quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

El Estado Islámico difunde un video en el que hace explotar a un prisionero con una bomba


La organización terrorista difunde el video de la ejecución de un acusado de espiar para el Ejército egipcio.

Como contrapartida a las derrotas que tuvo el Estado Islámico (EI) en las últimas semanas en Siria e Irak, la entidad terrorista difundió un nuevo video a través del que volvió a hacer gala de su crueldad.

En las imágenes tomadas en la Península de Sinaí (Egipto) se observa cómo a un prisionero lo hacen explotar con una bomba que uno de los extremistas le colgó al cuello antes de alejarse. Por la detonación, el cuerpo quedó despedazado. El prisionero asesinado es un supuesto informante del Ejército egipcio.

Además, en el video de 16 minutos se observa cómo se acaba con la vida de 11 rehenes: en su mayoría, decapitados, aunque otros caen víctimas de disparos, detalló el diario 'The Sun'.

Los terroristas del EI han estado presentes en la Península egipcia desde noviembre de 2014, cuando el grupo yihadista con base en Egipto Ansar Bayt al-Maqdis le juró lealtad. Desde entonces, los extremistas han llevado a cabo varios atentados en la zona, especialmente contra las fuerzas de seguridad tras el derrocamiento del expresidente Mohammed Morsi. En octubre del año pasado, derribaron un avión de origen ruso y causaron la muerte de 224 personas.

Esta no es la primera vez que el EI publica un video de estas características. A fines de septiembre pasado también circularon imágenes en Internet en las que se podía observar a los yihadistas disparando en la cabeza a 50 chiitas iraquíes en una fosa común.

Actualidad RT

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Terroristas esmagados em Alepo. Agora é Idlib.


Peter Korzun, Strategic Culture - Traduzido por btpsilveira

Com uma esmagadora derrota dos terroristas em Alepo, os insurgentes estão desenvolvendo atividades cada vez mais intensas na província de Idlib. A derrota em Alepo agora é mais uma questão de “quando". E está bem próxima. As forças sírias apoiadas pela Rússia conseguiram uma vitória notável que pode mudar o curso da guerra, apesar do fato incontestável que o final do conflito ainda está distante. Grandes porções do território ainda são controladas pelos rebeldes, notadamente em Idlib. Atualmente a província é a maior área geográfica nas mãos dos grupos de oposição, dos quais o mais importante é a Jabhat al-Nusra (sua nova denominação é “Jabhat Fatah al-Sham) e Jund al-Aqsa.

Na medida em que centenas de rebeldes estão se rendendo e deixando suas posições em Alepo, o grupo extremista sunita Ahrar al-Sham atacou os enclaves xiitas Fouah e Kafraya na província de Idlib com lançadores de mísseis do tipo Grad (tipo de lançador múltiplo de foguetes desenvolvido pelos soviéticos). O ataque foi mais simbólico que outra coisa. Na realidade, a queda de Alepo é o início de uma nova batalha pela província de Idlib. Os ataques sinalizam uma finalização dos acordos de cessação de hostilidades firmados em 2015.


Na etapa que deve se seguir, Idlib se tornará o mais importante alvo e destino das operações militares conjuntas de sírios e russos. Com exceção do Estado Islâmico, Idlib se tornou o lar de um grande número de movimentos rebeldes no país. É lógico supor que os extremistas pretendem cercar e “limpar” os enclaves sunitas ainda existentes na província antes que os ataques já esperados tenham início. Mais de 20.000 militantes oriundos de outras partes da Síria se dirigiram recentemente para Idlib, sempre se aproveitando das tréguas acordadas com as forças governamentais. Estão tomando posição para repelir o assalto esperado.

Rebeldes altamente posicionados na coalizão antigovernamental também estão se movendo para a província para “governar o novo Estado Sírio”.

Conforme uma fonte rebelde, uma dezena de antigos militantes do Estado Islâmico – entre eles o Jurista Islâmico tunisiano Bilal al-Shuwash al-Tunsi e seu parceito Abu Darr al-Tunsi – chegaram na província de Idlib no dia 06 de dezembro depois de terem cruzado a fronteira com a ajuda da Turquia. Bilal al-Shuwash al-Tunsi e seus lutadores agora estão nas fileiras da Jabhat Fateh al-Sham, um grupo jihadistas que tem ligações com a al-Qaeda.

O porta voz do líder da Jaysh al-Fateh, xeque Abdallah Muhammad al-Muhaysini disse que centenas de lutadores do Estado Islâmico estão deixando aquela organização terrorista e se juntando às fileiras rebeldes devido à constante perda de território que o Estado Islâmico atualmente sofre.


