sábado, 10 de setembro de 2016

Rusia y EE.UU. anuncian un plan para el proceso de transición en Siria


Los cancilleres de Rusia y de EE.UU. han acordado imponer un alto el fuego a las partes del conflicto sirio, que deberán acatarlo a partir del 12 de septiembre. Asimismo, los dos países se han comprometido a distinguir a la oposición de los yihadistas.

Este viernes el ministro de Relaciones Exteriores ruso, Seguéi Lavrov, y su homólogo estadounidense, John Kerry, han elaborado un plan para la paz en Siria durante una reunión en Ginebra (Suiza), que duró más de 15 horas.

El plan acordado por los jefes de la diplomacia de ambos países contempla los siguientes puntos:

Ambos países van a trabajar juntos para reducir la violencia en Siria y garantizar el acceso de ayuda humanitaria. "Es necesario lograr un alto el fuego en Siria de al menos 7 días", afirmó Kerry.
"Si el acuerdo sobre el alto el fuego en Siria se acata, Rusia y Estados Unidos continuarán trabajando para efectuar ataques contra los terroristas", indicó Kerry.

Moscú y Washington han pedido a las partes del conflicto sirio que se comprometan a acatar el alto el fuego a partir del 12 de septiembre.

El Gobierno sirio no debe realizar misiones de combate, mientras que Washington y Moscú se abstendrán de lanzar misiones aéreas donde las fuerzas de la oposición están presentes.
Rusia y EE.UU. crearán zonas en Siria donde solamente actuarán las Fuerzas Aéreas de Rusia y de EE.UU.

Todas las partes estarán obligadas a dejar paso a las remesas de ayuda humanitaria para la ciudad siria de Alepo. Asimismo, resulta imprescindible crear una zona desmilitarizada en torno a dicha ciudad, reclamó el canciller estadounidense.

Grupos de la oposición siria deben distanciarse de los terroristas. "Si grupos de la oposición legal y legítima quieren mantener su legitimidad, tendrán que desmarcarse de Al Nusra de algún modo", indicó Kerry.

Para distinguir a la oposición de los yihadistas se creará un centro especial con especialistas tanto rusos como norteamericanos. "El objetivo de diferenciar a la oposición de los terroristas es un punto clave del acuerdo de hoy", señaló el canciller ruso, Serguéi Lavrov.

Rusia dio la bienvenida a la disposición de EE.UU. de luchar contra Al Nusra, lo que sugiere que "Washington no tiene intención de utilizarlo para luchar contra Damasco", subrayó Lavrov.

Actualidad RT

Así huyó el Estado Islámico tras la liberación de la ciudad siria de Manbiy (Fotos)


Las llamadas Fuerzas Democráticas de Siria habían arrebatado a los yihadistas esa estratégica ciudad localizada al norte del país.

Las llamadas Fuerzas Democráticas de Siria (FDS), una alianza kurdo-siria que cuenta con el apoyo de EE.UU., han publicado en su cuenta de la red social Facebook una serie de fotografías que reflejan la huida de los combatientes del Estado Islámico de la ciudad de Manbiy (provincia de Alepo) usando a cientos de civiles como escudos humanos.

En las imágenes se puede ver una larga caravana de vehículos y a los costados de la carretera se aprecian dos filas humanas. Este 12 de agosto las FDS, respaldadas por EE.UU., arrebataron a los yihadistas la localidad de Manbiy tras varias semanas de combate.


En su huida de la estratégica localidad, localizada al norte de Siria cerca de la frontera con Turquía, los terroristas secuestraron a unos 2.000 civiles que fueron utilizados como escudos humanos. Posteriormente los rehenes fueron liberados.

Según el Pentágono, los últimos militantes del EI que quedaban en Manbiy reunieron a sus familiares y seguidores y obligaron a los miles de rehenes a acompañarles en un convoy que superó el medio millar de vehículos. Los escudos humanos fueron distribuidos por todos los automóviles.


Actualidad RT

Coreia do Norte realizou com sucesso seu quinto teste nuclear


Assista o vídeo: www.youtube.com/watch?v=tXmS2Zmv5uA

A República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte) realizou com sucesso seu quinto grande teste nuclear, provando ao mundo que é possível construir uma nação soberana com potência nuclear para fazer frente às ameaças do imperialismo.

