terça-feira, 14 de junho de 2016
Teori, novo Herodes, manda servir cabeça de Lula a Sergio Moro
Miguel do Rosário - O Cafézinho
A decisão de Teori Zavaski de entregar Lula em mãos de Sergio Moro, o carrasco da torre de Londres, tem uma ressonância bíblica.
Quero acreditar que Teori, qual um Herodes pós-moderno, sabe que Lula é uma liderança popular reconhecida mundialmente, que encarna valores queridos e importantes não apenas para o nosso povo, mas para a imagem da democracia brasileira perante o mundo - e, por saber disso, qual o rei bíblico, "entristeceu-se".
Teori já se expressou acidamente sobre os métodos usados por Sergio Moro. Numa decisão sobre habeas corpus na Lava Jato, adjetivou o método de usar a prisão preventiva para extorquir delações, procedimento corriqueiro usado por Moro, de "medievalesco".
Hoje, Teori voltou a pegar pesado com Sergio Moro, ao chamar o vazamento do áudio de Lula e Dilma de procedimento "ilegal".
Entretanto, mesmo diante do crime de Sergio Moro, o que faz Herodes, digo, Teori?
Herodes não jurou atender a qualquer pedido de Salomé, mesmo que ela pedisse metade de seu reino?
Pois então: Salomé, a musa do golpe, pediu a cabeça de Lula.
O comportamento dos poderosos é sempre o mesmo.
Sergio Moro, em nossa paródia bíblica, seria a rancorosa Herodíades, mãe de Salomé? Foi ela, Herodíades, quem sugeriu à Salomé pedir ao rei a cabeça de João Batista.
Quando a cabeça de João Batista chega, trazida por um escravo, que a segura numa bandeja, Salomé a entrega à mãe.
A reportagem da Folha de São Paulo que descreve a decisão de Teori está repleta de pegadinhas golpistas.
O primeiro parágrafo revela como a Lava Jato virou um monstro descontrolado. Investigar Dilma, Lula, Cardozo, Mercadante por "obstrução da justiça"? Como é que é?
O que é "justiça"? É um conceito sobre o qual os procuradores e Sergio Moro têm monopólio?
Eu acho que a "obstrução da justiça" foi feita por esses procuradores, e eles é que deveriam ser investigados!
Junto com Sergio Moro, esses procuradores fazem todo o tipo de loucura, querem prender todo mundo, quebram nossas maiores empresas de engenharia, quebram nossa indústria de navegação, quebram a indústria de petróleo, conduzem coercitivamente (babaquice autoritária) o presidente Lula, o ministro Mantega, o jornalista Breno Altman, instalam o caos no país, grampeiam metade do Brasil, incluindo ministros do supremo, o ex-presidente, a presidenta, sequestram os emails do instituto Lula, quebram o sigilo telefônico do PT, vazam, vazam, vazam, como se não houvesse amanhã, e aí quando alguém discute que é preciso discutir esses métodos, eles criminalizam a pessoa dizendo que ela quer "impedir" as investigações?
"Herodes respeitava João", e "entristeceu-se" com o pedido de Salomé; "todavia, por causa dos convivas, não quis recusar".
Pois é, Teori sabe que Sergio Moro é "medievalesco", sabe que os vazamentos dos áudios de Lula foram criminosos, mas quem pode recusar um pedido de Salomé?
O golpe precisa seguir adiante. O roteiro precisa ser seguido ao pé da letra: e nele está escrito que Lula precisa ser preso, ou pelo menos neutralizado, porque de nada adianta derrubar Dilma se Lula continuar por aí, sendo uma liderança importante, articulando.
A gente pensa: com que base proibiram Lula de ser ministro? A tese da "obstrução de justiça" não cola porque Michel Temer nomeou sete ministros indiciados e não aconteceu nada: Sergio Moro não vazou nenhum áudio comprometedor desses ministros. Quer dizer, vazou sim, mais tarde, os áudios de Sergio Machado, aquelas pegadinhas armadas pela Lava Jato para pegar Renan, Sarney e Jucá, e mantê-los obedientes às diretrizes de quem manda à vera no golpe: Globo, USA, bancos e rentistas.
Hoje, ainda descobrimos, através do olhar atento do Marcelo Auler, que os vazamentos de uma delação que ainda nem ocorreu, a do Leo Pinheiro, contra Marina Silva, foram feitos pelos próprios procuradores da Lava Jato.
Aliás, a entrada de Marina Silva neste circo mostra como ele se pretende espetacular e completo.
Desde o início tem sido assim: os procuradores vazam a simples troca de ideias deles com os réus, para criar o clima de fait accumpli e usar a mídia como pressão contra eles, além, é claro, de manter a Lava Jato nas manchetes.
Os dois últimos parágrafos da reportagem da Folha, no trecho reproduzido acima, são pegadinhas do próprio jornal, que também é um agente importante no que já ficou bem claro ser uma grande conspiração - relativamente bem sucedida até aqui - para derrubar a presidenta Dilma.
Essa história do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para "libertar empreiteiro" é narrativa do golpe em estado puro. O ministro em questão é Navarro Dantas, um dos melhores ministros do STJ, o único ali não comprometido com o golpe, crítico aos arbítrios e excessos da Lava Jato.
Foi nomeado de maneira republicana pela presidenta Dilma para tentar assegurar a ordem jurídica no país. Infelizmente, chegou tarde. Dilma, seguindo o exemplo de Lula, já tinha abarrotado o STJ e o STF de golpistas.
Por algum tipo de estupidez cósmica, o PT indicou para as cortes superiores um monte de juízes profundamente antipetistas, ultraconservadores e golpistas.
