sexta-feira, 7 de outubro de 2016
"Ultimátum de Putin": ¿Qué hay detrás de la suspensión del acuerdo sobre el plutonio con EE.UU.?
Rusia ha ofrecido a EE.UU. un ultimátum: cumplir sus amenazas y comenzar una guerra nuclear o "aceptar el hecho de que el mundo ya no es unipolar y empezar a integrarse en el nuevo formato".
Rusia suspendió este miércoles la cooperación con Washington en materia de investigaciones nucleares y energéticas debido a la "aparición de una amenaza a la estabilidad estratégica como resultado de las acciones hostiles de EE.UU. hacia Rusia, como también por la incapacidad de EE.UU. de cumplir con los compromisos asumidos sobre la destrucción del plutonio de uso militar excesivo".
¿Está relacionada esta suspensión con la decisión de EE.UU. de romper los lazos con Rusia en Siria? Si Rusia sabía que EE.UU. no cumple con su parte del trato, ¿por qué solo reacciona ahora? En un nuevo artículo para RIA Novosti, el analista Rostislav Íshchenko explica estas y otras preguntas surgidas al conocerse la noticia.
Ultimátum
El analista considera que, para "comprender la magnitud de lo ocurrido" es necesario tener en cuenta que el presidente ruso, Vladímir Putin, no solo ha suspendido la cooperación con Washington, sino también ha anunciado la posibilidad de reanudarla con ciertas condiciones:
cancelación de todas las sanciones estadounidenses contra Rusia;
pago de una indemnización por los daños sufridos por Rusia a causa de las sanciones y las contrasanciones;
eliminación de la 'ley Magnitsky';
reducción de la presencia militar estadounidense en Europa del Este;
abandono de la política de confrontación con Moscú.
Para el autor del artículo, solo hay una palabra adecuada para definir la esencia de los requisitos de Putin: "Ultimátum".
Según subraya el experto, la última vez que a Washington se le dio un ultimátum fue en 1861 en relación con el incidente del barco de guerra británico HMS Trent, e incluso entonces, en condiciones muy difíciles para EE.UU., Washington solo aceptó una parte de los requisitos impuestos por el Reino Unido.
Entretanto, lo que exige Putin ahora no es solo una disculpa y la liberación de un par de detenidos: lo que exige es "cambiar toda la política estadounidense, e incluso compensar a Rusia las pérdidas sufridas por las acciones aprobadas oficialmente por EE.UU.", destaca Íshchenko, quien opina que "se trata una exigencia de rendición total e incondicional en una guerra híbrida, que Washington no cree haber perdido".
"En los últimos cien años nadie ha podido imaginar que era posible hablar así con Washington", añade el analista.
¿Qué hay detrás del ultimátum?
La primera conclusión que hace el analista es que "Putin ha humillado intencional y deliberadamente a EE.UU.", demostrando que se puede hablar con Washington "en un tono aún más duro que Washington solía hablar con el resto del mundo".
¿Por qué lo ha hecho? Según Íshchenko, desde hace tiempo EE.UU. ha estado tratando de intimidar a Rusia "de manera informal" con un conflicto nuclear, mientras que Moscú ha dado a entender que está preparada para este escenario y no va a retirarse.
Últimamente, estas amenazas "han llegado a un punto extremadamente peligroso", en el que cualquier detalle "puede provocar un 'Armagedón nuclear", asevera el analista.
Moscú ha tomado la iniciativa, prosigue, pero, en vez de amenazar a EE.UU. con una guerra, le ha mostrado la posibilidad de dar "una respuesta política y económica dura", capaz de "hacer pedazos la economía y el sistema financiero en Washington".
Además, Rusia "ha socavado seriamente el prestigio internacional de EE.UU.", demostrando al mundo que se puede golpear a Washington con sus propias armas.
EE.UU., ante una elección muy difícil
En opinión del experto, Rusia ha ofrecido a EE.UU. una elección: o hacer realidad sus amenazas y comenzar una guerra nuclear o "aceptar el hecho de que el mundo ya no es unipolar y empezar a integrarse en el nuevo formato".
