De forma covarde aviões norte-americanos e australianos atacaram tropas do Exército da Síria que se preparavam para combater terroristas do Daesh (Estado Islâmico) na província de Deir al-Zur.
Os militares sírios haviam cercado os terroristas e foram atacados por caças norte-americanos e australianos, permitindo a fuga dos terroristas.
Trata-se de um ataque declarado às Forças Armadas da Síria e mais uma prova de apoio dos EUA aos terroristas que agem na Síria, Líbia e Iraque.
Nas fotos a seguir, heróis sírios que sobreviveram ao covarde ataque norte-americano que matou mais de 80 militares sírios.
domingo, 18 de setembro de 2016
Daesh assume responsabilidade por ataque a facadas em shopping de Minnesota, EUA
O Daesh (autodenominado Estado Islâmico) reivindicou a responsabilidade pelo atentado que deixou oito pessoas esfaqueadas neste domingo (18) em um shopping de Minnesota, nos EUA, segundo informou a imprensa internacional.
No começo do dia, um policial fora de serviço matou a tiros o atacante que esfaqueou as oito pessoas dentro do shopping na cidade de St. Cloud. Nenhuma das vítimas morreu.
O grupo terrorista afirmou que o atacante tinha respondido ao chamado dos jihadistas para atacar civis que vivem em países envolvidos na campanha militar anti-Daesh na Síria e no Iraque.
O Daesh, grupo extremista banido em diversos países, inclusive nos Estados Unidos e na Rússia, tomou o controle sobre grande parte da Síria e do Iraque. A coalizão liderada pelos Estados Unidos começou sua campanha anti-Daesh em 2014. Durante o ano passado, o grupo terrorista assumiu a responsabilidade por uma série de ataques mortais nos EUA e na Europa.
Sputniknews
O mundo se choca com um Brasil apequenado
Por Emir Sader *
O mundo tinha se acostumado com a presença de grandes líderes como Lula e Dilma, e agora não entende e tem dificuldades de ver o Brasil tendo um governo presidido por um tipo medíocre, burocrático, sem ideias, palerma como Temer.
Mesmo para quem não conseguiu acompanhar a discussão sobre crimes de responsabilidade e impeachment, bastam essas mudanças regressivas para que todos se convençam que se trata de um golpe. Senão, como o país abandonaria uma política externa de tanto sucesso, políticas sociais que conseguiram melhorias notáveis no país, como substituiria líderes legitimados pelas vitorias eleitorais, por um grupo de políticos corruptos, incompetentes, antipopulares e antidemocráticos?
O Fora Temer é mais conhecido que o próprio Temer. O golpista é usado normalmente para caracterizar o novo governo brasileiro. Ninguém entende como o maior líder político que o Brasil já produziu é vítima de uma perseguição política tão contumaz, sem que as instâncias do Judiciário o protejam mas, ao contrário, fazem parte dos ataques à democracia e ao movimento popular brasileiro.
Esse processo de tentar recolocar o país numa forma estreita, amoldá-lo às dimensões do mercado financeiro, causa espanto no mundo. Imprensa, partidos políticos, líderes sociais, intelectuais, artistas, todos expressam indignação em relação ao que se passa no Brasil e manifestam convicção de que não é possível que o país siga muito tempo nesse caminho de restauração de um modelo fracassado no Brasil e no mundo.
Estou na Europa, no grande festival anual latino-americano na Bélgica, depois também fazendo conferências em eventos similares na Suécia e na Dinamarca. Eles, escaldados pelos desastres causados pelas políticas de austeridade – o nome do esquema neoliberal que assola a Europa há tempos –, olhavam para a América Latina com esperança, como referência. E agora, desconcertados, veem a Argentina eleger um presidente rigidamente neoliberal e se instalar, ainda que por um golpe, um governo igualmente similar às devastadoras políticas de austeridade.
As discussões, como não poderiam deixar de ser, versam sobre o que seria "a pior crise da esquerda brasileira", o "fim do PT" etc., com as conhecidas visões escatalógicas de uma esquerda curtida por tantas derrotas. Não se dão conta que as maiores derrotas da esquerda brasileira – e latino-americana –, se deram com os golpes militares e com a ascensão dos governos neoliberais.
Que hoje a esquerda, mesmo sofrendo reveses, está nas ruas, com grandes manifestações de massa, na Argentina e no Brasil, com seus principais líderes nesses países – Lula, Dilma, Cristina – aclamados como os maiores líderes políticos, reconhecidos e legitimados pelo povo. Por isso mesmo são vítimas de covardes e midiáticos ataques que tentam destruir suas reputações, porque sabem que em disputas democráticas, todos os políticos da direita seriam derrotados por eles.
