quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Moscú: Fallece en Alepo un coronel ruso por las heridas recibidas en un bombardeo de la 'oposición'
Ha fallecido en Siria un consejero militar ruso por las heridas recibidas en un bombardeo, según el Ministerio de Defensa de Rusia.
Un consejero militar ruso ha fallecido en la ciudad siria de Alepo por las heridas recibidas en un bombardeo perpetrado por combatientes de la oposición esta semana, ha declarado este miércoles el Ministerio de Defensa de Rusia e informa RIA Novosti.
El coronel Ruslán Galitski formaba parte del grupo de consejeros militares rusos en la República Árabe Siria. Según el ministerio ruso, el coronel Galitski prestaba ayuda a una de las unidades del Ejército sirio en la formación de los militares y en el uso del material militar.
Según el comunicado oficial del Ministerio de Defensa ruso, el militar "sufrió heridas en un bombardeo perpetrado por combatientes de la 'oposición' en cuarteles civiles en el oeste de Alepo".
El coronel ha muerto en un hospital por las graves heridas sufridas varios días después del bombardeo. Según el Ministerio, el coronel Galitski será condecorado a título póstumo.
El pasado 5 de diciembre dos médicas rusas fallecieron en el bombardeo del nuevo hospital de campo abierto en la ciudad siria de Alepo. Otro médico resultó gravemente herido.
Según el portavoz del Ministerio de Defensa ruso, Ígor Konashénkov, "el bombardeo fue perpetrado por los combatientes de la 'oposición'".
Actualidad RT
Trump presenta oficialmente a Mattis, alias 'Perro rabioso', como futuro jefe del Pentágono
"Tenemos que estar muy fuertes militarmente, como nunca lo hemos estado antes", ha declarado el presidente electo de EE.UU.
El presidente electo de EE.UU., Donald Trump, ha presentado oficialmente la candidatura del general retirado James Mattis al puesto de secretario del Departamento de Defensa, informa el diario 'New York Times'.
La presentación tuvo lugar en un acto conjunto con el futuro jefe del Pentágono, conocido como 'Perro rabioso', realizado el martes en la ciudad de Fayetteville (Carolina del Norte). El futuro inquilino de la Casa Blanca se refirió a Mattis como "uno de los generales más eficaces que hemos tenido en muchas, muchas décadas".
En su discurso, Trump señaló que "tenemos que estar muy fuertes militarmente, como nunca lo hemos estado antes".
Por su parte, Mattis expresó su gratitud por "la oportunidad de volver con nuestras tropas, sus familias y con los civiles del Departamento de Defensa, porque sé cuán comprometidos y dedicados están a la defensa de nuestro país y de nuestra Constitución".
Se espera que el Senado confirmará la candidatura de Mattis después de que el presidente electo asuma el cargo el próximo 20 de enero.
Sus declaraciones extravagantes e ingeniosas, en las que suele recurrir a palabras malsonantes, convierten a Mattis en una persona apreciada entre los marines de EE.UU.
"Los marines no saben cómo se escribe la palabra 'derrota';
"Sé educado, sé profesional, pero ten un plan para matar a todo aquel con el que te encuentres";
"No hay nada mejor a que te disparen y que fallen. Es genial";
"La primera vez que haces volar en pedazos a alguien no es un hecho sin importancia. Dicho esto, hay algunos hijos de puta que tienen que ser matados";
"Vas a Afganistán y ves a hombres que azotan a las mujeres durante cinco años por no haberse puesto un velo. ¿Saben qué? A gente como esa no le queda nada de hombría. Así que me resulta muy divertido dispararles. […] Me encantan las peleas".
"Vengo en son de paz, no traigo artillería. Pero les digo una cosa con lágrimas en los ojos: Si me joden, los mato".
Actualidad RT
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Mesa do Senado recusa ordem de Mello e Renan diz que segue Presidente
Fernando Brito - Tijolaço
Renan Calheiros anunciou que “cumprirá uma decisão da Mesa do Senado” e não se afastará da Presidência do Senado até que o plenário do Senado rejeite ou referende a decisão monocrática de Marco Aurélio Mello, ministro do STF.
Calheiros disse que não é uma recusa a cumprir liminares e ironizou Mello dizendo que obedeceu a uma decisão dele que obrigava o salário a pagar super-salários, superiores ao teto constitucional: “Acho que falar em super-salários faz tremer a alma do Ministro Marco Aurélio”.
Renandisse que “não existe numa democracia o afastamento de um presidente do Senado por decisão monocrática (de um único juiz)”.
A crise entre as instituições é gravíssima e Renan tem razão em uma coisa: afastar o presidente do Congresso a nove dias do final do mandato por um processo que estava há nove anos parado não é jurídico.
É político.
