quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Policiais temem explosão de violência na noite de Réveillon em Copacabana


O clima de insatisfação popular no Rio de Janeiro preocupa policiais militares na ativa e aposentados quanto à questão da segurança na festa de Réveillon em Copacabana. A Associação de Oficiais Militares Ativos e Inativos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (Aomai) pediu o cancelamento da festa.

Na mensagem, a associação justifica o pedido "pela amplitude e quantidade de pessoas envolvidas que poderão tomar proporções violentas e atentatórias à integridade da população presente", principalmente na comemoração que acontece tradicionalmente na Praia de Copacabana. A expectativa é que dois milhões de pessoas lotem a praia na virada do ano. A Sputnik Brasil conversou com o coronel reformado da Polícia Militar Paulo Ricardo Paul, que integra o Conselho Fiscal da Aomai, e ele confirmou as preocupações da entidade. "Fizemos a carta diante da inércia do governo. Não é o momento de se realizar o Réveillon no Rio de Janeiro, mas o governo está completamente inerte e tocando para frente, como se não estivéssemos vivendo no Rio uma situação completamente atípica: temos centenas de milhares de famílias que estão sem receber o 13º, com salários atrasados, passando gravíssimas necessidades, tem pensionista que só está comendo porque estamos fazendo campanha para arrecadar cestas básicas", diz Paul.

O integrante da Aomai lembra que o Rio tem vivido uma série de protestos, a maioria em frente à Assembléia Legislativa (Alerj), com enfrentamento entre policiais e manifestantes. Paul observa que o clima é de muita insegurança na cidade, com o aumento da criminalidade e o desaparelhamento tanto da PM quanto da Polícia Civil.


"Se tivermos lá um louco, basta um louco, que lance um rojão numa multidão aglomerada de dois milhões de pessoas, vamos ter uma correria que temos visto nos arrastões só que numa amplitude muito maior. Cinquenta feridos. Vai levar para qual hospital se estão todos quebrados e não têm condição de atender ao dia a dia da população? Você tem tudo para não fazer o evento", diz Paul, acrescentando: "A gente percebe uma clara revolta nas pessoas que isso é uma festa onde se gasta cerca de R$ 5 milhões sem considerar o que se gasta com a hora/homem do policial militar, combustível das viaturas, porque são dois mil homens que são colocados lá. O Estado tem um gasto gigantesco, um Estado que não paga seus servidores, seus militares estaduais. Se você está numa situação dessas, qual é o melhor lugar para se fazer um protesto?", indaga o coronel. O porta-voz da Aomai diz que a carta já repercutiu na mídia internacional e na mídia nacional toda. "Já temos informação de que vários protestos serão realizados. A Aomai já esteve presente em todos eles, mas não irá fazer protesto algum no dia 31, porque seria uma incoerência. E desse protesto, que mesmo ordeiro e pacífico, que pode nascer uma confusão. Estamos com a fórmula da tragédia, temos que pedir a Deus para dar tudo certo. Tem coisas que são inveitáveis. O número de furtos e de roubos é gigantesco, e isso vai contecer também, porque você não tem como proteger dois milhões de pessoas."

Segundo Paul, o foco das manifestações deverá ser em frente ao Copacabana Palace, porque ali é o local de maior visibilidade e de concentração de turistas, por isso a orientação é que as pessoas evitem ficar próximas do Copacabana Palace.

"Em qualquer situação em que vejam um protesto se instalando, se afastem desse local", aconselha Paul. "A Praia de Copacabana é enorme, você vê a queima de fogos em toda a extensão da praia. Nós, da Aomai, não queremos que as pessoas não participem da festa. Queremos que tenham mais cautela."

Sputniknews

Ejército sirio aniquila en Palmira a 50 terroristas de Daesh


Un soldado del Ejército sirio dispara contra las posiciones terroristas en la ciudad de Palmira

El Ejército sirio aniquila a 50 terroristas de EIIL (Daesh, en árabe) en la antigua ciudad de Palmira, en la provincia central de Homs.

Las Fuerzas Armadas sirias han conseguido abatir a 50 miembros de la banda takfirí con una operación en el campo de Palmira, anunció el miércoles la agencia estatal siria de noticias SANA.

En el marco de los esfuerzos del Ejército para estrechar aun más el cerco a las posiciones de los terroristas, las tropas también destruyeron vehículos de Daesh en la misma provincia.

