segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Irán derriba un dron en capital, “no se trata de amenaza seria”
La Defensa antiaérea de Irán ha derribado un dron que entró en la zona de prohibición de vuelos en el centro de Teherán.
El vicejefe de seguridad de la provincia de Teherán, Ali Asqar Naserbajt, ha hecho las declaraciones después de que la tarde de este lunes ciudadanos iraníes escucharon fuertes disparos en Teherán, la capital.
Por su parte el vicejefe de las operaciones de la Base de Defensa Antiaérea Jatam Al-Anbia, Amir Elhami, ha precisado que el aparato era dron para filmar, al tiempo de asegurar que “no se considera una amenaza seria”.
Los sistemas de defensa antiaérea han eliminado el dron no militar mientras se acercaba sin permiso a la zona de exclusión aérea, donde se encuentran las principales instituciones gubernamentales.
tmv/ctl/tqi/nal/HispanTv
“Brasil prende pessoas como animais”, diz especialista alemão em assuntos carcerários
DCM - Publicado na DW.
O especialista alemão em assuntos carcerários Jörg Stippel afirma que o sistema judicial e carcerário brasileiro é muito mais punitivo do que o da Alemanha, e que tal política acaba tendo um efeito de retroalimentação, aumentando a criminalidade e a possibilidade de massacres como o que ocorreram em prisões da região Norte do Brasil, que deixaram mais de 90 mortos.
“[No Brasil] tudo parece desenhado para isolar as pessoas como se elas fossem animais selvagens”, afirma, em entrevista à DW. Ele também critica a privatização de prisões e afirma que a opinião pública precisa ser convencida de que o “populismo punitivo” não é eficiente no combate à criminalidade.
Doutor em direito pela Universidade de Bremen e ex-membro da agência alemã de cooperação internacional GIZ, Stippel assessorou governos de países como Chile, Libéria, Bolívia e Equador no aprimoramento dos seus sistemas prisional e judiciário. É autor do livro “Prisão, direito e política”. Atualmente é professor de direito penitenciário na Universidade Central do Chile.
DW Brasil: O que os recentes massacres em prisões no Brasil dizem sobre o sistema carcerário do país?
Jörg Stippel: Mostram uma total falta de controle estatal. A superlotação do sistema chega a 160%. Também mostra que a Justiça brasileira só sabe apostar em mais encarceramento como política. A taxa de aprisionamento no país é de 300 pessoas por 100 mil habitantes. E isso só vem aumentando. Na Alemanha é de apenas 76 por 100 mil. Os brasileiros recorrerem ao encarceramento quatro vezes mais que os alemães, e o problema da criminalidade só piora.
A prisão do Amazonas que registrou 56 mortes era administrada pela iniciativa privada. O massacre imediatamente gerou críticas sobre a privatização de prisões. Qual é sua posição sobre o tema?
Fazer da reclusão um negócio não é a solução. As empresas que acabam administrando as prisões acabam sendo dominadas pela lógica de cortar custos, de lucrar mais. Elas então acabam deteriorando a qualidade dos serviços. E também há o lado perverso da privatização que acaba provocando mais encarceramento. Veja os EUA. Nos anos 80 o país privatizou presídios, e a taxa de encarceramento explodiu.
Como as autoridades podem combater as facções que dominam as prisões e tomar de fato o controle sobre o sistema carcerário?
Veja o caso da Alemanha, onde 80% das sentenças não implicam em perda de liberdade. Isso já evita jogar uma quantidade imensa de pessoas em um ambiente com uma subcultura criminosa própria, que vai endurecer ainda mais esses condenados. É preciso aumentar a aplicação de penas alternativas. Jogar mais pessoas no sistema fortalece as facções, que muitas vezes nasceram dentro das próprias prisões.
Legalmente, a meta das prisões deveria ser a ressocialização. Na Alemanha pelo menos é assim. Na América Latina a meta é apenas punir. No Brasil há uma crítica constante aos indultos (permissão para que os presos passem alguns dias fora da prisão), mas na Alemanha eles são um instrumento extremamente disseminado. Os presídios brasileiros também não oferecem trabalho e educação em quantidade suficiente. O ócio fortalece a subcultura criminosa.
