segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
"Rusia está dispuesta a considerar las propuestas de Trump para la lucha antiterrorista"
El ministro de Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, ha asegurado que Moscú y Washington pueden luchar juntos contra el terrorismo.
Las declaraciones del presidente de EE.UU., Donald Trump, sobre la lucha contra el Estado Islámico (EI) hasta su aniquilación completa coinciden con la postura de Rusia, ha asegurado el ministro de Exteriores Serguéi Lavrov. "Estaremos plenamente preparados para tomar en consideración las medidas concretas de la lucha antiterrorista que formulará Donald Trump y su Administración", ha afirmado.
"Entre las prioridades [de la Administración Trump] se ha destacado la lucha contra el EI, no la simulación de esta lucha, sino la lucha hasta la aniquilación completa de esta entidad terrorista. Es obvia la coincidencia de intereses tanto de Rusia y EE.UU. como de muchos otros países, incluida Hungría", ha declarado el jefe de la diplomacia rusa después de una reunión con su homólogo húngaro.
Lavrov ha subrayado que Moscú y Washington tienen una "base conceptual y práctica" para la colaboración en el ámbito de la lucha antiterrorista. Además, el ministro de Exteriores ruso ha indicado que Moscú está dispuesta para llevar a cabo la normalización de las relaciones bilaterales con EE.UU. bajo la nueva Administración, aunque "no se hace ilusiones".
"Será posible llevarlo a cabo únicamente en base a la igualdad de derechos, el respeto mutuo, el respeto de los intereses de ambos países y la búsqueda de un balance de estos intereses en las esferas donde tenemos los objetivos comunes en el panorama internacional, como la lucha antiterrorista", ha precisado Lavrov.
¿Qué objetivos de la política exterior de EE.UU. coinciden con los de Rusia?
El ministro de Exteriores ruso también ha revelado que la visión de Trump sobre los distintos objetivos de la política exterior estadounidense "se entrelaza estrechamente" con la que Putin tiene para Rusia. Entre los objetivos comunes para ambos países Lavrov ha destacado el enfoque "en el desarrollo del propio país" y "su fortalecimiento en el interés de los ciudadanos". Además, ha subrayado que Trump pretende la promoción de los intereses de EE.UU. en el panorama internacional y no de una ideología, y ha recordado su rechazo a la intervención en los asuntos de otros Estados.
Actualidad RT
Seis bombarderos rusos atacan varios depósitos de armas del Estado Islámico en Siria
El Ministerio de Defensa de Rusia ha informado que seis bombarderos Tu-22M3 de las Fuerzas Aéreas rusas atacaron este lunes un puesto de almacenamiento de armas del Estado Islámico.
El informe destaca que los bombarderos rusos sobrevolaron varios territorios de Irak e Irán antes de ejecutar el ataque en un lugar cercano a la localidad siria de Deir ez-Zor, acompañados de varios cazas Su-30SM y Su-35S que partieron de la base aérea de Jmeimim.
"Después de ejecutar con éxito la operación encomendada, los aviones rusos retornaron a sus respectivas bases", reza el comunicado del Ministerio de Defensa ruso.
Se trata del segundo ataque en menos de una semana de los bombarderos de largo alcance rusos Tu-22M3 contra instalaciones estratégicas de las agrupaciones radicales. El anterior ocurrió el pasado 21 de enero, cuando se destruyeron varios campamentos, depósitos de armas y concentraciones de vehículos blindados del Estado Islámico.
Actualidad RT
sábado, 21 de janeiro de 2017
Trump assume o governo dos EUA, o "nosso Hitler"
Como se ainda estivesse em campanha eleitoral, Donald Trump insistiu num estilo populista e demagógico. A frase do dia foi: "A América, primeiro!"
Diário de Notícia - Na manhã desta sexta-feira, Donald Trump, ainda presidente eleito dos Estados Unidos, postou um dos seus já famosos tweets: "Tudo começa hoje." À tarde, o presidente dos Estados Unidos, já ajuramentado, cumpriu a ideia anunciada horas antes. Não por factos realizados, mas pelos factos verbais que irão passar a contar, e muito: as suas palavras no discurso inaugural. Ele cumprimentou, por cortesia, os ex-presidentes presentes (Jimmy Carter, Bill Clinton, George W. Bush e Obama) mas quebrou a tradição ao não invocar qualquer dos Pais Fundadores (Washington, Jefferson...) ou presidente marcante, qualquer que fosse a cor política preferida do empossado (Lincoln, Franklin Roosevelt, Kennedy ou Reagan). Antes de mim, o dilúvio - parece ter querido sublinhar Donald Trump.
Até na pequena anedota Trump quis cortar com o passado. O locutor da inauguração - a voz que anunciava à multidão frente ao Capitólio e ao país, pelas rádios e televisões, a cerimónia de posse - era o mesmo desde 1957. Aos 89 anos, Charles Brotman, 15 mandatos presidenciais depois de apresentar Eisenhower, foi despedido dias antes, por e-mail.
A magnífica voz radiofónica que se ouviu a anunciar foi a de um apoiante de Trump, Steve Ray. Pequeno fait divers, como acabaram por ser o vestido azul-claro da nova primeira--dama, Melania, tão evocativo de uma Jacqueline Kennedy, em 1961, e tão contrastante com o ar pesado de Michelle Obama, como se ela quisesse sublinhar o que o marido não podia: que esta passagem de poder não era só mais uma, comum e tranquila.