A nação que na Guerra da Coreia foi atacada pelo governo dos EUA e seus cúmplices das Nações Unidas, levando o país à divisão entre duas Coreias, agora está preparada para enfrentar seus poderosos inimigos e, se for o caso, varrer do mapa as tropas norte-americanas estacionadas em bases militares na Península Coreana e mar do Japão.


www.youtube.com/watch?v=tXmS2Zmv5uA

O trabalho incansável do marechal Kim Jong Un, herdeiro de luta, honra e dignidade de seus antecessores Kim Il Sung e Kim Jong Il, transformou a Coreia do Norte em uma potência próspera e preparada para guerras nucleares contra seu maior inimigo, o governo dos EUA, que há décadas vem fazendo chantagens e ameaças nucleares contra o país a partir das 17 bases militares na Coreia do Sul, onde o atual governo títere e traidor do povo coreano permite armazenamento de armas nucleares norte-americanas para ameaçar seu próprio povo.

Os povos livres e os combatentes da liberdade em todo o mundo saúdam o grande povo coreano da RPD Coreia e seu líder Kim Jong Un, por sua luta incansável e vitoriosa pela soberania nacional.

Viva a RPD Coreia!

Viva o líder Kim Jong Un

a) Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia
Curitiba, Paraná, Brasil

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Prosseguem as ações terroristas na Síria


Boletim de ações terroristas, perpetradas pelos grupos terroristas armados na Síria, nos dias 06 e 07 de setembro de 2016:

- Dois cidadãos morreram e mais de quinze ficaram feridos, incluindo mulheres e crianças, durante um ataque com o lançamento de 16 morteiros contra o bairro de Harasta, localizado na zona rural de Damasco.

- Vários morteiros foram lançados contra os bairros da cidade de Aleppo e arredores, resultando na morte de doze cidadãos e no ferimento de outros seis, entre eles mulheres e crianças.

- Grupos terroristas armados atacaram o vilarejo de Khattab, em Hama, com mísseis, resultando na morte de uma criança e no ferimento de um cidadão.

- Uma criança foi atingida, em consequência do lançamento de um morteiro contra acidade de Hadr, em Quneitra.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

Após o golpe, Brasil tem governo de criminosos, diz deputado boliviano


O deputado boliviano da coligação governista MAS (Movimento ao Socialismo), Javier Zavaleta, criticou duramente as declarações do ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Serra, que sugeriu aos governos da Bolívia e do Equador que aprendam a fazer democracia.

“Que esses criminosos que estão no Brasil resolvam antes os seus problemas com a lei, antes de virem falar sobre política internacional”, disse Zavaleta à imprensa local.

Serra havia declarado neste fim de semana ao jornal espanhol El País que “particularmente, Bolívia e Equador poderiam aprender a fazer da democracia, ao olhar para o que aconteceu no Brasil”. Para Zavaleta, citado pela agência oficial Boliviana de Informação (ABI), “O Brasil de hoje, após o golpe, conta com um governo de criminosos comuns. Não deixaremos que esses criminosos venham nós ensinar a fazer democracia, política ou ideologia.”

Na semana passada, o Senado brasileiro destituiu, por 61 votos a 20, a presidenta Dilma Rousseff do seu cargo, provocando imediato repúdio das autoridades da Venezuela, Equador e Bolívia. O governo boliviano manifestou seu repúdio em nota oficial e ao que classificou de “golpe parlamentar” contra Dilma Rousseff, e convocou o seu embaixador no Brasil.

Vermelho

A “Tomada de Caracas” que não houve


Como no Brasil, os setores reacionários tentam ressaltar um falso nacionalismo a fim de justificar as investidas golpistas

A manifestação da oposição venezuelana de 1º de setembro transcorreu sem qualquer incidente. Preparada há mais de dois meses, tinha por lema exigir o referendo revogatório ainda em 2016 com o fim de derrubar, por este instrumento constitucional, o presidente Nicolás Maduro.