VIANA DECIDE SUSPENDER TETO DE GASTOS E TODA A PAUTA DO SENADO
Brasil 247 - Jorge Viana (PT-AC), futuro presidente interino do Senado, vai suspender toda a pauta de votações dos projetos de interesse do governo na Casa. Isto inclui o segundo turno da PEC do teto de gastos, a lei de licitações, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e créditos adicionais. Embora publicamente o petista tenha dado declarações de que não pretende precipitar uma decisão, senadores presentes na reunião de emergência convocada ontem à noite dizem que Viana já está convencido.
As informações são de O Globo.
"Jorge Viana está compreensivo, mas dizendo que suspenderá toda a pauta. O PT não deixará ele tocar a pauta do governo que derrubou o governo deles. Está muito angustiado, não quer prejudicar o Brasil, porém avisa que não tem como votar essa pauta - contou um dos líderes da base presentes à reunião que chegou até quase a madrugada desta terça-feira.
A princípio, Viana ficou de balizar sua decisão de manter ou não a votação do segundo turno da PEC do teto de gastos para o dia 13, levando em conta um possível agravamento dos desdobramentos do afastamento de Renan para a população. Ele disse que ainda não conversou com ninguém do governo sobre isso, e que vai aguardar a reunião da Mesa diretora da Casa e a oficialização do afastamento de Renan, para tomar as primeiras providências.
Renan se recusou a ser notificado na noite de ontem e marcou para esta terça-feira, as 11 horas, na presença da Imprensa, o recebimento da notificação da liminar do ministro Marco Aurélio Mello. Aliados avaliam que Renan pode fazer um discurso duro em resposta ao afastamento, em mais um round no enfrentamento com o Judiciário. O Senado deve entrar com recurso ainda hoje contra decisão do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello de afastar Renan."
PGR entra com medida cautelar contra quatro senadores do PMDB no STF
Jornal GGN - A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal deferimento de uma medida cautelar no inquérito que apura desvios em contratos na construção da Usina de Belo Monte. Quatro senadores do PMDB são alvos da ação: Romero Jucá, Edison Lobão, Jader Barbalho e Valdir Raupp.
De acordo com o site Os Divergentes, ainda há um quinto nome, mantido em sigilo. O relator do inquérito é o ministro Edson Fachin, e processo está em segredo de justiça desde a última sexta (2). Não há prazo para a decisão.
Leia mais abaixo:
Do Os Divergentes
EXCLUSIVO: PGR pede ao STF cautelar contra senadores do PMDB
de João Gabriel Alvarenga
Após o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado, outra tempestade pode atingir o governo e o PMDB em cheio. A Procuradoria-Geral da República (PRG) pediu no Supremo Tribunal Federal (STF) o deferimento de uma medida cautelar no inquérito que investiga o desvio de dinheiro em contratos da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quatro senadores são alvos da ação, segundo apurou a reportagem: Valdir Raupp, Jader Barbalho, Romero Jucá e Edison Lobão, todos do PMDB.
A reportagem apurou também que além dos quatro senadores alvos da cautelar, há um quinto nome ainda em sigilo. O processo corre em segredo de justiça desde a última sexta-feira (2) no gabinete do ministro Edson Fachin, relator do inquérito, e não há prazo para uma decisão.
Os pedidos feitos por Rodrigo Janot na cautelar também estão em segredo de justiça, mas juridicamente uma ação cautelar é um pedido do Ministério Público ou da Polícia que busca proteger um direito e pode terminar em indisponibilidade de bens, busca, apreensão, prisão, condução coercitiva, entre outros.
O esquema de propina em contratos da obra de Belo Monte foi revelado ao Ministério Público Federal pelo delator Luiz Carlos Martins, executivo da Camargo Corrêa e depois incrementado por outro delator, o ex-senador Delcídio do Amaral. Segundo apurou a reportagem, na PGR a investigação está avançada, mas procuradores ainda querem fazer novas diligências até oferecerem denúncia no STF.
Apesar dessa investigação ter sido desmembrada da operação Lava Jato, que investiga desvios na Petrobras, a força tarefa da operação na PGR é quem comanda os trabalhos de apuração já que as delações premiadas acertadas atingem inquéritos de ambos os processos.
João Gabriel é colaborador de Os Divergentes
Kremlin: Terroristas realizaram um ataque de alta precisão contra hospital em Aleppo
Na terça-feira (6), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que os terroristas, que realizaram o ataque contra o hospital móvel russo em Aleppo, possuíam coordenadas.
"Sem dúvida, foi realizado um ataque, tendo sido ele de alta precisão. Isso significa que os militantes que realizaram este ataque possuíam as coordenadas correspondentes", disse Peskov.