Los efectivos sirios destruyeron además un puesto militar del grupo terrorista Ahrar al-Sham en el campo norte de Homs.

Desde los primeros momentos de su entrada en la ciudad, EIIL ha estado enfrentándose a la resistencia y contraataques de las fuerzas sirias. La semana pasada, el mando militar sirio envió tropas adicionales al aeródromo militar situado al oeste de Palmira (Tadmor, en árabe).

fdd/mla/ask/nal/HispanTv

Fuerzas especiales no conocidas matan a jefes “rebeldes” en Siria


Varios líderes y cabecillas de los grupos armados sirios han muerto en los últimos días a manos de atacantes desconocidos.

Según informó el martes la página Web South Front, citando a medios y fuentes locales, varios de los altos cargos de los grupos armados y extremistas en las provincias de Idlib (noroeste) y Daraa (suroeste) han muerto en los últimos días a manos de lo que muchos aseguran ser integrantes de fuerzas especiales.

Muchas de las fuentes citadas aseguran que se trata de integrantes de fuerzas especiales considerando el profesionalismo y la rapidez con la que llevan a cabo sus ataques contra los grupos armados.

Hasta el momento se desconoce quiénes son los atacantes no obstante, se cree posible que sean parte de las fuerzas gubernamentales sirias o, probablemente, efectivos de las Fuerzas Especiales de Rusia (Spetsnaz) desplegados en el territorio sirio.

hgn/ktg/mjs/msf/HispanTv

Grupo da Marinha norte-americana abandona Oriente Médio


O 10º grupo de ataque da Marinha norte-americana, juntamente com o porta-aviões Dwight D. Eisenhower, sai do Oriente Médio para os EUA, diz-se no comunicado das forças marítimas norte-americanas.

O grupo, além do porta-aviões, é composto pelo cruzador de mísseis San Jacinto e destróiers Mason e Nitze. Em breve, eles voltarão para a base em Norfolk, no estado da Virgínia.

"Mais de 6 mil marinheiros do grupo naval de ataque devem voltar para os portos do seu deslocamento em 30 de dezembro, após concluírem com sucesso a viagem que durou sete meses", de acordo com o comunicado.

No Oriente Médio, os navios prestaram apoio à operação Determinação Inerente (Inherent Resolve) no Iraque e na Síria, bem como às operações na Líbia e Sudão do Sul.

"Durante as suas atividades, o grupo de ataque mostrou bons resultados durante as operações na zona de responsabilidade da 5ª frota (Oriente Médio) e 6ª frota (Europa), garantindo a segurança no mar, completando tarefas de combate e realizando ataques com ajuda de caças-bombardeiros F/A-18 contra o Daesh", destacou a Marinha norte-americana. Os EUA realizam ataques contra posições do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) na Síria e no Iraque desde 2014. A coalizão norte-americana conta com 68 países, mas nem todos participam das práticas de bombardeamento.

Sputniknews

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

O lixo midiático da imprensa ocidental sobre a guerra na Síria


A primeira foto foi enviada pelos terroristas e distribuída pelo Pentágono para a imprensa ocidental, mostrando o sangue derramado pelo governo sírio. A segunda foto mostra que foi apenas uma montagem para enganar a opinião pública mundial.

José Gil - Curitiba, Brasil

Os meios de comunicação ocidentais, incluindo jornais e tvs brasileiras, estão produzindo lixo midiático sobre a guerra na Síria diariamente. As agências de notícias nas quais os veículos de comunicação do Brasil se alimentam, são norte-americanas, e como tal servem de propaganda para o Pentágono, isto é, para a política norte-americana. Sendo assim, as “notícias” divulgadas não passam de peças de propaganda, inúteis, mentirosas, tendenciosas, passando por falsificações grosseiras da realidade para beneficiar terroristas na Síria, Ucrânia, Iraque, Afeganistão, entre outros países, desde que sirvam aos interesses norte-americanos e de seus cúmplices aliados.


A guerra na Síria é prova inconteste do lixo midiático ocidental. Até recentemente a imprensa valorizava o trabalho dos voluntários chamados de “Capacetes Brancos” na Síria, uma ONG que se dedicava a retirar vítimas dos destroços da guerra. Ao entrar em Alepo, as tropas do Exército Sírio não encontraram nenhum “Capacete Branco”, embora eles tenham sido indicados pelos governos dos EUA e Inglaterra para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz.