Quando houve as barbaridades ditas por Serra, por Temer, por Meirelles e por obscuros ministros derrotados eleitoralmente, assim como veem as versões absurdas da mídia brasileira, o mundo se dá conta de que algo muito estúpido ocorre no Brasil. E como chega ao mundo as imagens cotidianas das manifestações de repúdio a esse governo, o mundo se dá conta de que a esquerda tropeça e sofre dura derrota, mas está de pé. De que se esses governos não conseguem se transformar em ditaduras abertas, já sem camuflagem, serão de novo derrotados nas próximas eleições, e este período aparecerá como um triste e duro parêntesis, com a América Latina, antes de tudo o Brasil e a Argentina, reencontrarão o caminho do desenvolvimento com distribuição de renda e voltarão a ser referências fundamentais para a esquerda de todo o mundo.
*Colunista do Brasil 247
TENSÃO MÁXIMA NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU
Os embaixadores dos EUA e da Rússia nas Nações Unidas, Samantha Power e Vitaly Churkin, declaram “estar fartos” um de outro no Conselho de Segurança; na noite de ontem, a Rússia convocou uma reunião do conselho, depois que os Estados Unidos violaram o acordo de cessar-fogo e dispararam contra o Exército sírio, num ataque que foi interpretado como uma ajuda ao Estado Islâmico
Agência Sputinik – No sábado à noite, a Rússia convocou uma sessão de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas para tratar dos ataques aéreos da coalizão liderada pelos EUA contra o Exército sírio, que, segundo Moscou, enfraquecem o histórico acordo de cessar-fogo que entrou em vigor no início desta semana. Os ataques deixaram 80 soldados sírios mortos e por volta de 100 pessoas feridas.
Antes da reunião, quando o representante permanente da Federação da Rússia já estava presente na sala de consultas da ONU, a representante dos EUA se aproximou dos jornalistas e chamou a iniciativa russa de convocar a reunião de "ação cínica e hipócrita".
Churkin, por sua vez, falou à mídia sobre o comportamento "estranho" de Samantha Power. "Quando os representantes se reuniram na sala de consultas, comecei a partilhar minhas preocupações com os membros do Conselho, e como se viu, ela se aproximou da mídia e, sem me ouvir, começou a criticar e a culpar a Rússia, criticando-nos mesmo por termos convocado esta reunião", disse ele.
De acordo com Churkin, Samantha Power entrou na sala de consultas já depois do fim da intervenção do representante russo e disse que para ela não era interessante ouvir o que ele dizia e que "tudo isso não passava de um truque, etc.".
"Da parte dela, isto mostra uma atitude provocadora sem precedentes. Nestas condições, eu também não estou interessado em saber como ela nos vai acusar de todos os pecados mortais, e, por seu lado, também saí. Na sala ficou só a nossa delegação", disse o representante permanente da Rússia.
Brasil ingressa em sua Idade Média
Por Wanderley Guilherme dos Santos, no blog Segunda Opinião:
O Brasil desencaixou. Desencaixou e passou a rodar no fuso paraguaio. Lá, como se sabe, depois de peculiar processo, o presidente Fernando Lugo foi impedido, assumindo o vice-presidente. Também não amputaram a Lugo os direitos políticos. Dizem os golpistas de lá, como os daqui, que o processo de impedimento seguiu os trâmites legais, que não houve atentado à Constituição nem violência física. Aqui, como também se sabe, os golpistas mantiveram os ritos, não promoveram violência (as pancadarias de antes e de depois do golpe não contam, claro) e garantiram direitos políticos à presidente impedida.
Dizia o Carlos Marx que a história só se repete como farsa; bela frase, mas um erro rotundo. A Segunda Guerra Mundial reencenou tragicamente a Primeira, as duas resultando da estúpida competição por mercados entre imperialismos expansionistas. A guerra do Vietnã é a da Coréia, só que com inovação tecnológica: a bomba de napalm, despejada sobre populações civis. O golpe brasileiro de 2016 não reprisa 1964, mas o paraguaio de 2002, em sua mais pura essência política: uma condenação sem provas, os legisladores maculando o mandato que detinham; uma concessão de direitos políticos que não possuíam autoridade constitucional para outorgar. Garantir os direitos políticos de Dilma Rousseff é tanto indício de golpe de Estado quanto cassar seu mandato: o de reescrever a Constituição pela força tirânica de maioria institucional.