"Lamentamos muito que a comunidade internacional, inclusive os nossos parceiros nos EUA, lide com a tragédia do ataque contra o nosso hospital em Aleppo de forma muito modesta. Lamentamos, pois, agora, a parte russa, com efeito, é a única tentando prestar ajuda humanitária aos residentes que saem de Aleppo oriental fugindo do cativeiro dos militantes. Saudaríamos uma posição mais ativa dos nossos parceiros ocidentais neste contexto", disse Peskov.
Na segunda-feira (5), o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, disse que militantes da chamada "oposição" síria atacaram o hospital móvel russo em Aleppo, o que levou à morte de duas médicas militares russas e ferimentos em um outro médico. Além deles, foram feridos residentes locais que ali se encontravam para obter assistência médica. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho declarou que tais ataques são provas de que as partes beligerantes não são capazes de cumprir a responsabilidade de proteger os médicos.
Sputniknews
Rusia vende más armas, mientras que EEUU pierde cuota global
Bombarderos rusos, modelo Sujoi 34, aparcados en un aeródromo militar de Rusia.
Las ventas de armas de fabricantes estadounidenses cayeron por quinto año consecutivo en 2015, mientras que las firmas rusas incrementaron su comercio.
Las ventas de armas rusas se incrementaron un 6,3 %, luego de una subida vertiginosa del 48 % en 2014 y del 20 % en 2013, según informó el lunes la cadena estadounidense CNN.
De esta manera, Moscú actualmente representa el 8,1 % de las ventas globales y esto se debe a que Rusia está invirtiendo considerablemente en el mejoramiento de sus capacidades militares.
Según indica el medio, el presidente ruso, Vladimir Putin, planea gastar más de 20.000 billones de rublos (unos 700.000 millones de dólares) en actualizaciones del equipamiento militar de su país.
A pesar de la caída de ventas de las compañías estadounidenses, estas aún dominan el mercado internacional de armas, con un total de 209.700 millones de dólares en 2015, según el Instituto de Investigación de la Paz Internacional (SIPRI) en Suecia.
La cifra mencionada representa un 3 % menos de ventas respecto al año 2014, pero todavía significa el 56 % de armas vendidas a nivel global, conforme con lo apostillado en el documento del SIPRI.
La caída en las ventas de Estados Unidos es una consecuencia de los límites de gasto impuestos por la actual Administración de Barack Obama, como asegura Aude Fleurant, quien es la directora del programa de Armas y Expendios Militares del SIPRI.
Igualmente, el documento muestra que los productores de armas de Europa y Asia están ganando terreno en la cuota internacional del mercado estadounidense.
De este modo, las ventas en Europa también aumentaron en 2015, y como ejemplo se puede referir al incremento en las ventas de las compañías de defensa francesas, las cuales crecieron un 13 % comparado con el periodo de 2014, y ello debido a los grandes acuerdos con Egipto y los países árabes ribereños del Golfo Pérsico, como Catar.
Las exportaciones de armas de China han crecido sustancialmente en la última década, ya que el gasto militar del gigante asiático ha aumentado más de cinco veces en términos reales entre 2000 y 2015, y en consecuencia, Pekin ha emprendido grandes esfuerzos para desarrollar su industria armamentística nacional
krd/ctl/mep/rba/HispanTv
Occidente intenta salvar a terroristas con tregua en Alepo
Rusia advierte de que los repetidos llamamientos occidentales a un alto el fuego en el este de Alepo no son sino intentos por salvar a los terroristas.
"Los llamamientos de varias capitales occidentales a suspender la operación antiterrorista en Alepo oriental hacen pensar cada vez más en un último y desesperado intento de defender y salvar a los terroristas y extremistas", reza un comunicado emitido el lunes por la Cancillería rusa.
Dudando de la “supuesta preocupación” occidental por la situación humanitaria en la zona, Moscú denuncia así una “campaña de propaganda” de Francia y el Reino Unido contra las exitosas operaciones antiterroristas del Ejército sirio en la parte oriental de la ciudad de Alepo (norte de Siria).
"Quisiéramos expresar nuestra perplejidad e indignación por la campaña de propaganda que realizan París y Londres debido a su supuesta preocupación por las hostilidades continuas en Alepo oriental, garantizar la seguridad de la población civil y enviar ayuda humanitaria", agrega la nota.
El Ministerio ruso de Exteriores subraya que los grupos extremistas —apoyados por el Occidente— recurren a “todo tipo de métodos para conseguir sus objetivos”. "Son precisamente ellos los que siguen utilizando a la población como escudos humanos, atacando y minando la infraestructura civil y los corredores humanitarios", añade el texto.
El comunicado se publica en respuesta a la reunión mantenida el mismo día en el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) sobre un proyecto de resolución sobre la situación en Alepo, en el norte de Siria.
El proyecto, presentado por Egipto, España y Nueva Zelanda pero vetado por Rusia y China, contemplaba un alto el fuego de siete días para facilitar, entre otras cosas, la llegada de ayuda humanitaria a los civiles atrapados en dicha urbe.
