domingo, 8 de janeiro de 2017

OPERADOR DE SERRA ENVIOU PARA O EXTERIOR, VIA CONTAS CC5, R$ 197,7 MILHÕES


Por Joaquim de Carvalho, especial para o DCM

O homem apontado na delação premiada da Odebrecht como operador de caixa 2 eleitoral do chanceler José Serra foi indiciado em 2004 pela Polícia Federal pelo crime de sonegação fiscal e evasão de divisas.

Segundo manifestação da Procuradoria Geral da República, encaminhada em 2004 ao Supremo Tribunal Federal, a PF descobriu que, entre 1999 e 2002, período em que Serra era ministro da Saúde no governo de Fernando Henrique Cardoso, Ronaldo Cézar Coelho enviou para o exterior, via conta CC5, “a vultosa quantia” de R$ 197,9 milhões — o equivalente, hoje, a R$ 500 milhões.

O Ministério Público Federal chegou a Ronaldo Cezar Coelho depois de realizar “diligências junto à Receita Federal, à Controladoria-Geral da União e a autoridades americanas”. É o que informa o breve relatório da então ministra do STF Ellen Gracie, publicado no Diário da Justiça no dia 23 de novembro de 2004, em resposta a um pedido da Procuradoria Geral da República para abrir inquérito contra Ronaldo Cezar Coelho, que era deputado e tinha foro privilegiado.

Na ocasião, Ellen Gracie decidiu que a competência para abrir inquérito contra o deputado federal era da própria Procuradoria Geral da República, e para isso bastava determinar à autoridade policial, o que foi feito, com o deputado federal na condição de indiciado. Ronaldo Cezar Coelho terminou o mandato em 2007, não se candidatou à reeleição e deixou de ter foro privilegiado.

Aumenta a desigualdade social na Argentina


10% mais pobres ganham até 156 pesos por mês

A diferença entre pessoas ricas e pobres na Argentina ampliou-se consideravelmente, ao aumentar 2,4 vezes do segundo ao terceiro trimestre de 2016.

Segundo o relatório da Pesquisa Permanente de Lares, do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), 60% das pessoas ganha hoje menos de 10 mil pesos (US$ 626), em um país cuja inflação neste último ano tem golpeado fortemente o bolso da população.

Nas 31 localidades urbanas onde foi realizada esta pesquisa, as pessoas mais abastadas ganharam de outubro a dezembro passado 25,6 vezes mais que o segmento de menos recursos.

Esse 10% da população mais rica teve uma renda média de 34.998 mil pesos (US$ 2,2 mil), isto é, esse setor acumulou 31,5% dos rendimentos totais, apontou o relatório que repercutiu em vários meios de imprensa locais.

A diferença de renda entre 10% da população mais pobre e 10% mais rica foi de quase 2.500% no terceiro trimestre, resenhou El Destape.

A metade da população ocupada, destacou Infonews, ganhava ao final do terceiro trimestre do ano até 9 mil pesos (US$ 563) enquanto os 10% mais pobres ganhavam até 2.500 mil pesos (US$ 156).

Prensa Latina

Companhia aérea estadunidense "Alaska" inicia voos para Cuba


A empresa estadunidense "Alaska Air Group" iniciou seus voos comerciais para Cuba, com uns 170 passageiros, que chegaram ao aeroporto internacional José Martí de Havana.

Pela primeira vez, a companhia estabelece destinos aéreos com o país caribenho, após das permissões do presidente Barack Obama para oito linhas aéreas, pois continua o bloqueio econômico, comercial e financeiro contra Cuba.

Em declarações a Prensa Latina, o diretor geral da companhia Alaska para México e Costa Rica, Francisco Albiter, assegurou que para a empresa é muito emocionante a abertura dos seus serviços em Cuba, os quais contemplam pelo momento um voo diário de ida e volta entre Los Angeles e Havana.

Existe um importante mercado potencial, tendo em vista que em Los Angeles e a zona costeira do oeste estadunidense reside a terça maior população de cubanos-americanos, bem como muitos estadunidenses interessados nos vínculos culturais com Cuba.

Até agora não tinha nenhum destino aéreo direto de carácter comercial entre o oeste dos Estados Unidos e Cuba, pelo que os passageiros deviam fazer diferentes combinações para poder chegar até aqui, disse Albiter.

"Nas operações com Havana utilizaremos aviões 737-900ER; isto é, equipas novas e modernos", explicou o entrevistado.