Por Max Altman

Foi organizada com requintes: uma mobilização de âmbito nacional, apoiada por fartos recursos locais e estrangeiros e uma grande campanha de propaganda liderada pelos meios de comunicação de massa nacionais e internacionais, sem impedimentos ou obstáculos nem mordaças de qualquer espécie da parte do governo. A ela deu-se o nome, escolhido a dedo, de “Tomada de Caracas”. Era esperada uma grande afluência e dependendo dos desdobramentos poderia desbordar para a “Tomada de Miraflores”, sede da presidência. No entanto se planos nesse sentido havia – e os havia – caíram por terra.

Diz um editorial da Folha de S. Paulo de 2 de setembro: “Toda democracia digna desse nome assegura a mais ampla liberdade de manifestação, desde que pacífica”. Foi o que ocorreu em Caracas. As forças de segurança, nelas incluídas a polícia militar e a força nacional, receberam estritas ordens de Maduro no sentido de garantir o direito à manifestação pacífica de todos os cidadãos, em ordem e segurança. Puderam marchar tranquilamente, levantar seus cartazes e gritar palavras de ordem, com a devida proteção inclusive com relação a eventuais provocadores que pudessem criar problemas.

Leio nos jornais de oposição venezuelanas, entre eles o mais furibundo, El Nacional, a repercussão do “day after”. Muito pouco entusiasmo, nenhuma manchete especial. Dirigentes da coalizão MUD (Mesa de Unidade Democrática), como o deputado Luis Florido, calcularam a participação em mais de um milhão. Outros, como o vice-presidente do parlamento, Enrique Márquez , num cálculo mais conservador, estimaram a assistência em cerca de 500 mil. Outros dirigentes ainda avaliaram em 200 mil os manifestantes. Pena que o Datafolha não estivesse presente para medir com precisão milimétrica o número dos participantes. Nenhum órgão da imprensa internacional avançou de moto próprio qualquer cálculo.

Agora, o viés ideológico da grande imprensa internacional é escancarado. Potencializaram a manifestação da oposição enquanto escondiam a do povo chavista em favor do governo Maduro. Numa manifestação, tão grande quanto a da oposição, como se pode deduzir de fotos aéreas, e – atenção! – convocada há menos de uma semana, puderam concentrar dezenas de milhares de pessoas sob o signo “em defesa da paz e do governo democrático e constitucional do presidente Maduro”. Mas há que se destacar o fato político da mais alta relevância: o próprio presidente Maduro foi o orador principal e estava em pessoa liderando a resistência e definindo a ação das massas em favor da Revolução Bolivariana.

Disse linhas acima que havia planos para a “Tomada de Miraflores”, na tentativa de reeditar o golpe de Estado de abril de 2002. Nos dias anteriores, o serviço de inteligência da Polícia Nacional Bolivariana conseguiu neutralizar paramilitares que acoitavam explosivos. Encontrou armamento de guerra com mira telescópica de alta precisão em acampamentos improvisados a 500 metros de Miraflores. Tudo isto foi exposto à imprensa. O governo Maduro, por meio do Ministério para Relações Interiores, Justiça e Paz, conseguiu neutralizar os planos desestabilizadores da direita.

A oposição programa novas manifestações em favor do revogatório 2016. Poderiam tê-lo solicitado em janeiro deste ano. No entanto, o presidente da Assembleia Nacional, Ramos Allup, e a maioria qualificada passaram meses com o único objetivo: derrocar Maduro, seja tentando encurtar seu mandato, antecipar eleições, forçá-lo à renúncia, sem qualquer preocupação legislativa em ajudar a solucionar a aguda crise. Tendo fracassado em seus intentos, resolveram acionar o referendo revogatório somente em maio. O Conselho Nacional Eleitoral segue leis e regulamentos. Já aprovou a primeira etapa. Programou a segunda etapa para final de outubro. Pelos prazos legais, provavelmente o referendo revogatório só ocorrerá em 2017. Isso a oposição não quer, pois, ainda que derrotasse Maduro, a presidência seria ocupada pelo vice-presidente, o chavista histórico Aristóbulo Istúriz, até o fim do mandato.