Tudo isso indica que haveria um plano de tornar Idlib um novo campo de batalha para a criação de um governo paralelo ao Estado Sírio. A batalha por Idlib deve ter início ainda antes da posse do presidente eleito dos Estados Unidos. Não obstante, a administração Obama ainda quer porque quer alcançar seu objetivo de derrubar Assad apesar de todas as dificuldades, chegando mesmo à beira de uma guerra com a Rússia. Obviamente, esta política é rejeitada por Donald Trump.

O presidente eleito tem uma visão bem diferente quanto à forma de resolver a crise na Síria que a da atual administração. Ele acredita que a principal prioridade de sua administração na Síria deve ser derrotar o Estado Islâmico em vez de lutar para derrubar o presidente sírio Bashar al-Assad.

Trump tem sustentado que a mudança de regime na Síria apenas causaria ainda mais instabilidade na região. Ele pensa que apoiar o presidente Assad é a maneira mais eficiente de impedir que no terrorismo se espalhe ainda mais. De acordo com seus pronunciamentos, ele deve buscar uma aliança com a Rússia contra o Estado Islâmico.

O presidente da Síria acredita que Trump pode vir a se tornar um “aliado natural” na luta contra o terrorismo.

Não se exclui sequer a possibilidade de cooperação entre Estados Unidos e Rússia na Líbia, Afeganistão e Iraque.

Com a operação liderada pelos Estados Unidos para tomar Raqqa, a capital não oficial do Estado Islâmico, a derrota dos rebeldes em Alepo e a batalha iminente por Idlib, a questão “o que acontecerá a seguir” na Síria adquiriu importância essencial. Chegou a hora em que as principais partes envolvidas terão que tomar decisões cruciais. Ou coordenarão esforços ou continuarão em precário equilíbrio, nas fronteiras do confronto direto.

Quando Donald Trump estiver na presidência, tornar-se-á possível um acordo para a coordenação de atividades. Um bom início poderia ser o esforço conjunto para bombardeios aéreos contra a Jabhat Fatah al-Nusra em Idlib e o Estado Islâmico. As zonas de influência e obrigações mútuas podem ser definidas até que as eventuais negociações conduzidas pela ONU produzam efeito. Juntos, EUA e Rússia poderiam avançar no quadro do Grupo Internacional de Apoio à Síria.

O posicionamento de Trump na Síria abre novas oportunidades de cooperação frutífera com a Rússia. O conflito não pode durar para sempre. A cooperação entre Rússia e os Estados Unidos é condição sine qua non para a conquista de acordos de paz. Esta atitude pode se refletir em outras áreas do relacionamento bilateral.


Estas esperanças e perspectivas tem uma chance de se materializarem. Atualmente, algo muito estranho está acontecendo. Apesar de todo o sensacionalismo ocidental sobre a necessidade de combater o terrorismo, os sucessos militares das forças apoiadas pela Rússia em Alepo provocam raiva e ranger de dentes e apelos para a suspensão dessa operação bem sucedida.

Em 07 de dezembro, os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, Itália e Canadá afirmaram estar prontos para impor sanções contra os aliados do presidente Bashar al-Assad. O porta voz da Casa Branca Josh Earnest disse que os Estados Unidos e seus aliados europeus devem impor mais sanções políticas e econômicas contra a Rússia por causa da Síria. Os líderes ocidentais querem uma cessação imediata das hostilidades por razões humanitárias. Isso é uma besteira sem tamanho. Os grupos terroristas se reagrupariam para fazer com que o povo sofresse por mais tempo. A melhor maneira de levar ajuda humanitária para a crise de Alepo é derrotar os militantes o mais rápido possível.

São altas as perdas civis em Raqqa e Mosul, mas não se vê ninguém dizendo que os combates devem cessar. Derrotar aqueles que estão causando o problema é a melhor maneira de resolvê-lo. Apenas depois disso um esforço internacional apoiado pela ONU poderia realmente prestar algum tipo de ajuda.

O Ministro de Relações Exteriores da Rússia já descartou a ameaça ocidental como sendo mero sinal de “impotência política”.

As ameaças de sanções adicionais estão fatalmente destinadas a serem infrutíferas, da mesma forma que as desesperadas tentativas dos militantes terroristas de manter pelo menos um pedaço da cidade sob seu controle. Alepo é página virada. O que importa agora é Idlib.

Parece que a atual administração dos Estados Unidos e seus aliados europeus fazem o melhor que podem para ajudar os terroristas e impedir a sua derrota total. Mas estas ameaças não impedirão as forças aliadas à Rússia de atacar duramente e em breve os terroristas que se concentram em Idlib. Quanto mais sucessos militares contra os terroristas são conquistados, mais evidente a “impotência política” ocidental se torna. De qualquer forma, os acontecimentos na Síria estão acontecendo da pior maneira possível para a atual administração dos Estados Unidos e seus aliados. E não há o que possam fazer para mudar este estado de coisas.