Um dos oradores, o senador democrata por Nova Iorque Chuck Schumer, achou, no entanto, que se celebrava ali uma das essências da democracia, "a pacífica transferência de poder". Disse-o como se adivinhasse que o conflito deveria ser expurgado do dia. E lembrou a carta do major Sullivan Ballou, nas vésperas da morte em combate na Guerra Civil, à sua mulher Sarah - a grande oratória americana gosta de se servir dos casos comuns da história para fortalecer o patriotismo. Como se o senador Schumer adivinhasse que o discurso do presidente, que viria a seguir, ia sublinhar a rutura e não a unidade que vai criando uma nação.
Nesta semana, Donald Trump fizera questão de se comparar a Andrew Jackson (na Casa Branca em 1829-1837), o sétimo da lista dos presidentes americanos. Poderia ser sinal de apaziguamento de um político que, por uma vez, não se apresentava como caso único ("vou ser o maior empregador que Deus criou", dissera Trump, antes). Mas alguns especialistas concordaram com a comparação, pois Andrew Jackson foi considerado no seu tempo um corte com o establishment de Washington, sem ligações com as origens dos seus seis antecessores. No dia da tomada de posse de Jackson, a Casa Branca foi invadida e ele fugiu por uma janela, e foi dormir a um hotel. Os conflitos ocorridos entre apoiantes e opositores de Trump, tiveram precedentes, mas de pequena monta - sendo certo que o atual presidente estava preparado, até melhor do que o ilustre antecessor, para responder a eles, pois tinha um hotel seu à espera.
Enfim, veio o discurso do 45.º presidente americano - o acontecimento do dia. "Esta cerimónia tem um sentido muito especial, porque não se trata só de transferir o poder de uma pessoa para outra. Transferimos o poder de Washington para o povo dos Estados Unidos", disse Trump. Repetindo o fio condutor da sua campanha eleitoral, a luta do povo (com ele também, embora agora presidente), contra os políticos.
Disse: "O povo pagou o preço de um poder confiscado pela pequena elite de Washington." E rematou: "Os políticos prosperaram mas os empregos desapareceram e a fábricas fecharam." Frases que têm números a sustentar: a capital Washington é das zonas mais prósperas da América. Verdade apontada pelo novo presidente, embora seja também verdade que ele acabou de inaugurar um Trump International Hotel em frente à Casa Branca, e não na Detroit devastada pelo desemprego. Mas o essencial é que Trump fez esta declaração de guerra aos políticos, numa tribuna pejada deles. Paul Ryan, presidente da Câmara dos Representantes e um dos patrões republicanos do Congresso, mantinha, a dois passos do discurso presidencial, o sorriso estampado. Mas notava-se a preocupação por confirmar que este presidente outsider não está disposto a entrar no redil.
"Mães e crianças são reféns da pobreza nas nossas cidades, ao nosso sistema educativo falta dinheiro, a criminalidade e os gangues privaram o nosso país do seu imenso potencial: esta carnificina americana para aqui e imediatamente", o tom é populista. E os números são distorcidos, há décadas, com exceção do ano de 2015 (aumento de 4%), a criminalidade diminui. Mas o essencial da mensagem é que Trump anunciou que vai prolongar a demagogia da sua campanha eleitoral durante o seu mandato. Os republicanos que o elegeram presidente, e têm a maioria total no Congresso, ficaram a saber que Trump vai manter o discurso, radical, incompatível com a governação.
"Vamos decretar para todas as cidades do mundo ouvirem, (...) a partir de hoje, só será: a América, primeiro!", disse Trump. "Todas as decisões sobre o comércio internacional, as taxas, a imigração, os assuntos estrangeiros serão tomados em benefício dos americanos" - agora é mundo a ficar avisado. Está dito, a América manda. Porque pode. Os outros que não se iludam que lhe podem seguir a política. Não podem.
Quem assume é o "nosso Hitler"
Daniel J. Schorr é um supremacista branco que veio do Texas para participar da posse de Donald Trump. Ele não esconde sua simpatia pela Klu Klux Klan e afirma que "Trump é o nosso Hitler, aquele que vai colocar ordem na casa".
Ao fazer essas declarações algumas pessoas se afastam ao constatar que estão próximas a um extremistas, mas ele segue falando para apenas dois jornalistas independentes que circulam entre os participantes da festa.
O discurso de Trump lembra, sim, a estratégia de Hitler que, ao assumir o poder na Alemanha, investiu em grandes obras para gerar empregos e garantir apoio popular. Isso Trump deixou claro em seu dircurso, e mais, falou claramente que a América em primeiro lugar, será uma luz radiante e as nações vão se espelhar em sua luz. Megalomania é pouco.
Quem conhece a Guerra da Secessão sabe que ela não acabou, que a sociedade norte-americana está dividida entre negros (hispânicos, imigrantes em geral) e brancos, e não importa mais se são sulistas ou nortistas, como na guerra. O norte teve sua vez com Obama, que fracassou, diz Daniel, e agora "chegou a vez dos sulistas: ainda que tenha nascido no norte, Trump é um sulista em suas ações e palavras".