Isto significaria uma derrota amarga aos planos da direita golpista e daria fôlego ao governo Maduro para enfrentar os graves problemas econômicos do país.

Vermelho

Aviões dos EUA interceptados queriam descobrir segredo de novíssimos submarinos russos


Os aviões de reconhecimento da Marinha norte-americana P-8 Poseidon, que foram interceptados por aeronaves russas Su-27, tentaram alegadamente observar os exercícios Kavkaz 2016, que se realizam no mar Negro, e em particular os submarinos mais novos da Rússia que são tão silenciosos que a OTAN os denominou de "buraco negro".

O incidente teve lugar em 7 de setembro quando alguns P-8 fizeram duas tentativas de se aproximarem do espaço aéreo russo sobre o mar Negro, informou o Ministério da Defesa russo. Eles voavam com os transponders desligados.

Aviões Boeing P-8 Poseidon são destinados para combate contra submarinos, interdição de navios e inteligência de sinais eletrônicos. As aeronaves foram colocadas na região em agosto. Dois dias antes do incidente, em 5 de setembro, no mar Negro se iniciaram os exercícios Kavkaz 2016. O analista Oleg Moskvin destacou que dos exercícios participam quatro submarinos diesel-elétricos do Projeto 636 Varshavyanka. Na sua opinião, expressada na matéria no jornal Vzglyad, estes submarinos eram o alvo dos P-8 norte-americanos.

Segundo o site The Global Security, submarinos deste tipo possuem tecnologia furtiva, alcance de combate ampliado e uma capacidade de fazer fogo contra alvos terrestres, marítimos e submarinos. Estes submarinos polivalentes que produzem ruído reduzido são equipados com 18 torpedos, 24 minas, oito mísseis superfície-ar 9K34 Strela-3 e um número não definido de mísseis de cruzeiro Kalibr 3M54.

Os submarinos Varshavyanka são destinados a realizar missões contra navios e submarinos em águas pouco profundas. "Aparentemente, os aviões-espiões norte-americanos estavam interessados nestes submarinos", destacou Moskvin. Parece que não havia qualquer necessidade de enviá-los, porque o Ministério da Defesa da Rússia convidou adidos militares de 60 países e cerca de 100 jornalistas estrangeiros para observar os treinamentos.

O especialista na aérea de defesa Vadim Kozyulin disse que o incidente faz parte de uma prática antiga, que era popular no período da Guerra Fria.

Destacou também que as partes tentam tomar medidas para controlar tais incidentes, mas "ainda não foram concluídos quaisquer documentos". Ele mencionou o incidente no qual morreu um piloto chinês quando não conseguiu desviar sua aeronave de um avião-espião dos EUA. As partes assinaram um acordo conhecido como "Regras de comportamento para assegurar a segurança em encontros aéreos". Kozyulin afirmou que os EUA e a Rússia precisam de assinar um documento semelhante.

Sputniknews

Kim Jong Un dirige ejercicio de lanzamiento de cohetes balísticos


Kim Jong Un, Presidente del Partido del Trabajo de Corea y del Comité de Estado de la República Popular Democrática de Corea y Comandante Supremo del Ejército Popular de Corea, dirigió en el terreno el ejercicio de lanzamiento de cohetes balísticos de las unidades artilleras Hwasong de las fuerzas estratégicas del EPC.

En el adiestramiento militar tomaron parte las unidades artilleras Hwasong que se encargan de la misión de atacar en el tiempo de emergencia a las bases de tropas agresoras norteamericanas en la zona operacional del Pacífico.

El presente lanzamiento se efectuó con el objetivo de revisar la estabilidad de vuelo, el acertamiento del misil teledirigido y otras credibilidades de los cohetes balísticos con funciones mejoradas que fueron emplazados para el combate y calificar la capacidad de la batalla real de las unidades citadas.

En el lugar de lanzamiento Kim Jong Un se cercioró en detalles el plan de ejercicio y los datos táctico-técnicos de los cohetes con funciones mejoradas. Y luego dio la orden de realizar el entrenamiento al comandante de las fuerzas estratégicas.


Cuando el general de ejército Kim Rak Gyom dio la orden de iniciar el golpe de fuego, se lanzaron sucesivamente los cohetes balísticos.