Aleppo oriental está submersa no terror total, 'não há oposição e capacetes brancos'


Como informou o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov, aos jornalistas na terça-feira, não há nem ativistas dos direitos humanos, nem a "oposição" ou organizações não-governamentais em Aleppo oriental.

"Em Aleppo oriental não foi encontrada nenhuma 'oposição', 'conselhos locais' ou organizações humanitárias não-governamentais que defendem os 'valores ocidentais', tão apreciados por Londres e outras capitais, como os 'capacetes brancos', associações de médicos ou defensores dos direitos humanos", revelou Konashenkov. "Segundo testemunhos dos civis, apenas havia fome e terror total por parte dos militantes por quaisquer tentativas de expressar descontentamento ou de abandonar o enclave", acrescentou.

"Todas as declarações feitas a partir das altas tribunas ocidentais com referências a 'mensagens dos ativistas', assim como os 'filmes' sobre alegados 'bombardeios russos', 'fuzilamentos' e outras encenações, foram filmados por grupos de televisão especiais de militantes. Por que foram eles aceites pela mídia com prazer e sem controle – são eles que têm de responder. E faço uma recomendação – não acreditar na propaganda dos terroristas", frisou Konashenkov.


Ao mesmo tempo o major-general ressaltou que ele apenas enumerou os fatos que agora estão sendo registrados por oficiais do Centro para a Reconciliação na Síria russo e por representantes da mídia. "Os nossos colegas ocidentais não precisam de mais uma vez experimentar virar tudo de cabeça para baixo, enganando a comunidade internacional", assinalou Konashenkov.

Segundo Konashenkov, os terroristas retinham mais de 100 mil residentes em Aleppo oriental como escudo humano. Todos eles, assim que surgiu oportunidade, saíram para os bairros controlados pelas forças do governo sírio.

"A operação bem-sucedida e humana, em todos os sentidos, relativamente aos civis, do exército sírio pela libertação dos bairros de Aleppo oriental, mostrou várias coisas muito importantes", sublinhou.  Konashenkov chamou de "gritos teatrais" e de "ruído russófobo" as alegações dos representantes do governo britânico e dos seus colegas franceses sobre "os 250 mil civis que ficaram bloqueados em Aleppo".

Sputniknews


LULA: LAVA JATO PERDEU O SENSO DO RIDÍCULO


"O delegado Márcio Anselmo e a Operação Lava-Jato, perderam hoje qualquer pudor ou senso de ridículo ao apresentar um relatório com acusações sem qualquer base contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia, seu advogado Roberto Teixeira, entre outras pessoas", diz nota divulgada pelo Instituto Lula, apontando ainda que o delegado Marcio Anselmo deveria se declarar suspeito; "o delegado, que já emitiu ataques ao ex-presidente no Facebook dizendo que 'alguém precisa parar essa anta', e defendeu o candidato Aécio Neves, ao invés de se declarar suspeito para atuar nos casos envolvendo o ex-Presidente, apresenta um relatório sem qualquer base factual e legal ou fundamento lógico"; o texto lembra ainda que o governo brasileiro tem até o dia 27 de janeiro para se declarar sobre o abuso de autoridade

Brasil 247 – "O delegado Márcio Anselmo e a Operação Lava-Jato, perderam hoje qualquer pudor ou senso de ridículo ao apresentar um relatório com acusações sem qualquer base contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia, seu advogado Roberto Teixeira, entre outras pessoas", diz nota divulgada pelo Instituto Lula, apontando ainda que o delegado Marcio Anselmo deveria se declarar suspeito. Confira abaixo:

LAVA-JATO PERDE QUALQUER SENSO DO RIDÍCULO PARA ATACAR LULA

O delegado Márcio Anselmo e a Operação Lava-Jato, perderam hoje qualquer pudor ou senso de ridículo ao apresentar um relatório com acusações sem qualquer base contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia, seu advogado Roberto Teixeira, entre outras pessoas.

As acusações tratam do apartamento vizinho ao do ex-presidente, o qual ele paga aluguel, e um terreno que jamais foi e onde jamaisfuncionou o Instituto Lula, que tem uma única sede, adquirida em 1990 pelo Instituto de Pesquisas e Estudos do Trabalhador (IPET), entidade que antecedeu o Instituto Cidadania e o Instituto Lula.

Perguntas foram encaminhadas pela Polícia Federal ao ex-presidente apenas na última quarta-feira, com prazo de dois dias para respostas, que foram enviadas às 20:30 de sexta-feira. E hoje, o delegado, que já emitiu ataques ao ex-presidente no Facebook dizendo que "alguém precisa parar essa anta", e defendeu o candidato Aécio Neves, ao invés de se declarar suspeito para atuar nos casos envolvendo o ex-Presidente, apresenta um relatório sem qualquer base factual e legal ou fundamento lógico.

