quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

“Minha bandeira nunca será vermelha!”, será? Na verdade, etimologicamente a cor vermelha teria muito mais sentido.


Por Minerva, no Voyager

Como a família real, o gosto pelo velho e a falsa simbologia moldaram as cores nacionais. Bônus: seria o Brasil a mítica ilha celta no Oceano Atlântico?

Se te perguntarem quais são as cores nacionais brasileiras, você certamente teria a resposta na ponta da língua: verde, amarelo e azul. E, muito provavelmente, você, assim como eu, aprendeu na escola o que estas cores significam: o verde representa as florestas, a flora brasileira; o amarelo representa o ouro e as riquezas naturais; já o azul representa o nosso céu.

Esta bonita simbologia nos cativa e nos faz ter orgulho das nossas cores, que supostamente representam tão bem o nosso país… Nesse apego aos símbolos nacionais, você já deve também ter ouvido também, daquele amigo mais “patriota”, o poderoso bordão: “minha bandeira jamais será vermelha!” Um grito afirmativo, de que as cores nacionais jamais seriam usurpadas de sua importância pela cor “ comunista”.

Contudo, será que a cor vermelha seria uma afronta assim tão grave à identidade do nosso país? Vamos descobrir tentando saber um pouco mais sobre a origem da palavra Brasil e de sua bandeira.

Desde bem cedo em nossa vida escolar nos deparamos com essa pergunta: por que o Brasil recebeu este nome? Novamente, tínhamos a resposta fácil!: por causa do pau-brasil, uma das primeiras riquezas naturais a serem extraídas pelos portugueses. Tá, mas e esse termo pau-brasil, qual a origem etimológica da palavra “brasil” afinal? Se pesquisarmos sobre sua origem, chegaremos a duas influências distintas: o Latim e o Celta.

A origem Celta (e vermelha) da palavra Brasil

A Ilha de Hy-Brasil aparece em mapas cartográficos desde 1325 até meados dos anos 1800. Na maior parte dos mapas, a Ilha aparece na costa oeste da Irlanda, no Norte Atlântico.


Os contos e lendas sobre Hy-Brasil circularam pela Europa por séculos, tendo a Ilha aparecido em mapas, cartas e documentos de países como Itália e Espanha, sob nomes como Isola di Brasil e Isla de Brasil, chegando a ser documentada inclusive em Atlas e documentos mercantes já nos anos 1500s.

As expedições que “afirmavam” ter visitado a Ilha (o mais curioso é que esses caras ou realmente chegaram nesta Terra lendária ou sabiam mentir bem e em conjunto, pois os relatos costumavam confirmar vários outros!), relataram-na sendo habitada por gigantes coelhos negros, monges de sabedoria milenar, um mago que vivia sozinho em seu castelo, abundância de ouro e prata e também a presença de outras criaturas lendárias. Hy-Brasil foi até mesmo apelidada de “Atlantis Irlandesa”.

Ao final dos anos 1800s, Hy-Brasil passou a aparecer cada vez menor nos mapas, até se tornar apenas um “pontinho” chamado Rocha de Brasil e, por fim, desapareceu por completo das cartas oficiais e passou ao mundo das lendas definitivamente.

Hy-Brasil significa “descendentes dos reis supremos” em celta, e, apesar de sua história parecer um pouco com os primeiros relatos sobre o Brasil no seu descobrimento, não há nenhuma ligação linguística entre o Brasil celta e o Brasil em latim.

Em latim, Brasil significa: vermelho como brasa ou vermelho das brasas.

As cores da nossa bandeira são de origem monárquica

O fato é que mesmo se nossa bandeira fosse vermelha, ela ainda poderia representar o Brasil e a nós brasileiros, mais até do que as cores verde, amarelo e azul, até porque estas cores nunca representaram o que sempre nos foi dito que representavam: na verdade, o verde louro representa a cor da família real Portuguesa (Casa de Bragança) e o amarelo-ouro representa a cor da nobreza austríaca (Casa de Habsburgo), que formavam o Brasil Império pelo casa mento de Dom Pedro I e Maria Leopoldina.