Al final, puede llegar el momento en que incluso el estatus de uno de los centros del mundo multipolar ya no estará disponible para Washington, predice el analista explicando que "no solo los africanos, asiáticos y latinoamericanos, sino también los europeos con mucho gusto tomarán venganza del exhegemón por las humillaciones del pasado".
El experto concluye que, sea cual sea la respuesta de EE.UU. al ultimátum de Putin, "la realidad geopolítica ya no será la misma": a EE.UU. "le han lanzado públicamente el guante, y no se ha atrevido a recogerlo inmediatamente".
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
As dezenas de brasileiros mortos ao lado de terroristas na Síria
De pé, à direita, Abu Qassem Brazili (Abu Qassem Brasileiro, em árabe). A irmã do jovem, Bruna, teria recebido a seguinte mensagem “Brian está no paraíso”. Ele é filho de brasileira e foi lutar ao lado de terroristas na Síria.
A chamada grande imprensa brasileira faz um silêncio sepulcral sobre dezenas de brasileiros mortos na Síria e Iraque, lutando ao lado de terroristas. Por que será? Com certeza, porque não interessa à pauta definida pelo Pentágono para as agências de notícias norte-americanas que “vendem” notícias para a imprensa brasileira.
Segundo relatos do jornalista e escritor Gilberto Feres Abrão, mais de 40 brasileiros morreram na Síria lutando ao lado dos terroristas até o ano de 2013. Nos últimos anos esse número salta para mais de 100, mas não há notícias na mídia e os familiares dos mortos preferem não se manifestar publicamente, temendo represálias.
O jornalista contou em um de seus artigos que um clérigo saudita esteve no Brasil, visitando uma das nossas favelas onde há uma pequena comunidade de muçulmanos brasileiros. Estava arregimentando jovens para entrarem nos grupos terroristas que lutam na Síria.
A informação é correta. Por trás da arregimentação de jovens para lutar ao lado dos terroristas do Estado Islâmico (Isis, Daesh) está o governo do Reino da Arábia Saudita, maior financiador do wahabismo.
Entretanto, o número de cooptados pelos extremistas religiosos é pequeno diante de outra fonte, esta sim, muito mais importante em números: desempregados brasileiros, frequentadores de cursos de segurança em diversas bases da CIA em nosso país.
Algumas escolas de segurança que ministram cursos em cidades brasileiras não passam de verdadeiras bases da CIA em território brasileiro – uma delas na Região Metropolitana de Curitiba. Para saber se a empresa é ou não uma base da CIA, basta ver o nome do proprietário ou diretores, na maioria ex-agentes ou militares norte-americanos.
No início da guerra ao Iraque algumas dessas escolas foram denunciadas e o governo brasileiro chegou a interpelar algumas sobre o envio de mercenários ao Iraque.
Nessas escolas os alunos, depois de formados, são orientados a buscar trabalho no mundo árabe, através de sites previamente selecionados pelos instrutores. São levados à Jordânia, Israel e Turquia, com promessas de emprego para ganhar até 5 mil dólares por mês.
Muitos fazem empréstimos, vendem bens, e partem para a ventura, pensando tratar-se de uma solução para seus problemas econômicos. Ao chegar aos países citados, são levados a alojamentos das “empresas de segurança”, onde os dias passam sem nenhum proposta concreta. O tempo passa, e entre os instrutores os brasileiros são informados de trabalhos como seguranças em campos de petróleo na Síria e Iraque, sem nenhuma informação de que estarão de fato trabalhando para terroristas.
Levados aos locais de combate, têm os documentos apreendidos, destruídos para não serem identificados, e finalmente são levados à linha de frente, obrigados a morrer em combate lutando ao lado de terroristas contra as forças leais aos governos da Síria e Iraque. Nas fotos distribuídas pelos terroristas à imprensa - via Pentágono - os combatentes aparecem bem vestidos, com roupas novas, usando armamento reluzente. Na realidade, são levados ao campo de combate com a roupa do corpo, obrigados a capturar armamento, mal alimentados, ou seja, verdadeiras "buchas de canhão".