O relatório sai no mesmo dia em que pesquisas revelam que Lula lidera a corrida presidencial, e quando outro processo fútil da Lava Jato, sobre um tríplex do Guarujá que tentam atribuir a propriedade ao ex-presidente e alguma relação com desvios da Petrobras, tem suas testemunhas afirmando que Lula e sua família jamais tiveram as chaves do tal apartamento ou sua propriedade.

As práticas contra Lula consistem em mais um exemplo de "lawfare" e foram denunciadas por seus advogados perante o Alto Comissariado de Diretos Humanos das Nações Unidas. O governo brasileiro tem até o dia 27 de janeiro para responder contra os abusos de autoridade cometidos com fins políticos contra o ex-presidente da República.

Inteligência norte-americana não apoia acusações da CIA contra a Rússia


A Direção Nacional de Inteligência dos EUA (ODNI, na sigla inglesa) não apoiou os relatórios da CIA que afirmam que a Rússia alegadamente realizou ataques de hackers para ajudar Donald Trump a vencer as presidenciais, informou a agência Reuters citando três funcionários norte-americanos.

Na altura das eleições, diversas publicações dos EUA informaram sobre ataques de hackers russos que visariam assegurar a vitória do republicano Donald Trump nas presidenciais. Os jornalistas citaram fontes da Agência de Inteligência Central dos EUA (CIA).

Entretanto, a ODNI não desmente a análise da CIA sobre ataques informáticos, mas não apoia as conclusões da agência por falta de provas convincentes de que os ataques foram realizados para apoiar Trump, disse um dos representantes da ODNI. ''A ODNI não declara que a CIA está errada. A questão é que não consegue provar as afirmações'', afirmou a fonte citada pela Reuters. A agência afirmou que o Bureau Federal de Investigação dos EUA (FBI) tem uma posição semelhante.

O próprio Trump chamou de ridículas as declarações sobre o envolvimento russo nas presidenciais norte-americanas.

Negando tais acusações, o presidente russo, Vladimir Putin, disse, por exemplo, que os dados da campanha de Hillary Clinton que foram publicados na Internet não têm nada de interesse para a Rússia e que a histeria desenvolvida visa desviar as atenções do seu conteúdo.

Sputniknews

Rusia tacha de provocativa idea de desplegar OTAN en mar Negro


El buque ucraniano Hetman Sahaidachnyi (dcha.) y el destructor de la Armada de EE.UU. Donald Cook (DDG-75), durante las maniobras Breeze-2015 en la ciudad ucraniana de Odesa, en las costas del mar Negro, 1 de septiembre de 2015.

El ministro de Exteriores ruso, Serguéi Lavrov, tildó el lunes de provocación la idea de Ucrania de emplazar una agrupación de la OTAN en el mar Negro.

"Consideramos la idea de Ucrania y de nuestros vecinos rumanos en el mar Negro de crear una agrupación permanente de la OTAN como provocativa", dijo el canciller ruso, de visita en Belgrado, capital de la República de Serbia.

El jefe de la Diplomacia rusa expresó su esperanza de que la situación se calme y que Rumanía saque conclusiones correctas.

Lavrov también arremetió contra la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), por no estar dispuesta a dialogar con Rusia, cuando, según dijo, es necesario sobre todo garantizar la seguridad "indivisible" en Europa.

Recordemos que la península de Crimea eligió en 2014 mediante referéndum (no reconocido por Kiev) independizarse de Ucrania e incorporarse a la Federación Rusa en medio del conflicto en el este de Ucrania, el cual ha dañado severamente las relaciones entre Moscú y el Occidente.

La tensión entre las partes no deja de aumentar, sobre todo debido a la activación por parte de la Alianza Atlántica del sistema antimisiles estadounidense Aegis Ashore en la base de Deveselu, en Rumanía, a unos 600 kilómetros al oeste de Crimea.

El embajador ruso ante la OTAN, Alexandr Grushko, acusó el viernes a la OTAN de seguir aplicando una política hostil hacia Rusia y de tratar de imponerle la agenda de la Guerra Fría.

aaf/ctl/hnb/HispanTv

Morales: Chile aplica una política de ‘economicidio’ a Bolivia


El presidente boliviano acusa a Chile de ‘economicidio’ por obstaculizar el crecimiento económico de Bolivia impidiéndole acceder al mar.

“Casi estoy convencido de que quitarnos el mar, privarnos de la salida al océano Pacífico con algunos impuestos en los puertos (…) es una política de economicidio de Chile. Entiendo que economicidio es como genocidio, que es un delito de lesa humanidad”, dijo el lunes Evo Morales tras escuchar los resultados de un estudio independiente realizado por la ONG Oxfam.