A bandeira do Brasil Império, criada (e costurada a mão!) pelo próprio D. Pedro I, trazia no centro o brasão verde, amarelo e azul, desenhado pelo francês Jean-Baptiste Debret. Nem mesmo o posicionamento e o formato dos elementos da bandeira diziam respeito ao Brasil: o losango amarelo foi referência às bandeiras militares francesas, sutil homenagem de D. Pedro I a Napoleão Bonaparte, a quem ele muito admirava e havia tornado parente distant e quando de seu casamento com Leopoldina.

Após a queda do Império, diversas propostas para a nova bandeira da República foram apresentadas, tentando deixar para trás tudo que nos ligasse ainda ao Império e à Portugal. Por fim optou-se em manter o retângulo verde louro e o losango amarelo, trocando o brasão imperial pelo círculo estrelado e incluindo o lema positivista “Ordem e Progresso”. As cores foram mantidas, porém tiveram sua simbologia “ro mantizada”, num esforço de dar ares novos ao que era velho, que remetia ao nosso passado monárquico.

O maior símbolo da República já começara não representando a identidade brasileira. Apesar do nome Brasil (vermelho por natureza e origem), sua bandeira permaneceu verde e amarela.

Conclusão

A cor vermelha, quando aplicada em bandeiras, está longe de representar apenas o socialismo ou o comunismo, ela também é a cor adotada por 148 países no mundo para representar valor, honra, batalhas, luta, revolução, flores, Sol, terra/solo e dezenas de outros significados. Fosse exclusividade comunista, o vermelho não apareceria nas bandeiras de países como a Alemanha, os EUA, o Reino Unido…

Portanto, apesar do medo irracional que a cor vermelha desperta em muita gente, fosse nossa bandeira brasileira vermelha como sangue, ainda assim, poderia ser uma melhor representação do nosso povo, origem, história, cultura e identidade até melhor do que o trio “canarinho”, além de definitivamente possuir mais sentido.

(Re)conhecer a história da nossa bandeira e das suas cores, sabendo o que elas realmente significam, já é um importante passo para aprender mais sobre a nossa história e abandonar bordões simplistas e preconceituosos no lugar onde eles deveriam ficar, sem jamais terem saído: o passado.

Brasil: Os dias em que ficamos menores


Fernando Brito - Tijolaço

Eu mal tinha completado 18 anos, misturado com um bando de meninas e meninas que, em geral, tínhamos idade bem mais gentil do que esta que já nos castiga as juntas, hoje.

Vivíamos numa ditadura, embora, em 1977, já havia passado tempo suficiente para que soubéssemos que não era prudente a chamar assim.

Mal correram os dias de euforia e trotes – nada desta miséria humilhante que vemos agora – veio o “Pacote de Abril”.

Como já passou o tempo, vale lembrar: o general Ernesto Geisel suspendeu as atividades do Congresso e passou a legislar apenas por Decretos-Lei, porque a lei era mesmo o que se decretava que ela era.

Dou um doce se alguém for capaz de recordar de alguma reação do STF ao atropelo de Poder sobre Poder.

Só ali, na velha sala da Escola de Comunicação da UFRJ, não por acaso um asilo de loucos no reinado de Pedro II, ouvi algumas vozes quase infantis dizerem que pior que um restinho de democracia e institucionalidade era melhor que o arbítrio total.

De lá para cá, tanta água passou sob a ponte que todos achávamos que jamais iríamos ver aflorarem, outra vez, as pedras pontiagudas do autoritarismo do “a minha vontade é a lei”.

Hoje, qualquer que seja o resultado da sessão do Supremo Tribunal Federal, o Brasil ficará menor.

Aliás, já ficou. A decisão de Marco Aurélio, a uma semana do fim do mandato de Renan Calheiros, apenas um dia depois das manifestações “moristas” que exibiam o presidente do Senado como um rato, esqueceu a máxima de Cícero justamente sobre os atos dos juízes, o famoso “cui prodest”:

O famoso Lúcio Cássio, a quem os romanos consideravam um juiz muito honesto e sábio, tinha o hábito de perguntar frequentemente: A quem beneficia?