O governo anunciou a construção de novas a prisões para resolver os problemas no sistema carcerários.
Isso não é uma solução. Se a mesma mentalidade de encarceramento em massa prevalecer, as novas prisões também vão lotar rapidamente. Estão aprisionando muita gente, e não estão aplicando penas alternativas. Na Alemanha há mecanismos disseminados como a aplicação de multas ou, no caso de a pessoa não ter dinheiro, essas multas são convertidas em trabalho. No Brasil o sistema é muito mais punitivo do que na Alemanha e tem o encarceramento como prioridade. E os resultados não poderiam ser mais diferentes do que se vê na Alemanha.
Parte da população brasileira ignorou ou até mesmo celebrou a morte de criminosos em prisões no norte do Brasil, seguindo a opinião de que “bandido bom é bandido morto”. Como o senhor encara essa posição?
É o populismo punitivo. É preciso criar uma opinião pública que entenda que ser mais duro não é eficiente. Na Alemanha já se entendeu que soluções mais drásticas não são uma forma de ressocializar os presos. Só ver o caso de Roland Koch (ex-governador do Estado de Hesse que abandonou a política em 2010). Ele perdeu apoio ao falar no combate ao crime com medidas drásticas.
A natureza do regime carcerário e a organização desse sistema têm influência na criminalidade de um país?
É uma coisa que se retroalimenta. Encarcerar tanta gente em condições deploráveis acaba aumentando a criminalidade. Um sistema judiciário sem um leque de alternativas penais que não o encarceramento acaba gerando mais criminosos. Também é preciso ver como são as prisões brasileiras. Na Alemanha, 30% delas são “abertas”, com segurança mínima, com menos guardas e muitas vezes sem muros. E funciona.
No Brasil, o problema já começa quando a prisão é projetada. A estética dos corredores, as próprias celas. Tudo parece desenhado para isolar as pessoas como se elas fossem animais selvagens e lembrá-las constantemente disso. Até mesmo o tipo de estética de uma prisão diz que tipo de presos estão sendo criados ali. A União Europeia, por exemplo, impõe uma série de princípios para as prisões dos seus estados-membros. As condições são bastante similares com o que se tem na vida exterior. Isso é importante para ressocializar e combater a subcultura criminosa nas cadeias.
O que pode ser feito para melhorar a situação do sistema carcerário brasileiro?
Destaco três medidas. A primeira é diminuir a entrada de pequenos delinquentes no sistema, aumentando o leque de penas alternativas. A segunda é oferecer mais opções de trabalho e estudo dentro das prisões – e baixar progressivamente a pena de quem trabalhar e estudar. A terceira é aumentar os incentivos para ressocialização, como os indultos antes da liberdade condicional.
Que outras lições o sistema carcerário alemão pode dar ao Brasil?
A Alemanha aposta muita mais na ressocialização do que o Brasil. As condições das prisões são mais parecidas com o mundo exterior. É uma forma de combater a subcultura criminosa. Falam que as prisões alemãs parecem hostéis, mas ainda são prisões. Mas lá os presos têm privacidade, tem seu próprio chuveiro, mantém sua individualidade. Eles não usam uniforme e podem vestir suas próprias roupas. Eles também têm muitas opções de trabalho w estudo. Isso também cria um ambiente de trabalho melhor para os agentes penitenciários.
Uma das principais medidas é o planejamento individual da execução penal. Não existe uma fórmula para todos os presos. A administração conversa com eles, vê quais são as suas particularidades e com base nisso planeja como vai ser seu período na prisão. Não há nada disso no Brasil, onde quase não existe estrutura de defensoria pública para os presos ou uma forma de acompanhar a execução de penas.
domingo, 15 de janeiro de 2017
O que fazem dez dos onze porta-aviões dos EUA enfileirados nas docas?
Paul Craig Roberts, com tradução de btpsilveira - Pátria Latina
Leitores estão me perguntando a causa de 10 dos 11 porta-aviões dos Estados Unidos estarem enfileirados em docas, presumivelmente para manutenção. Isso faz lembrar a batalha naval de Pearl Harbour. Os leitores questionam se não seria uma indicação de que o Estado Profundo poderia estar planejando um ataque de falsa bandeira contra os navios, como o que foi feito contra o World Trade Center e Pentágono, para desencadear uma guerra contra o mundo muçulmano independente, mas desta vez destinado a levar os Estados Unidos e a Rússia a uma guerra antes que Trump e Putin consigam restaurar e normalizar as relações entre os dois países.
