domingo, 8 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
Fuerzas populares iraquíes impiden el paso de fuerzas de EEUU
Combatientes de Al-Hashad Al-Shabi (Movilización Popular) han impedido el paso de las fuerzas estadounidenses en las montañas de Al-Makhul, centro de Irak.
Las fuerzas foráneas intentaban cruzar las posiciones de los combatientes populares en las montañas ubicadas en la provincia céntrica de Salah al-Din, no obstante, al negarse estos, se vieron obligadas a abandonar la zona, según un comunicado emitido este sábado por el Movimiento Al-Nujaba, vinculado a Al-Hashad Al-Shabi.
Al destacar que esta zona fue declarada por Al-Hashad Al-Shabi como prohibida, el referido movimiento advierte a las fuerzas estadounidenses de que no se acerquen a las posiciones de las fuerzas populares o se preparen para un enfrentamiento.
En otra parte del comunicado Al-Nujaba ha descartado la posibilidad de cualquier cooperación con las fuerzas foráneas, sean estadounidenses o no, y argumentando que Washington y sus aliados son responsables del brote del terrorismo en el país árabe.
De igual manera, ha rechazado tajantemente que los extranjeros estén participando en la operación para liberar Mosul de los terroristas de EIIL (Daesh, en árabe), ya que dicha operación debe permanecer exclusivamente en manos de los iraquíes.
De hecho, explica en su nota, el Occidente, siempre ha intentado obstaculizar el avance de las fuerzas iraquíes para expulsar a Daesh de Mosul, su bastión en el país.
Asimismo, Al-Nujaba ha subrayado la necesidad de enviar ayuda humanitaria a los civiles que se encuentran por desgracia en los campos de batalla.
El Parlamento iraquí otorgó en noviembre de 2016 estatus legal a Al-Hashad Al-Shabi, y lo reconoció también como parte de las fuerzas de seguridad del país árabe.
El viernes, las fuerzas iraquíes accedieron a las orillas del río Tigris en el marco de su ofensiva para arrebatar al grupo terrorista Daesh el control de la ciudad de Mosul (norte).
ask/bhr/nii//HispanTv
Ex-presidente Vicente Fox responde a Trump: "No pagaremos por ese jodido muro"
Vicente Fox, presidente de México entre los años 2000 y 2006, replicó por twitter a la amenaza del presidente electo de Estados Unidos, Donald Trump de que México asumiría los costes del muro.
Fox no dejó de publicar mensajes contra Trump durante toda la carreras electoral en EEUU y no ha dudado en calificar al empresario como un presidente "ilegítimo" desde su victoria el pasado 8 de noviembre. Pero ha sido en los últimos días cuando más duro se ha mostrado el ex presidente mexicano.
El pasado viernes, Donald Trump insistió en su plan de levantar un muro en la frontera con México y garantizó que el país vecino asumiría los costes aunque el dinero tuvieran que ponerlo primero los contribuyentes estadounidenses para "agilizar" la construcción.
"Los medios deshonestos no informan de que cualquier dinero gastado en la construcción de la Gran Muralla (en aras de la rapidez) será abonado por México más tarde", escribió Trump en Twitter, la red social que utiliza a diario durante el periodo de transición. El presidente electo todavía no ha aclarado como logrará que México reembolse a Estados Unidos el dinero, aunque el presidente mexicano Enrique Peña Nieto ya le dejó muy claro que su país no pagará por el muro.
Vicente Fox fue más explícito incluso. "Trump puede preguntar a quien quiera, pero ni yo ni nadie de México va a pagar por ese monumento racista. Otra promesa que no pude cumplir", tuiteó el ex mandatario.
Unas horas después insistía: "Trump, ¿cuándo vas a entender que no voy a pagar por ese jodido muro?. Sé honesto con los contribuyentes estadounidenses. Ellos lo pagarán".
En las últimas horas, Fox ha aprovechado también el informe de las agencias de Inteligencia estadounidenses que concluye que Putin ordenó una campaña para influir en los comicios del 8 de noviembre porque prefería que ganara Trump para cuestionar de nuevo la legitimidad del presidente electo.