Na maioria dos casos as famílias sequer são avisadas da morte de seus entes queridos. Ficam na incerteza, sofrendo com a falta de informação.
Esta é a verdade sobre a morte de brasileiros na Síria e Iraque, mas esta verdade não interessa à grande imprensa porque revela aquilo que as pessoas mais esclarecidas já sabem há anos: o governo norte-americano é o maior financiador de terroristas na Síria e Iraque.
Fernando Marques, membro do Movimento Democracia Direta do Paraná, ex-integrante da Mathaba kadafista da Líbia.
Estado mais populoso da Alemanha prepara-se para acidente nuclear
Governo comprou 21 milhões de comprimidos de iodo para fazer face a um potencial acidente nuclear nas centrais 'menos seguras' do mundo
Segundo refere o El País, a compra é a mais recente reação do governo face ao perigo a que está exposta a população da Renânia do Norte-Vestfália, que conta com cerca de 18 milhões de habitantes, devido à proximidade dos reatores nucleares belgas Doel e Tihange, que contam com um longo historial de falhas técnicas.
Os comprimidos de iodo, que visam minorar os efeitos da radiação no corpo humano, serão sobretudo distribuídas por mulheres grávidas e crianças entre a população que vive num raio de 100 Km de distância dos dois reatores.
O anúncio da aquisição dos comprimidos de iodo traduz, de acordo com o jornal alemão "Die Welt", o “grande medo da Renânia do Norte - Vestfália perante as avarias nos reatores belgas e a possibilidade de uma catástrofe nuclear".
Segundo organizações ecologistas belgas e alemãs, as centrais de Doel e Tihanga estão classificadas como as “menos seguras” do mundo.
Num relatório da Agência Internacional de Energia Atómica da ONU é assinalado que a a Bélgica detém o recorde mundial de "paralisações não planeadas" nas suas centrais nucleares, formulação que o "El País" afirma ser uma "forma elegante de sublinhar que as avarias nos seus reatores representam um perigo para o país e para os seus vizinhos alemães e holandeses".
Recentemente, o executivo regional apoiou a ação apresentada pela cidade de Aachen, que reivindicou o encerramento da central de Tihange, localizada a uns escassos 70 quilómetros. Em abril, a ministra alemã do ambiente, Barbara Hendricks, justificava a exigência de Berlim no sentido do encerramento das duas centrais mais antigas da Bélgica sublinhando que “os peritos independentes da comissão de segurança nuclear não puderam confirmar que seja possível cumplir as margens de segurança da Tihange 2 e Doel 3.
De acordo com o jornal diário espanhol ABC, ambos os reatores deveriam funcionar até 2015, mas as autoridades belgas prolongaram o seu período de exploração até 2025. A equipa de peritos que assessorou Barbara Hendricks aponta que a decisão pode provocar um desastre nuclear devido ao desgaste do metal, o que pode causar uma fuga radioativa.
Carta Maior
Brasil: Temer mente e faz terrorismo midiático
Gleisi Hoffmann *
Não basta ser golpista. Apavorado com as pesquisas que mostram a elevada reprovação de seu governo – 39% segundo a última CNI/Ibope –, fato que pode provocar a debandada antecipada dos apoiadores de ocasião, o presidente Michel Temer decidiu partir para o mais abjeto e bizarro terrorismo midiático contra as conquistas sociais e contra o PT e a esquerda.
Utilizando o pretexto de promover o equilíbrio das contas públicas, o governo patrocina mudança na Constituição para promover um cruel sucateamento da saúde e da educação. Mesmo estando claro que a crise fiscal foi provocada pela forte queda na arrecadação, a tecnocracia que assumiu o poder se recusa a baixar os juros para incentivar os investimentos. No lugar, prefere pagar quase R$400 bilhões em serviço da dívida, não reduzindo as taxas estratosféricas de juros.