Penso que não. O ataque dos japoneses contra Pearl Harbour foi real, embora provocado. A fraude estava no fato de que, mesmo tendo Washington informações sobre o ataque, não as compartilhou com a Marinha dos EUA em Pearl Harbour. Os navios de batalha que ali se encontravam tinham armamento obsoleto e os porta-aviões foram removidos anteriormente. Seria muito difícil culpar a Rússia no caso de um ataque de falsa bandeira contra os porta-aviões dos Estados Unidos. Na realidade, se a Rússia quisesse atacar os EUA, o alvo provavelmente não seria armas tão ultrapassadas como porta-aviões.
Conforme informações que me foram passadas por antigos (?) funcionários dos serviços de inteligência, os porta-aviões estão nas docas para que possam trocar suas fiações de cobre por fibras óticas. Parece que os russos têm capacidade de desligar os sistemas operacionais de nossos navios e aviões, desde que estes tenham fios de cobre. O que permite essa conclusão, são relatos de que um navio com mísseis que Washington mandou para impressionar a base naval russa na Crimeia teve todos os seus sistemas eliminados após ser sobrevoado por apenas um jato russo. De acordo com outros relatos, dois jatos de Israel fabricados nos EUA foram mandados para sobrevoar o espaço aéreo controlado pela Rússia na Síria, em clara desobediência ao estabelecido pelas Forças Armadas da Federação Russa. Os russos solicitaram que os aviões de Israel deixassem a área e quando eles desobedeceram, os russos derrubaram os controles de comunicação e de controle de disparo dos jatos.
De acordo com o que me foi dito, os russos descobriram que navios ou aviões que tenham fiação de cobre, permitem que eles embaralhem seus sistemas operacionais a partir de certas frequências de radar de seu sistema de controle aéreo.
Se esse relato for verdadeiro, e confesso que não tenho capacidade técnica para julgar sobre o que me foi informado, nós estaríamos no momento de conferir a verdade de tudo o que foi dito sobre as intenções agressivas de russos e chineses contra o ocidente. Com as forças dos Porta-Aviões dos Estados Unidos inoperantes, seria um momento privilegiado para a Rússia invadir e conquistar a Ucrânia e qualquer outro país que se alega ela quer invadir, e seria também um momento propício para a China tomar de vez o Japão e Taiwan, se quisessem. Não haveria uma Marinha (norte)Americana para detê-los e a ameaça nuclear dos palhaços de Washington significaria apenas a completa destruição de todo o mundo ocidental, com os cretinos estúpidos em Washington sendo os primeiros a perecer.
As acusações de agressão chinesa ou russa são mentiras risíveis. A China nunca declarou que o Golfo do México ou as águas que banham as costas da Califórnia são “áreas de interesse nacional da China”, mas a assassina demente Hillary Clinton, quando fazia parte da administração do ganhador do Prêmio Nobel da Paz declarou que o Mar do Sul da China é “uma área de interesse nacional dos Estados Unidos”. Isso é uma provocação em cima de um insulto. Nenhum diplomata inteligente jamais faria uma provocação tão ridícula.
A Rússia conquistou a Georgia apenas como resposta a uma invasão da Ossétia do Sul pela Georgia, mas deixou para lá e não a reincorporou como uma antiga província da Federação Russa, que era o status do país por mais de 300 anos. A Rússia se recusou a aceitar o pedido de Donetsk e Lugansk, repúblicas separatistas da Ucrânia, de reincorporação à Federação Russa. A Rússia nunca declarou que os países Bálticos e a Europa Oriental seriam áreas de interesse nacional russo, mas os EUA incorporaram todos esses países ao seu exército mercenário da OTAN, alocando ali tropas, tanques e mísseis os quais só teriam utilidade como arma de ataque contra a Rússia. Até agora, a Rússia ainda não respondeu simétrica ou assimetricamente.