"Señor Trump, el informe de Inteligencia es devastador. Perdió las elecciones por más de 3 millones de votos y ahora esto. ¿Es usted un presidente legítimo?", ha escrito el ex presidente de México.
Aporrea
SERVIÇO SECRETO AMERICANO CULPA MÍDIA RUSSA POR DERROTA DEMOCRATA
A inteligência norte-americana dedicou quase metade do seu relatório sobre a "intervenção russa" nas presidenciais, publicado nesta sexta-feira, à agência Sputnik e ao canal de TV Russia Today.
O anexo intitulado "A televisão do Kremlin está tentando influir na política e inflar descontentamento nos EUA" abrange 6 das 14 páginas do relatório da inteligência norte-americana. "A máquina russa de propaganda, representada por um conjunto de mídia local focada no público global, tal como o RT e a Sputnik, e uma rede de trolls pseudo-governamentais contribuíram para campanha de intervenção [nas eleições]", diz-se no relatório.
A maior parcela se refere ao canal de TV Russia Today, mas também é mencionada a agência Sputnik. Quanto ao RT, na opinião dos autores, ele "realiza comunicações estratégicas para o governo russo". "O RT e a Sputnik, meios de comunicação financiados pelo governo que produzem conteúdo on-line pró-Kremlin em vários idiomas mundiais para público internacional, representaram com frequência o presidente eleito, Donald Trump, como um alvo de cobertura injusta na mídia tradicional dos EUA, que, segundo afirmam eles [RT e Sputnik], servia ao establishment político corrupto", frisa-se no documento.
Os autores do relatório declaram que "a crítica do RT em relação às eleições nos EUA foi mais um aspecto da campanha antiamericana de longa data e de larga escala que, provavelmente, visa minar a confiança dos espectadores nos procedimentos democráticos norte-americanos e ocultar a crítica norte-americana quanto ao sistema político russo". Uma grande parte do relatório se refere à editora-chefe do RT e da Sputnik, Margarita Simonyan, e às declarações feitas por ela, repletas de ilustrações, inclusive uma charge onde a jornalista passa por cima da Casa Branca.
Os serviços secretos descreveram de modo detalhado uma série de programas do RT a partir de 2012, inclusive nas temáticas quanto aos assuntos sírios, espionagem maciça contra cidadãos norte-americanos e extração de petróleo por fraturamento hidráulico. "A chefia do RT reconheceu abertamente que sua missão é ampliar seu público nos EUA, repassando-o as mensagens do Kremlin", diz a inteligência norte-americana. A influência do RT nas redes sociais recebeu um lugar de destaque no relatório.
Segundo os dados do documento, o RT é mais visualizado no YouTube quando comparado a outros canais internacionais, tais como Al Jazeera English, BBC World e CNN. Cerca de 900 milhões, já os outros: 300, 700 e 100 milhões, respectivamente. Além disso, enquanto o RT possui 450 milhões de seguidores nas redes sociais, o Al Jazeera English tem 300 milhões, o BBC possui 425 milhões e o CNN — 125 milhões. Todo o relatório da inteligência norte-americana baseia-se em acusações contra a Rússia sobre a sua intervenção nas eleições norte-americanas, alegadamente, através de hackers e da mídia. O diretor da Inteligência Nacional dos EUA, James Clapper, afirmou que está "profundamente preocupado" com a atividade do canal de TV russo Russia Today. Em resposta, a editora-chefe do RT, Margarita Simonyan, declarou que "o canal simplesmente fala sobre o que está acontecendo no país dele".
Sputniknews
'Turquia está usando base de Incirlik como ferramenta de pressão sobre Washington'
Apesar do que o ministro das Relações Exteriores turco, Mevlut Cavusoglu, e outros altos oficiais do país vêm declarando nos últimos tempos, é muito pouco provável que Ancara feche a base aérea de Incirlik, usada pela coalizão internacional, aproveitando-se dela para pressionar Washington, disse um especialista à Sputnik.