Na semana passada vídeos na internet revelaram que os “Capacetes Brancos” foram criados por militares ingleses para difamar o presidente sírio e defender os terroristas do Estado Islâmico, com o objetivo de enfraquecer o governo e permitir a divisão do país para roubar petróleo e gás natural – os mesmos objetivos do governo dos EUA na guerra da Síria. E mais: os “Capacetes Brancos” usaram manequins para forjar imagens mostrando salvamentos em escombros na cidade em Alepo, embora gravadas em estúdios da Inglaterra. Ou seja, os telespectadores do Ocidente, incluindo do Brasil, são tratados como idiotas e imbecis por esses meios de comunicação.

O lixo midiático ocidental afirma que o presidente Bashar Al Assad é um ditador e que precisa ser removido do governo para conquistar a paz. Ora, o presidente Bashar foi eleito e reeleito pelo voto popular, até mesmo da maioria dos sírios que emigraram para outros países e continuam votando nos consulados e embaixadas.


Bashar Al Assad, com o apoio da Rússia, do Irã e do Hezbollah, está vencendo os terroristas apoiados pelos EUA, França, Inglaterra, Israel, Turquia, Catar e Arábia Saudita. Trata-se de um gigantesco esforço para impedir que a Síria se transforme em um Afeganistão, Iraque ou Líbia – países onde os EUA fizeram guerras para roubar petróleo e gás natural, destruindo a infraestrutura, assassinando civis indefesos, levando a morte e a destruição.

O papel da Rússia nesta guerra é fundamental para vencer os terroristas – a quem a imprensa chama de “rebeldes”. Ora, desde quando rebeldes cortam cabeças, incendeiam hospitais, fuzilam pessoas em praças públicas, promovem terrorismo ensandecido e contratam mercenários de mais de 86 países?

O lixo da imprensa ocidental está sendo contraposto pela internet. Diariamente cenas reais são mostradas revelando a verdadeira face das guerras por petróleo patrocinadas pelo governo dos EUA e seus cúmplices Inglaterra e França. Neste sentido, um vídeo do papel dos militares russos nesta guerra está sendo visto em todo o mundo. No Brasil, a versão recebeu tradução e vale a pena ser vista.

Assista o video que mostra o papel dos soldados russos na libertação da Síria, em apoio ao Exército Sírio: https://www.youtube.com/watch?v=ZRI_IUKrzZc

China promoverá relações militares com Bolívia


O ministro da Defesa Nacional da China, Chang Wanquan (2º e,frente), realiza uma cerimônia de boas-vindas para seu homólogo boliviano Reymi Ferreira antes de suas conversações em Beijing, capital da China, em 27 de dezembro de 2016. (Xinhua/Liu Fang)

Beijing, 28 dez (Xinhua) -- O ministro da Defesa Nacional da China, Chang Wanquan, disse nesta terça-feira que seu país quer elevar as relações militares com a Bolívia para um novo nível.

Chang fez as declarações ao se reunir com seu homólogo boliviano Reymi Ferreira.

O ministro chinês mencionou os intercâmbios militares sólidos entre os dois exércitos nos últimos anos, com os esforços conjuntos dos líderes de ambos os países.

Ferreira agradeceu os diversos tipos de apoio e assistência que a China tem oferecido às Forças Armadas da Bolívia e disse que deseja fortalecer a cooperação e impulsionar as relações entre os dois exércitos.

Xinhuanet


'EUA não leva a sério o combate ao EI, criou terroristas e quer que eles permaneçam'


Washington parece despreparado para ter um papel sério na luta contra o Estado Islâmico , tendo em vista que criou os terroristas e quer sua permanência

Washington parece despreparado para ter um papel sério na luta contra o Estado Islâmico , tendo em vista que criou os terroristas e agora quer que eles permaneçam no Oriente Médio, disse o Ministro da Defesa do Irã, Hossein Dehghan ao RT.

“A coalizão ocidental é de uma natureza formal, eles não tem intenção real em lutar na Síria ou no Iraque. Não vemos disponibilidade da parte deles em exercer um papel verdadeiramente útil na luta contra o EI, porque são eles que criaram esses terroristas e estão interessados em mantê-los lá”, disse Dehghan.

De acordo com o Ministro de Defesa do Irã, Teerã nunca coordenou suas operações com os norte-americanos e “nunca irá colaborar com eles”.

“Talvez, as forças de coalizão queiram ver os terroristas enfraquecidos, mas, certamente, não destruídos, porque esses terroristas são sua ferramenta para desestabilizar essa região e outras partes do mundo.”