Se não bastasse cortar ao máximo os gastos públicos nos próximos 20 anos, os idealizadores das maldades palacianas estão tirando do forno a reforma da Previdência, o que vai piorar profundamente a renda de milhões e milhões de brasileiros. Eles não querem apenas aumentar a idade para trabalhadores rurais e urbanos se aposentarem, independentemente de quando começaram a dar duro na vida, ou igualar a idade mínima de homens e de mulheres. Querem também reduzir a migalhas os benefícios dos idosos pobres e pessoas com deficiência que recebem o salário mínimo por meio da assistência continuada.
Nesse rastro de destruição, Michel Temer decidiu partir para o golpe baixo. Hoje, o Palácio do Planalto divulgou nos principais jornais do país a peça publicitária intitulada "Vamos tirar o Brasil do Vermelho para voltar a crescer". É simplesmente deplorável ver o governo gastar milhões do dinheiro público em propaganda oficial para mentir para a população e disseminar o ódio contra o Partido dos Trabalhadores e a esquerda. Aliás, tudo se encaixa. Temer já vinha agindo dessa forma desde que iniciou sua trajetória golpista. Primeiro, se mancomunou com os oportunistas de sempre para derrubar a presidenta Dilma. Agora, articulado com forças cujos interesses estão bem claros, parte para a tentativa do golpe final, que é tirar direitos da população e afastar o presidente Lula do jogo eleitoral.
A propaganda é um amontoado de mentiras e meias verdades. Afirma, por exemplo, que havia R$ 54,3 bilhões de despesas do PAC já realizadas e ainda não pagas. No entanto, dados do próprio Siafi mostram que, ao final de 2015, o restos a pagar do PAC era de R$ 49 bilhões. Porém, apenas R$ 5,6 bilhões eram despesas já realizadas. As demais referem-se a obras já contratadas, mas não entregues. Cabe destacar ainda que o restos a pagar do PAC caíram de R$ 62 bilhões para R$ 49 bilhões.
Outra mentira diz que a transposição do Rio São Francisco se arrasta ao longo dos anos. Na verdade, a obra já estava 90% concluída no governo Dilma e tinha previsão de recursos para terminar neste ano. Tem mais: alardeia que só foram pavimentados 53 km dos 1.024 km da BR-163 (entre Mato Grosso e Pará), quando na realidade 90% da via já estão pavimentados.
Com essa campanha falaciosa, utilizando o vermelho do PT em um discurso ideológico de duplo sentido, Temer nada mais faz do que tentar ludibriar a população, ao esconder o real projeto de seu governo, que é levar o Brasil para o abismo, principalmente o abismo social.
* Gleisi Hoffmann é senadora pelo PT do Paraná. Foi diretora financeira da Itaipu Binacional e Ministra-Chefe da Casa Civil
FUP: ABERTURA DO PRÉ-SAL É CRIME CONTRA SOBERANIA
Em nota, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) criticou duramente a abertura do pré-sal às empresas internacionais e afirmou que se trata da "fatura do golpe". Confira abaixo:
O povo brasileiro sofreu um duro golpe nesta quarta-feira, quando a Câmara dos Deputados Federais aprovou o PL 4567/16, que entrega a operação do Pré-Sal às multinacionais. Foram 292 votos a favor do projeto e apenas 101 contrários.
Além de um crime contra a soberania, o que aconteceu em Brasília é o primeiro passo para acabar com o regime de partilha, que conquistamos a duras penas para que o Estado pudesse utilizar os recursos do petróleo em benefício da população.
Entregar o Pré-Sal às multinacionais significará menos recursos para a saúde e a educação e o fim da política de conteúdo nacional, que gera empregos, renda e tecnologia para o nosso país.
É a fatura do golpe, que foi articulado em comum acordo com os interesses dos setores empresariais e de mídia, que nunca admitiram que a exploração do Pré-Sal fosse uma prerrogativa do Estado brasileiro.
Apesar da gravidade dos fatos desta quarta-feira, a FUP e seus sindicatos continuarão defendendo a soberania nacional e resistindo ao desmonte da Petrobrás e do regime de partilha.
Brasil 247
Kremlin: EUA suspenderam cooperação na área nuclear depois da reunificação da Crimeia
De fato Washington suspendeu a cooperação no campo nuclear depois dos acontecimentos na Crimeia, Moscou apenas formalizou isso, declarou o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, comentando a situação da suspensão da cooperação nuclear.