"Eu não espero que Incirlik seja fechada, mas a Turquia está usando isso como ferramenta de pressão contra os EUA a fim de ganhar mais apoio na luta contra o Daesh e também, se quiser, de impedir que os norte-americanos enviem armas aos terroristas na Síria, inclusive aos do PYD [Partido da União Democrática] e de outros grupos ligados", afirmou o Dr. Huseyin Bagci em uma conversa com a Sputnik Internacional.
O Partido da União Democrática (PYD), partido político curdo que atua no Norte da Síria, e sua ala armada conhecida como as Unidades de Proteção Popular (YPG) são fundamentais nos esforços de Washington para expulsar o Daesh da Síria, mas Ancara os considera como grupos terroristas afiliados ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), sedeado na Turquia. As autoridades turcas têm combatido o PKK há décadas. Em meados de 2015, as tensões se agravaram.
O Doutor Bagci, professor e presidente do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Técnica do Oriente Médio em Ancara, acredita que os comentários recentes sobre a base aérea de Incirlik poderiam estar ligados ao "descontentamento" da Turquia pela falta de apoio da coalizão liderada pelos EUA na operação anti-Daesh, realizada no Norte da Síria. O presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, e "o governo turco estão desiludidos com a política norte-americana", mas ambos "esperam que a confiança entre Ancara e Washington seja restituída com a chegada de Donald Trump ao poder", realçou o analista. Na quarta-feira (4), Cavusoglu mencionou Incirlik ao citar o questionamento dos turcos sobre o uso da base aérea pelos EUA, que, segundo eles, não vêm prestando ajuda alguma na operação turca Escudo do Eufrates.
A operação Escudo do Eufrates, maior ofensiva fronteiriça, foi iniciada por Ancara para lidar com o Daesh no Norte da Síria e impedir que os curdos sírios aumentem sua presença na região.
"Permitimos não somente aos aviões dos EUA, mas a todos de outros países que usem a Incirlik no intuito de lutar [contra o Daesh] juntos", afirmou Cavusoglu. "Se a coalizão foi criada para combater o Daesh, e a Turquia, por sua vez, criou as condições para fazer oposição eficaz aos terroristas, então por que Ancara não está recebendo o apoio necessário? <…> Os EUA são um aliado muito importante para nós. Nós cooperamos em todas as esferas. Mas a realidade é essa — há uma crise de confiança nas relações neste momento", resumiu o ministro. No dia seguinte, o porta-voz do presidente turco, Ibrahim Kalin, reiterou que a Turquia tem o direito de fechar a base, mas acrescentou que as autoridades do país não estão considerando tal hipótese.
Sputniknews
Ejército iraquí accede a orillas del Tigris y abate a 449 terroristas
Fuerzas iraquíes acceden a las orillas del río Tigris en el marco de su ofensiva para arrebatar al grupo terrorista Daesh el control de la ciudad de Mosul.
La agencia iraní de noticias IRNA informó el viernes que el Ejército iraquí ha alcanzado la orilla oriental del río Tigris y está cerca de adentrarse en la parte occidental de la ciudad de Mosul, principal bastión del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) en Irak. Al menos 75 milicianos de la banda ultraviolenta han sido eliminados en los enfrentamientos.
Las fuerzas iraquíes controlan casi en su totalidad la zona oriental de la ciudad. Mientras, el EIIL sigue manteniendo un férreo control sobre la mitad occidental de la urbe, ubicada en la orilla oeste del río Tigris.
Asimismo, las fuerzas iraquíes avanzaron en el norte de Mosul y liberaron el barrio de Al-Mazari, así como un complejo residencial de 168 edificios, tras expulsar a los milicianos del EIIL que se encontraban en el lugar, indicó el Mando Conjunto de Operaciones de Irak.
Este nuevo avance es el primero que consiguen las fuerzas iraquíes desde que echaran abajo las líneas defensivas de Daesh en el norte de la ciudad. Durante los combates, soldados iraquíes abatieron a 55 integrantes de la agrupación extremista y destruyeron nueve vehículos cargados de explosivos.
Mientras tanto, en el frente sur de Mosul, las fuerzas iraquíes continuaron sus intensos enfrentamientos, consiguiendo pequeños avances, en los barrios de Palestina, Al-Shaimaa, Domiez y Sumer. En el transcurso de los choques acabaron con la vida de unos 70 terroristas de Daesh y destruyeron dos vehículos militares de la agrupación terrorista.