Trump é um supremacista branco, um homem que acredita na superioridade da raça branca. Filho de alemães, ele sabe como ninguém amar e odiar com muita fé e convicção, talvez por isso o mega investidor George Soros, judeu sionista, tenha tanto medo e ódio à Trump, a ponto de dar entrevistas a jornais incentivando sua deposição. E a voz de soros é a voz do sistema financeiro internacional, que tem financiado revoltas populares em diversos países do mundo, mas... os EUA não são o resto do mundo, lembra Schorr.
Trump ataca a imprensa porque sabe quem a domina, e os considera seus inimigos. Isso é bom. Mas também faz discursos dúbios, fala uma coisa e faz outra, como no caso da indicação do embaixador norte-americano em Israel, um sionista radical que defende a capital do estado artificial em Jerusalém, desafiando a diplomacia mundial.
Realmente, Trump é uma incógnita. Talvez seja apenas um supremacistas branco deslumbrado com o poder. Talvez seja um novo Hitler, como afirmam os supremacistas. Talvez não seja nem uma coisa nem outra, apenas um político demagogo que vai repetir na Casa Branca o teatrinho ridículo da democracia a serviço da indústria bélica e petrolífera norte-americana.
Fernando Marques, Movimento Democracia Direta do Paraná
Siria: Los “islamistas” de la OTAN=USA siguen destruyendo Palmira
Son los contratistas de la guerra privada, los que reclutan y entrenan mercenarios de la peor calaña, decididos a matar asta la madre que los parió por cinco céntimos.
Estos mercenarios hoy llamados “islamistas” son contratados y constituyen verdaderos ejércitos, para mediante guerras irregulares, llamadas de IV generación destruir países sin que los autores intelectuales salgan a relucir en primer plano, aun que les proporcionen armas y explosivo de los más modernos, para masacrar pueblos y arrasar ciudades.
Así es el verdadero monstruo, los gobiernos de la OTAN con el dinero de las muy democráticas mornakias del golfo abrigo están detrás del puchero.
Como denuncia la UNESCO han arrasado la histórica ciudad de Palmira. ¡Claro!, que también con la venia del puto de Putin, que ahora handa enamorado de Erdoğan el carnicero de Ankara. Esto es algo que se publica en diversos medios todos los días y lo hemos visto, la ayuda que le han enviado los putinianos al pueblo sirio ha sido por cuenta gotas y a destiempo, mirando para otro lado ante tantas atrocidades… Es que ya son más de cinco años de masacres y todo indica que el final está muy lejos…
*EL jefe del estado español Felipe de Borbón a viajado a RIAD, a venderle barcos de guerra a esa monarkia WAHABITA. Sin comentario que estamos hablando de vacas sagradas…
¿Será por eso que la “izquierda” convencional aquí en España no mueve un pelo contra la guerra? … será por eso ke los UnidosPodemos han escondido la cabeza como avestruces…?
“Los negocios, el IBEX-35 están por encima de los muertos”.
Tamarant
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Joaquim Barbosa: “Caso seja confirmado um crime, é hora da ministra Cármen Lúcia pedir a intervenção”
Um post na rede social facebook feito pelo ex-presidente do STF mostra que ‘a coisa’ é mais séria do que podemos imaginar
Na noite de ontem (19), Joaquim Barbosa emitiu sua opinião sobre o trágico acidente aéreo que vitimou o ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato.
"O que mais precisa acontecer para definitivamente nos conscientizarmos de que estamos sendo governados por criminosos?
Em confirmado este crime, está mais do que na hora da Min Carmen Lúcia pedir a intervenção".
Diário do Brasil
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PARA 83% DOS BRASILEIROS, TEORI SOFREU ATENTADO
Um levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas entre esta quinta (19) e sexta-feira (20) aponta que a grande maioria dos brasileiros não acredita que a queda do avião onde estava o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki tenha sido uma fatalidade.
Segundo a pesquisa, 83,1% dos entrevistados não acreditam em acidente. Apenas 15,6% acreditam que a morte do relator da Lava Jato no Supremo tenha sido uma fatalidade, enquanto 1,3% não soube ou não quis responder.
A pesquisa foi feita com 2.800 entrevistados, a partir de questionário online com usuários de internet. O grau de confiança é de 95%, com margem estimada de erro de 2%.
O Ministério Público Federal e a Polícia Federal já abriram inquérito para apurar a queda da aeronave, que levava outras quatro pessoas, além do ministro, a Paraty, no Rio de Janeiro. Leia mais na Reuters:
MP PEDE DOCUMENTOS E GRAVAÇÕES PARA INVESTIGAR MORTE DE TEORI
SÃO PAULO (Reuters) - O Ministério Público Federal em Angra dos Reis (RJ) pediu nesta sexta-feira à Aeronáutica e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) documentos para investigar o acidente aéreo que matou o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), e outras quatro pessoas em Paraty, litoral do Estado do Rio de Janeiro.
Em nota, o MPF disse que, além dos documentos, também pedirá a gravação de voz da aeronave e realizará outras diligências, como depoimento de testemunhas, para investigar o caso.