La investigación, titulada “Bolivia: un país privado de litoral”, desvela que el país andino pierde un desarrollo económico equivalente a un 1,5 % por no contar con una salida soberana al mar.

Citando información de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal), la investigación indica además que el 46 % de los paros portuarios de América Latina se concentran en Chile, un hecho que hace más costoso el comercio para Bolivia por los retrasos en las fronteras y las demoras en los puertos.

Citando información de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal), la investigación indica además que el 46 % de los paros portuarios de América Latina se concentran en Chile, un hecho que hace más costoso el comercio para Bolivia por los retrasos en las fronteras y las demoras en los puertos.


Presentación del Libro ‘Bolivia: un país privado de litoral’ en la Cancillería de Bolivia, 12 de diciembre de 2016.


Morales, refiriéndose a los conflictos sociales en el país vecino aseguró que “eso es por la injusticia y la desigualdad”.

“En Chile, el voto del pueblo chileno es en vano. Ahí no gobierna ni la derecha ni la supuesta izquierda, ahí gobiernan las elites. Entonces, ¿cómo podemos resolver los conflictos sociales si hay problemas serios en la parte económica, las desigualdades económicas y sociales en un país hermano como Chile?”, cuestionó.

En 1825, Bolivia se independizó del Imperio español con una costa de aproximadamente 400 kilómetros sobre el océano Pacífico. Sin embargo, en 1879, Chile invadió y ocupó el territorio del departamento de Litoral, por lo cual Bolivia perdió su acceso al mar y al menos 120 mil kilómetros cuadrados de territorios ricos en minerales.

En 2013, Bolivia acudió a la Corte Internacional de Justicia (CIJ) de La Haya con una demanda contra Chile, instando a negociar de buena fe una salida marítima. A pesar de que Chile impugnó en 2014 la competencia de la CIJ argumentando que existe un tratado limítrofe desde 1904 entre los países, en septiembre de 2015, La Haya se declaró competente para atender dicha demanda.

msm/mla/rba/HispanTv

Ejército sirio frustra ataque de Daesh al aeropuerto de Palmira



Fuerzas sirias frustran un ataque terrorista a la terminal 4 del aeropuerto de Palmira y sus zonas aledañas, en una gran ofensiva para retomar la ciudad.

Según han informado este martes fuentes militares, el Ejército sirio ha consolidado sus frentes en las afueras de Palmira y ha podido repeler los planes terroristas para dominar la terminal T4 del aeropuerto de la ciudad.

“En la jornada de ayer lunes, Daesh intentó lanzar varios ataques contra el referido aeropuerto, pero el Ejército y sus aliados impidieron la materialización de ese objetivo”, han afirmado.

El Ejército también frustró ataques a una planta eléctrica y una zona residencial a 10 kilómetros del aeropuerto, han agregado, para después mencionar la gran cantidad de equipamientos militares sofisticados observados en manos de los terroristas.

El siguiente paso, según han indicado, consiste en avanzar hacia la parte oriental de la provincia de Homs (centro) con el fin de recuperar el control de Palmira y de los pozos petrolíferos y gasíferos recientemente capturados por grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

Los terroristas de Daesh volvieron el 10 de diciembre a Palmira con miles de combatientes provenientes de Mosul, Deir al-Zur y Al-Raqa. Inmediatamente, los habitantes de Palmira fueron evacuados de la ciudad y el Ejército sirio empezó su contraataque.

Palmira, uno de los seis lugares de Siria declarados Patrimonio Mundial por la Unesco, cayó en mayo de 2015 en manos de Daesh. El pasado 27 de marzo, el Ejército sirio y el grupo Halcones del Desierto habían recuperado el control de la ciudad.

Según el Centro ruso para la Reconciliación, Daesh reagrupó a más de 4000 combatientes para preparar este nuevo asalto a Palmira, de suma importancia para los terroristas debido a los campos de petróleo y gas situados al oeste de la localidad.

tas/mla/rba/HispanTv

Videos: Los sirios salen a las calles para celebrar los avances del Ejército en el este de Alepo



Las calles de Alepo se han llenado de residentes que celebran la recuperación por parte del Ejército sirio de los últimos bastiones yihadistas en la zona oriental de la ciudad.

En medio de los reportes de que las fuerzas gubernamentales han retomado el control de las últimas zonas en manos de los terroristas en el este de Alepo, el espíritu festivo se ha adueñado de la ciudad. Las calles de Alepo se han llenado de gente que agita banderas sirias y se oyen disparos al aire que acompañan el festejo, reporta la corresponsal de RT Lizzie Phelan, que se encuentra en el lugar de los hechos.