"Até agora, a Alaska não tem previsão em voar para outras cidades cubanas, pois nesta fase inicial interessa-nos familiarizar com a infra-estrutura aérea no país e aprofundar o conhecimento sobre os serviços que brindam os provedores", respondeu Albiter

O voo inaugural desta quinta-feira (6) foi recebido pelo diretor geral do aeroporto internacional José Martí, Juan Carlos Quintana, quem destacou em diálogo com a imprensa a crescente chegada de visitantes estrangeiros.

"Em 2016, o aeroporto registou recorde histórico no movimento de passageiros ao somar ao redor de 5,3 milhões em voos de saída e entrada", informou.

"Isso representou um incremento de quase 17 por cento a mais que em 2015, que tinha terminado com uma cifra nunca antes registrada", valorizou o diretor.

Portal Vermelho

Políticos alemães criticam tanques norte-americanos na Europa


O primeiro lote de tanques e caminhões norte-americanos chegou em 6 de janeiro ao porto alemão de Bremerhaven. De lá, os veículos militares serão deslocados mais tarde para a Polônia e para os países Bálticos. O fato provocou receio de políticos alemães que não concordam com a medida.

O premiê do estado de Brandemburgo, Dietmar Woidke, manifestou sua preocupação devido ao transporte de veículos blindados pelo território alemão rumo à fronteira com a Polônia. "Apesar de todas as dificuldades, há que buscar um diálogo com a Rússia. Se alguns comboios de tanques aparecerem nas fronteiras, isso não nos ajudará. Espero que todos continuem com as cabeças frias", disse o político. A mesma opinião foi expressa por Tobias Pflueger, do partido alemão A Esquerda. O político acredita que as ações da OTAN provocarão nova corrida armamentista e levarão "à escalada nas relações com a Rússia".

De acordo com a decisão da OTAN, prevê-se a implementação de cerca de 4 mil militares norte-americanos e equipamentos nos países da Europa do Leste.

Os tanques norte-americanos serão transportados após o transporte de todo o equipamento em contêineres distribuídos em quase 900 vagões ferroviários, que equivalem a aproximadamente 15 quilômetros, informa o jornal Lausitzer Rundschau, citando a fonte em Bundeswehr. Para garantir a segurança, a rota do comboio não foi informada.

Sputniknews

Correa: Desde EEUU politizan ‘Odebrecht’ para afectar al Gobierno


Rafael Correa dice que EE.UU. intenta politizar el caso de sobornos de Odebrecht a funcionarios ecuatorianos con el fin de afectar a su Gobierno.

El presidente de Ecuador, Rafael Correa, cuestionó el sábado desde la ciudad de Cuenca (centro austral del país) el pedido a título personal que hiciera la congresista republicana de Florida, Ileana Ros-Lehtinen, para que el fiscal general de EE.UU. publique la lista de los funcionarios ecuatorianos involucrados en el caso de corrupción de la constructora brasileña Odebrecht.

En este sentido, Correa reveló que la campaña electoral de la congresista norteamericana estuvo financiada por los hermanos William y Roberto Isaías, exbanqueros buscados por la justicia nacional y prófugos en EE.UU.

“Resulta que esta señora es congresista republicana de Florida, cuyas campañas han sido financiadas por los hermanos Isaías. Como les dije hace algunos días detrás de todo esto están los Isaías, así que mucho cuidado con que algo tan delicado como la lucha contra la corrupción se politice y se use electoralmente”, explicó.

Los hermanos Isaías están acusados en Ecuador de delitos financieros y de haber generado la crisis de 1999, considerada la peor de la historia nacional.

Según Correa, Ros-Lethinen ha hecho ese pedido solo sobre el caso de Ecuador, pese a que hay varios países involucrados en el escándalo.

El mandatario ecuatoriano consideró que involucrar a funcionarios del país en el caso de los sobornos de la empresa brasileña, es una mentira y un montaje que hace parte de una conspiración en la que se han confabulado los intereses geopolíticos de EE.UU. y la agenda de la familia Isaías en Miami.

Indicó que durante las investigaciones que realiza el país se han detectado a funcionarios que aumentaron de manera importante los montos en sus cuentas bancarias. Aseguró que "no son funcionarios del Gobierno central" y que "pronto sabrá el país lo que verdaderamente está pasando" en este caso.