Vai ficando cada vez mais irônica e cômica, até, a frase da miúda – favor não ver nisso sentido além do físico – Carmem Lúcia ao dizer que o Judiciário era um “pacificador”.

A confirmar-se o que adianta a Folha, dizendo que já há maioria para fazer uma “conta de chegar” para dizer que Renan, réu, pode presidir o Senado, mas não poderia assumir a cadeira presidencial como substituto, vai passar, com a ajuda de uma mídia descompensada, uma imagem de desmoralização quase tão grande quanto a que impôs a Renan.

E se, ao revés, a mantiver, teremos o imprevisível.

O Brasil está um caco e as chamas no monturo que vão tornando o país já exala, como no Rio de Janeiro, seu fogos e fumaças.

A menos que seja pelo espírito de Nero, não vejo do que riem os nossos césares.

Jorge Viana: “Não tenho condições de assumir”


O senador e vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), afirmou a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) que não quer suceder Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado.

“Não tenho condições de assumir”, chegou a dizer o petista, segundo relatos de magistrados, num apelo dramático para que a Corte encontre uma saída que mantenha Renan no cargo.

Viana alegou que não terá condições de governabilidade já que sofrerá violentas pressões tanto do governo, para votar medidas de contenção de gastos, quanto da oposição, campo ao qual pertence, para protelá-las, agravando a crise política.

Jornal DCM

Exército sírio toma centro histórico de Aleppo


O exército sírio tomou todas as zonas do centro histórico de Aleppo.

De acordo com representantes das milícias, citadas pela agência de notícias RIA Novosti, os militantes estão fugindo para o sul da cidade. "Os restos dos grupos armados foram completamente expulsos para fora dos bairros antigos de Aleppo. O inimigo foi derrotado e está agora fugindo para os bairros do sul, onde se encontram ainda instalações terroristas", disse a fonte.

Aleppo, a maior cidade da Síria, tem sido palco de combates sangrentos e pressão por parte de grupos da chamada "oposição moderada", além dos grupos terroristas. Mais cedo, foi acordado um cessar-fogo para que os rebeldes pudessem se evacuar da zona leste da cidade. Aqueles grupos armados que permanecessem na cidade seriam considerados pela Rússia como terroristas.

As tréguas anteriores não tiveram muito resultado, sendo que os militantes não cessaram de combater, tendo o grupo terrorista Frente al-Nusra (agora conhecida como Frente Fatah al-Sham) permanecido na cidade.

Sputniknews.com

Medios sirios: Caza israelí asalta aeropuerto militar de Damasco


Imagen que capta la explosión en el aeropuerto militar de Mezzeh, en Damasco, la capital de Siria, 7 de diciembre de 2016.

Varios medios sirios informan de un ataque aéreo presuntamente perpetrado por la fuerza aérea israelí sobre un aeropuerto militar en Damasco, la capital siria.

Según han informado varios medios árabes y sirios, el presunto ataque israelí que se ha llevado a cabo cerca de las 3:30 (hora local) de este miércoles ha tenido como objetivo un depósito de armas y misiles de la Fuerza Aérea de Siria en el aeropuerto militar de Mezzeh, suroeste de Damasco y a escasos kilómetros del palacio presidencial sirio.

Este aeropuerto militar, calificado por la cadena británica BBC como “una instalación estratégica de gran importancia”, está actualmente en uso por la Fuerza Aérea siria, la élite Guardia Republicana y las Fuerzas Especiales del Ejército Sirio, además de ser el aeródromo usado por el presidente sirio, Bashar al-Asad.


Hasta el momento no ha habido comentario por parte de las autoridades sirias o israelíes, razón por la que no se puede confirmar si el ataque lo ha llevado a cabo el régimen de Tel Aviv o si ha sido un ataque con cohete por parte de los grupos terroristas que se encuentran cerca de la capital, algo que ya ha ocurrido antes.