En la ocasión fue evaluado que son perfectas la capacidad de manejo de cohetes de las unidades artilleras y la eficiencia combativa de los cohetes balísticos.

A través del presente lanzamiento, se ha manifestado claramente el poderío militar de las unidades artilleras Hwasong de las fuerzas estratégicas del EPC fortalecidas como poderosa tropa capaz de asestar en cualquier lugar y momento el golpe sorpresivo a los enemigos.

Kim Jong Un mostró gran satisfacción de la exitosa ejecución del lanzamiento y felicitó a los artilleros participantes en el ejercicio.

Dijo que tienen que seguir ampliando los éxitos prodigiosos del fortalecimiento de fuerzas armadas nucleares logrados sucesivamente en este año histórico que se inició con el trueno de la primera bomba H de Corea del Juche. Y presentó las tareas para intensificar por todos los medios las autóctonas fuerzas armadas nucleares y llevar a la etapa más elevada el disuasivo militar.

Presenciaron el entrenamiento Ri Man Gon, Ri Pyong Chol, Kim Jong Sik y otros funcionarios responsables del CC del PTC y los funcionarios de la rama de investigación de ciencia de defensa nacional.

ACNC

‘El test nuclear de Pyongyang muestra el fracaso de sanciones’


Soldados surcoreanos ven en una estación de tren en Seúl (capital surcoreana) un programa de televisión sobre la última prueba nuclear de Corea del Norte, 9 de septiembre de 2016.

El más reciente ensayo nuclear de Corea del Norte es una muestra del fracaso de las sanciones contra el país para que abandone sus actividades nucleares.

Así lo indica un informe llamado "Sanctions against North Korea have failed. End them now" ("las sanciones contra Corea del Norte han fracasado. Suspéndanlas ya", en español) y publicado este viernes por el diario británico The Guardian, que pone de manifiesto que las sanciones contra Pyongyang no han surtido efecto, sino que, por el contrario, “han militarizado más al Gobierno de este país”.

“Es evidente que las sanciones impuestas hasta ahora a Corea del Norte no han hecho seguro el Extremo Oriente (…) La alternativa sensata es hacerlo todo por abrir Corea del Norte, inundar el país con comercio, promover los intercambios culturales y esperar que, algún día, Pyongyang se reúna con su vecino como Alemania del Este”, señala el reporte escrito por Simon Jenkins.

Para lograr tal fin, precisa Jenkins, los países deben dejar de imponer nuevas sanciones a Pyongyang. El cese de las restricciones, argumenta, no infligirá ciertamente más daños de los que constatamos ya, como “la militarización de la sociedad (norcoreana) y el empobrecimiento de los pobres”.

El artículo surge en reacción a la quinta y más “potente” prueba nuclear de Pyongyang hasta ahora, este mismo viernes, con 10 kilotones de energía, el doble de poder registrado en la cuarta prueba nuclear que llevó a cabo en enero pasado. Según el Gobierno surcoreano, la prueba produjo un sismo artificial.

Los primeros países en condenar el ensayo han sido Japón y Corea del Sur, que han pedido nuevas sanciones a Pyongyang del Consejo de Seguridad de Naciones Unidas (CSNU).

La prueba también ha sido criticada por el director general de la Agencia Internacional de la Energía Atómica (AIEA), Yukiya Amano, y por la jefa de la Diplomacia de la Unión Europea (UE), Federica Mogherini, que ha instado a Pyongyang a poner fin a su comportamiento “ilegal y extremadamente peligroso”.

Sin embargo, el Gobierno norcoreano ha asegurado este mismo viernes que el último test nuclear de su país se ha realizado en respuesta a las “amenazas y sanciones” de sus enemigos.

tqi/mla/nal/HispanTv

AP: EEUU y Europa entrenan al PAK, un grupo terrorista antiraní


El secretario general del llamado Partido libertad del Kurdistán (PAK), Husein Yazdanpanah (izda.) junto miembros de la banda.

El grupo terrorista antiraní PAK ha sido entrenado militarmente por EE.UU., que, junto a algunos países europeos, han suministrado armas y municiones a la banda.