"Já foram prestados esclarecimentos pelo Ministério das Relações Exteriores. O que se passou foi que, quando ocorreram os acontecimentos na Crimeia, os EUA suspenderam de fato o cumprimento do acordo, por isso, ontem o nosso lado apenas formalizou a situação criada pelos nossos colegas americanos", disse Peskov aos jornalistas.
"Lamentamos igualmente que tenhamos de fazer isto. Mas este documento não funcionava na prática por decisão dos EUA, portanto não há quaisquer elementos novos", destacou Peskov.
O governo russo anunciou na véspera a suspensão do acordo de cooperação em pesquisa e desenvolvimento nas áreas nuclear e energética. Também foi denunciado o contrato entre a Rosatom e o Departamento de Energia dos EUA para a conversão dos reatores de pesquisa para utilização de urânio pouco enriquecido. As ações de Washington, que parou os trabalhos nesta área devido aos acontecimentos na Ucrânia, foram a razão principal para a suspensão do acordo.
Sputniknews
‘120 mercenarios saudíes’ muertos y heridos en ataques yemeníes
Milicianos yemeníes apoyados por Arabia Saudí, se estacionan en los montes de Hilan, en el oeste de la ciudad de Marib.
Al menos ‘120 mercenarios saudíes’ han caído muertos o heridos en recientes ataques con misiles del Ejército yemení sobre la localidad Sirvah.
La agencia de noticias iraní Fars News, citando a fuentes de seguridad yemeníes, informó el miércoles que las bajas se produjeron en tres días consecutivos de bombardeos contra las posiciones de los milicianos apoyados por Arabia Saudí en la localidad de Sirvah, sita en la provincia de Marib, centro de Yemen.
La ofensiva militar contra Yemen fue lanzada por Arabia Saudí en marzo de 2015, en un intento por eliminar de la ecuación al movimiento popular yemení Ansarolá y restaurar en el poder al expresidente fugitivo Abdu Rabu Mansur Hadi, un estrecho aliado de Riad.
Recientemente, la Organización de las Naciones Unidas (ONU) ha estimado que la agresión de Arabia Saudí ha dejado en 18 meses casi 10.000 personas muertas en Yemen.
krd/ncl/mjs/msf/HispanTv
‘Los S-300 rusos amenazan aviones israelíes que atacan Siria’
El despliegue de misiles rusos S-300 en el puerto de Tartus, oeste de Siria, debilitará la capacidad de amenaza de Israel contra el Ejército sirio y Hezbolá.
“El despliegue del sistema antiaéreo S-300MV o SA-23 Gladiator en Siria es una mala noticia para Israel porque puede derribar aviones en el espacio aéreo y marítimo (de los territorios ocupados) o cuando ataquen blancos en Siria o El Líbano”, informó el miércoles el diario israelí Yedioth Aharonot.
El rotativo hace referencia a la preocupación del servicio de seguridad del régimen israelí respecto a las futuras operaciones de la fuerza aérea israelí sobre Siria y El Líbano, tras el despliegue de los sistemas rusos en Siria que, a su vez, podría "aumentar indirectamente el poderío de Irán" y del Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) en la zona.
El martes, el Ministerio de Defensa de Rusia anunció que había instalado sistemas antimisiles S-300 en Siria a fin de garantizar la seguridad de su base marítima militar en Tartus y de los buques de la Armada rusa. Posteriormente, EE.UU. expresó su descontento por la medida rusa y advirtió de que vigilaría de cerca la zona para asegurar la seguridad de sus cazas que realizan operaciones en Siria bajo en el marco de la coalición anti-EIIL (Daesh, en árabe).
Por su parte, el periódico israelí Walla en su edición digital comentó que la decisión rusa de desplegar sistemas S-300 en Siria cambia las reglas del juego porque restringirá “la libertad de la fuerza aérea israelí en el espacio aéreo sirio”.
El servicio de seguridad de Tel Aviv, prosiguió el diario, cree que este despliegue incrementará la confianza del presidente sirio, Bashar al-Asad, y llevará a Israel a pensárselo dos veces antes de realizar más acciones hostiles contra Siria.