Todas as agressões entre países que acontecem no mundo são executadas por ou geradas nos EUA. Isto é claro como o dia. Como pode haver tão poucas pessoas que enxerguem esse fato óbvio? Quem a não ser Washington tem estado em guerra permanente desde o regime Clinton, matando pessoas em nove países?
Por que toda a esquerda liberal progressista está ajudando o establishment entranhado na CIA, ao demonizar o presidente eleito Donald Trump, que já declarou que um de seus objetivos é normalizar as relações com a Rússia? Seria isso uma indicação de que a esquerda liberal progressista é uma das frentes da CIA? Embora pareça, a possibilidade não é estapafúrdia. Como é de conhecimento geral, a CIA manda na imprensa e TV dos Estados Unidos e da Europa. Por que iria ignorar a esquerda liberal “progressista” que se manifesta principalmente pela Internet, através da mídia alternativa?
A regra é que “o inimigo de meu inimigo é meu amigo”. É óbvio que o establishment que é inimigo da esquerda liberal é inimigo de Trump, então por que a esquerda liberal se aliou com o seu inimigo no establishment contra Trump?
Mas a questão real é a seguinte: existe mesmo uma esquerda liberal independente?
Se existe, onde diabos está ela? Os membros da esquerda liberal progressista estão servindo como defensores da história oficial e falsa de que um bando de sauditas sem informações de um serviço de inteligência ou o aparato de um Estado enganou facilmente todas as 16 agências de inteligência, o Conselho de Segurança Nacional, o Pentágono, segurança dos aeroportos, controle de tráfego aéreo, a Força Aérea do Império dos EUA, o próprio Dick Cheney, bem como o Mossad israelense a serviço do imperialismo (norte)americano e infligiu a maior e mais humilhante derrota a uma alegada “superpotência” em toda a história da humanidade.
Ninguém que seja estúpido o suficiente para acreditar na história oficial de 11/9 é suficientemente inteligente para pretender ser um esquerdista liberal ou mesmo um ser consciente.
Em verdade, o mundo ocidental, que está à procura de sua própria destruição, precisa desesperadamente de uma esquerda verdadeira, uma esquerda imune a limitações emocionais que a deixem cega para a realidade.
ALERTA APONTA RISCO DE ATAQUES DO PCC EM SÃO PAULO NA TERÇA-FEIRA 17
SP 247 – Uma reportagem do jornal El Pais revela que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC, planeja ataques coordenados em São Paulo nesta terça-feira 17.
As informações foram repassadas por meio de uma mensagem oficial direcionada aos agentes pelo Centro de Inteligência Policial de Araraquara. O órgão é um departamento da Polícia Civil paulista.
Diz o documento encaminhado para todas as unidades policiais: “Para conhecimento e demais providências, informo que chegou ao conhecimento deste Centro de Inteligência que comunicado entre os membros do PCC dão (sic) conta de que armas de fogo foram distribuídas aos integrantes da facção para possíveis ataques. Consta que no próximo dia 17 de janeiro o comando do PCC irá ordenar aos executores o tipo de ataque e o local onde cada um terá que agir”. A reportagem confirmou a veracidade do ofício com cinco policiais que pediram para não ter seus nomes divulgados.
De acordo com essas fontes, a razão dos ataques seria a possível transferência de 12 lideranças do PCC para presídios federais ou pela extensão dos prazos de permanência delas na penitenciária de Presidente Bernardes, onde prevalece o cumprimento do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
A Secretaria da Segurança Pública, no entanto, informou que "desconhece qualquer ameaça concreta de ataques de organizações criminosas".
Cadê a Lava Jato? Temer compra sem licitação 6,3 bilhões blindados de empresas israelenses
Está na Folha também, só que no texto e não no título.