A modo de colofón, Correa pidió a sus correligionarios "no caer en la trama" de politización que, según él, intentan ejercer los hermanos Isaías durante la época electoral que vive el país.

tmv/ctl/nal/HispanTv

Trump: Sólo los ‘tontos’ rechazan una buena relación con Rusia


Donald Trump vuelve a defender su postura hacia Rusia desafiando a Barack Obama y dice que sólo los ‘tontos’ rechazan buenos nexos con Moscú.

“Tener una buena relación con Rusia es algo bueno. ¡Sólo gente ‘estúpida’, o los tontos, podrían pensar que es malo!”, tuiteó el sábado el presidente entrante de EE.UU., Donald Trump, quien asumirá el cargo el 20 de este mes en curso.

Además, señaló que EE.UU. y Rusia podrían trabajar juntos para resolver algunos de los muchos problemas que afectan al mundo.

Trump abordó el tema en una serie de mensajes por su cuenta en Twitter, después de que el presidente saliente de Estados Unidos, Barack Obama, le advirtiera ayer sábado que el mandatario ruso, Vladimir Putin, no está en su equipo.

Recordar que el viernes, la Comunidad de Inteligencia de EE.UU. (USIC, por sus siglas en inglés) divulgó un informe en el que asegura que las supuestas injerencias rusas en las elecciones presidenciales estadounidenses del 8 de noviembre pasado se llevaron a cabo bajo la orden directa de Putin.

Sin embargo, el magnate republicano rechazó las acusaciones y dijo que la única razón por la cual el Comité Nacional Demócrata (DNC, por sus siglas en inglés) alega una intervención rusa es que ellos están avergonzados de su gran fracaso en los comicios.

En este sentido, Trump afirmó que cuando asuma funciones ambos países experimentarán mejores días. “Tenemos bastantes problemas en todo el mundo sin necesidad de tener uno más. Cuando sea presidente, Rusia nos respetará mucho más que ahora”, dijo.

Desde un principio, el magnate inmobiliario estadounidense se manifestó partidario de fortalecer las cooperaciones con Rusia y Putin.

Por su parte, el presidente ruso ha dado luz verde a una mejora de las relaciones con Estados Unidos bajo el Gobierno de Trump, afirmando su disposición a reunirse con él “en cualquier momento”.

mnz/ctl/nal/HispanTv

Líder de Irán: Londres planea desintegrar países de Oriente Medio


El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, se reúne con ciudadanos de Qom, urbe en el centro de Irán, 8 de enero de 2017.

El Reino Unido planea desintegrar a Irán y a los países de Oriente Medio, asegura el Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei.

“Hoy el Reino Unido [elabora] complots para Irán y la región. Uno de estos complots es desintegrar a los países de Oriente Medio”, ha dicho el Líder iraní durante su reunión de este domingo con ciudadanos de Qom, urbe en el centro de Irán.

El ayatolá Jamenei ha señalado a países como Irak, Siria, Libia y Yemen entre los objetivos que más están en la mira del Reino Unido y sus planes de desintegración.

También, ha afirmado que los enemigos de Irán no se atreven a reconocer que el país persa es uno de los objetivos de su plan de desintegración, ya que le temen al pueblo y la opinión pública iraníes.

El Líder de Irán además ha asegurado que los enemigos de la Revolución Islámica tratan de desprestigiar a los organismos de este país como, por ejemplo, el "independiente" Poder Judicial y el "valiente" Poder Ejecutivo, y usan todos los medios a su merced para conseguir tales metas.

Tras reiterar que la amenaza de los enemigos es "real y presente", el Líder iraní ha recordado que Estados Unidos, aun con el acuerdo nuclear entre Irán y el Grupo 5+1, conocido como el Plan Integral de Acción Conjunta (JCPOA, por sus siglas en inglés) en cumplimiento, está tramando futuras sanciones contra Teherán cuando termine el periodo de la estancia en vigor de este pacto sobre el programa de energía nuclear iraní.

Estados Unidos ha renovado la Ley de Sanciones contra Irán (ISA, por sus siglas en inglés) por otros 10 años. Dicha medida es una clara violación del acuerdo nuclear, de acuerdo con las autoridades persas.

En reacción a tal iniciativa, el presidente iraní, Hasan Rohani, ordenó el 13 de diciembre al jefe de la Organización de la Energía Atómica de Irán (OEAI), Ali Akbar Salehi, diseñar y producir “un propulsor nuclear para usarlo en el transporte marítimo” y en tres meses analizar “el combustible nuclear” que requiere.