El régimen de Tel Aviv, recientemente, ha realizado nuevos ataques aéreos contra posiciones del Ejército sirio en los altos de Golán. Según denuncian las autoridades de Damasco, estas incursiones tienen como objetivo debilitar a las fuerzas sirias, dado que hay evidencias de la cooperación entre el régimen israelí y grupos terroristas como Frente Fath al-Sham (anterior Frente Al-Nusra), que luchan para derrocar al Gobierno de Siria.
krd/ncl/mjs/msf/HispanTv
“EEUU debe prepararse para una guerra letal frente Rusia y China”
Rusia y China se enfrentarían a EE.UU. en posibles guerras extremadamente letales y rápidas del futuro, pronosticaron altos mandos militares estadounidenses.
"Un conflicto bélico en un futuro próximo será extremadamente letal y rápido, y nosotros no tendremos el cronómetro”, alertó el general norteamericano de división William Hix, informó el miércoles el rotativo Defence One.
Durante un encuentro anual de la Asociación del Ejército de Estados Unidos en Washington, Hix reconoció que Rusia y China, posibles oponentes de EE.UU., desarrollan cada vez más sus capacidades en el ámbito de la tecnológica militar, por lo cual, instó al Pentágono a acelerar sus avances y prepararse para enfrentar "una escalada de violencia que el Ejército de EE.UU. no ha visto desde (tensiones en) Corea”.
El militar norteamericano hace estas previsiones pocos días después de que el diario The Wall Street Journal informara de que la nueva industria aeronáutica militar de Rusia y China representa una gran amenaza para las fuerzas aéreas occidentales, en especial para las estadounidenses, en gran medida porque sus aeronaves son obsoletas.
Hix estimó también que los futuros acontecimientos superarán la capacidad humana: “En un futuro, la velocidad a la que las máquinas podrán tomar decisiones desafiará nuestra capacidad para hacerles frente”. Además, indicó que, en las próximas décadas, las guerras serán totalmente diferentes a los enfrentamientos de los últimos 25 años.
Por su parte, el jefe del Estado Mayor Conjunto, el general Mark Milley, consideró que el desarrollo de Rusia y el crecimiento económico-militar de China desafían a Estados Unidos.
Dijo también que los posibles adversarios superarán la capacidad aérea estadounidense en una posible guerra, lo que obligará al Ejército de EE.UU. a hacerse cargo de esa falencia y a estar preparado para la guerra cibernética. Con todo, concluyó en la necesidad de que las fuerzas militares y, en general, todo el país "deben estar preparados".
bhr/ncl/mjs/msf/HispanTv
Río de Janeiro, ¿al borde de una guerra?
Durante este año, la violencia en Río de Janeiro se ha incrementado de manera considerable por la connivencia entre narcos y policías y las guerras entre bandas.
Este agosto, más de 70.000 agentes de las fuerzas policiales y militares de Brasil se desplegaron en Río de Janeiro para garantizar la seguridad durante los Juegos Olímpicos. Más allá de las medidas de seguridad propias de un evento deportivo de esas características, esa gran cantidad de efectivos tenía su razón de ser en la violencia que azota, cada vez más, a esa ciudad.
Según datos aportados por El Confidencial, tan solo en ese mes en Río de Janeiro "hubo 386 homicidios", 50 víctimas más que en el mismo periodo del año anterior". Además, entre enero y agosto de este año se registraron 80.731 robos, frente a los 56.966 del mismo periodo de 2015: un 41,7 % más.
A estas circunstancias se suma el asesinato de políticos, durante un periodo muy convulso para todo Brasil desde que comenzó el proceso de destitución de la ya expresidenta Dilma Rousseff. Según medios brasileños, desde diciembre de 2015 en todo el estado de Río de Janeiro mataron a 15 candidatos a las elecciones municipales del 2 de octubre.