"O Ministério Público Federal em Angra dos Reis requisitou documentos à Anac e ao comando da Aeronáutica relativos à manutenção da aeronave, gravações da conversa entre piloto e a torre/rádio de controle e está colhendo, em união de esforços com a Polícia Federal, provas testemunhais do local", afirma a nota divulgada pela assessoria de imprensa do MPF.
Na quinta-feira a Polícia Federal anunciou a abertura de inquérito para investigar o acidente, que também matou o empresário Carlos Alberto Fernandes Filgueiras, 69 anos, dono do Hotel Emiliano e proprietário do avião, o piloto da aeronave, Osmar Rodrigues, 56 anos, a massoterapeuta Maira Lidiane Panas Helatczuk, 23 anos, e a professora Maria Ilda Panas, 55 anos.
De acordo com o Grupo Emiliano, Maira Lidiane prestava serviços a Filgueiras, que passava por um tratamento no ciático. A mãe da massoterapeuta, Maria Ilda, morava em Mato Grosso e passava férias com a filha em São Paulo. Ambas foram convidadas pelo empresário a passar um fim de semana em Paraty.
Teori era relator da operação Lava Jato no STF e, portanto, responsável por analisar os casos envolvendo parlamentares e políticos com prerrogativa de foro acusados de envolvimento no bilionário esquema de corrupção na Petrobras.
Havia expectativa que em fevereiro o ministro decidisse sobre a homologação dos acordos de delação premiada com 77 executivos da Odebrecht. As informações desses acordos têm sido apontados como de grande potencial para sacudir o meio político.
Em junho do ano passado, ao comentar se ele ou sua família teriam sofrido ameaças, o ministro afirmou que não havia recebido "nada sério". Os comentários foram feitos após o filho do ministro Francisco Zavascki alertar sobre ameaças contra o magistrado e familiares em sua conta no Facebook.
O avião Hawker Beechcraft, modelo C90GT, pertencia ao Grupo Emiliano e decolou na quinta-feira de São Paulo rumo a Paraty. Segundo relatos dos bombeiros e de testemunhas, chovia muito na região de Paraty no momento do acidente.
A fabricante da aeronave, a Textron Aviation, afirmou que a empresa está trabalhando de perto com as autoridades responsáveis pelas investigações do acidente.
Quem matou Teori Zavascki…
Eduardo Guimarães - Blog da Cidadania
Morreu nesta quinta-feira (19), aos 68 anos de idade, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki após a queda de uma aeronave em Paraty, litoral do Rio de Janeiro. A informação da morte foi confirmada pelo seu filho Francisco Zavascki.
O Brasil e a humanidade devem lamentar a morte de um homem honesto e corajoso que não teve medo de contrariar ninguém, nem gregos nem troianos, ainda que tenha sido acusado de postergar decisões contra Eduardo Cunha.
O avião no qual Teori foi acidentado era um Hawker Beechcraft King Air C90 prefixo PR-SOM pertencente o grupo Emiliano Empreendimentos.
Trata-se de um excelente avião. É o único bimotor pequeno que o serviço secreto norte-americano autoriza o presidente dos Estados Unidos a usar. E é muito improvável que um ministro do STF se metesse em um avião em condições duvidosas de manutenção.
Zavascki era o relatar da Lava Jato no STF. Decidia quem seria investigado ou não. Processado ou não. Condenava, absolvia, ainda que sujeito a ter suas decisões alteradas pelo colegiado. Porém, sem andamento de Teori, nada andava para políticos com foro privilegiado.
Antes que algum espertinho tente vender a tese de que o PT está por trás de tudo isso, é bom que saibam que Lula não tem foro privilegiado e, assim, não seria julgado pelo STF antes de passar por pelo menos duas instâncias da Justiça comum.
Na verdade, os investigados pela Lava Jato que estavam ameaçados pelo STF são justamente os que têm mandatos e ou cargos públicos importantes, como deputados, senadores, presidente da República e ministros de Estado.
Teori estava para homologar dezenas e dezenas de acordos de delação premiada de funcionários da Odebrecht contra alvos que até aqui não vinham sendo incomodados. Os nomes de tucanos graúdos apareceram justamente nas delações da Odebrecht, mas o principal nome envolvido nas delações que Teori iria analisar é o do presidente da República.
O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes no documento do acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes e Moreira Franco, secretário de Parceria e Investimentos do governo Temer, 34.
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos.
O líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o “homem de frente” das negociações da empreiteira no Congresso, tem 105 menções no relato, um arquivo preliminar, ao qual a Folha teve acesso, do que o ex-executivo vai dizer em depoimento às autoridades da Lava Jato.
De acordo com Melo Filho, o presidente Temer atua de forma “indireta” na arrecadação financeira do PMDB, mas teve papel “relevante” em 2014, quando, segundo ele, pediu R$ 10 milhões a Marcelo Odebrecht para a campanha eleitoral durante jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014.
Segundo o delator, Temer incumbiu Padilha de operacionalizar pagamentos de campanha. O ministro, diz o ex-executivo, cuidou da distribuição de R$ 4 milhões daqueles R$ 10 milhões: “Foi ele o representante escolhido por Michel Temer –fato que demonstrava a confiança entre os dois–, que recebeu e endereçou os pagamentos realizados a pretexto de campanha solicitadas por Michel Temer. Este fato deixa claro seu peso político, principalmente quando observado pela ótica do valor do pagamento realizado, na ordem de R$ 4 milhões”.