El canciller ruso, Serguei Lavrov, tachó de “provocación” la resolución y se mostró convencido de que los extremistas habrían sin duda usado la pausa para reconstruir sus fuerzas y complicar el proceso de la liberación de la zona por el Ejército sirio, además de alargar el sufrimiento de los alepinos.
La Cancillería rusa se dirigió además a Francia y el Reino Unido diciendo que el Ministerio ruso de Defensa y el Centro ruso para la Reconciliación en Siria ya están resolviendo los problemas de la población de Alepo y distribuyendo ayuda humanitaria a la población no sólo “en palabras”, sino en la práctica.
ftm/mla/nal/HispanTv
Lavrov: "Los terroristas que se nieguen a abandonar Alepo serán eliminados"
El canciller ruso, Serguéi Lavrov, ha revelado que todavía no existe un acuerdo entre Rusia y EE.UU. sobre la retirada de los extremistas de la ciudad siria.
Los terroristas que se nieguen a abandonar la ciudad siria de Alepo "por las buenas" serán eliminados, ha señalado el canciller ruso Serguéi Lavrov, durante una rueda de prensa este martes en Moscú, informa RIA Novosti. "En cualquier caso, si alguien se niega a salir por las buenas, será eliminado, como yo lo entiendo. No hay otra opción", ha aseverado el ministro de Exteriores ruso.
Además, Moscú cree que el ataque a un hospital militar ruso en Alepo este lunes fue una acción planeada. "Creemos que es una acción planeada, planeada por aquellos que están tratando de mantener sus posiciones en Alepo, bajo el amparo de patrocinadores extranjeros", ha sentenciado Lavrov.
Promesas incumplidas y propuestas retiradas
El canciller ha remarcado que todavía no existe un acuerdo entre Rusia y EE.UU. sobre la retirada de los extremistas de la ciudad siria. "Vemos que no se logra una conversación seria con nuestros socios estadounidenses", ha lamentado.
Lavrov ha recalcado que EE.UU. les hizo saber su incapacidad para iniciar consultas sobre Alepo este miércoles, como antes habían prometido, y que retiran sus propuestas para tratar de resolver la situación en esta zona de Siria. "Anoche recibimos el mensaje de que, por desgracia, no podrán reunirse mañana; cambiaron de opinión, retiran su documento, y ahora tienen uno nuevo que hace que todo vuelva al punto de partida, según nuestras primeras sensaciones después de leerlo", ha detallado Lavrov. Las nuevas propuestas, según el ministro ruso, parecen "un intento de ganar tiempo con el fin de que los combatientes recuperen el aliento y repongan sus municiones".
El jefe de la diplomacia rusa ha expresado su preocupación por el hecho de que los países occidentales están incitando a la oposición siria a llevar a cabo acciones radicales. "Es lamentable que los países occidentales, que se jactan de su preocupación por los derechos humanos, la situación humanitaria en Alepo y, en general, en Siria, sigan de hecho la misma línea de apoyo a los radicales y extremistas", ha sentenciado Lavrov.
Actualidad RT
¿Qué hacen los buques de desembarco de EE.UU. en las costas de Siria?
Dos embarcaciones militares estadounidenses han cruzado el canal de Suez para acercarse a las costas sirias y prestar apoyo a las tropas de la OTAN allí desplegadas.
Este 2 de diciembre, dos navíos de desembarco de la Armada de Estados Unidos, un buque de asalto anfibio de la clase Wasp y el buque anfibio USS Whidbey Island, atravesaron el canal de Suez y entraron en el mar Mediterráneo, informa RIA Novosti.
Esas naves se unieron a la Sexta Flota norteamericana y transportaron 4.000 soldados, así como transporte terrestre y aéreo, incluidos los cazabombarderos de despegue vertical Hurrier.
Un día antes, la Marina de EE.UU. comunicó que el objetivo de ese despliegue era mantener la seguridad de las tropas presentes en la región. Se espera que permanezcan en esas aguas durante alrededor de tres meses.
La llegada de los dos navíos puede desempeñar un doble objetivo. En las provincias sirias de Alepo, Damasco, Latakia, Quneitra y Hama se producen diariamente decenas de violaciones del alto el fuego por parte de grupos armados. En este escenario, miles de soldados estadounidenses corren el peligro de verse desamparados entre dos fuegos, por lo que los refuerzos llegados en los buques podrían servir bien para realizar una operación militar bien para organizar la evacuación de sus compañeros, subraya la punlicación.