Irán y el Sexteto (EE.UU., China, Rusia, Reino Unido, y Francia, más Alemania) sellaron el JCPOA en julio de 2015 tras meses de intensas rondas de diálogos entre responsables de alto cargo del G5+1 e Irán.

hgn/ctl/nal/HispanTv

Centenares de tanques de EE.UU. llegan a Europa para desplegarse cerca de las fronteras rusas


La OTAN sigue aumentando la presencia de sus fuerzas terrestres, marítimas y aéreas cerca de las fronteras rusas mediante el despliegue de cada vez más tropas en Europa oriental.

Centenares de tanques, camiones y otro equipo pesado estadounidense han llegado al puerto alemán de Bremerhaven para desplegarse en Europa oriental como parte de la estrategia de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) para fortalecer su presencia cerca de las fronteras rusas.

El buque de trasporte Resolve llegó a su destino este miércoles 4 de enero. Se espera que dos naves más, el Freedom y el Endurance, lleguen este domingo al puerto alemán, informa 'Deutsche Welle'. Tras ser descargado, el equipo pesado será transportado a Polonia por ferrocarril y carretera.

En total EE.UU. planea llevar a Europa oriental 87 tanques Abrams M1A1, 20 sistemas de artillería Paladín y 136 vehículos de combate Bradley en esa operación, según Reuters. 4.000 militares estadounidenses se repartirán entre Polonia, Bulgaria, Rumania y los países bálticos, donde permanecerán de manera rotativa.

250 de ellos, pertenecientes a la Tercera Brigada Blindada de la Cuarta División de Infantería, ya han llegado a la ciudad polaca de Wroclaw, informa la agencia de noticias PAP. En Polonia se desplegará la mayor parte de la brigada blindada.

Está previsto que las tropas polacas y estadounidenses participen en maniobras multitudinarias en Polonia este enero. La Décima Brigada de Aviación de Combate —con 50 helicópteros Black Hawk, 10 helicópteros CH-47 Chinook y 1.800 soldados—, así como un batallón de aviación compuesto por 400 aviadores y 24 helicópteros Apache, también se desplegarán en Europa oriental.

A mediados de junio de 2016, la OTAN acordó desplegar cuatro batallones cerca de las fronteras con Rusia —tres en los países bálticos y uno en Polonia— e intensificar su presencia naval en el mar Negro y en el Báltico.

"En Occidente constantemente se multiplican las amenazas ficticias y míticas, como la supuesta amenaza militar rusa", comentó el presidente ruso, Vladímir Putin, el pasado octubre. "Rusia no planea atacar a nadie: eso es ridículo, absurdo e impensable", afirmó Putin.

En noviembre el secretario general de la OTAN, Jens Stoltenberg, reveló que la organización estaba preparando su "mayor refuerzo desde el final de la Guerra Fría".

"Con tales declaraciones, el secretario general de la OTAN demuestra la naturaleza agresiva de esta organización", respondió el portavoz de Kremlin, Dmitri Peskov, que añadió que no hay que olvidar que la alianza atlántica "no fue creada para mantener la paz, sino para realizar acciones agresivas".

Actualidad RT

El castigo de Israel a la ONU tras la resolución contra los asentamientos judíos


"Es solo el primero de una serie de pasos considerados por el Ministerio de Exteriores y la misión israelí ante la ONU", ha señalado el embajador de Israel ante el organismo internacional, Danny Danon.

Israel ha decidido parcialmente suspender sus pagos al presupuesto de la ONU en respuesta a la resolución del Consejo de Seguridad del organismo que condena la presencia israelí en territorio palestino. La financiación se reducirá en unos 6.000.000 de dólares, que representan la suma que la ONU gasta en apoyar a organizaciones consideradas como antisraelíes por las autoridades judías.

"Es poco razonable que Israel financie organismos que operan contra nosotros en la ONU", según ha señalado el embajador de Israel ante el organismo internacional, Danny Danon, citado por el periódico 'Jerusalem Post'. "La ONU debería poner fin a una realidad absurda que consiste en apoyar a organismos cuyo único fin es difundir incitación y propaganda antisraelí", ha sintetizado.