Ele também mencionou a frente Al-Nusra (também conhecida como Jabhat Fateh al-Sham) e disse que os terroristas na Síria recebem apoio dos EUA, Arábia Saudita e do Catar. Ele também acusou a Turquia de apoiar os terroristas em campo.

“Se o Irã, a Rússia e a Síria fossem chegar a um acordo com a Turquia para terminar com o apoio turco a esses grupos terroristas, particularmente o EI e Jabhat al-Nusra, e começar a lutar contra eles, então creio que veríamos a situação na Síria melhorar”, ele adicionou.

De acordo com o Ministro, qualquer cessar-fogo na Síria demandaria garantias e todas as partes devem concordar em cumprir com as condições da trégua.

“Não devemos deixar que o EI ou os grupos do al-Nusra façam parte do cessar-fogo. Todos os outros grupos deveriam iniciar um processo político e negociações com o governo Sírio.”

Ele adicionou que depois que a trégua entra em vigor, é importante separar os terroristas e os grupos de oposição prontos para negociar com o governo Sírio.

Todos os lados deveriam lutar contra o EI e al-Nusra, declarou Dheghan, dizendo que todos deveriam parar de apoiar terroristas em áreas políticas, financeiras e militares.

Terroristas na Síria sofreram perdas gigantes em estrutura organizacional nos últimos meses, disse Dheghan.

“No entanto, durante o recente cessar-fogo eles conseguiram se reorganizar, reagrupar e se preparar para as próximas lutas. Durante a batalha por Aleppo eles perderam muitos comandantes e combatentes. Essas perdas fizeram os terroristas saírem de Aleppo.”

Em Dezembro, Dheghan encontrou seus parceiros russos e turcos, Sergey Shoigu e Fikri I%u05F%u031k, respectivamente, e concordaram em preparar um texto da declaração de Moscou com passos imediatos para resolver a crise na Síria.

Aleppo, uma das maiores cidades da Síria, foi dividida em duas partes, a comandada pelo governo e a comandada pelos rebeldes, desde 2012. Hostilidades constantes lá resultaram em destruição ampla e muitas mortes de civis.

Em Outubro, forças do governo conseguiram capturar muitas das áreas de Aleppo comandadas por grupos armados, incitando negociações e um acordo para evacuar combatentes anti-governo e seus apoiadores civis. A evacuação, que aconteceu no meio de Dezembro, foi supervisionada por organizações humanitárias incluindo a Cruz Vermelha e a Organização Mundial de Saúde.

O exército russo está atualmente envolvido no processo de retirada de explosivos na áreas liberadas, fornecendo auxilio humanitário aos residentes que estão retornando, e restaurando utilidades básicas, disse o Ministro de Defesa do Irã. Ele lamentou que algumas organizações humanitárias que criticaram a Rússia por bloquear entregas de auxílio enquanto a guerra continuava em Aleppo, não estão ávidos agora para fazer o mesmo, enquanto está seguro.

RT News

FOLHA JÁ ABRE ESPAÇO PARA A DEGOLA DE TEMER


Ao noticiar a operação de busca e apreensão nas gráficas que atuaram na campanha presidencial de 2014, Folha de S. Paulo manchetou que o alvo foi a "campanha de Temer", e não a "campanha de Dilma" ou "Dilma-Temer"; a sutileza significa que o objetivo da ação movida pelo PSDB no Tribunal Superior Eleitoral será a cassação de Temer; a questão é saber se depois do chamado "golpe dentro do golpe", o Brasil terá eleições diretas, como querem 63% dos brasileiros, segundo o Datafolha, ou indiretas, com um novo presidente escolhido por um Congresso com mais de 200 parlamentares investigados

Brasil 247 – Rejeitado por pelo menos 77% dos brasileiros, Michel Temer, se souber ler as entrelinhas dos jornais, já pode se preparar para deixar a presidência em 2017.

Ao noticiar a operação de busca e apreensão nas gráficas que atuaram na campanha presidencial de 2014, Folha de S. Paulo manchetou que o alvo foi a "campanha de Temer", e não a "campanha de Dilma" ou "Dilma-Temer", como seria normal.

A sutileza significa que o objetivo da ação movida pelo PSDB no Tribunal Superior Eleitoral será a cassação de Temer.