“Chegamos no Palácio do Jaburu e fomos recebidos por Eliseu Padilha. Como Michel Temer ainda não tinha chegado, ficamos conversando amenidades em uma sala à direita de quem entra na residência pela entrada principal. Acredito que esta sala é uma biblioteca”, disse o delator, que conta detalhes do jantar.
“Após a chegada de Michel Temer, sentamos na varanda em cadeiras de couro preto, com estrutura de alumínio. No jantar, acredito que considerando a importância do PMDB e a condição de possuir o Vice-Presidente da República como presidente do referido partido político, Marcelo Odebrecht definiu que seria feito pagamento no valor de R$ 10 milhões”, diz.
“Claramente, o local escolhido para a reunião foi uma opção simbólica voltada a dar mais peso ao pedido de repasse financeiro que foi feito naquela ocasião. Inclusive, houve troca de e-mails nos quais Marcelo se referiu à ajuda definida no jantar, fazendo referência a Temer como ‘MT'”, ressalta o ex-executivo da Odebrecht.
Um dos endereços de entrega foi o escritório de advocacia de José Yunes, atual assessor especial da Presidência da República.
Segundo o delator, “o atual presidente da República também utilizava seus prepostos para atingir interesses pessoais, como no caso dos pagamentos que participei, operacionalizado via Eliseu Padilha”.
O delator disse que foi apresentado a Temer por Geddel em agosto de 2005 na festa de aniversário de seu pai.
Ao se referir ao ministro Padilha, ele afirma que o hoje ministro “atua como verdadeiro preposto de Michel Temer e deixa claro que muitas vezes fala em seu nome”, disse Melo Filho.
“Eliseu Padilha concentra as arrecadações financeiras desse núcleo político do PMDB para posteriores repasses internos”, afirmou.
A relação entre os quatro caciques peemedebistas é muito forte, segundo o delator, “o que confere peso aos pedidos formulados por eles (ministros), pois se sabe que o pleito solicitado em contrapartida (pela empresa) será atendido também por Michel Temer”.
“Geddel Vieira Lima também possui influência dentro do grupo, interagindo com agentes privados para atender seus pleitos em troca de pagamentos”, disse o delator.
Melo Filho afirmou que defendia “vigorosamente” as solicitações de pagamento feitas por Geddel junto à Odebrecht “como retribuição” pelo fato de o ex-ministro lhe aproximar das outras lideranças.
Sobre Jucá, ele declarou que um “exemplo” da força dele é “encontrado no fato de que o gabinete do Senador sempre foi concorrido e frequentado por agentes privados interessados na sua atuação estratégica”.
Todos os citados têm negado qualquer irregularidade na relação com a Odebrecht.
POLÍTICOS NA MIRA DA ODEBRECHT
Alguns dos citados em delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-executivo da empreiteira
MICHEL TEMER Ex-executivo disse que parte de valor prometido ao PMDB em 2014 foi entregue em dinheiro no escritório de José Yunes, amigo do presidente
RENAN CALHEIROS (PMDB-AL) O presidente do Senado recebeu o apelido de ‘Justiça’ na lista de codinomes da empreiteira
RODRIGO MAIA (DEM-RJ) Presidente da Câmara dos Deputados teria recebido R$ 100 mil; seu codinome era ‘Botafogo’
ELISEU PADILHA (PMDB-RS) O ministro-chefe da Casa Civil de Michel Temer seria o ‘Primo’ na lista da empreiteira baiana
MOREIRA FRANCO (PMDB-RJ) Secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, seria o ‘Angorá’ das planilhas
ROMERO JUCÁ (PMDB-RR) Senador e ex-ministro, seria o ‘Caju’
EUNÍCIO OLIVEIRA (PMDB-CE) Senador, apelidado de ‘Índio’
GEDDEL VIEIRA LIMA (PMDB-BA) Ex-ministro da Secretaria de Governo, apelidado de ‘Babel’
EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ) Ex-presidente da Câmara e ex-deputado, seria ‘Caranguejo’
JAQUES WAGNER (PT-BA) Ex-ministro-chefe da Casa Civil de Dilma, seria o ‘Polo’*
DELCÍDIO DO AMARAL (ex-PT-MS) O ex-senador aparecia nas planilhas como ‘Ferrari’
INALDO LEITÃO (PB) Ex-deputado, o ‘Todo Feio’ teria recebido R$ 100 mil
AGRIPINO MAIA (DEM-RN) Empresa teria destinado ao senador R$ 1 milhão
DUARTE NOGUEIRA (PSDB-SP) ‘Corredor’ aparece como beneficiário de R$ 350 mil
LÚCIO VIEIRA LIMA (PMDB-BA) Deputado, seria o ‘Bitelo’
FRANCISCO DORNELLES (PP-RJ) Vice-governador do Rio, seria o ‘Velhinho’ nas planilhas
ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB) Prefeito de Manaus teria recebido R$ 300 mil
CIRO NOGUEIRA (PP-PI) Senador seria o ‘Cerrado’
HERÁCLITO FORTES (PSB-PI) Deputado, seria o ‘Boca Mole’ e teria recebido R$ 200 mil
GIM ARGELLO (DF) Ex-senador é o ‘Campari'; teria faturado R$ 1,5 mi
PAES LANDIM (PTB-PI) Deputado, seria o ‘Decrépito’, teria levado R$ 100 mil
ANDERSON DORNELLES Ex-braço direito de Dilma, seria o ‘Las Vegas’
LÍDICE DA MATA (PSB-BA) Senadora, seria a ‘Feia'; teria recebido R$ 200 mil
JOSÉ CARLOS ALELUIA (DEM-BA) Deputado teria recebido R$ 300 mil e seria o ‘Missa’
Agora adivinhe, leitor, quem vai tomar o lugar do falecido Teori. Um novo ministro do STF, indicado pelo presidente da República, Michel Temer.