No obstante, fuentes locales aseguran en las redes sociales que presenciaron el impacto de un misil y que el estallido, por su magnitud, no puede haber sido causado por fuego o por el impacto de los tipos de misiles del que disponen los terroristas que se encuentran cerca de Damasco.

Además, otras fuentes aseguran haber oído el sonido de al menos un avión de guerra momentos antes de producirse la explosión, lo que aumenta la posibilidad de que haya sido un ataque aéreo llevado a cabo por la fuerza aérea israelí.

Tras el inicio del conflicto en Siria en 2011, la fuerza aérea israelí viola habitualmente el espacio aéreo de este país árabe para bombardear posiciones del Ejército sirio.

En las últimas semanas el régimen de Tel Aviv ha aumentado sus ataques aéreos contra objetivos en Siria y la semana pasada también un caza israelí lanzó cuatro misiles contra el depósito de armas del Ejército sirio cerca de Damasco.

hgn/ktg/bhr/msf/HispanTv

Rusia termina construcción de centros de helicópteros en Venezuela


El vice primer ministro, Dmitri Rogozin (izda.) dándole la mano a la canciller venezolana, Delcy Rodríguez, en el marco de la reunión de la comisión rusa-venezolana de alto nivel, en la que asistió también el presidente venezolano, Nicolás Maduro, 6 de diciembre de 2016.


Moscú termina la construcción de dos centros de helicópteros en Venezuela, declaró el martes el viceprimer ministro ruso, Dmitri Rogozin.

“Estamos terminando la construcción de dos centros de helicópteros: un centro de entrenamiento y otro de mantenimiento y reparación”, informó Rogozin, en el marco de una reunión de la comisión ruso-venezolana de alto nivel presidida entre el titular ruso y la ministra de Exteriores de Venezuela, Delcy Rodríguez, en la cual participó también el presidente bolivariano, Nicolás Maduro.

Asimismo, el viceprimer ministro agregó que Rusia suministra piezas y repuestos para equipos militares que Venezuela ya tiene en sus arsenales y precisó que se trata de elementos de defensa antiaérea, "sistemas Buk, Pechora y helicópteros".


La Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) de Venezuela recibió 13 helicópteros rusos modelo Mi-17V5 con el objetivo de fortalecer y potenciar la protección de la soberanía del país.

Por otra parte, Rogozin dio a conocer que también la fábrica de armas rusas Kalashnikov en Venezuela empezará a funcionar plenamente en 2019, y comentó que independientemente de las obras de construcción, los especialistas venezolanos iniciarán otra etapa de ensamblaje de fusiles Kalashnikov en las plantas de la Compañía Anónima Venezolana de Industrias Militares (CAVIM).

En este sentido, el titular ruso subrayó que todos los documentos firmados antes con Venezuela sobre suministros de los equipos militares y los servicios correspondientes fueron aprobados según las normativas dentro del Gobierno venezolano y en concordancia con las normas internacionales.

Durante los últimos años, Caracas ha emprendido a comprar a Moscú cazas Sujoi, helicópteros y sistemas de defensa antiaérea.

En este sentido, el vicedirector del servicio federal de Cooperación Técnica Militar de Rusia, Anatoli Punchuk, informó el pasado marzo de que Rusia cumplirá este año con la totalidad de los contratos de armas suscritos con Venezuela.

mnz/ktg/bhr/msf

Turquía y EEUU matan a 64 civiles en norte de Siria


Víctimas sirias de ataques aéreos llevados a cabo por la llamada coalición anti-Daesh liderada por Estados Unidos.

Ataques y bombardeos llevados a cabo por Turquía y Estados Unidos en el norte de Siria dejan al menos 64 civiles muertos y decenas de heridos.

Según ha informado este miércoles la agencia iraní Fars, citando a fuentes locales, los bombardeos y ataques llevados a cabo por Turquía y la coalición anti-Daesh liderada por EE.UU. han dejado más de 64 víctimas civiles.