O país ingressa em sua Idade Média. Os conservadores dominam as instituições do Executivo, do Legislativo e do Judiciário com base em inegável maioria ocasional. Não é por isso, apenas, que são golpistas, mas pelo uso soberbo do poder. Assim como a Idade Média e o absolutismo só foram unânimes pela repressão, o conservadorismo hegemônico só se sustenta pela asfixia da divergência. Asfixia de que não está ausente a chantagem da vida privada de alguns, como bem a conhecem ilustres membros do Judiciário e do Legislativo, e violência nas ruas, com a brutalidade que for necessária.
Só entregarão o poder por via democrática se, multiplicando fogueiras, não puderem evitá-lo.
Rohani: Con unidad, países independientes logran sus objetivos
El presidente iraní, Hasan Rohani (dcha.) y su par boliviano, Evo Morales, se saludan antes de iniciar un diálogo bilateral en la isla venezolana de Margarita, 17 de septiembre de 2016.
El presidente de Irán, Hasan Rohani, destaca la unidad de los países independientes para el logro de sus objetivos comunes.
En una reunión bilateral con su homólogo boliviano, Evo Morales, en el marco de la XVII cumbre del Movimiento No Alineado (MNA) celebrada en isla venezolana de Margarita, el mandatario iraní aseguró el sábado que Teherán da la bienvenida al desarrollo de las relaciones con los países de América Latina en todas áreas y afirmó que las naciones latinoamericanas pueden confiar en la amistad y la cooperación de Irán.
En concreto, abogó por la ampliación de las relaciones con Bolivia y dijo que “para el desarrollo y el fortalecimiento multilateral de las cooperaciones entre Teherán y La Paz no hay ninguna restricción ya que se realiza en el camino de la tendencia y los intereses de las dos naciones”.
El jefe de Gobierno iraní transmitió a Morales la disposición de Teherán para contribuir con La Paz en el avance de proyectos de desarrollo. Además exhortó la participación de los sectores privados de ambos países en las inversiones y cooperaciones conjuntas y resaltó el fortalecimiento de las colaboraciones bancarias como un factor que moviliza este proceso.
A su vez, Morales alabó la gestión exitosa de Irán en los proyectos económicos de Bolivia. “Teniendo en cuenta el funcionamiento exitoso de estos proyecto económicos, pedimos la participación y la colaboración aún más de las empresas iraníes en el desarrollo de los planes económicos y de desarrollo”, enfatizó.
El dignatario boliviano también invitó a su par iraní a asistir al IV Foro de Países Exportadores de Gas (FPEG) que se celebrará en enero del próximo año en Bolivia. El mandatario iraní confirmó su asistencia a dicho evento.
“En esta reunión, después de la Cumbre (del MNA), (el presidente de Irán) nos expresó que va a estar en Bolivia el próximo año. Estoy muy contento y es una buena noticia”, confirmó el jefe de Estado boliviano en declaraciones a la Red Patria Nueva.
Ambas partes, también enfatizaron en realizar los esfuerzos comunes en línea de la estabilidad del mercado petrolero, lograr un precio y una cuota justos.
tmv/ncl/msf/HispanTv
Rusia: Ataque de EEUU a Ejército sirio, una provocación premeditada
El representante permanente de Rusia ante la ONU, Vitali Churkin.
Rusia cree ‘extraño’ que el ataque aéreo de EE.UU. en Siria realizado el sábado se haya tratado de un error.
"Escuchamos sus declaraciones (EE.UU.) de que planeaban atacar a Daesh pero erraron el blanco y alcanzaron las fuerzas armadas sirias, al causar gran daño", pero "es muy difícil de creer", ha declarado este domingo el representante permanente de Rusia ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vitali Churkin.
En declaraciones presentadas en una rueda de prensa en la sede del organismo internacional mientras dentro del Consejo de Seguridad se realizaba una reunión de urgencia por este tema, convocada por el Gobierno de Moscú, Churkin ha afirmado que el país norteamericano violó sus obligaciones sobre Siria al bombardear las posiciones de las tropas del Ejército sirio.
"EE.UU. violó dos compromisos suyos: el primero, acordado con nosotros en febrero y confirmado en los últimos días, fue cesar acciones militares, y el segundo compromiso dado a Damasco a inicios de la operación aérea en el cielo de Siria fue de que los estadounidenses no atacarían al Ejército sirio", ha aclarado Churkin.