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PS: Um dos principais investigadores da Operação Lava Jato, o delegado federal Marcio Adriano Anselmo pediu a investigação “a fundo” da morte do ministro Teori Zavascki na véspera da homologação da colaboração premiada da Odebrecht. “Esse ‘acidente’ deve ser investigado a fundo”, escreveu em sua página no Facebook, destacando a palavra “acidente” entre aspas.
PF apura que avião em que ministro Teori Zavascki embarcou era seguido há 16 dias
A Polícia Federal quer saber quem acessou a foto do avião que vitimou Teori na base de dados do Beechcraft.
De acordo com informações, a ficha contendo dados e a imagem da aeronave foi acessada quase 1.900 vezes em um único dia.
Alguém estava atrás desses dados desde o dia 3 de janeiro.
Repare abaixo no prefixo do avião – PRSOM
Filho de Teori relatou ameaças: 'Se algo acontecer à minha família, sabem onde procurar'
Filho do ministro do STF Teori Zavascki, Francisco Zavascki postou, em maio de 2016, sobre supostas ameaças que seu pai e sua família estariam sofrendo. Teori é relator da Operação Lava Jato no Supremo e estava a bordo do avião de pequeno porte que caiu em Paraty nesta quinta-feira.
"É óbvio que há movimentos dos mais variados tipos para frear a Lava Jato. Penso que é até infantil que não há, isto é, que criminosos do pior tipo (conforme MPF afirma) simplesmente resolveram se submeter à lei! Acredito que a Lei e as instituições vão vencer. Porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, vocês já sabem onde procurar...! Fica o recado!", escreveu Francisco em seu Facebook.
À época, Teori chegou a comentar com alguns veículos sobre a postagem do filho e confirmou a existência de ameaças. "Não tenho recebido nada sério", disse o ministro à "EBC". Ao EXTRA, Francisco confirmou, nesta quinta-feira, a autoria de sua postagem feita há quase oito meses. "Ainda está no ar", declarou o filho do ministro do STF.
Diário do Brasil e Extra
CÁRMEN LÚCIA QUER SE ANTECIPAR A TEMER E INDICAR NOVO RELATOR DA LAVA JATO
Brasil 247 - Embora oficialmente o discurso ainda seja de cautela em relação ao futuro da Lava Jato, pessoas ligadas à ministra Cármen Lúcia, presidente do STF (Superior Tribunal Federal), afirmam que ela irá acelerar os trâmites para redistribuir todas as ações da operação. Um movimento da ministra neste sentido, antecipando-se à escolha de Michel Temer para o substituto de Teori Zavascki na Corte, seria justificada como forma de não paralisar a operação, cujo andamento já está comprometido com a morte do relator. Não seria a primeira vez em que isso aconteceria. Em 2009, Gilmar Mendes, então presidente do STF, redistribuiu os casos relatados por Menezes Direito, morto naquele ano. No Planalto, porém, cresce a pressão para que Temer não demore a escolher o substituto de Zavascki.
As informações são da coluna Painel na Folha de S.Paulo.
"Na avaliação de advogados que atuam na operação, o atraso no processo deve estimular vazamentos das delações, prestes a se tornarem públicas.
O Planalto trabalha com a perspectiva de que, com o cancelamento das audiências previstas para a próxima semana, a homologação dos acordos de colaboração da Odebrecht já não ocorra em fevereiro."
Bloomberg: Putin começa a conquistar mentes dos norte-americanos, e talvez seus corações
Segundo uma pesquisa do Pew Research Center, o número de americanos que veem com bons olhos Vladimir Putin tem aumentado em comparação com os dados de há dois anos, escreve Leonid Bershidsky em seu artigo para a Bloomberg.
Não importa quão pouco os americanos confiam na sua mídia e outras instituições, pois lhes conseguiram convencer de que a Rússia levou a cabo ataques cibernéticos contra os democratas e de que "a influência e o poder russos" representam uma ameaça, observa o autor.
No entanto, isso não significa que a maioria dos americanos esteja irritada com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, nem que queira punir o seu país, observa o jornalista, se referindo aos dados das últimas pesquisas.
"Tanto as sanções antirrussas como as tentativas de Obama de demonizar a Rússia por sua suposta intervenção nas presidenciais parecem ter provocado um efeito contrário", enfatiza Bershidsky.