Por sí solos, los recientes ataques aéreos de cazas estadounidenses sobre diferentes zonas en la ciudad de Al-Raqa (norte de Siria), bastión del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en el territorio sirio, dejaron al menos 32 civiles muertos, mientras que decenas resultaron heridos.

Por otra parte, ataques llevados a cabo por aviones de guerra turcos sobre las posiciones de los kurdos en la provincia de Al-Hasaka, en el noreste de Siria, dejaron al menos 15 víctimas civiles, además de varios militares kurdos que también murieron en el acto.


Humo y llamas levantados de un ataque de la llamada coalición internacional, liderada por EE.UU. contra la ciudad de Manbiy en la provincia de Alepo, 16 de junio de 2016.

Además, fuentes locales de la aldea de Abu Yuradi, al norte de la ciudad de Al-Hasaka, informaron que el lunes las fuerzas fronterizas turcas abrieron fuego contra un grupo de civiles kurdos, matando a 17 civiles.

“Diecisiete civiles murieron el lunes luego de que soldados turcos posicionados en la frontera entre Siria y Turquía abrieron fuego contra ellos y los mataron”, dijo una de las fuentes citadas por Fars.

Turquía, una fuente de apoyo a la insurgencia contra el presidente sirio, Bashar al-Asad, entró en agosto en el conflicto sirio enviando fuerzas al norte del país árabe so pretexto de luchar contra Daesh.

Sin embargo, la intervención de Ankara también pretendía evitar que los milicianos kurdos ganen más terreno a lo largo de la frontera y conectar tres cantones kurdos autónomos de facto en el norte de Siria y cerca de la frontera con Turquía, razón por la que ha habido decenas de bombardeos contra ellos.

hgn/ktg/bhr/msf/HispanTv

Moscú: Fallece en Alepo un coronel ruso por las heridas recibidas en un bombardeo de la 'oposición'



Ha fallecido en Siria un consejero militar ruso por las heridas recibidas en un bombardeo, según el Ministerio de Defensa de Rusia.

Un consejero militar ruso ha fallecido en la ciudad siria de Alepo por las heridas recibidas en un bombardeo perpetrado por combatientes de la oposición esta semana, ha declarado este miércoles el Ministerio de Defensa de Rusia e informa RIA Novosti.

El coronel Ruslán Galitski formaba parte del grupo de consejeros militares rusos en la República Árabe Siria. Según el ministerio ruso, el coronel Galitski prestaba ayuda a una de las unidades del Ejército sirio en la formación de los militares y en el uso del material militar.

Según el comunicado oficial del Ministerio de Defensa ruso, el militar "sufrió heridas en un bombardeo perpetrado por combatientes de la 'oposición' en cuarteles civiles en el oeste de Alepo".

El coronel ha muerto en un hospital por las graves heridas sufridas varios días después del bombardeo. Según el Ministerio, el coronel Galitski será condecorado a título póstumo.

El pasado 5 de diciembre dos médicas rusas fallecieron en el bombardeo del nuevo hospital de campo abierto en la ciudad siria de Alepo. Otro médico resultó gravemente herido.
Según el portavoz del Ministerio de Defensa ruso, Ígor Konashénkov, "el bombardeo fue perpetrado por los combatientes de la 'oposición'".

Actualidad RT

Trump presenta oficialmente a Mattis, alias 'Perro rabioso', como futuro jefe del Pentágono


"Tenemos que estar muy fuertes militarmente, como nunca lo hemos estado antes", ha declarado el presidente electo de EE.UU.

El presidente electo de EE.UU., Donald Trump, ha presentado oficialmente la candidatura del general retirado James Mattis al puesto de secretario del Departamento de Defensa, informa el diario 'New York Times'.

La presentación tuvo lugar en un acto conjunto con el futuro jefe del Pentágono, conocido como 'Perro rabioso', realizado el martes en la ciudad de Fayetteville (Carolina del Norte). El futuro inquilino de la Casa Blanca se refirió a Mattis como "uno de los generales más eficaces que hemos tenido en muchas, muchas décadas".