Según Danon, "es hora de hacer un cambio real en la ONU". Ha agregado que Israel busca "poner fin a la práctica donde la ONU se usa únicamente como foro para infinitos ataques contra Israel" y fomentar cambios estructurales. El diplomático ha aclarado que la suspensión del financiamiento es "solo el primero de una serie de pasos considerados por el Ministerio de Exteriores y la misión israelí ante la ONU".

El pasado 23 de diciembre el Consejo de Seguridad de la ONU aprobó la resolución 2334 contra los asentamientos de Israel en territorio palestino. Según el documento, la actividad israelí en los territorios palestinos supone una violación del derecho internacional y un grave obstáculo para solucionar el conflicto a través de la creación de dos Estados independientes.
De los 15 países que conforman ese organismo, 14 votaron a favor de la resolución. Tradicionalmente EE.UU. bloqueaba este tipo de resoluciones, pero esta vez no ejerció su derecho de veto y se abstuvo, con lo cual permitió que el texto saliera adelante.
Tras la votación, el primer ministro de Israel, Benjamín Netanyahu, llamó a consultas a sus embajadores en Nueva Zelanda y Senegal, países coautores del texto.

Actualidad RT

A história do Brasil que a mídia venal não conta

sábado, 7 de janeiro de 2017

Fuerzas populares iraquíes impiden el paso de fuerzas de EEUU


Combatientes de Al-Hashad Al-Shabi (Movilización Popular) han impedido el paso de ‎las fuerzas estadounidenses en las montañas de Al-Makhul, centro de Irak.

Las fuerzas foráneas intentaban cruzar las posiciones de los combatientes populares en las montañas ubicadas en la provincia céntrica de Salah al-Din, no obstante, al negarse estos, se vieron obligadas a abandonar la zona, según un comunicado emitido este sábado por el Movimiento Al-Nujaba, vinculado a Al-Hashad Al-Shabi.

Al destacar que esta zona fue declarada por Al-Hashad Al-Shabi como prohibida, el referido movimiento advierte a las fuerzas estadounidenses de que no se acerquen a las posiciones de las fuerzas populares o se preparen para un enfrentamiento.

En otra parte del comunicado Al-Nujaba ha descartado la posibilidad de cualquier cooperación con las fuerzas foráneas, sean estadounidenses o no, y argumentando que Washington y sus aliados son responsables del brote del terrorismo en el país árabe.

De igual manera, ha rechazado tajantemente que los extranjeros estén participando en la operación para liberar Mosul de los terroristas de EIIL (Daesh, en árabe), ya que dicha operación debe permanecer exclusivamente en manos de los iraquíes.

De hecho, explica en su nota, el Occidente, siempre ha intentado obstaculizar el avance de las fuerzas iraquíes para expulsar a Daesh de Mosul, su bastión en el país.

Asimismo, Al-Nujaba ha subrayado la necesidad de enviar ayuda humanitaria a los civiles que se encuentran por desgracia en los campos de batalla.

El Parlamento iraquí otorgó en noviembre de 2016 estatus legal a Al-Hashad Al-Shabi, y lo reconoció también como parte de las fuerzas de seguridad del país árabe.

El viernes, las fuerzas iraquíes accedieron a las orillas del río Tigris en el marco de su ofensiva para arrebatar al grupo terrorista Daesh el control de la ciudad de Mosul (norte).

ask/bhr/nii//HispanTv

Ex-presidente Vicente Fox responde a Trump: "No pagaremos por ese jodido muro"


Vicente Fox, presidente de México entre los años 2000 y 2006, replicó por twitter a la amenaza del presidente electo de Estados Unidos, Donald Trump de que México asumiría los costes del muro.

Fox no dejó de publicar mensajes contra Trump durante toda la carreras electoral en EEUU y no ha dudado en calificar al empresario como un presidente "ilegítimo" desde su victoria el pasado 8 de noviembre. Pero ha sido en los últimos días cuando más duro se ha mostrado el ex presidente mexicano.

El pasado viernes, Donald Trump insistió en su plan de levantar un muro en la frontera con México y garantizó que el país vecino asumiría los costes aunque el dinero tuvieran que ponerlo primero los contribuyentes estadounidenses para "agilizar" la construcción.

"Los medios deshonestos no informan de que cualquier dinero gastado en la construcción de la Gran Muralla (en aras de la rapidez) será abonado por México más tarde", escribió Trump en Twitter, la red social que utiliza a diario durante el periodo de transición. El presidente electo todavía no ha aclarado como logrará que México reembolse a Estados Unidos el dinero, aunque el presidente mexicano Enrique Peña Nieto ya le dejó muy claro que su país no pagará por el muro.