De acordo com o colunista, a ideia de Donald Trump de elaborar um acordo mutuamente aceitável com a Rússia é quase tão popular entre o eleitorado como uma resposta dura. O acordo é apoiado por uma maioria mesmo entre os que votaram nos republicanos. Até mesmo um dos principais críticos da Rússia, o senador John McCain, é a favor da candidatura de Rex Tillerson, que apresentou uma política razoável e flexível em relação à Rússia.
"Parece que é isso que Putin sempre esperou dos EUA. Nunca sonhou com relações amistosas e idílicas com eles", opina o autor. "O objetivo era estabelecer um diálogo sem motivos ideológicos e baseado em interesses comuns e o respeito mútuo dos acordos".
O colunista se lembra das palavras de Sergei Karaganov, conselheiro de política externa do Kremlin:
"A concorrência com os Estados Unidos não vai desaparecer. Pode ser aguda e até mesmo perigosa. Mas a chegada da nova administração, que quer se concentrar no crescimento do seu próprio país, cria um leque de oportunidades para normalizar as relações e construí-las na base de interesses e equilíbrios", disse o político russo, citado pelo autor.
Talvez hoje, depois de todas as guerras devastadoras do século XX e dos sangrentos conflitos dos últimos 15 anos, seja muito mais difícil despertar ânimos belicosos no público, pressupõe Bershidsky no seu artigo para a Bloomberg.
Talvez o fato de ser uma potência nuclear inspire certo respeito pela Rússia, continua o jornalista.
Ou talvez, ao convencer os americanos de que os russos intervieram com sucesso nas eleições presidenciais nos EUA, os democratas e a mídia tenham fortalecido a ideia do público sobre a força da Rússia, bem como a necessidade de ter cuidado na hora de lidar com ela.
"Se isso é verdade, então, o fato é que os EUA ajudaram Putin a reforçar ainda mais o seu poder", conclui Bershidsky.
Sputniknews
Detrás de la Razón - Europa tiembla ante Trump, Rusia y Estados Unidos
¿Por qué Europa está temblando de miedo? Y no es exageración, de este periodista, pues lo acaba de decir el propio ministro alemán de Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.
Hay alerta ante el tsunami que los europeos creen se les viene encima, un tsunami llamado: Donald Trump. Las autoridades europeas prácticamente están asustadas por 4 cosas que dijo o que significa Trump.
Uno: la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), el sistema de defensa militar que a los europeos los ha hecho sentirse únicos, protegidos, fuertes, frente a la amenaza exterior, frente a la Unión Soviética, China, y ahora, frente a la poderosa Rusia, ese escudo protector, podría desaparecer.
Pues Trump amenaza la integridad de la famosa Alianza Atlántica, y por qué podrían cambiar las cosas por completo, por una sencilla razón: Estados Unidos manda en la OTAN, porque paga, paga el 70 % de todos los gastos militares del Ejército común europeo, si se va, se cae.
Quedan solos cada quién con su Ejército. Dos: el ‘brexit’, el poder del Reino Unido se ha ido, se divorció, su economía, su fuerza militar, y su peso político mundial ya no es de la Europa Unida, la isla de Gran Bretaña, navega ya sola para este 2017 sin arrastrar o ser arrastrada, sin ser pareja de la Europa de Bruselas; los ingleses han dejado sola a Europa, y el asunto es que Donald Trump, lo celebra.
Tres: Rusia, el tema Rusia es un tema preocupante, es un tema de humildad, y es un tema que quizá para los europeos ahora sea de agachar la cabeza y olvidarse de la actitud altiva que siempre han tenido frente a Rusia. ¿Sin el apoyo de Estados Unidos y del Reino Unido, Europa seguirá sancionando a Rusia? ¿O tendrá que empezar a respetar el poder de la potencia asiática, y empezar a dialogar y a retirar sus sanciones?
Cosa que no le gustaría nada a los gobiernos europeos que siempre han dicho y se han dicho que son superiores a los rusos. Cuatro: Al ver que el barco se está hundiendo muy probablemente, otros países europeos quieran su brexit, quieran salirse y convoquen a referéndum para abandonar la comunidad europea, es decir, estemos viendo el inicio inevitable de la fragmentación de Europa, de su poder y de su legendaria hegemonía, y ¿sabe quién vaticinó esto y además lo festeja? Donald Trump.
Quinto: Economía, sin el apoyo financiero del Reino Unido, sin el buen gesto de EE.UU. ¿cómo lo ha tenido hasta ahora, qué le pasará al Euro? ¿Adiós Euro? Vendrás las monedas nacionales de cada estado otra vez a la escena monetaria, para que el Yuan y el Rublo alcancen otro nivel? Más aun, el producto interno bruto de la Unión Europea, ya no será el mismo sin los más de 3 billones de dólares del Reino Unido.
Ante todo esta amenaza de terremoto, Angela Merkel, canciller de Alemania, y sus amigos, solo dicen que hay que unir fuerzas, estar unidos como familia y hacer un frente común, sobre todo contra el que ven como amenaza: Trump. ¿Qué le depara al mundo, está cambiando el orden del planeta? Esta y más preguntas en nuestro capítulo de hoy.