Una guerra latente
Si bien desde hace unos años Río de Janeiro logró bajar los índices de criminalidad a partir de la llamada "pacificación" de las favelas —que implicó fuertes operativos de la Policía Militar—, las bandas de narcotraficantes y delincuentes siguieron operando; en ocasiones, en connivencia con las fuerzas de seguridad.
Entre la colina de Turano y el Morro de São Carlos corre la Avenida Paulo de Frontin, conocida localmente como la 'Franja de Gaza' por los enfrentamientos cotidianos y que el 11 de septiembre vivió un gran tiroteo, que cobró dimensiones de enfrentamiento bélico.
Un fotógrafo del periódico 'O Globo', que no quiso revelar su identidad, aseguró a El Confidencial que "en cuanto acaben las elecciones locales, empezará la guerra por el control de las favelas". Ese fotoperiodista también denunció que "hoy son tantos los agentes de la Policía Federal envueltos con los narcotraficantes que, cuando suben los cuerpos especiales", llueven "balas sobre policías y periodistas" y "parece que la Policía está con los bandidos".
Militarización, represión e inseguridad
El periodista Gerardo Gamarra, radicado en Brasil, aseguró que "la militarizacion de la sociedad brasileña da muestra, cada vez más cabal, de las negativas consecuencias que acarrea para la sociedad civil". En diálogo con RT, Gamarra explicó: "Podemos rastrear una primera etapa en torno a la organización del Mundial de 2014", pero durante la organización de los Juegos Olímpicos de Río 2016 "el entonces gobierno ilegítimo e interino de Michel Temer accionó un gigantesco operativo en la ciudad carioca para mantener 'pacificada' la zona mientras duraban las competencias".
Durante ese inmenso operativo de las fuerzas de seguridad, que incluyó al propio Ejército, las autoridades "tomaron las calles con el objetivo de contener una posible escalada de violencia" y participaron "activamente de los desalojos y despojos" de muchos habitantes "que vivían en zonas que representan intereses particulares para la especulación inmobiliaria; fenómeno que se disparó en Río con los Juegos", añadió el periodista.
Gerardo Gamarra remarcó "el recrudecimiento de la violencia" que se da por las elecciones municipales en Brasil y subrayó que "la presencia policial en las favelas está lejos de sembrar confianza en los pobladores", debido a que "las íntimas ligazones de distintas facciones policiales con bandas narcos genera un escenario de violencia entrecruzada y guerras internas, donde la única victima real es la sociedad civil", que se encuentra "atrapada por los enfrentamientos de narcos" y "entre policías asociados con diferentes bandas".
Santiago Mayor - Actualidad RT
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Rusia crea refugios para 12 millones de personas ante posible guerra nuclear con EE.UU.
Rusia construye enormes búnkeres nucleares en Moscú, capaces de escudar a 12 millones de personas, mientras Putin se prepara para una guerra nuclear con EE.UU.
Los gigantescos refugios, cuya construcción fue revelada el viernes por funcionarios rusos, son una respuesta a la recién escalada de tensiones entre Moscú y Washington a raíz del conflicto en Siria, ha reportado este martes el diario británico Express.
En concreto, ambos países han intercambiado acusaciones sobre el fracaso de un alto el fuego que rigió durante una semana en Siria. Para Washington, Moscú no tomó las medidas adecuadas para cesar la ofensiva del Ejército sirio contra los terroristas en Alepo (norte), mientras, Rusia denuncia que los estadounidenses no han sido capaces de separar a los terroristas de la oposición.
La cooperación sobre Siria fue el último y mejor tiro de la administración de (Barack) Obama para prevenir la espiral descendente en las relaciones bilaterales con Rusia”, opinó un antiguo experto de la Casa Blanca, Andrew Wiess S.
Pero, el canal de televisión rusa Zvezda ha advertido a sus ciudadanos de que “los esquizofrénicos de América están afilando las armas nucleares a Moscú”, agregó el rotativo británico.
El rotativo comenta que el presidente de Rusia, Vladimir Putin, habría ordenado el pasado mes la construcción de una instalación de 400 millas cuadradas en una región apartada en los Montes Urales, considerados frontera natural entre Europa y Asia, desde donde podría dirigir el conflicto nuclear.