A questão é saber se depois do chamado "golpe dentro do golpe", o Brasil terá eleições diretas, como querem 63% dos brasileiros, segundo o Datafolha, ou indiretas, com um novo presidente escolhido por um Congresso com mais de 200 parlamentares investigados.

Leia, abaixo, artigo de Esmael Morais, em que ele diz que a PF trabalha pela cassação de Temer:

PF trabalha pela cassação de Temer

Por Esmael Morais

A Polícia Federal realização ação nesta terça (27) em empresas que trabalharam pela chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer, em 2014.

A PF está nas ruas hoje por determinação do Tribunal Superior Eleitoral. É o golpe dentro do golpe em acelerada marcha.

O ilegítimo Temer deverá ser cassado até 31 de março de 2017, daí, segundo cálculos de golpistas, o Congresso Nacional elegerá indiretamente o novo presidente da República.

Por outro lado, brasileiros comprometidos com a democracia defendem eleição direta já para presidente. Ou seja, só o povo é soberano para fazer a escolha de rumo do país.

En un segundo, misil iraní derriba dron hostil en Golfo Pérsico



Irán ha lanzado con éxito un misil desplegado en la isla Jark, ubicada en el Golfo Pérsico, un hecho sin precedentes desde hace 27 años.

En el marco de la tercera y última fase de los ejercicios militares aéreos coordinados entre las Fuerzas Aéreas del Ejército y la División Aeroespacial del Cuerpo de los Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI), bautizados como “Modafean Aseman-Velayat-7” (Defensores del Cielo-Velayat-7), el país persa ha lanzado este miércoles un misil que destruyó el avión no tripulado (dron) del enemigo simulado en menos de un segundo.

Para acabar con el dron hipotético, se ha utilizado por primera vez el sistema de defensa antimisiles Talash (Esfuerzo), desplegado el martes en la zona. Además, durante la maniobra se ha usado el radar aéreo con capacidad de control de incendios Ofoq (Horizonte).

El misil lanzado desde el sistema antimisiles Talash es del modelo Sayad 3, lo cual también ha sido puesto a prueba por primera vez. Antes, conectaban el misil S-200 a Talash, pero lo sustituyeron con el Sayad 3, de tecnología nacional y desarrollado por expertos iraníes.

Según han informado los medios locales, el lanzamiento de hoy miércoles de un misil desde el puerto de Jark, se trata del primero realizado desde hace 27 años, es decir desde los 8 años de "La Sagrada Defensa" ante la invasión de Irak.

En el segundo día de sus ejercicios militares, las fuerzas iraníes ensayaron en el cielo iraní —el más seguro de toda la región de Oriente Medio— los sistemas de defensa aérea Mersad (Emboscada) y Ya Zahra 3, de medio y corto alcance, respectivamente.

Los ejercicios ‘Modafean Aseman-Velayat-7’ forman parte de las actividades de la Fuerza Aérea iraní para poner a prueba sus nuevos logros y actualizar constantemente su preparación con el fin de repeler cualquier amenaza foránea, así como ordenó el Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei.

bhr/ktg/mjs/msf/HispanTv

Israel se rearma y se prepara para un conflicto con Hezbolá


El régimen de Israel está actualizando y reforzando sus sistemas de artillería a fin de prepararse para un posible conflicto militar con Hezbolá.

Según informó el lunes el rotativo israelí Haaretz, el régimen de Tel Aviv está comprando nuevos cohetes y misiles para prepararse con el fin de hacer frente al Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) y, posiblemente, el Ejército libanés.

En concreto, el régimen de Israel busca comprar los cohetes EXTRA y LORA que tienen alcances máximos de 150 y 300 kilómetros, respectivamente, y que se pueden usar en sistemas de artillería móviles.

Los misiles LORA, producidos por el régimen israelí, podrían hasta ser lanzados desde buques de guerra, razón por la que el ejército israelí tiene planeado comprar una cantidad más elevada de este tipo de misiles.

Con el alcance de estos misiles, las fuerzas israelíes podrían lanzar misiles contra Beirut, la capital de El Líbano, hasta desde zonas cercanas a la Franja de Gaza, lo que significa que se disminuiría el riesgo de que unidades de artillería sean alcanzadas por las fuerzas libanesas durante un conflicto armado.

En los últimos meses, tanto el régimen de Israel como Hezbolá han informado que están elaborando planes y se están preparando para un eventual enfrentamiento militar a toda escala.