Aviones de la denominada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., lanzaron el sábado cuatro bombardeos contra las posiciones del Ejército sirio en las inmediaciones de la provincia de Deir al-Zur, justo cuando las tropas sirias estaban luchando contra el grupo extremista EIIL (Daesh, en árabe).
Mientras el Ministerio de Defensa de Rusia indica que los ataques han dejado al menos 62 militares sirios muertos, el opositor Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH), con sede en Londres (la capital británica), cifra en casi 80 el número de soldados fallecidos.
Churkin, a su vez, ha calificado de “muy sospechoso” que las fuerzas norteamericanas, después de todos estos años, decidiera “ayudar” al Ejército sirio –tal y como alega EE.UU.– en la citada provincia, mientras observaban los movimientos de los terroristas y “no hicieron nada” cuando los takfiríes avanzaban en la ciudad de Palmira, en la provincia central siria de Homs.
De acuerdo con Churkin, esos bombardeos colocan la situación en Siria en “un momento extremadamente crucial” y tienen como objetivo interrumpir el cese al fuego en el país árabe.
En este contexto, el representante permanente de Rusia ante la ONU, ha subrayado que el acuerdo entre Moscú y Washington sobre Siria está en tela de juicio.
"Ahora podemos poner un interrogante", ha dicho Churkin en respuesta a la pregunta sobre el futuro del plan para la paz en Siria elaborado por ambos países. "Espero que EE.UU. encuentre una manera de convencernos de que quieren luchar en serio contra los terroristas", ha subrayado.
Desde un principio, las autoridades de Damasco han cuestionado la efectividad de las operaciones de la llamada coalición antiterrorista, denunciando los daños estructurales y las muchas víctimas civiles que han provocado EE.UU. y sus aliados en el territorio sirio.
fdd/ktg/nal/HispanTv
EEUU ataca depósitos de armas de fuerzas populares en Irak
Fuerzas populares iraquíes conocidas como Al-Hashad Al-Shabi en el campo de batalla (Foto de archivo).
Un avión estadounidense bombardeó los depósitos de municiones de los combatientes populares de Irak en la provincia de Babilonia, dijo un alto legislador iraquí.
Hablando el sábado en un foro realizado en Bagdad, capital iraquí, el director ejecutivo de la organización iraquí Badr, Mohamad Nayi, precisó que el bombardeo destruyó un arsenal de las fuerzas populares, conocidas como Al-Hashd Al-Shabi, que estaba ubicado en Yurf al-Nasr (oficialmente Yurf al-Sajar), en el norte de la sureña provincia de Babilonia, informó el sábado la agencia de noticias iraquí Almaalomah.
El parlamentario iraquí aseguró que, con tales medidas, “Estados Unidos está tratando de obstaculizar el avance del grupo popular” Al-Hashd Al-Shabi, hacia las posiciones de terroristas. Las fuerzas populares iraquíes, compuestas por combatientes chiíes, suníes y cristianos, desempeñan un papel relevante en los grandes logros cosechados por el Ejército en la lucha contra la banda terrorista EIIL (Daesh, en árabe).
Los aviones de la llamada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., han bombardeado en reiteradas ocasiones las posiciones de las fuerzas voluntarias iraquíes en diferentes puntos del país árabe, lo que ha provocado en cierta forma el retroceso de sus planes ante los terroristas.
ftm/ncl/msf/HispanTv
Moscú sobre los pilotos que atacaron Siria: "Entre negligencia criminal e indulgencia al EI"
"Instamos a los colegas estadounidenses a llevar a cabo una investigación minuciosa", ha manifestado el Ministerio de Asuntos Exteriores ruso, en referencia al bombardeo en Siria.
"Las acciones de los pilotos de la coalición, si no fueron realizadas por orden de Washington, se encuentran al borde entre la negligencia criminal y la indulgencia directa al Estado Islámico", ha declarado el Ministerio de Asuntos Exteriores ruso este domingo.
"Moscú expresa una profunda preocupación" acerca del ataque perpetrado en Siria este domingo. "Instamos a los colegas estadounidenses, según lo proponen, a llevar a cabo una investigación minuciosa y tomar las medidas para excluir de forma segura ese tipo de acontecimientos en el futuro", ha señalado el Ministerio ruso.
"Volvemos a instar insistentemente a Washington a que someta la presión necesaria sobre las formaciones armadas ilegales patrocinadas por ellos, con referencia al cumplimiento impecable del alto el fuego [en Siria]", ha señalado el Ministerio ruso. "En caso contrario, la realización de todo el conjunto de los acuerdos alcanzados entre Rusia y EE.UU. en Ginebra el pasado 9 de septiembre, podría verse amenazada, lo que contradiría los intereses de la comunidad internacional", ha destacado Moscú.