Por lo que respecta a los posibles cambios del nuevo Gobierno estadounidense, este domingo el presidente del Estado Mayor Conjunto de EE.UU., Joseph Dunford, informó de que las Fuerzas Armadas de ese país están reconsiderando un cambio de estrategia para enfrentar al Estado Islámico, a petición del presidente electo Donald Trump. En septiembre de este año, el Senado de Estados Unidos aprobó el presupuesto militar para el año 2017, que alcanza los 602.000 millones de dólares.
Actualidad RT
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
“Israel envía a Chile a la guerra con Bolivia”
Tropas, misiles israelíes -misiles Extra y Accular fabricado por Israel en Chile con licencia de Famae-, tanques y demás blindados, listos en la base de Cariquima (Chile), a 15 kms de la frontera con Bolivia, preparados para invadir Bolivia. Dice que Michelle Bachelet que solo son patrullas, la todo evidencia que miente y que no tiene palabra. Y se dispone a invadir Bolivia por la excusa de un manantial de agua, cuyo objetivo es llegar a Perú y Ecuador.
Estamos al corriente de la fagocitación del ejército de Chile por el ejército de Israel. Estos como siempre, no enseñan ni la patita, y envían siempre a otros a hacer el trabajo sucio de sus intereses. Intereses que obedecen también a los de la Reserva Federal y AIPAC judías norteamericanas.
Bolivia es un asentamiento militar geoestratégico en Sudamérica para el Pentágono, sobre todo después de haber logrado Perú acuerdos con Rusia. La importancia de Bolivia es la de llegar a las fronteras de Perú, y por supuesto seguir con el control de Chile, Argentina, Paraguay y Uruguay para llegar a Ecuador. De esta forma solo quedarían Venezuela y Nicaragua como países opositores a los Yiddish (gobierno secreto judío jázaro con base en Nueva York).
Michelle Bachelet ha establecido una base militar en Cariquima con misiles israelíes-chilenos y blindados en la frontera con Bolivia a tan solo 15 kms. La excusa que tiene que haberla es la guerra del agua, ¿para regar el desierto?. De otra forma implicar a Chile en una guerra, ayudará a Israel a depurar los mandos altos e intermedios contrarios a su fagocitación, y los pondrán directamente en primera línea de fuego. Que un manantial en la frontera -el de Silala-, sea la fuente de discusión para Bachelet no se lo cree ni su subconsciente.
La 2ª Brigada Acorazada “Cazadores” del ejército de Chile ha establecido su base militar “Patrulla Cariquima” en la región de Tarapacá. ¿Desde cuando un Brigada acorazada con blindados y misiles israelíes son objeto de patrulla fronteriza, si no es con intenciones de invasión?. El terremoto en Cochabamba fabricado por el Haarp norteamericano en Bolivia fue un aperitivo militar de aviso.
Israel espera poder operar con su nuevo drone en Bolivia para luego usarlo en Siria. El Elbit Systems Hermes 900 Kochav es vehículo aéreo no tripulado israelí de tamaño medio y múltiples usos. Tropas acorazadas chilenas han aprendido a dirigir el Hermes 900.
Esperan también probar el misil antibuques desde Arica, el modificado misil Gabriel que ahora es teledirigido e inteligente con microchips de Intel fabricados en Israel, también llamado Escorpión, usado su antecesor en la guerra del Yom Kipur contra misiles rusos Styx.
El misil israelí NIMROD, con varias cabezas posibles, pero la que les interesa es la termobárica con explosivo de aire combustible o de vacío, para ensayar luego en Venezuela junto con las electromagnéticas y provocar un apagón electromagnético, que permita la invasión del General Kurt W. Tidd.
Pretenden hacer de Bolivia un campo de pruebas de las nuevas armas de Israel, par probarlas primero con un enemigo entero, y no desgastado como Siria, para medir el efecto de las nuevas armas desarrolladas con las nuevas tecnologías.
Bolivia ha adquirido recientemente helicóptero de transporte y ataque rusos Mi 8/17, y un desconocido material bélico en Rusia en el 2014. Bolivia también ha comprado misiles tierra aire anti F-16, misiles GLA-S (SA-24).
En el 2008 Marcelo Antezana en aquel entonces Comandande del Ejército de Bolivia, se deshizo de 36 misiles chinos y los entregó a los EEUU. Que no han salido de la zona y es probable que los use la fuerza Acorazada de Chile contra Bolivia. Bolivia dispone de su propia fábrica de aviones K8 Karakorum.
Instituto Manquehue
Moniz Bandeira: "Moro e Janot atuam com os EUA contra o Brasil"
Cientista político é conhecido por dissecar poderio norte-americano na desestabilização de países.
Por Eduardo Miranda, do Jornal do Brasil
Respeitado pela vasta obra em que disseca o poderio dos Estados Unidos a partir do financiamento de guerras e da desestabilização de países, o cientista político brasileiro Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira afirma, em entrevista ao Jornal do Brasil, que representantes da Lava Jato, como o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o juiz de primeira instância Sérgio Moro, avançam nos prejuízos provocados ao país e à economia nacional. Segundo o professor, os "vínculos notórios" de Moro e Janot com instituições norte-americanas explicam a situação atual das empresas brasileiras.