Exército brasileiro fechou acordos no valor de R$ 6,3 bilhões visando atualizar e equipara frota de veículos blindados. Os contratos foram fechados com a Iveco e com a Ares, subsidiária da empresa israelense Elbit; contrato de R$ 6 bilhões com a Iveco envolve a aquisição de 1.580 blindados Guarani até o ano de 2035; já a Ares, cujo contrato é de R$ 328 milhões, ficará encarregada de fornecer 215 torres de armamentos para os veículos nos próximos quatro anos; as duas empresas foram contratadas sem licitação pelo governo Michel Temer
Brasil 247 – O Exército brasileiro fechou acordos no valor de R$ 6,3 bilhões visando atualizar e equipara frota de veículos blindados. Os contratos foram fechados com a Iveco e com a Ares, subsidiária da empresa israelense Elbit. O contrato de R$ 6 bilhões com a Iveco envolve a aquisição de 1.580 blindados Guarani até o ano de 2035. Já a Ares, cujo contrato é de R$ 328 milhões, ficará encarregada de fornecer 215 torres de armamentos para os veículos nos próximos quatro anos. As duas empresas foram contratadas sem licitação pelo governo Michel Temer.
De acordo com o Exército, os pagamentos irão depender da disponibilidade de recursos federais e que, no caso das torres de armamentos, o cronograma ainda não está definido e será elaborado conforme a descentralização dos recursos federais.
Os blindados Guarani começaram a ser empregados pelo Exército brasileiro há três anos, substituindo os obsoletos veículos dos modelos Urutu e Cascavel, que eram utilizados desde os anos 1970.
Ahora Venezuela cuenta con una soberanía sin precedente para la historia de la Patria de Bolívar
Este sábado, el Mayor General Juan De Jesús García Toussaintt, Comandante General del Ejército Bolivariano, afirmó que el Ejercicio de Acción Integral Antiimperialista Zamora 200 es una actividad sin precedente para la historia de Venezuela en comparación a los ejercicios militares efectuados entre 1958 y 1998.
García Toussaintt recordó que antes de la llegada de la Revolución la maniobra más grande que se realizaba era la denominada Maniobra Libertador y cada componente salía al terreno cuando se le indicaba, mientras que la unidad de mando era nula porque los equipos no eran compatibles, los sistemas de armas aire -tierra y aire -aire no funcionaban, “era un trauma y es vital para una operación militar el comando y control, pero llegó el Comandante Hugo Chávez con su visión estratégica, y organizó la Fuerza Armada Nacional Bolivariana creando el Comando Estratégico Operacional (CEO), obteniendo logros excepcionales”.
Resaltó la sincronización total del ejercicio, que consideró de vital importancia la integración de la milicia bolivariana y el pueblo venezolano, idea del Comandante Hugo Chávez y que cada día se está perfeccionando.
Por su parte, la gobernadora del estado Cojedes, Margaud Godoy, indicó que en el ejercicio participaron mujeres, hombres, campesinos, juventud y estudiantes a través de la milicia venezolana.
Reiteró la importancia de la organización del Poder Popular para que cada uno de los venezolanos se sume en defensa de la Patria y fortalezca la unión cívico militar.
PSUV
‘Capacidad aérea iraní amenaza libertad de EEUU en Golfo Pérsico’
Un misil lanzado durante los ejercicios militares de las Fuerzas Aéreas de Irán, realizados entre el 25 y el 28 de diciembre de 2016.
La capacidad aérea de las Fuerzas Armadas de Irán ha puesto en peligro la libertad de acciones de EE.UU. y sus aliados en el Golfo Pérsico y el estrecho de Ormuz.
Según ha revelado esta semana un informe del Instituto Washington sobre la capacidad aérea del país persa, las Fuerzas Armadas de Irán podrían superar a sus enemigos en el Golfo Pérsico en tiempo de guerra, empleando sus sistemas antiaéreos de medio y largo alcance, así como sus poderosos misiles balísticos.
Por el contrario, agrega el informe, en tiempos de paz, el país persa podría utilizar sus defensas aéreas para amenazar la formación de zonas de exclusión marítima o aérea en el Golfo Pérsico, el estrecho de Ormuz y el Golfo de Omán, complicando el acceso y el tránsito de Estados Unidos y sus aliados regionales.
Además, destaca que Irán, al desplegar sus sistema antimisiles S-300 en el Golfo Pérsico, ha aumentado su poder disuasivo para contrarrestar cualquier amenaza de las aeronaves enemigas y cambiar el equilibrio militar de la región.
“Esto podría, a largo plazo, imponer costos militares a EE.UU. y contribuir a la República Islámica para controlar la región y separar a Washington y sus aliados del Golfo (Pérsico)”, indica el informe.