"La falta de una posición constructiva y distinta"
"Lamentamos la posición no constructiva e indistinta de EE.UU. durante la sesión urgente del Consejo de Seguridad de la ONU convocada por iniciativa de Rusia", reza un comunicado del Ministerio ruso. "Los representantes estadounidenses no solo se vieron incapaces de proporcionar una explicación adecuada de lo ocurrido, sino que intentaron, como suelen hacer, ponerlo todo patas arriba", ha destacado.
Este 17 de septiembre los aviones de la coalición han perpetrado cuatro bombardeos y han dejado al menos 62 militares muertos y más de 100 heridos cerca del aeropuerto de la ciudad de Deir Ezzor, en el este de Siria.
Actualidad RT
sábado, 17 de setembro de 2016
Rússia: Casa Branca está 'defendendo terroristas do Daesh'
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que a situação na Síria está piorando, dadas as constatações de que os rebeldes intensificaram seus ataques desde o início do cessar-fogo, em 12 de setembro, e de que Washington não consegue atacar os jihadistas.
"Se antes tínhamos suspeitas de que a Frente al-Nusra é protegida desta maneira, agora, depois dos ataques aéreos de hoje contra o exército sírio chegamos a uma conclusão realmente aterrorizante para o mundo inteiro: a Casa Branca está defendendo o EI [Estado Islâmico ou Daesh)", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russa, Maria Zakharova, em transmissão pelo canal de televisão Rossiya 24.
A declaração é uma resposta contundente à administração Obama após um comunicado do Comando Central dos EUA sugerindo que a coalizão liderada pelos Estados Unidos tinha avisado a Rússia antes de lançar os ataques aéreos contra posições do Exército sírio em Deir Ez-Zor neste sábado. Os bombardeios mataram cerca de 80 soldados do governo sírio.
A chancelaria russa tem acusado os EUA de não lidar de boa fé no marco do acordo de cessar-fogo acordado em Genebra para a resolução política do conflito sírio. O general russo Vladimir Savchenko disse que "a situação está piorando", com as forças rebeldes aumentando o número de ataques desde que o acordo entrou em vigor, em 12 de setembro "A Rússia está exercendo todos os esforços possíveis para evitar que as tropas do governo [sírio] contra-ataquem", disse o general sênior do exército russo Viktor Poznikhir. A resposta dura por parte da Rússia foi suscitada não apenas porque os Estados Unidos tentaram jogar a culpa em Moscou pelo ataque que matou 80 soldados sírios de acordo com a agência de notícias SANA, mas também devido a relatos de que os terroristas do Daesh iniciaram uma grande ofensiva contra as tropas sírias após o ataque aéreo norte-americano ter aleijado as tropas de Assad.
Sputniknews
Casa Branca lamenta 'perda não intencional de vidas' após ataque matar 80 soldados sírios
Um funcionário da administração Obama ofereceu uma declaração oficial de pesar pela perda de vidas causada pelo ataque aéreo dos EUA que atingiu posições do Exército sírio em violação ao acordo de cessar-fogo - um ataque que levou a chancelaria russa a se perguntar se a Casa Branca não estaria “defendendo” o Daesh (autodenominado Estado Islâmico).
A administração Obama ofereceu um pedido de desculpas formal pela "perda não intencional de vidas" após um ataque aéreo da coalizão liderada pelos EUA que atingiu as forças do governo sírio neste sábado (17), matando pelo menos 80 soldados leais ao regime de Assad.
O ataque aéreo aconteceu apenas cinco dias após o início formal do acordo de cessar-fogo na Síria mediado pelos Estados Unidos e pela Rússia, o qual, entre outros pontos, apelava aos dois países que coordenassem seus ataques contra os grupos terroristas no país árabe. O ataque foi imediatamente condenado tanto pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia – que convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU – quanto da Síria. O embate diplomático se intensificou, entretanto, após o Comando Central dos EUA ter divulgado um comunicado dizendo que, apesar de o ataque aéreo não ter sido intencional, Washington teria notificado à Rússia a intenção de atacar na região de Deir ez-Zor, alegação veementemente negada por Moscou.
Sputniknews
Ex piloto de la CIA: ningún AVIÓN CHOCÓ con las TORRES GEMELAS
Un ex piloto de la CIA ha jurado en un acta que ningún avión chocó en las Torres Gemelas ya que habría sido físicamente imposible.