Así lo indica un informe publicado el jueves por la agencia estadounidense Associated Press (AP), que cita a Husein Yazdanpanah, secretario general del llamado "Partido Libertad del Kurdistán" (PAK, por sus siglas en kurdo), que ha protagonizado numerosos atentados. El terrorismo ha acabado en Irán, desde la victoria de la Revolución Islámica en 1979, con la vida de 17.000 iraníes.

“Nos ayudaron y entrenaron en el marco de la lucha contra Daesh (acrónimo árabe de la banda terrorista EIIL)”, asegura Yazdanpanah, que por otro lado deja claro que la supuesta lucha contra Daesh nunca ha ocupado en el PAK el lugar de su lucha contra Irán.

El comandante kurdo promete además que el PAK, ya entrenado en “tácticas de infantería, manejo de armas y desactivación de bombas”, “continuará golpeando” a la República Islámica de Irán, en la línea de los “seis ataques que ha perpetrado en el último año” en la tierra persa.

Las fuerzas del Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica (CGRI) de Irán se han enfrentado una y otra vez con guerrilleros separatistas kurdos introducidos en Irán desde la frontera occidental con Irak.

El líder del PAK informa además de tres cursos de formación impartidos entre marzo y septiembre de 2015 a milicianos kurdos por asesores estadounidenses en la provincia iraquí de Kirkuk (centro).

Yazdanpanah asegura además que fueron comandantes de la llamada "coalición anti-EIIL" quienes entrenaron a los kurdos del PAK, sabiendo “sin duda” a quiénes entrenaban. Desmiente así declaraciones de Giulio Macari, un portavoz de dicha coalición, que había sostenido que la coalición no elige a qué grupos entrena en la presunta lucha antiterrorista.

El PAK no es el primer grupo terrorista antiraní que goza de apoyo de EE.UU. y los países europeos. Es conocida la cooperación entre el grupúsculo terrorista Muyahidín Jalq (MKO, por sus siglas en inglés) y las fuerzas militares estadounidenses desplegadas en Irak.

tqi/mla/nal/HispanTv

Clérigo iraní censura silencio del mundo ante tragedia de Mina



Un alto clérigo iraní censura el ‘silencio que han guardado’ varios países y organizaciones internacionales sobre el suceso de Mina, que dejó más de 2000 muertos.

“Es sorprendente que la comunidad internacional guarde silencio sobre este crimen y que no haya protestado al ver pisoteada la sangre de los peregrinos de la Casa de Dios (la Kaaba)”, ha declarado el Imam del rezo del viernes de Teherán, el ayatolá Ahmad Yanati.

El clérigo persa ha hecho alusión así a la tragedia del 24 de septiembre de 2015 en Mina, donde dos grandes grupos de peregrinos se juntaron en una intersección en ese barrio periférico de La Meca (oeste de Arabia Saudí) en la ceremonia de lapidación del diablo, cerca del puente de Jamarat, quedando aplastados cientos de ellos.

Pese a que Riad sostiene que en la estampida murieron "solo" 769 personas, los balances hechos por Associated Press (AP) y Reuters señalan la muerte de al menos 2411 y 2070 peregrinos, respectivamente, cifras que superan ampliamente la anunciada por las autoridades saudíes.

Yanati, también presidente de la Asamblea de Expertos de Irán, ha atribuido la catástrofe humanitaria a la “incompetencia e incapacidad” del régimen de los Al Saud, esta vez en la gestión de los rituales del Hach.

En esta misma línea, el orador ha destacado la “indiferencia” de las autoridades saudíes, que hizo que los heridos en la estampida quedaran abandonados en la calle, sin recibir ningún tratamiento médico.

En una muestra más reciente de la evasión por Riad de su responsabilidad sobre la seguridad de los peregrinos, el Ministerio saudí del Hach amenazó el lunes a los participantes en los rituales del Hach de 2016 con castigos y detenciones si no obedecen las normas establecidas por su Cartera.

En Teherán hoy viernes, Yanati ha dedicado otra parte de sus declaraciones a expresar su preocupación por el wahabismo, ideología extremista que reina en Arabia Saudí y que, a su parecer, “actúa contra los intereses de los musulmanes” y “trata de infligir daño al mundo del Islam”.