"Os prejuízos que causaram e estão a causar à economia brasileira, paralisando a Petrobras, as empresas construtoras nacionais e toda a cadeia produtiva, ultrapassam, em uma escala imensurável, todos os prejuízos da corrupção que eles alegam combater. O que estão a fazer é desestruturar, paralisar e descapitalizar as empresas brasileiras, estatais e privadas, como a Odebrecht, que competem no mercado internacional, América do Sul e África", argumenta Moniz Bandeira, que está lançando o livro A Desordem Mundial: O Espectro da Total Dominação.
Na entrevista a seguir, o cientista político, que é autor de mais de 20 obras sobre temas como geopolítica internacional, Estados Unidos, Brasil e América Latina, faz críticas severas ao presidente Michel Temer, que, segundo ele, "não governa", mas segue apenas as coordenadas do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, "representante do sistema financeiro internacional".
"Seu propósito é jogar o peso da crise sobre os assalariados, para atender à soi-disant, 'confiança do mercado', isto é, favorecer os rendimentos do capital financeiro, especulativo, investido no Brasil, e de uma ínfima camada da população - cerca de 46 bilionários e 10.300 multimilionários", critica Moniz Bandeira.
Confira a entrevista com o cientista político:
Jornal do Brasil - Um livro como Quem pagou a conta?, da historiadora britânica Frances Stonor Saunders, aponta a cultura como estratégia de dominação e força dos Estados Unidos em relação aos seus artistas e intelectuais e em relação a outros países durante a Guerra Fria. Essa dominação ainda se dá da mesma forma? Ela passou por novas configurações?
Moniz Bandeira - Sim, o inglês é a língua franca e os Estados Unidos ainda possuem o maior soft power. É através do controle dos meios de comunicação, das artes e da cultura que influenciam e dominam, virtualmente, quase todos os povos, sobretudo no Ocidente. E os recursos financeiros correm por diversas fontes.
Como o senhor vê o modo como os EUA elegem seu presidente da República? É um método seguro? A Rússia chegou a anunciar que enviaria fiscais para acompanhar o processo de votação até a apuração do resultado.
Os grandes bancos e corporações, concentradas em Wall Street, são, geralmente, os grandes eleitores nos Estados. George W. Bush não foi de fato eleito, mas instalado no governo por um golpe do poder judiciário. Agora, porém, a tentativa de colocar na presidência dos Estados Unidos a candidata de Wall Street e do complexo industrial-militar, a democrata Hillary Clinton, falhou. Elegeu-se Donald Trump, um bilionário outsider, como franco repúdio ao establishment político, à continuidade da política de guerra, de agressão. Trump recebeu o apoio dos trabalhadores brancos, empobrecidos pela globalização, dos desempregados e outros segmentos da população descontentes com o status quo. E o fato foi que mais de 70 milhões de cidadãos americanos (59 milhões em favor de Trump e 13 milhões em favor Bernie Sanders, no Partido Democrata) votaram contra o establishment, contra uma elite política corrupta, e demandaram mudança.
De que modo os EUA participaram da destituição da presidente Dilma Rousseff? Essas intervenções se dão em que nível, quando comparadas às do período da ditadura militar no Brasil?
Conforme o historiador John Coatsworth contabilizou, entre 1898 e 1994, os Estados Unidos patrocinaram, na América Latina, 41 casos de “successful” de golpes de Estado para mudança de regime, o que equivale à derrubada de um governo a cada 28 meses, em um século. Após a Revolução Cubana, os Estados Unidos, em apenas uma década, a partir de 1960, ajudaram a derrubar nove governos, cerca de um a cada três meses, mediante golpes militares, como no Brasil. Depois de 1994, outros métodos, que não militares, foram usados para destituir os governos de Honduras (2009) e Paraguai (2012). No Brasil, o impeachment da presidente Dilma Rousseff constituiu, obviamente, um golpe de Estado. Houve interesses estrangeiros, elite financeira internacional, aliados a setores do empresariado, com o objetivo de regime change (mudança de regime), através da mídia corporativa, com o apoio de vastas camadas das classes médias, abaladas com as denúncias de corrupção.
E qual teria sido o papel norte-americano na destituição?