John Lear, hijo de Bill Lear, inventor del Learjet, ha dado su prueba pericial de que habría sido físicamente imposible para un Boeing 767, como los vuelos AA11 y UAL175 de haber impactado las Torres Gemelas el 11 de septiembre, particularmente cuando son volados por pilotos inexpertos:
“Ningún Boeing 767 de pasajeros impactó las Torres Gemelas como alegó fraudulentamente el gobierno, los medios de comunicación, el Instituto Nacional de Estándares y Tecnología (NIST) y sus contratistas”, declaró Lear en el acta.
Tales choques no ocurrieron debido a que son físicamente imposibles tal como se representa, por las siguientes razones: en el caso del vuelo UAL175 yendo a la torre sur, un verdadero Boeing 767 habría comenzado a ‘plegarse’ cuando la nariz golpeó las columnas de acero de 14 pulgadas, que son de 39 pulgadas en el centro’.
La cola vertical y horizontal se habrían separado instantáneamente del avión, golpeado las columnas de acero y caídas al suelo’.
Los motores cuando impactaron las columnas de acero habrían mantenido su forma general y, se hubiesen caído al suelo o se habrían recuperado en los escombros del edificio ’.
‘Ningún Boeing 767 podría obtener una velocidad de 540 millas por hora a 1000 pies sobre el nivel del mar con ‘resistencia parásita doble con velocidad’ y ‘cubos de energía parasitaria’ con velocidad, arguyó’.
El acta jurada, con fecha 28 de enero 2014, es parte de una demanda judicial ejercida por Morgan Reynolds en el Tribunal Distrital de Estados Unidos, Distrito Sur, Nueva York.
En marzo 2007, Reynolds, ex jefe de economía bajo el gobierno de George W. Bush, presentó una Solicitud para Corrección con el Instituto Nacional de Ciencia y Tecnología de Estados Unidos citando su opinión de que verdaderos aviones comerciales (Boeings) no se estrellaron en las torres del World Trade Center.
Aunque el Movimiento Verdad 11/9 inicialmente rechazó la teoría de ‘no-aviones’ como muy extraña, luego del análisis científico y racional, se ha convertido en una explicación ampliamente aceptada de las pruebas recogidas.
A diferencia de cualquier otra forma de declaración, una declaración jurada se convierte en verdad en el derecho, si no es refutada. Ahora serán los críticos de la teoría los que deben presentar sus pruebas y análisis para refutar la declaración punto por punto.
VEJA: LULA SERÁ PRESO? MORO: SEM COMENTÁRIOS
Em sua edição deste fim de semana, a revista Veja, mais uma vez, celebra (antes da hora) a morte do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, numa capa sem título, que apenas derrama seu sangue e o petróleo da Petrobras, expressando, assim, os desejos de seus editores; internamente,a publicação traz uma pequena entrevista com juiz Sergio Moro, feita após uma palestra nos Estados Unidos; "Vou repetir a palavra que o senhor mais ouve na rua: o ex-presidente Lula será preso?", questionou o repórter de Veja; "Sem comentários", respondeu Moro; afinal: Lula está morto?
Brasil 247 – A edição da revista Veja deste fim de semana se dedica, mas uma vez, à tentativa de destruição de Luiz Inácio Lula da Silva, uma processo que se iniciou quando ele ainda era sindicalista e percorreu toda a sua trajetória política, passando pelas disputas presidenciais, o governo melhor aprovado pela sociedade brasileira e a caçada judicial que se iniciou há alguns anos.
Nesta edição, Veja circula com uma capa sem título, em que, na semiótica que revela os desejos de seus editores, as palavras são substituídas pelo sangue do ex-presidente e pelo petróleo da Petrobras, que escorrem na capa.
Lula está morto? Veja acredita que falta pouco para que seu sonho seja realizada.
No entanto, na última terça-feira, num hotel em São Paulo, Lula disse que "a história está apenas começando" e afirmou ter saúde e disposição para viver mais "vinte anos".
O ponto mais importante da edição de Veja é uma entrevista feita pelo repórter Rodrigo Rangel, nos Estados Unidos, com o juiz Sergio Moro, que poderá vir a ser o carrasco de Lula.
– Vou repetir a palavra que o senhor mais ouve na rua: o ex-presidente Lula será preso? – questionou o repórter de Veja.
– "Sem comentários", respondeu Moro.
Afinal, Lula está morto?
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