Putin firmó el lunes un decreto por el que suspendió el tratado con EE.UU. sobre la reconversión de 24 toneladas de plutonio militar en combustible nuclear de uso pacífico, al considerar que Washington amenaza la estabilidad estratégica entre las dos potencias y no tiene intención de cumplir con el acuerdo.
Una guerra entre EE.UU. y Rusia podría provocar la peor catástrofe, pues Rusia mantiene en sus arsenales más armas nucleares que EE.UU., con 8400 cabezas nucleares, frente a las 7500 de EE.UU., según Express.
Geopolitico
LULA: NÃO ADIANTA CHORAR, O QUE IMPORTA É VENCER A PRÓXIMA ELEIÇÃO
Brasil 247 - Por Marcelo Auler e Américo Vermelho
Em um rápido comentário ao Blog, quando caminhava em direção ao superlotado Centro de Convenções do Windsor Oceânico Hotel, na Barra da Tijuca, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contradisse todos que falam que o PT acabou.
Para ele, o partido foi vítima de uma criminalização, cometeu erros, pagou pelos seus erros com a derrota, mas agora não adianta ficar chorando, tem que se preparar para vencer a próxima. Ou seja, não desistirá.
Para exemplificar a criminalização do partido, Lula citou as prisões de Guido Mantega, Antôonio Palocci e a denúncia contra ele mesmo. Tais fatos, segundo ele, foram os principais cabos eleitorais das forças conservadoras.
No hotel, ele foi homenageado por 1.300 sindicalistas de 122 países de todos os continentes, durante a abertura do 2° Congresso da IndustriALL Global Union. Ele foi ovacionado pelos presentes.
Lula também comentou o grande número de abstenções votos brancos e nulos, enquanto caminhava para o auditório o que fez com que a gravação não ficasse totalmente nítida, Para ele, as ausências , os votos em branco e nulos são “o resultado da campanha da negação da política pela imprensa brasileira”
O papel da mídia tradicional e conservadora foi lembrado por ele quando questionou o que a TV Globo fez durante a campanha:
“É só você analisar quantos minutos a Globo deu das denúncias e quanto ela deu da defesa e vai perceber que o resultado eleitoral foi uma coisa muito complicada”.
Durante o encontro com os sindicalistas do mundo inteiro, como destacou o Tijolaço de Fernando Brito, evento, Lula disse que “na questão eleitoral, em uma eleição você cresce, outra você cai. Democracia é isso. Se tivesse escrito que o PT não poderia perder nunca, eu não teria criado um partido político. É uma disputa”, afirmou Lula, acrescentando:
“Quem perdeu em 2012 ganhou agora. Quem ganhou agora pode perder em 2018, 2022. Essa é a beleza da democracia. É por isso que eu participo, senão eu não participava. Se eu começasse o ano sabendo quem ia ser prefeito, governador, eu não participava”, disse o ex-presidente.
Alegado líder do golpe na Turquia poderá pedir asilo ao Brasil
Fethullah Gulen, teólogo muçulmano exilado voluntariamente nos EUA, acusado de ter organizado o golpe falhado em julho passado em Ancara, pode pedir asilo ao Brasil.
Atualmente, Gulen, que nega qualquer participação no golpe, vive na Pensilvânia, mas a Turquia já pediu sua extradição aos EUA.
Segundo o jornal turco Hurriyet, que cita o ministro da Justiça Bekir Bozdag, a inteligência obteve a informação de que Gulen poderia tentar fugir aos EUA e pedir asilo no Brasil, no Canadá ou na Bélgica. Embora viva nos EUA desde 1999, o ex-imã tem uma influência muito grande por todo o mundo islâmico graças a seu movimento Hizmet, que reúne centenas de instituições de ensino. Desde 16 de julho, 32 mil pessoas foram acusadas de pertencer ao movimento Gulen e organizar o golpe militar. O conflito com a administração de Erdogan começou antes do golpe quando Erdogan tinha acusado Gulen de tentar mudar o poder sob pretexto da luta contra a corrupção.
Sputniknews
Assinar:
Postagens (Atom)