De igual modo, la policía federal iraquí mató a 249 extremistas del EIIL en su avance hacia el hospital de Al-Salam, localizado en el frente suroeste de Mosul. Hasta el momento, las fuerzas iraquíes han recuperado 50 de los 56 barrios del este de la urbe.
Las tropas iraquíes iniciaron una amplia ofensiva militar el 17 de octubre de 2016 para recuperar Mosul, y el 29 de diciembre lanzaron la “segunda fase” del operativo, dando lugar a una intensificación de los combates. Pese a la feroz resistencia con la que se han topado, han logrado hacerse con varios distritos de la aludida ciudad.
mkh/anz/hnb/HispanTv
‘Mover embajada de EEUU a Al-Quds es una declaración de guerra’
El presidente de los jueces palestinos, Mahmud Habash, en una rueda de prensa en Ramalá
El traslado de la embajada estadounidense de Tel Aviv a la ciudad de Al-Quds (Jerusalén) es una declaración de guerra contra los musulmanes.
"Mover la embajada estadounidense de la ciudad de Tel Aviv a Al-Quds es una declaración de guerra contra los árabes y los musulmanes", advirtió el viernes el presidente de los jueces palestinos, Mahmud Habash.
Asimismo, añadió que tanto la comunidad islámica como la cristiana rechazan la medida del presidente electo de EE.UU., Donald Trump, que busca trasladar la representación diplomática a Al-Quds, y alertó que “tal medida abrirá la puerta a muchas posibilidades que nadie espera ni quiere”.
Durante la campaña electoral, Trump adelantó que, de ser elegido, trasladaría la embajada estadounidense de Tel Aviv a Al-Quds. “Y lo haría con bastante rapidez”, aseguró el magnate en marzo de 2016.
Cabe señalar que, en este sentido, el Congreso norteamericano aprobó, en 1995, una ley que ordena el traslado de la embajada de EE.UU. a Al-Quds, pero deja que la decisión final la tome el presidente.
A su vez, el presidente palestino, Mahmud Abás, declaró la misma jornada del viernes que el traslado de la embajada de Estados Unidos de Tel Aviv a Al-Quds supondría una “línea roja” y que los palestinos no lo aceptarían.
“Toda declaración que cuestione o modifique el estatus de Al-Quds es una línea roja, y no lo aceptaremos. (…) tal medida podría acabar con el proceso de paz en Oriente Medio, e incluso en el mundo”, enfatizó el mandatario palestino.
La decisión de Trump de trasladar la misión diplomática de EE.UU. a Al-Quds ha provocado duras críticas de las autoridades palestinas.
Palestina está absolutamente en contra de la postura de Trump, pues, afirma, constituye “una violación de las resoluciones del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) y contraviene la resolución 181 de la Asamblea General” de las Naciones Unidas (AGNU).
mkh/anz/hnb/HispanTv
Cerco israelí excluye el derecho de niños gazatíes a jugar
Niño palestino juega en un parque en la Franja de Gaza.
Un taller que realizó una zona de juegos en la Franja de Gaza se ha visto obligado a cerrar por el asedio de Israel sobre el enclave costero.
En este contexto, Mohamad Hasbalá, el dueño de una fábrica de fibra de vidrio en la asediada Franja de Gaza, informó el viernes que, debido al implacable cerco israelí contra la zona, se vio obligado a cerrar el departamento especializado en la producción de varios tipos de estructuras utilizadas en parques infantiles.
Añadió que antes del bloqueo israelí impuesto contra la Franja de Gaza compraba un galón de resina de fibra de vidrio por 55 dólares, mientras que actualmente tal cantidad equivale a 500 dólares. Las reparaciones de las zonas de juegos y juguetes se han vuelto demasiado costosas como resultado de las alzas en los precios.