En su discurso, Trump señaló que "tenemos que estar muy fuertes militarmente, como nunca lo hemos estado antes".

Por su parte, Mattis expresó su gratitud por "la oportunidad de volver con nuestras tropas, sus familias y con los civiles del Departamento de Defensa, porque sé cuán comprometidos y dedicados están a la defensa de nuestro país y de nuestra Constitución".

Se espera que el Senado confirmará la candidatura de Mattis después de que el presidente electo asuma el cargo el próximo 20 de enero.

Sus declaraciones extravagantes e ingeniosas, en las que suele recurrir a palabras malsonantes, convierten a Mattis en una persona apreciada entre los marines de EE.UU.

"Los marines no saben cómo se escribe la palabra 'derrota';

"Sé educado, sé profesional, pero ten un plan para matar a todo aquel con el que te encuentres";

"No hay nada mejor a que te disparen y que fallen. Es genial";

"La primera vez que haces volar en pedazos a alguien no es un hecho sin importancia. Dicho esto, hay algunos hijos de puta que tienen que ser matados";

"Vas a Afganistán y ves a hombres que azotan a las mujeres durante cinco años por no haberse puesto un velo. ¿Saben qué? A gente como esa no le queda nada de hombría. Así que me resulta muy divertido dispararles. […] Me encantan las peleas".

"Vengo en son de paz, no traigo artillería. Pero les digo una cosa con lágrimas en los ojos: Si me joden, los mato".


Actualidad RT

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Mesa do Senado recusa ordem de Mello e Renan diz que segue Presidente


Fernando Brito - Tijolaço

Renan Calheiros anunciou que “cumprirá uma decisão da Mesa do Senado” e não se afastará da Presidência do Senado até que o plenário do Senado rejeite ou referende a decisão monocrática de Marco Aurélio Mello, ministro do STF.

Calheiros disse que não é uma recusa a cumprir liminares e ironizou Mello dizendo que obedeceu a uma decisão dele que obrigava o salário a pagar super-salários, superiores ao teto constitucional: “Acho que falar em super-salários faz tremer a alma do Ministro Marco Aurélio”.

Renandisse que “não existe numa democracia o afastamento de um presidente do Senado por decisão monocrática (de um único juiz)”.

A crise entre as instituições é gravíssima e Renan tem razão em uma coisa: afastar o presidente do Congresso a nove dias do final do mandato por um processo que estava há nove anos parado não é jurídico.

É político.

VIANA DECIDE SUSPENDER TETO DE GASTOS E TODA A PAUTA DO SENADO


Brasil 247 - Jorge Viana (PT-AC), futuro presidente interino do Senado, vai suspender toda a pauta de votações dos projetos de interesse do governo na Casa. Isto inclui o segundo turno da PEC do teto de gastos, a lei de licitações, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e créditos adicionais. Embora publicamente o petista tenha dado declarações de que não pretende precipitar uma decisão, senadores presentes na reunião de emergência convocada ontem à noite dizem que Viana já está convencido.

As informações são de O Globo.

"Jorge Viana está compreensivo, mas dizendo que suspenderá toda a pauta. O PT não deixará ele tocar a pauta do governo que derrubou o governo deles. Está muito angustiado, não quer prejudicar o Brasil, porém avisa que não tem como votar essa pauta - contou um dos líderes da base presentes à reunião que chegou até quase a madrugada desta terça-feira.

A princípio, Viana ficou de balizar sua decisão de manter ou não a votação do segundo turno da PEC do teto de gastos para o dia 13, levando em conta um possível agravamento dos desdobramentos do afastamento de Renan para a população. Ele disse que ainda não conversou com ninguém do governo sobre isso, e que vai aguardar a reunião da Mesa diretora da Casa e a oficialização do afastamento de Renan, para tomar as primeiras providências.

Renan se recusou a ser notificado na noite de ontem e marcou para esta terça-feira, as 11 horas, na presença da Imprensa, o recebimento da notificação da liminar do ministro Marco Aurélio Mello. Aliados avaliam que Renan pode fazer um discurso duro em resposta ao afastamento, em mais um round no enfrentamento com o Judiciário. O Senado deve entrar com recurso ainda hoje contra decisão do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello de afastar Renan."