Mientras Damasco por el momento no ha ofrecido más detalles sobre la situación, una fuente cercana al cuartel general del Ejército sirio ha confirmado a RIA Novosti que el Ejército ya ha comenzado a liberar el distrito de Salahedín de los terroristas y que la "liberación completa de Alepo puede tener lugar dentro de poco tiempo".

Actualidad RT

La Casa Blanca acusa a Trump de mantener vínculos financieros con Rusia y RT


El secretario de prensa de la Casa Blanca ha denunciado que el presidente electo y sus asesores han recibido ayuda económica de Rusia.

Mirar: https://www.youtube.com/watch?v=vRMhA1Cd0Ws

La Casa Blanca ha denunciado que el presidente electo de EE.UU. Donald Trump y sus asesores mantienen vínculos económicos con Rusia y el canal RT. Lo ha hecho a través de su secretario de presa John Earnest en una comparecencia pública.

"Fue el presidente electo quien se ha negado a presentar sus nexos financieros con Rusia. Fue el presidente electo quien contrató a un jefe de campaña con extensos y lucrativos vínculos financieros personales con Rusia. Fue el presidente electo quien contó durante su campaña con un asesor de seguridad nacional quien ha sido un colaborador pagado por RT, un distribuidor de propaganda de Rusia", ha afirmado Earnest.

El portavoz oficial de la Casa Blanca ha acusado a Trump de orquestar junto a Rusia un intento de desestabilizar el sistema político estadounidense y de solicitar directamente a los rusos que "'hackeen' a su oponente [en referencia a Hillary Clinton]".

Los acusados de mantener vínculos con Rusia

Aunque el portavoz oficial de la Casa Blanca no mencionó ningún nombre en sus declaraciones, claramente se ha referido al exjefe de la campaña de Trump, Paul Manafort, quien renunció en agosto de este año acusado de recibir ayuda financiera de Ucrania.

Por su parte, el asesor de seguridad nacional del equipo de Trump que mencionó Earnest es el general retirado Michael Flynn, quien entre 2012 y 2014 fue director de la Agencia de Inteligencia de la Defensa de EE.UU.


El exjefe de la inteligencia militar de EE.UU. Mike Flynn

En diciembre de 2015, Flynn asistió a una conferencia de prensa en Moscú donde se refirió al conflicto en Siria y a la situación política y militar de Rusia y EE.UU. En aquella ocasión, Flynn sostuvo que Moscú es un potencial aliado de Washington en la guerra contra el terrorismo mundial.

El presentador de RT en inglés, Ed Schultz, ha asegurado que el general Flynn no fue pagado para asistir al programa. "Creo que se trata de otro triste camino que está tomando la Casa Blanca", ha afirmado Schultz, quien recuerda que las declaraciones de Earnest olvidan el papel que Donna Brazile, presidenta del Comité Nacional Demócrata, mantuvo con el canal estadounidense CNN.

RT sobre la "desinformación" por parte de la Casa Blanca

"Estamos bastante sorprendidos por la desinformación difundida por el secretario de prensa de la Casa Blanca, Josh Earnest. El general Flynn nunca ha sido un colaborador pagado por RT. El general Flynn ha aparecido como invitado en nuestra galardonada red de noticias, junto con muchos expertos internacionales que responden a nuestra invitación para compartir sus puntos de vista", ha comentado la situación la oficina de prensa del canal RT.

Por su parte, el Ministerio ruso de Exteriores señaló que las nuevas acusaciones sobre la supuesta interferencia de Moscú en la campaña electoral de EE.UU. "parecen choques banales entre dirigentes estadounidenses por esferas de influencia".

Las reacciones del presidente electo

Donald Trump ha calificado de "ridícula" la acusación sobre la implicación rusa en los 'hackeos' de las cuentas de los miembros del equipo demócrata con el fin de favorecer a su campaña presidencial. "Es ridículo. Pienso que es solo otra excusa. No lo creo", declaró en una entrevista a la cadena de noticias Fox.

Desde el pasado mes de octubre, la Casa Blanca ha lanzado varias acusaciones contra Moscú sobre supuestos ataques a los servidores de correo electrónico del equipo del Partido Demócrata que apoyó a la campaña de Hillary Clinton.

Actualidad RT

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Kim Jong Un dirige entrenamiento del batallón de operación especial de la unidad 525 del EPC


Pyongyang - Kim Jong Un, Presidente del Partido del Trabajo de Corea y del Comité de Estado de la República Popular Democrática de Corea y Comandante Supremo del Ejército Popular de Corea, dirigió en el terreno el entrenamiento de los combatientes del batallón de operación especial, adscrito directamente a la unidad 525 del EPC.

En el puesto de vigilancia, él escuchó el parte sobre los preparativos de movilización de los efectivos y equipos y el plan de ejecución de los ejercicios.

El Comandante Supremo dio la orden de iniciar el entrenamiento.