Los funcionarios de la inteligencia israelí han advertido en varias ocasiones de que Hezbolá podría sorprender al régimen de Tel Aviv con un ataque masivo en represalia por los crímenes que cometen los israelíes contra los palestinos.

Además, algunos de los altos mandos israelíes advierten que sería posible que el ejército israelí no pudiera contrarrestar los ataques misilísticos de Hezbolá en caso de un posible enfrentamiento militar.

hgn/ktg/mjs/msf/HispanTv

Gabinete israelí aprueba ley de “censura” de Internet


El comité ministerial del régimen de Israel aprobó el lunes una legislación que abre el camino para censurar los contenidos de Internet.

Según informó la página Web Middle East Monitor, esta nueva ley legaliza la eliminación de cualquier contenido en Internet que el régimen de Tel Aviv considere como provocador y obliga a los proveedores a eliminar un contenido que dicho régimen considere inapropiado.

De este modo, cualquier publicación en las páginas Web de noticias, los blogs y las redes sociales puede ser considerada como una amenaza al régimen de Israel y podría llegar a ser eliminada y la cuenta de quien lo distribuyó suspendida.

El Instituto de Democracia de Israel, advirtió que esta legislación podría ser usada para censurar los contenidos no deseados por el régimen de Tel Aviv ya que, desde una perspectiva legal, es casi imposible determinar si algún contenido es ilegal o no.

Además recordó que la censura de este modo no funcionaría ya que, por ejemplo, un artículo eliminado podría ser publicado otra vez en otra plataforma y que no sería fácil impedir por completo que sea divulgado en Internet.

Para que esta ley entre en vigor solamente falta que sea aprobada por el parlamento israelí, algo que es altamente probable considerando el apoyo de la mayoría de los parlamentarios a proyectos de ley similares.

Mediante varias leyes y normativas, el régimen israelí ha tratado hasta el momento de hacer frente a las publicaciones críticas a sí mismo además de censurar material que muestra su represión contra los palestinos.

Además, hace algunos meses llegó a un acuerdo con la red social Facebook para que este último bloquee y borre todos los contenidos que el régimen de Tel Aviv considera antisraelíes.

hgn/ktg/mjs/msf/HispanTv

Erdogan asegura tener pruebas de que la coalición que lidera EE.UU. apoya al EI



El presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ha anunciado que la coalición internacional "no cumple sus promesas" en la lucha contra los terroristas en Siria.

El presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, ha anunciado que tiene pruebas de que la coalición que lidera Estados Unidos apoya a grupos terroristas como el Estado Islámico en Siria, además de a la milicia kurda, informa Reuters.

Este martes, el mandatario turco ha ofrecido una rueda de prensa en Ankara en la que ha recordado que "nos acusaban de apoyar al Estado Islámico", mientras que "ahora apoyan a grupos terroristas como el EI, las Unidades de Protección Popular, el Partido de Unión Democrática".

Para Erdogan, "está muy claro" que esa ayuda tiene lugar, porque ha asegurado que "tenemos pruebas confirmadas", que incluyen "imágenes: fotografías y videos".

Además, el presidente turco ha subrayado que las fuerzas de la coalición internacional "no cumplen sus promesas" en la operación Escudo del Éufrates porque no se esfuerzan de manera adecuada "para eliminar la amenaza del EI", según indica la agencia de noticias 'Anadolu'.

El líder de Turquía ha insistido en que, independientemente de la posición de la coalición internacional, su país continuará las operaciones contra los terroristas en Siria y Ankara hará todo lo posible para eliminar las amenazas a su seguridad y sus fronteras.

Actualidad RT

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Glória eterna aos heróis russos tombados na Síria


A imprensa ocidental canalha, a serviço do imperialismo e do sionismo, intoxica diariamente as pessoas com mentiras para tentar justificar a ação dos terroristas e mercenários da Síria.

Os russos foram convidados a lutar na Síria pelo presidente Bashar Al Assad, para enfrentar e vencer os terroristas financiados pelos EUA,Israel, Turquia, França, Inglaterra, Catar e Arábia Saudita.

4:02 - Um soldado russo na Síria pede ataque aéreo contra sua posição que estava cercada por terroristas. O ataque aéreo foi feito e ele morreu junto com os terroristas.
5:02 - Cena real da execução de um policial russo preso por terrorista no Daguestão:
O terrorista pede para ele mandar seus colegas (das Forças Especiais) abandonarem o trabalho. O policial diz: "- Continuem trabalhando, irmãos!"

Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ZRI_IUKrzZc