Igualmente, se refirió a ejercicios militares aéreos, realizados entre el 25 y 28 de diciembre, entre el Ejército iraní y la División Aeroespacial del Cuerpo de los Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI), y los consideró como un ejercicio militar para proteger las plantas petroleras y nucleares en las aguas sureñas del país.
“Esa maniobra de tres días se realizó con el objetivo de proteger la planta nuclear de Bushehr y otras infraestructuras petroleras en el sur de país persa”, reza el informe, destacando el papel de la Base de Defensa Antiaérea Jatam Al-Anbia del Ejército iraní en estos ejercicios.
En el marco de la referida maniobra, denominada ‘Modafean Aseman Velayat-7’, se realizaron operaciones de guerra electrónica, así como vuelos de aviones teledirigidos para rastrear, identificar y perseguir a un enemigo simulado.
Esos ejercicios formaban parte de los intentos de la Fuerza Aérea iraní para poner a prueba sus nuevos logros y actualizar constantemente su preparación y por ende repeler las amenazas foráneas, igual que lo ordena siempre el Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei.
myd/rha/mjs/rba/HispanTv
Helicópteros de EEUU prestan ayuda nocturna a Daesh en Irak
Helicópteros de EE.UU. ayudan a los terroristas de EIIL (Daesh, en árabe), desplegados recientemente en las estratégicas montañas iraquíes de Hamrin.
En referencia a la ayuda nocturna de Estados Unidos a la banda takfirí, una fuente militar ha indicado a la agencia iraní de noticias Fars que “al parecer las fuerzas estadounidenses buscan crear un nuevo guión para interrumpir la operación para liberar Mosul (de los terroristas de Daesh) provocando enfrentamientos en las montañas estratégicas de Hamrin”.
La fuente, no obstante, no detalló qué tipo de ayuda proporcionan los estadounidenses a la banda extremista en esas montañas, consideradas estratégicas porque unen las provincias iraquíes de Salah al-Din, Diyala y Kirkuk, además de contar con yacimientos gasíferos y petrolíferos en la parte occidental.
El pasado sábado los combatientes de Al-Hashad Al-Shabi (Movilización Popular) impidieron el paso de las fuerzas estadounidenses por las montañas de Al-Makhul, situadas al norte de Hamrin, pues consideran que el Occidente trata de obstaculizar el avance de las fuerzas iraquíes para expulsar a Daesh de Mosul, su bastión en el país.
La fuente militar que habló en condición de anonimato ha proseguido diciendo que las fuerzas de Al-Hashad Al-Shabi han neutralizado hoy sábado un ataque que organizó Daesh en Hamrin.
Ha explicado que los extremistas takfiríes planeaban atacar con cuatro coches bomba las posiciones de dichas fuerzas, sin embargo, los combatientes iraquíes han logrado destruir los vehículos antes de llegar a su destino.
Como consecuencia de las derrotas que está sufriendo Daesh en Mosul, los terroristas y los países que los apoyan se valen de subterfugios para solapar su descalabro en dicha ciudad.
ask/msm/nii/HispanTv
China responde al comentario de Trump sobre Taiwán
El Ministerio de Asuntos Exteriores del gigante asiático considera la política de una sola China como la "base" de las relaciones con Estados Unidos.
El Ministerio de Asuntos Exteriores de China ha condenado firmemente este sábado la sugerencia del presidente electo de EE.UU., Donald Trump, de que la política de una sola China sobre Taiwán es negociable, y la consideró la "base política" de las relaciones entre Estados Unidos y China.
"El principio de una sola China es el fundamento político de las relaciones sino-estadounidenses y no es negociable. Exhortamos al lado relevante de Estados Unidos a reconocer la alta sensibilidad de la cuestión de Taiwán y a cumplir las promesas de las sucesivas administraciones estadounidenses de ambos partidos", reza el comunicado oficial de la Cancillería china.
El magnate declaró este viernes en una entrevista que no se comprometería a un acuerdo a largo plazo entre Estados Unidos y China sobre Taiwán antes de ver progreso en la políticas monetarias y comerciales de Pekín, y agregó que "todo puede ser objeto de negociación, incluida [la política de] una sola China".