Mirando a los combatientes valientes que cumplen de modo independiente y con iniciativa sus misiones de combate aniquilando los blancos específicos del enemigo, dijo sonriente que ellos son muy bravos y los enemigos no tendrían el tiempo ni para esconderse siquiera, lejos de ofrecer la resistencia.


Apreció mucho a los oficiales de mando y los combatientes que convirtieron la unidad en las filas de combate capaces de exterminar a los enemigos.

Para realizar intrépidas acciones de combate tomando toda la extensión geográfica surcoreana como teatro operacional, los combatientes del batallón deben librar con mayor intensidad y en un ambiente de batalla real los ejercicios de marcha, tiro, natación y los otros para superar los obstáculos naturales y adquirir la capacidad de sobrevivir a la intemperie y prepararse así como maestros de la batalla guerrillera.

Presentó las tareas estratégicas que se presentan en los preparativos de combate del EPC y el incremento de su combatividad.

Se reunió con los combatientes participantes en el entrenamiento y les elogió mucho por haberlo cumplido con éxito.

Entregó el binóculo y el fusil automático al batallón y se retrató junto con ellos.

Israel já tenta controlar tecnologia militar brasileira


No vácuo aberto por crise da Odebrecht, Elbit domina fornecimento de drones e sistemas de comunicação das Forças Armadas

Breno Costa - The Intercept

A crise financeira gerada pelas descobertas da Operação Lava Jato sobre os negócios do grupo Odebrecht acaba de provocar um efeito secundário preocupante: o crescimento expressivo, dentro do Brasil, da principal fabricante mundial de drones de uso bélico e alvo de fortes críticas de organizações de direitos humanos.

No último dia 5, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a venda dos negócios de comunicação militar da Mectron Engenharia, empresa da área de defesa do grupo Odebrecht, para a Elbit Systems. Essa companhia é responsável pela fabricação de quase todas as aeronaves não tripuladas usadas por Israel em bombardeios na Faixa de Gaza, além de ter papel preponderante na vigilância que envolve o muro erguido pelos israelenses para separar o país do território palestino. Na última ofensiva de Israel, em 2014, a organização Defense for Children International relatou que 164 crianças foram mortas em ataques executados por drones fabricados pela Elbit.

A Elbit é a maior companhia privada da área militar dentro de Israel. Somente com a produção de drones e a venda deles para o Exército de Israel e forças armadas de outros países em todo o mundo, a empresa faturou US$ 1,2 bilhão em 2015, conforme seu último balanço.

Devido a esse envolvimento direto da Elbit Systems nas ações militares de Israel, a corporação é alvo de boicotes internacionais entre defensores dos direitos humanos e da causa palestina, mas também por parte de governos estrangeiros, que acabaram vetando negócios com a empresa. Entre eles, estão Suécia, Noruega, Dinamarca (cujos fundos de pensão retiraram investimentos feitos na empresa) e, mais recentemente, a França, que, em fevereiro deste ano, anunciou que não compraria mais drones produzidos pela Elbit.

No Brasil, entretanto, a companhia israelense opera normalmente. E com força. Desde 2008, quando a Elbit em Israel passou a ser vinculada com violações de direitos humanos depois que o Conselho de Direitos Humanos da ONU considerou que os ataques apoiados por drones na ofensiva de 2008-2009 contra a Palestina representaram graves violações de direitos humanos e possíveis “crimes de guerra e crimes contra a humanidade“, a principal subsidiária da empresa dentro do Brasil já recebeu mais de R$ 456 milhões das Forças Armadas Brasileiras, especialmente da Aeronáutica, de acordo com dados do Portal da Transparência do governo federal.

A empresa já tinha três subsidiárias dentro do Brasil. A principal delas, que atua na área de drones, é a AEL Sistemas Ltda, com sede em Porto Alegre.

O único sobressalto que os israelenses tiveram em suas operações no Brasil aconteceu no final de 2014, quando o então governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT) cancelou um acordo assinado no ano anterior com a AEL, que permitia financiamentos públicos à empresa, além de acesso a tecnologias produzidas por universidades gaúchas. O objetivo da parceria era a construção de um parque aeroespacial militar no Estado.


É essa empresa que irá herdar os negócios da Mectron na sensível área de comunicação militar – incluindo o desenvolvimento de computadores de missão para drones.

No pacote negociado, também estão sistemas de Rádio Definido por Software (RDS) e outros sistemas de comunicação, além, claro, de todos os contratos vigentes da Mectron com as Forças Armadas brasileiras. Nesse grupo está incluído, entre outros, um contrato de R$ 193 milhões com a Força Aérea Brasileira, assinado em 2012 e ainda vigente, para a produção de um moderno e inovador sistema de comunicação entre caças e torres de comando (projeto LinkBR-2).