Cabe mencionar que la gestión de las peregrinaciones por Arabia Saudí ha sido cuestionada en reiteradas ocasiones por Irán, uno de los países más afectados por la tragedia de Mina, con una cifra de 464 víctimas mortales persas.

tqi/mla/nal/HispanTv

10 nuevas guerras que podrían desencadenarse como resultado de la que se libra contra EI


Si Estado Islámico es finalmente derrotado se podrían abrir diferentes guerras entre los aliados de EE.UU. en Irak y Siria por el control del nuevo orden.

La estrategia de Estados Unidospara combatir al Estado Islámico se ha sustentado en una gran variedad de socios regionales y grupos armados locales que, a menudo, mantienen fuertes disputas entre sí. A pesar de que estos aliados han coincidido a la hora de considerar al grupo yihadista como su principal enemigo, la mayoría de ellos son, a su vez, rivales entre sí, y se disputan el control de las zonas que han ido conquistando al Estado Islámico.

Así, el debilitamiento del grupo yihadista en Siria e Irak, donde ha perdido importantes bastiones, abre ciertas incógnitas sobre qué va a suceder después; es decir, quién va a controlar el escenario posterior a la derrota de los yihadistas.

Desafortunadamente, la respuesta más probable es que la contienda de EE.UU. contra Estado Islámico desencadene nuevas guerras. Así se recoge en un artículo publicado esta semana por 'The Washington Post', que enumera 10 posibles guerras que ya se estarían gestando.

Sin embargo, el periódico hace hincapié en la idea de que cualquiera de estas guerras podría aumentar las posibilidades de supervivencia del Estado islámico, perpetuando las condiciones que permitieron a los yihadistas avanzar en el establecimiento de un "califato".

Guerra Nº1: Las fuerzas kurdas sirias apoyadas por EE.UU. contra las fuerzas árabes apoyadas por Turquía

Guerra Nº2: Turquía contra los kurdos sirios

Guerra Nº3: Los kurdos sirios contra el Gobierno sirio.

Guerra Nº4: Los Estados Unidos contra Siria

Guerra Nº5: Turquía contra Siria

Guerra Nº6: Los kurdos iraquíes contra el Gobierno iraquí

Guerra Nº7: Los kurdos iraquíes contra las milicias chiítas

Guerra Nº 8: Kurdos contra kurdos

Guerra Nº 9: Árabes sunitas contra chiítas y/o kurdos

Guerra Nº 10: Lo que quede del Estado Islámico contra cualquiera.

Actualidad RT

EE.UU.: Cámara de Representantes aprueba la ley que permite demandar a Arabia Saudita por el 11-S



La Cámara de Representantes de EE.UU. ha aprobado por abrumadora mayoría la ley que permite a las familias de las víctimas del 11-S demandar a Arabia Saudita.

La Cámara de Representantes ha aprobado este viernes por abrumadora mayoría la llamada Ley de Justicia contra los patrocinadores del terrorismo (JASTA, por sus siglas en inglés). La misma permitirá a las familias de las víctimas del atentado contra las Torres Gemelas ―ocurrido el 11 de septiembre de 2001 en Nueva York― demandar a Arabia Saudita, informa el portal Político.

"Este es un gran día para EE.UU.", afirmó el congresista Peter King antes de la votación, agregando que "es esencial que se haga justicia" y que las familias "tengan el derecho a emprender acciones ante los tribunales norteamericanos".

En mayo, el Senado de EE.UU. también aprobó por unanimidad el proyecto de ley, a pesar de las advertencias del presidente Barack Obama de que vetaría la legislación.
La Casa Blanca se ha opuesto al proyecto de ley, argumentando que sentaría un precedente que expondría a EE.UU. a demandas similares de otros países.

Sin embargo, los partidarios del proyecto de ley afirman que el argumento no se sostiene, porque EE.UU. "no está involucrado en la actividad terrorista internacional" y "no tiene que temer la venganza de otro país", según ha explicado el representante demócrata Jerry Nadler.

Actualidad RT