Caminando a través de uno de los parques infantiles de Gaza es fácil detectar los muchos columpios y toboganes rotos, además de agujeros repartidos por toda la zona. Un guardia de uno de los parques señaló que la zona de juegos no podía ser reparada debido a la falta de materiales disponibles.
mkh/anz/hnb/HispanTv
El tirador de Florida: "El Gobierno de EE.UU. me hacía ver videos del Estado Islámico"
Los familiares de Esteban Santiago-Ruiz, el autor de la matanza en el aeropuerto de Florida, han señalado que el joven sufría problemas de salud mental.
En noviembre pasado el autor del tiroteo en el aeropuerto internacional de Fort Lauderdale, en Florida (EE.UU.), dijo que el FBI le "controlaba la mente" y le obligaba a "ver videos del Estado Islámico", según informa AP citando a sus fuentes en las fuerzas de seguridad.
Durante la reunión con los agentes del FBI el ahora detenido Esteban Santiago, de 26 años, se comportó de manera extraña y dio signos de padecer problemas mentales. Según el hermano del agresor, Esteban había recibido tratamiento psicológico en los últimos tiempos.
Este viernes el aeropuerto internacional de Fort Lauderdale, en Florida (EE.UU.), ha sido escenario de un tiroteo que se ha cobrado varias vidas. El autor del ataque se encuentra bajo castodia.
Actualidad RT
"Perdió la cabeza, veía cosas": este es el tirador del aeropuerto de Florida
Esteban Santiago-Ruiz, el pistolero solitario de la masacre en un aeropuerto de Florida, había dicho que su mente "estaba siendo controlada por la CIA" y que lo estaban "obligando a luchar por el Estado Islámico".
El pistolero solitario que mató al menos a cinco personas en el aeropuerto de Fort Lauderdale, cerca de Miami (Florida, EE.UU.), ha sido identificado como Esteban Santiago-Ruiz, un veterano de guerra de ascendencia latinoamericana.
El hombre, de 26 años, nació en Nueva Jersey, EE.UU., pero luego se mudó a Peñuelas, Puerto Rico, donde su madre y su hermano todavía viven. Esteban fue parte de la Guardia Nacional de Puerto Rico durante seis años, antes de servir durante un año en Irak. Santiago-Ruiz portaba una identificación militar al momento de ser arrestado.
Los oficiales agregaron que los sucesos de este viernes no parecían tener relación con ningún grupo terrorista. Sin embargo, según indicó Bryan, hermano del tirador, a NBC News, Esteban sufría ciertos problemas mentales.
"Decía que veía cosas" desde hace dos meses, cuando "algo le pasó", dijo el hermano del pistolero. María Luisa Ruiz, tía de Santiago-Ruiz, dijo también a Northjersey.com que el ahora detenido "perdió la cabeza" poco tiempo atrás, por razones desconocidas.
Tales afirmaciones parecen ser confirmadas por el FBI, pues fuentes de la entidad indicaron a CBS News que en noviembre de 2016 Santiago-Ruiz entró a una oficina del FBI en Anchorage, Alaska, y afirmó que estaba siendo obligado a luchar por el Estado Islámico, y que su mente estaba siendo controlada por la CIA para ver videos de ese grupo terrorista.
El veterano de guerra, que había sido incluido en una investigación relacionada con pornografía infantil hace unos cinco años, fue enviado a un hospital psiquiátrico luego de tales declaraciones.
Esteban se convirtió en padre en setiembre del año pasado y era residente de Naples, Florida, aunque entre 2014 y 2016 vivió en Anchorage, Alaska, donde permanecen su novia y su hijo. Su familia había indicado previamente que recientemente sufría problemas en su relación de pareja.
Actualidad RT
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Tiroteio em aeroporto na Flórida deixa mortos e feridos
O ano de 2017 começa com problemas nos Estados Unidos da América. Um atirador fez diversos disparos dentro do aeroporto de Lauderdale e as autoridades ainda não sabem informar se trata de terrorismo.
O tiroteio foi registrado hoje no aeroporto de Fort Lauderdale, na Flórida (EUA). O xerife do Condado de Broward confirmou no Twitter que cinco pessoas morreram e oito ficaram feridas. Em sua conta oficial na mesma rede social, a administração do aeroporto mencionou um “incidente” na área de retirada de bagagens do terminal 2.