Os israelenses da Elbit agora terão controle sobre isso – desde que as nossas Forças Armadas autorizem que os contratos da Mectron sejam repassados para a Elbit. Consultada a respeito pelo The Intercept Brasil, a FAB respondeu apenas que “O assunto está sendo analisado pela Força Aérea Brasileira”.

Para Michel Temer, drones usados no Brasil têm “resultado extraordinário”

A chegada dos drones israelenses ao Brasil começou em 2010. Em dezembro daquele ano, a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate, vinculada ao Comando da Aeronáutica, acertou com a Aeroeletrônica (antigo nome da AEL, mas já controlada pela Elbit), o fornecimento de dois drones Hermes 450, fabricados pela empresa israelense.

Esses drones foram contratados sem licitação. O argumento do governo era a notória especialização da fabricante. De fato, o drone já tinha sido testado em combate havia pouco tempo. Na ofensiva de 2008-2009 ao território palestino, Israel usou e abusou desses mesmos drones para lançar bombas contra, supostamente, alvos militares.Centenas de civis morreram.

Naquele mesmo ano, no Brasil, a Polícia Federal também contratou drones, mas da EAE Soluções Aeroespaciais Ltda, uma joint ventureformada entre o grupo brasileiro Synergy, dos donos da Avianca, e a empresa estatal israelense IAI (Israel Aerospace Industries).

Em 2012, o então vice-presidente Michel Temer elogiou entusiasmadamente a eficiência dos drones israelenses da Elbit. Ao lado de um deles, em entrevista dada na ocasião, o então vice-presidente destacou que o avião não tripulado produz “um resultado extraordinário” e “uma eficiência extraordinária” no controle das fronteiras.

Os contratos de 2010 abriram as portas do Brasil para o mercado de drones. No ano seguinte, a Elbit anunciou uma união com a Embraer para criar uma empresa destinada a produzir aeronaves não tripuladas com design brasileiro, a Harpia Sistemas. Diante da crise econômica no país, a empresa acabou sendo fechada em janeiro deste ano. No entanto, em comunicado aos investidores, a Elbit deixou claro que as empresas “concordaram em trabalhar juntas no futuro”.

Os grandes eventos do país, mais especificamente a Copa do Mundo de 2014, serviram de impulso para as operações da Elbit no Brasil. Apenas em 2013, quando foi realizada a Copa das Confederações, a empresa recebeu R$ 102,6 milhões do governo, e os drones foram usados para monitorar inclusive as manifestações de rua daquele ano. Foi o maior valor registrado até aqui.

Em março de 2014, a Elbit anunciou o fornecimento de uma linha de Hermes 900 para a FAB. O Brasil foi o oitavo país do mundo a adquiriressa aeronave, o drone mais moderno e mais potente fabricado pela empresa israelense. O modelo tem autonomia de voo de 36 horas e alcança raio de 300 km em relação à sua base em solo. É o dobro da capacidade do Hermes 450.

Brasil de Fato

TEMER FARÁ UM FAVOR AO BRASIL E A SI PRÓPRIO SE DECIDIR RENUNCIAR


Michel Temer entrou numa fria. Acreditou na história que foi contada por grupos de comunicação que articularam o golpe contra a democracia brasileira e passou a se ver como um personagem capaz de "pacificar o Brasil", "resgatar a confiança" e "salvar o País".

Como se sabe, deu tudo errado. O Brasil está em guerra, como se viu nas ruas do Rio de Janeiro e nas manifestações contra a PEC 55, e a economia afundou ainda mais. Além da queda de 3,5% do PIB em 2016, 2017 será também um perdido, em que o número de desempregados poderá ir a 15 milhões.

Ou seja: Temer não tem abolutamente nada a ganhar com a presidência. Ele, que antes dizia querer ser lembrado como alguém que "salvou a Brasil", estará na memória dos brasileiros como um presidente golpista, usurpador e que, além de quebrar a economia, destruiu o Estado de bem-estar social, extinguindo a previdência.

Para os tucanos, era esse mesmo o seu papel: fazer o "trabalho sujo", da ponte para o futuro, e depois abrir espaço para a chegada de um novo ciclo do PSDB no poder.

O que não se imaginava é que os resultados seriam tão ruins, levando os articuladores do golpe a já trabalhar com a substituição de Temer em 2017 – um dos nomes citados é do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que se refere a Temer, de forma pejorativa, o chamando de "pinguela".

Temer, portanto, pode escolher entre a renúncia ou um afastamento humilhante. Em entrevista ao 247, Ciro Gomes afirmou que ele poderia "puxar a sela" – ou seja, renunciar.

Seria um favor ao Brasil, que poderia começar a pensar em reconstruir sua democracia, e ao próprio Temer – que não tem mais nada a ganhar com a presidência.