Há evidências, diretas e indiretas, de que os Estados Unidos influíram e encorajaram a lawfare, a guerra jurídica para promover a mudança do regime no Brasil. O juiz de primeira instância Sérgio Moro, condutor do processo contra a Petrobras e contra as grandes construtoras nacionais, preparou-se, em 2007, em cursos promovidos pelo Departamento de Estado. Em 2008, ele participou de um programa especial de treinamento na Escola de Direito de Harvard, em conjunto com sua colega Gisele Lemke. E, em outubro de 2009, participou da conferência regional sobre “Illicit Financial Crimes”, promovida no Rio de Janeiro pela Embaixada dos Estados Unidos. A Agência Nacional de Segurança (NSA), que monitorou as comunicações da Petrobras, descobriu a ocorrência de irregularidades e corrupção de alguns militantes do PT e, possivelmente, forneceu os dados sobre o doleiro Alberto Yousseff ao juiz Sérgio Moro, já treinado em ação multi-jurisdicional e práticas de investigação, inclusive com demonstrações reais (como preparar testemunhas para delatar terceiros).
O senhor cita também o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no desmantelamento de empresas brasileiras...
Rodrigo Janot foi a Washington, em fevereiro de 2015, apanhar informações contra a Petrobras, acompanhado por investigadores da força-tarefa responsável pela Operação Lava Jato, e lá se reuniu com o Departamento de Justiça, o diretor-geral do FBI, James Comey, e funcionários da Securities and Exchange Commission (SEC). A quem serve o juiz Sérgio Moro, eleito pela revista Time um dos dez homens mais influentes do mundo? A que interesses servem com a Operação Lava-Jato? A quem serve o procurador-geral da República, Rodrigo Janot? Ambos atuaram e atuam com órgãos dos Estados Unidos, abertamente, contra as empresas brasileiras, atacando a indústria bélica nacional, inclusive a Eletronuclear, levando à prisão seu presidente, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva. Os prejuízos que causaram e estão a causar à economia brasileira, paralisando a Petrobras, as empresas construtoras nacionais e toda a cadeia produtiva, ultrapassam, em uma escala imensurável, todos os prejuízos da corrupção que eles alegam combater. O que estão a fazer é desestruturar, paralisar e descapitalizar as empresas brasileiras, estatais e privadas, como a Odebrecht, que competem no mercado internacional, América do Sul e África.
Levando-se em consideração a destruição de empresas de infraestrutura no país, projetos para acabar com a exclusividade da Petrobras na exploração da commodity, o senhor acredita na tese de que o cérebro da Lava Jato está fora do país? Se sim, como se daria isso?
Não há cérebro. Há interesses estrangeiros e nacionais que convergem. Como apontei, os vínculos do juiz Sérgio Moro e do procurador-geral Rodrigo Janot com os Estados Unidos são notórios. E, desde 2002, existe um acordo informal de cooperação entre procuradores e polícias federais não só do Brasil, mas também de outros países, com o FBI, para investigar o crime organizado. E daí que, provavelmente, a informação através da espionagem eletrônica do NSA, sobre a corrupção por grupos organizados dentro da Petrobras, favorecendo políticos, chegou à Polícia Federal e ao juiz Sérgio Moro. A delação premiada é similar a um método fascista. Isso faz lembrar a Gestapo ou os processos de Moscou, ao tempo de Stálin, com acusações fabricadas pela GPU (serviço secreto). E é incrível que, no Brasil, um juiz determine, a polícia faça prisões arbitrárias, ilegais, sem que os indivíduos tenham culpa judicialmente comprovada, um procurador ameace processá-los se não delatarem supostos crimes de outrem, e assim, impondo o terror e medo, obtêm uma delação em troca de uma possível penalidade menor ou outro prêmio. Não entendo como se permitiu e se permite que a Polícia Federal, que reconhecidamente recebe recursos da CIA e da DEA, atue de tal maneira, ao arbítrio de um juiz de 1ª Instância ou de um procurador, que nenhuma autoridade pode ter fora de sua jurisdição, conluiados com a mídia corporativa, em busca de escândalos para atender aos seus interesses comerciais. A quem servem? Combater a corrupção é certo, mas o que estão a fazer é destruir a economia e a imagem do Brasil no exterior. E em meio à desestruturação da Petrobras, das empresas de construção e a cadeia produtiva de equipamentos, com o da “lawfare”, da guerra jurídica, com a cumplicidade da mídia e de um Congresso quase todo corrompido. O bando do PMDB-PSDB apossou-se do governo, com o programa previamente preparado para atender aos interesses do sistema financeiro, corporações internacionais e outros políticos estrangeiros.
O economista Bresser-Pereira, ex-ministro de FHC, afirma, na apresentação de A Desordem Mundial, que os EUA, segundo a tese do senhor, passaram por um processo de democracia para a oligarquia. Que paralelo se pode fazer com o Brasil nesse sentido, tomando como base as últimas três décadas? O senhor acredita que passamos brevemente por um momento de democracia e agora voltamos à ditadura do capital financeiro/oligarquia?