O local está cercado pela polícia, e imagens da CNN mostram centenas de passageiros parados na pista. O ex-porta-voz da Casa Branca Ari Fleischer escreveu no Twitter que ouviu os disparos e que as pessoas começaram a correr. Com 165 mil habitantes, Fort Lauderdale fica na região metropolitana de Miami, e seu aeroporto é utilizado por cerca de 27 milhões de passageiros por ano.
¿Quién es Tareck El Aissami, el nuevo vicepresidente de Venezuela?
El Aissami se desempeñaba como Gobernador del estado Aragua tras resultar electo el 16 de diciembre de 2012 con el 55,54 por ciento de los votos.
El abogado y criminólogo Tareck El Aissami fue designado este miércoles como nuevo vicepresidente Ejecutivo de Venezuela, como parte de los cambios dentro del tren ejecutivo que hizo el presidente Nicolás Maduro.
Es miembro de la dirección nacional del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) y vicepresidente para la región centro-occidental (estados Aragua, Carabobo, Yaracuy y Lara).
En el año 2005 fue electo como diputado para la Asamblea Nacional por el estado Mérida y posteriormente viceministro de Seguridad Ciudadana, entre el año 2007 y 2008.
En septiembre de ese mismo año, el entonces presidente Hugo Chávez Frías lo designó ministro para Relaciones Interiores y Justicia, cargo que desempeñó durante cuatro años.
Durante su gestión fueron colocados tras las rejas 75 capos internacionales del narcotráfico solicitados por Interpol y se incrementó la cantidad de incautaciones realizadas en materia de drogas, elevándose en el 2011 a 42 toneladas de estupefacientes.
Es el fundador de la Policía Nacional Bolivariana, el 20 de diciembre del año 2009, cuerpo de seguridad vanguardia en el cambio del esquema policial del país y que deja atrás el modelo represivo. En su gestión se creó el Consejo General de Policía y la Universidad Nacional Experimental de la Seguridad, presidió la Comisión Presidencial para el Control de Armas Municiones y Desarme y la Comisión Presidencial de Refugios Dignos.
Fue alumno en la Universidad de los Andes (ULA) de Adán Chávez, hermano del líder de la Revolución Bolivariana, Hugo Chávez.
Tareck El Aissami, nació el 12 de noviembre de 1974 en la población El Vigía, estado Mérida, siendo el segundo de cinco hermanos. Creció en una casa humilde en el barrio El Carmen. Se graduó de bachiller en el Liceo Militar Jáuregui, ubicado en la población de La Grita en Táchira. Se crió en el seno de una familia con un padre que militó en partidos políticos de izquierda y que fue detenido el 4 de febrero de 1992. Su casa natal, durante varias oportunidades fue víctima de allanamientos ilegales durante el régimen represivo de la Cuarta República.
TeleSur
NA RECESSÃO TEMER-MEIRELLES, BRASILEIROS FOGEM DOS SHOPPINGS
Brasil 247 - O fluxo de visitantes nos centros de compras do País apresentou recuo de -3,48% nos 12 meses de 2016 quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Os dados são do índice IVSC (Índice de Visitas a Shopping Centers), realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE), em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada no monitoramento de fluxo do varejo.
Na comparação com o dezembro de 2015, o volume de pessoas que circularam os shopping centers no último mês do ano sofreu uma queda de -1,52%. O maior recuo ocorreu na região Sudeste, com -3,71%. As regiões Sul e Nordeste, por sua vez, registraram aumento no fluxo de 0,37% e 1,15%, respectivamente. Por outro lado, impulsionado pelas festas de fim de ano, o mês de dezembro teve um expressivo aumento de 25,6% no fluxo de visitantes em relação a novembro.
Segundo Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics, a alta de dezembro ante novembro foi motivada pelas festas de fim de ano, que naturalmente leva mais pessoas aos centros de compras. “Observamos, porém, que quando comparado com dezembro do ano passado, o ímpeto das famílias em ir ao shopping-center diminuiu em razão de um cenário macroeconômico ainda fragilizado, comprometendo o nível de renda do consumidor”, avalia.
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