China, por su parte, considera a Taiwán como una provincia rebelde y, desde 1979 Estados Unidos reconoce que Taiwán es parte de China y que las relaciones entre Estados Unidos y China se rigen por un conjunto de protocolos conocidos como la política de una sola China.
Actualidad RT
sábado, 14 de janeiro de 2017
Fuerzas militares en Venezuela inician ejercicio antiimperialista Zamora 200
Cuerpos militares y organizaciones sociales participan desde este viernes el Ejercicio de Acción Integral Antiimperialista Zamora 200.
La Fuerza Armada Nacional Bolivariana de Venezuela (FANB) inició este viernes el Ejercicio de Acción Integral Antiimperialista Zamora 200, con el objetivo de revisar el despliegue militar y civil del país, para la defensa integral.
"Se trata de un ejercicio antiimperialista de acción integral para preparar al pueblo para la defensa de la nación y que va a permitir ir avanzando en el fortalecimiento y afianzamiento de la doctrina militar para elevar el apresto operacional y el pensamiento bolivariano", aseguró el segundo comandante del Comando Estratégico Operacional (CEO) de la FANB, Remigio Ceballos.
La planificación del ejercicio inició el pasado 28 de diciembre pasado y, de acuerdo con Ceballos, es una manera de afianzar en la población la conciencia y la corresponsabilidad en la defensa de la soberanía e independencia nacional.
"Nosotros tenemos aproximadamente involucrados en este ejercicio 562 medios diversos aéreos, navales y terrestres, en un despliegue de más de 115.000 hombres y mujeres a nivel nacional, que van a estar participando directamente", apuntó.
TleSur
Assange: golpe no Brasil 'estava sendo construído há muito tempo', com apoio dos EUA
Segundo Julian Assange, fundador do site Wikileaks, há alguns indícios da participação do governo dos Estados Unidos no que chamou de “golpe constitucional” ou “golpe político” contra a ex-presidenta Dilma Rousseff, em agosto de 2016. Para ele, “a situação atual está sendo construída há muito tempo”.
Em entrevista ao jornalista e escritor Fernando Morais, para o blog Nocaute, o ciberativista australiano revelou que as espionagens feitas pelos órgãos do governo dos EUA, como a NSA (Agência Nacional de Segurança), a membros do governo brasileiro, como a própria presidenta, envolviam interesses políticos, econômicos e financeiros do país norte-americano.
“Cinquenta por cento do orçamento da NSA é destinado a entender qual o rumo que um país, gabinete ou presidente está tomando política e financeiramente, para que os EUA possam reagir e conduzi-lo a um caminho específico, incluindo na lista de alvos as importantes companhias energéticas”, declarou Assange.
A interceptação de conversas telefônicas se soma às informações fornecidas por políticos brasileiros, incluindo o atual presidente, Michel Temer, à embaixada dos Estados Unidos sobre a situação política do Brasil.
A Wikileaks publicou documentos que revelam que, em 2006, Temer foi pessoalmente à embaixada dos EUA fornecer informações e opiniões sobre o Brasil. “Isso mostra um grau de conforto com a embaixada americana que é um pouco preocupante. O que ele terá como retorno? Ele está claramente dando informações internas à embaixada dos EUA por alguma razão, provavelmente para pedir algum favor aos EUA, talvez receber informações em troca”, opinou Assange.
Ele revelou também que a embaixada estadunidense consultou políticos de diversos partidos, do gabinete de Temer e até mesmo do próprio PT, partido da então presidenta Dilma e do ex-presidente Lula.
Os recursos petrolíferos brasileiros sempre estiveram na mira das grandes companhias estadunidenses. Documentos publicados pela Wikileaks descrevem contatos entre políticos brasileiros e representantes norte-americanos do setor a respeito da entrega das então recém-descobertas reservas do pré-sal, que teriam a Petrobras como principal beneficiária em detrimento das empresas estrangeiras. Os políticos defendiam a não exclusividade da Petrobras nos ganhos com a exploração do petróleo, favorecendo o acesso de empresas como a Chevron e a ExxonMobil.