PGR entra com medida cautelar contra quatro senadores do PMDB no STF


Jornal GGN - A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal deferimento de uma medida cautelar no inquérito que apura desvios em contratos na construção da Usina de Belo Monte. Quatro senadores do PMDB são alvos da ação: Romero Jucá, Edison Lobão, Jader Barbalho e Valdir Raupp.

De acordo com o site Os Divergentes, ainda há um quinto nome, mantido em sigilo. O relator do inquérito é o ministro Edson Fachin, e processo está em segredo de justiça desde a última sexta (2). Não há prazo para a decisão.

Leia mais abaixo:

Do Os Divergentes

EXCLUSIVO: PGR pede ao STF cautelar contra senadores do PMDB

de João Gabriel Alvarenga

Após o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado, outra tempestade pode atingir o governo e o PMDB em cheio. A Procuradoria-Geral da República (PRG) pediu no Supremo Tribunal Federal (STF) o deferimento de uma medida cautelar no inquérito que investiga o desvio de dinheiro em contratos da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quatro senadores são alvos da ação, segundo apurou a reportagem: Valdir Raupp, Jader Barbalho, Romero Jucá e Edison Lobão, todos do PMDB.

A reportagem apurou também que além dos quatro senadores alvos da cautelar, há um quinto nome ainda em sigilo. O processo corre em segredo de justiça desde a última sexta-feira (2) no gabinete do ministro Edson Fachin, relator do inquérito, e não há prazo para uma decisão.

Os pedidos feitos por Rodrigo Janot na cautelar também estão em segredo de justiça, mas juridicamente uma ação cautelar é um pedido do Ministério Público ou da Polícia que busca proteger um direito e pode terminar em indisponibilidade de bens, busca, apreensão, prisão, condução coercitiva, entre outros.

O esquema de propina em contratos da obra de Belo Monte foi revelado ao Ministério Público Federal pelo delator Luiz Carlos Martins, executivo da Camargo Corrêa e depois incrementado por outro delator, o ex-senador Delcídio do Amaral. Segundo apurou a reportagem, na PGR a investigação está avançada, mas procuradores ainda querem fazer novas diligências até oferecerem denúncia no STF.

Apesar dessa investigação ter sido desmembrada da operação Lava Jato, que investiga desvios na Petrobras, a força tarefa da operação na PGR é quem comanda os trabalhos de apuração já que as delações premiadas acertadas atingem inquéritos de ambos os processos.

João Gabriel é colaborador de Os Divergentes

Kremlin: Terroristas realizaram um ataque de alta precisão contra hospital em Aleppo


Na terça-feira (6), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que os terroristas, que realizaram o ataque contra o hospital móvel russo em Aleppo, possuíam coordenadas.

"Sem dúvida, foi realizado um ataque, tendo sido ele de alta precisão. Isso significa que os militantes que realizaram este ataque possuíam as coordenadas correspondentes", disse Peskov.

"Lamentamos muito que a comunidade internacional, inclusive os nossos parceiros nos EUA, lide com a tragédia do ataque contra o nosso hospital em Aleppo de forma muito modesta. Lamentamos, pois, agora, a parte russa, com efeito, é a única tentando prestar ajuda humanitária aos residentes que saem de Aleppo oriental fugindo do cativeiro dos militantes. Saudaríamos uma posição mais ativa dos nossos parceiros ocidentais neste contexto", disse Peskov.


Na segunda-feira (5), o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, disse que militantes da chamada "oposição" síria atacaram o hospital móvel russo em Aleppo, o que levou à morte de duas médicas militares russas e ferimentos em um outro médico. Além deles, foram feridos residentes locais que ali se encontravam para obter assistência médica. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho declarou que tais ataques são provas de que as partes beligerantes não são capazes de cumprir a responsabilidade de proteger os médicos.

Sputniknews