Vicente Fox fue más explícito incluso. "Trump puede preguntar a quien quiera, pero ni yo ni nadie de México va a pagar por ese monumento racista. Otra promesa que no pude cumplir", tuiteó el ex mandatario.

Unas horas después insistía: "Trump, ¿cuándo vas a entender que no voy a pagar por ese jodido muro?. Sé honesto con los contribuyentes estadounidenses. Ellos lo pagarán".

En las últimas horas, Fox ha aprovechado también el informe de las agencias de Inteligencia estadounidenses que concluye que Putin ordenó una campaña para influir en los comicios del 8 de noviembre porque prefería que ganara Trump para cuestionar de nuevo la legitimidad del presidente electo.

"Señor Trump, el informe de Inteligencia es devastador. Perdió las elecciones por más de 3 millones de votos y ahora esto. ¿Es usted un presidente legítimo?", ha escrito el ex presidente de México.

Aporrea

SERVIÇO SECRETO AMERICANO CULPA MÍDIA RUSSA POR DERROTA DEMOCRATA


A inteligência norte-americana dedicou quase metade do seu relatório sobre a "intervenção russa" nas presidenciais, publicado nesta sexta-feira, à agência Sputnik e ao canal de TV Russia Today.

O anexo intitulado "A televisão do Kremlin está tentando influir na política e inflar descontentamento nos EUA" abrange 6 das 14 páginas do relatório da inteligência norte-americana. "A máquina russa de propaganda, representada por um conjunto de mídia local focada no público global, tal como o RT e a Sputnik, e uma rede de trolls pseudo-governamentais contribuíram para campanha de intervenção [nas eleições]", diz-se no relatório.

A maior parcela se refere ao canal de TV Russia Today, mas também é mencionada a agência Sputnik. Quanto ao RT, na opinião dos autores, ele "realiza comunicações estratégicas para o governo russo". "O RT e a Sputnik, meios de comunicação financiados pelo governo que produzem conteúdo on-line pró-Kremlin em vários idiomas mundiais para público internacional, representaram com frequência o presidente eleito, Donald Trump, como um alvo de cobertura injusta na mídia tradicional dos EUA, que, segundo afirmam eles [RT e Sputnik], servia ao establishment político corrupto", frisa-se no documento.

Os autores do relatório declaram que "a crítica do RT em relação às eleições nos EUA foi mais um aspecto da campanha antiamericana de longa data e de larga escala que, provavelmente, visa minar a confiança dos espectadores nos procedimentos democráticos norte-americanos e ocultar a crítica norte-americana quanto ao sistema político russo". Uma grande parte do relatório se refere à editora-chefe do RT e da Sputnik, Margarita Simonyan, e às declarações feitas por ela, repletas de ilustrações, inclusive uma charge onde a jornalista passa por cima da Casa Branca.

Os serviços secretos descreveram de modo detalhado uma série de programas do RT a partir de 2012, inclusive nas temáticas quanto aos assuntos sírios, espionagem maciça contra cidadãos norte-americanos e extração de petróleo por fraturamento hidráulico. "A chefia do RT reconheceu abertamente que sua missão é ampliar seu público nos EUA, repassando-o as mensagens do Kremlin", diz a inteligência norte-americana. A influência do RT nas redes sociais recebeu um lugar de destaque no relatório.

Segundo os dados do documento, o RT é mais visualizado no YouTube quando comparado a outros canais internacionais, tais como Al Jazeera English, BBC World e CNN. Cerca de 900 milhões, já os outros: 300, 700 e 100 milhões, respectivamente. Além disso, enquanto o RT possui 450 milhões de seguidores nas redes sociais, o Al Jazeera English tem 300 milhões, o BBC possui 425 milhões e o CNN — 125 milhões. Todo o relatório da inteligência norte-americana baseia-se em acusações contra a Rússia sobre a sua intervenção nas eleições norte-americanas, alegadamente, através de hackers e da mídia. O diretor da Inteligência Nacional dos EUA, James Clapper, afirmou que está "profundamente preocupado" com a atividade do canal de TV russo Russia Today. Em resposta, a editora-chefe do RT, Margarita Simonyan, declarou que "o canal simplesmente fala sobre o que está acontecendo no país dele".

Sputniknews