En Detrás de la Razón, nosotros preguntamos, los analistas contestan y usted en su casa concluye. Y si la realidad hace lo que quiere, entonces nosotros volveremos a preguntar. Lo importante es detectar las aristas que no nos dicen. El análisis, las preguntas y respuestas a las nueve treinta de la noche, desde los estudios de Teherán; Londres y Madrid, siete de la tarde, México a las 12 y Colombia, una de la tarde.
Por Roberto de la Madrid
smd/nii/HispanTv
Bombardeo de Hezbolá mata a terroristas en la frontera siria
Misiles del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá).
El movimiento libanés Hezbolá ataca las posiciones de EIIL en una zona limítrofe con Siria y deja un saldo de varios muertos y heridos entre los terroristas.
Según informaron el jueves medios árabes, el misil lanzado por los combatientes del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) logró alcanzar una concentración de integrantes del grupo ultrarradical EIIL (Daesh, en árabe) en las inmediaciones de la localidad de Ras Baalbek (noreste).
Un número indeterminado de extremistas resultaron muertos y heridos en la ofensiva, según el diario Al-Hayat.
Desde el inicio de la crisis siria en 2011, las localidades fronterizas de El Líbano, sobre las montañas de Arsal y Ras Baalbek, han sufrido incursiones que realizan desde el otro lado de la frontera tanto Daesh como el Frente Al-Nusra, filial siria de Al-Qaeda.
mjs/ncl/nal/HispanTv
México extradita a 'El Chapo' Guzmán a EE.UU.
Considerado el narcotraficante más poderoso del mundo, fue el hombre más buscado por el FBI y la Interpol hasta su recaptura en enero del 2016.
Las autoridades mexicanas han extraditado la tarde de este jueves al narcotraficante Joaquín 'El Chapo' Guzmán a EE.UU., informa el diario 'El Universal', señalando que el líder del cartel de Sinaloa fue enviado desde Ciudad Juárez a Nueva York, a donde ya ha llegado.
Por su parte, el Ministerio de Exteriores mexicano, en un comunicado, manifiesta que un tribunal de la capital mexicana determinó "negar el amparo y protección de la Justicia Federal" al narcotraficante para que sea procesado en EE.UU. "por diversos delitos".
'El Chapo' estaba preso en el Centro Federal de Readaptación Social (Cefereso) Nº 9 Norte, ubicado en Ciudad Juárez, en el norteño estado de Chihuahua. Joaquín Guzmán enfrenta cargos en seis estados norteamericanos (California, Texas, Illinois, Nueva York, New Hampshire y Florida), que van desde el narcotráfico y el lavado de dinero, hasta el homicidio y la posesión ilegal de armas. México aceptó extraditar a Guzmán, con la condición de que no se le aplique la pena de muerte.
Joaquín Guzmán Loera es el líder del cartel de Sinaloa, principal responsable del tráfico de drogas en México. 'El Chapo', considerado el narcotraficante más poderoso del mundo, se convirtió después de la muerte de Osama bin Laden en el hombre más buscado por el FBI y la Interpol.
Guzmán se dio a conocer mundialmente tras protagonizar en julio de 2015 una espectacular fuga de una cárcel de máxima seguridad donde se encontraba recluido durante más de un año.
Luego de su recaptura en enero de 2016, el capo mexicano se encontraba detenido en el penal de máxima seguridad El Altiplano, el mismo del que se fugó. Sin embargo, el 7 de mayo pasado fue trasladado a Ciudad Juárez, en la frontera con EE.UU.
Actualidad RT
Soros: "Trump fracasará y el sueño de los mercados acabará"
El multimillonario magnate opina que las ideas del presidente electo de EE.UU. son "inherentemente contradictorias", lo que ya se ha manifestado en su gabinete.
Los mercados globales decaerán debido a la incertidumbre relacionada con la futura política del presidente electo de EE.UU., Donald Trump, según ha declarado en una rueda de prensa en el Foro Económico Mundial de Davos (Suiza) el multimillonario George Soros, citado por Reuters.
"La incertidumbre está en el punto más alto, y de hecho es el enemigo de la inversión de largo plazo", ha señalado Soros, destacando que "no creo que a los mercados les vaya a ir muy bien". El inversor ha observado que por el momento los mercados "están todavía celebrando, pero cuando llega la realidad, [ella] se impone".
Soros ha indicado que "los mercados ven que Trump va a desmantelar regulaciones y reducir impuestos, eso ha sido el sueño" y ha agregado que "el sueño se ha hecho realidad".
Sin embargo, Trump ha llamado a introducir impuestos fronterizos y a salir del Acuerdo de Asociación Transpacífico (TPP, por sus siglas en inglés). Así que, "es imposible predecir exactamente cómo va a actuar Trump", ha manifestado Soros.
El filántropo ha expresado estar "convencido de que Trump va a fracasar", dado que "las ideas que lo guían son inherentemente contradictorias y esas contradicciones ya están demostradas por sus asesores y su gabinete".
Poco antes, se dio a conocer que el multimillonario magnate, que durante décadas ha interferido en la política de Europa y de América del Norte, llegó a perder cerca de 1.000 millones de dólares a consecuencia del repunte sufrido por el mercado de valores tras la elección de Donald Trump como presidente de EE.UU.
Actualidad RT
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