Michel Temer, que se assenhoreou da presidência da república, não governa. É um boneco de engonço. Quem dita o que ele deve fazer é o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, como representante do sistema financeiro internacional. E seu propósito é jogar o peso da crise sobre os assalariados, para atender à soi-disant, “confiança do mercado”, isto é, favorecer os rendimentos do capital financeiro, especulativo, investido no Brasil, e de uma ínfima camada da população - cerca de 46 bilionários e 10.300 multimilionários.
O senhor afirma que onde quer que os EUA entrem com o objetivo de estabelecer a democracia, eles entram na verdade por interesses políticos e econômicos. É esse o caso da aproximação dos norte-americanos com Cuba? Fidel Castro é um dos que compartilhavam dessa visão de interesse.
Sim, havia forte pressão de empresários americanos para o restabelecimento de relações com Cuba, por causa de seus interesses comerciais. Estavam a perder grandes oportunidades de negócios e investimentos devido ao embargo econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba desde fins de 1960, portanto mais de 50 anos, sem produzir a queda do regime instituído pela revolução comandada por Fidel Castro. Era um embargo de certa forma inócuo, uma vez que outros países, como o Brasil, estavam a investir e fazer negócios com Cuba. A construção do complexo-industrial de Mariel, pela Odebrecht, com equipamento produzidos pela indústria brasileira e o apoio do governo do presidente Lula, contribuíram, possivelmente, para a decisão do presidente Barack Obama de normalizar as relações Cuba. Essa Zona Especial de Desarrollo de Mariel (ZEDM), 45 quilômetros a oeste de Havana, tende a atrair investimentos estrangeiros, com fins de exportação, bem como opção para o transbordo de contêineres, a partir da ampliação do Canal do Panamá, ao permitir a atracagem dos grandes e modernos navios de transporte interoceânicos. Tenho um livro sobre as relações dos Estados Unidos com Cuba (De Martí a Fidel – A Revolução Cubana e a América Latina).
O processo de apoio financeiro de instituições políticas às religiões cristãs de direita, tal como o senhor descreve ao tratar do governo Bush, se assemelha de alguma forma ao contexto do Brasil, levando-se em conta o crescimento da bancada evangélica no Congresso Nacional e a conquista de cargos do Poder Executivo por representantes da Igreja?
Sim, o processo é secreto. Ocorre através de ONGs, muitas das quais são financiadas pela USAID, National Endowment for Democracy, conforme demonstro em A Segunda Guerra Fria e A desordem mundial, bem como através de outras agências semi-oficiais e privadas. Essas igrejas também coletam muito dinheiro dos crentes, acumulam fortunas. E as bancadas de deputados recebem dinheiro de empresas não nacionais, mas de grandes empresas estrangeiras, muitas das quais apresentam no Brasil balanços com prejuízos, conquanto realizem seus lucros nas Bahamas e em outros paraísos fiscais. Tais empresas multinacionais não foram investigadas pelo juiz Sérgio Moro, o procurador-geral Rodrigo Janot e a força-tarefa da Operação Lava-Jato et caterva. A quem eles servem? Racine, o dramaturgo francês, escreveu que “não há segredo que o tempo não revele”. Não sabemos exatamente agora, porém podemos imaginar.
Fonte: Jornal do Brasil
Regime de emergência entra em vigor na Líbia, exército toma o poder
O chefe do Conselho Presidencial junto ao Governo de Unidade Nacional da Líbia, Ali Katrani, anunciou, em declarações à Sputnik Árabe, a introdução do regime de emergência no país, a passagem do poder para as Forças Armadas, a nomeação de governadores militares em cada região e a introdução de tribunais marciais.
Todos os órgãos de poder, à excepção do Conselho de Deputados, são suspensos.
O objetivo é recuperar a integridade da Líbia. Esta tarefa foi colocada ao exército, chefiado pelo marechal Khalifa Haftar, disse à Sputnik Árabe. Após o fim da unificação do país, o governo começará o processo de procura de consenso político. Ali Katrani afirmou que 90% de líbios apoiam o Exército Nacional Líbio, cuja legitimidade é reconhecida no estrangeiro e este é o segredo dos grandes êxitos na guerra contra o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia) e outras organizações terroristas.
Após a estabilização da situação, o país retornará à via democrática de desenvolvimento, será iniciado o trabalho do Comitê para Desenvolvimento da Constituição, serão realizadas eleições parlamentares e presidenciais. Mas, no momento, o povo líbio precisa de uma mão forte para restaurar o controle no país, destacou Katrani.
O militar líbio excluiu a possibilidade de golpe militar no país. "Os tempos de golpes de Estado já passaram em todo o mundo", disse. Caso o povo líbio apoie o marechal Khalifa Haftar e ele pretenda assumir o poder, ele tomará parte das eleições presidenciais no país, declarou Katrani.
Sputniknews
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