irã acusa EUA de serem responsáveis pelo surgimento do Daesh


Mohammad Javad Zarif, chanceler iraniano, acusou os EUA e seus parceiros de armar grupos terroristas, inclusive o Daesh (proibido na Rússia).

"Os erros foram cometidos logo no início. Mas o pior erro foi armar um grupo terrorista que representa uma ameaça não apenas para Síria, eles têm caráter global. As mesmas pessoas que forneceram armas ao Daesh, já o fizeram para Al-Qaeda e Saddam Hussein. O grupo de países que os EUA consideram como seus parceiros, assim como os próprios Estados Unidos, e aqui eu cito Trump, que durante sua companha eleitoral chamou o Daesh de uma "criação dos EUA", disse Zarif em uma entrevista à CNN.

De acordo com o ministro iraniano, além da ajuda financeira, foi a "ocupação" dos territórios de países árabes pelos EUA contra vontade de suas autoridades que provocou o surgimento do Daesh.

"Eu considero que a presença das tropas estrangeiras nos países árabes, contra vontade dos seus governos, faz com que os extremistas se unam e recrutem novos combatentes entre jovens desfavorecidos", declarou o chanceler iraniano.

Anteriormente, Donald Trump, presidente dos EUA, havia dito que se os Estados Unidos tivessem tomado sob seu controle os campos de petróleo na região o Daesh não teria surgido.

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