“Considerando a intenção do Departamento de Estado dos EUA em maximizar os interesses da Chevron e da ExxonMobil, [o Brasil] está provendo aos Estados Unidos inteligência política interna sobre o que se passa politicamente no país e com essa informação pode fazer manobras pelo interesse das grandes companhias americanas de petróleo que não está necessariamente alinhado com os interesses do Brasil”, afirmou o ciberativista.
A garantia de 30% da exploração do pré-sal nas mãos da Petrobras – lei aprovada em 2010, cujo atual governo está tentando acabar – não favoreceria as multinacionais norte-americanas, mas sim competidores, como a estatal China Oil ou a russa Gazprom, que poderiam “aportar mais recursos ao Brasil”, de acordo com Assange. “Essa questão da Petrobras é realmente uma questão sobre que tipo de estado o Brasil quer ser. Um estado forte ou um estado muito fraco com grandes empresas estrangeiras e multinacionais tomando conta dos seus recursos naturais?”, questionou.
Ainda segundo ele, a Petrobras é considerada um aliado do PT pelos opositores, o que faz com que queiram reduzir o poder da empresa, favorecendo as companhias estadunidenses. “Portanto, uma maneira de trocar favores com os Estados Unidos é facilitar para a Chevron e a ExxonMobil o acesso a partes do petróleo.”
Todo esse processo poderia ficar ainda mais claro ao se observar que a Exxon foi o segundo maior frequentador da Casa Branca durante todo o mandato de Barack Obama, visitando-o, em média, uma vez por semana, segundo Assange. Seu CEO, Rex Tillerson, foi nomeado o novo secretário de Estado por Donald Trump. Além disso, quando era secretária de Estado, a ex-candidata à presidência Hillary Clinton teve como uma de suas principais funções “pressionar a favor dos interesses das empresas de petróleo”.
“O que podemos ver nas mensagens [vazadas pela Wikileaks] é que o Departamento de Estado está constantemente focado em tentar conseguir bons acordos e tentar manipular em nome da Chevron e da Exxon”, destacou o ativista digital.
Para poder implementar com sucesso esses planos, foram fundamentais as campanhas nos meios de comunicação utilizando “robôs” nas redes sociais que difundiram massivamente boatos e convocaram a população para ir às ruas a favor do impeachment. Assange acredita que isso foi financiado por capital estadunidense.
“Essas coisas não acontecem na América Latina sem apoio dos EUA, financeira e logisticamente, por meio de Inteligência”, disse.
“O Brasil é um país que atrai muito interesse. Se você olhar para a quantidade de espionagem em diferentes países da América Latina, é o país mais espionado pelos EUA”, revelou. Explicou ainda que o motivo é simplesmente o Brasil ser “mais importante economicamente”.
Diário Liberdade
Síria adverte Israel das consequências do ataque de mísseis ao aeroporto em Damasco
O comando do exército sírio advertiu Israel das consequências do ataque de mísseis do aeroporto militar nos arredores e Damasco, informou a agência Reuters.
Os militares sírios declararam que Israel lançou uma série de mísseis, que explodiram nos arredores da base aérea militar no bairro de al-Mezza, localizada a oito quilómetros de Damasco, provocando um incêndio. Segundo o exército da Síria, os mísseis foram lançados minutos depois da meia noite, da região do lago do Mar da Galileia, no norte de Israel.
Citando uma “fonte militar”, a agência declarou que “a aviação israelense disparou mísseis durante a noite” a partir do Golã ocupado contra o aeroporto militar de Mazzé, situado a oito quilômetros de Damasco, que abriga os serviços de inteligência da força aérea.
A fonte acusa Israel de apoiar organizações terroristas envolvidas na guerra na Síria.
“As forças armadas sírias advertem o inimigo israelense sobre as repercussões desta agressão flagrante e afirmam que têm a intenção de prosseguir sua guerra contra o terrorismo até a erradicação desta praga”, acrescentou a fonte, sem informar sobre vítimas.
Perguntado pela AFP, o exército israelense não quis comentar as explosões em Mazzé.
O comunicado do exército sírio afirma que o ataque israelense acabou favorecendo os grupos terroristas, contra os quais o governo da Síria empreende combates desde 2011.
Sputniknews
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