Não se dá um golpe, afinal, sem ajuda do próprio governo o qual se quer golpear. Ao manter Cardozo como ministro da Justiça, Dilma ajudou a costurar o golpe. Por que? Ora, porque Cardozo só dava entrevista à TV Veja e não construiu uma maldita estratégia para rebater a narrativa golpista que vinha se avolumando desde o governo Lula.
Mas isso é História, com H maiúscula. Quem quiser fatos explicadinhos, racionais, óbvios, do tipo: "PT indicou ministros então eles não podem ir contra o PT", então deve continuar tentando entender a política através de notícias de jornal. Quem estuda história em livros sabe que ela é essencialmente contraditória. Pinochet era ministro do governo Allende - e indicado por Allende.
As batalhas políticas são vencidas por aqueles que melhor sabem explorar as contradições do adversário.
O PT ganhou várias batalhas com essa estratégia, mas uma das maiores de todas, que foi o golpe.
Por outro lado, a vitória golpista é tão cheia de contradições, possui tantas reverberações negativas - para os próprios golpistas -, que nem sei se podemos chamá-la de vitória.
Que espécie de vitória é esta, de Michel Temer, que ninguém comemora, e após a qual o governante que acaba de tomar posse precisa viver em estado de isolamento absoluto, por medo de escrachos públicos?
A historia se repete com uma constância quase previsível. Os donos do poder conspiram para derrubar lideranças populares. Prendem-nos, cortam suas cabeças, crucificam-nos.
É sempre a mesma coisa.
O lado irônico é que eles nunca percebem que, ao agir assim, cegos por seu ódio político, eles dão o retoque final, heroico, mítico, à lenda das lideranças do povo.
Um heroi popular é, invariavelmente, perseguido, caluniado, preso e morto pelas elites que ele ousou desafiar. Ou, no caso de Lula, pelas elites com as quais ele ousou dialogar de maneira civilizada, tentando convencê-las a - em nome da estabilidade - ajudar o país a pagar a dívida social com o povo.
Lula tentou esse diálogo. Deu certo por um tempo, mas o preço, pelo visto, foi altíssimo: arriscou e comprometeu seu bem estar, sua liberdade, até mesmo sua segurança física, e de seus familiares, hoje todos ameaçados por um juiz midiático a serviço do golpe.
***
Uma notícia boa, pelo menos: lembram daqueles quatro juízes do Rio de Janeiro, que estavam sendo alvo de um processo no Tribunal de Justiça do estado, por terem participado de uma manifestação antigolpe? O processo foi arquivado, graças ao Bom Senhor. Essas pequenas derrotas do golpe ainda não perfazem uma luz no fim do túnel, mas talvez possamos compará-las a vagalumes na escuridão.
A ilustração que abre o post é uma pintura de Caravaggio. É de 1607 e está exposta no National Gallery, em Londres.
TIJOLAÇO: MORO USURPOU COMPETÊNCIA, MAS TUDO BEM
Por Fernando Brito - Blog Tijolaço
A decisão do Ministro Teori Zavascki, desqualificando como prova o diálogo gravado entre Lula e Dilma em interceptação telefônica determinado por Sérgio Moro e por ele divulgado remete a algumas questões bastante cartesianas.
A primeira é que está obrigado o STF a declarar nula a decisão, ainda em vigor, de Gilmar Mendes que impediu Lula de tomar posse na Casa Civil quando nomeado por Dilma, pois se baseou em elementos que não têm, como se viu, validade jurídica.
Igualmente, se o STF tivesse algum compromisso com a Justiça, estaria derrubada sua nova “jurisprudência” de que não cabe Habeas Corpus contra decisão monocrática de um de seus integrantes, porque isso permitiu que, apesar da “fumaça do bom direito” e do perigo na demora de seu exame, se causassem prejuízos irreversíveis, como está evidente que se causou.
Ministros que fossem pessoas de bem estariam agora angustiados com o mal que causaram com sua omissão ou, ao menos, procrastinação.
Como não parecem estar nem um pouco angustiados, deixo ao leitor o julgamento sobre que tipo de pessoas são.
Segunda questão é a devolução do caso a um juiz que não teve pudor em cometer uma grave violação, usurpando a competência de uma corte superior, para conseguir o efeito midiático de uma divulgação escandalosa de diálogos entre o ex e a atual presidente.
Foi um “erro material”, um “ligeiro deslize”, uma “impropriedade”?
Ora, é evidente que o que se fez foi feito com um objetivo político, a partir de uma conclusão já pré-formada, de que a nomeação visava uma suposta “blindagem” de um Lula culpado, na iminência de prisão, mesmo antes de ser, sequer, declarado réu.
Nada impede que o Dr. Moro, querendo, acolha “com as devidas vênias” a manifestação de Teori Zavascki e mande prender Lula com base nas mesmas razões que foram desqualificadas pelo STF, desde que não o escreva explicitamente.
Desvios procedimentais desta natureza deveriam implicar, de imediato, no desaforamento do inquérito para outra Vara Criminal, onde o juiz não estivesse maculado por algo que é uma evidente “armação” para comprometer o investigado, que nem réu é, aliás.
Ou alguém tem dúvida que o juiz Moro já considera Lula um criminoso, ao ponto de divulgar seus diálogos telefônicos, sem que haja acusação formal ou, sequer, apresentação de defesa?
Se um juiz não hesita em expor-se a divulgar uma gravação duplamente ilegal – pois a escuta já havia tido a interrupção determinada por conta da avocação pelo STF do processo e porque envolvia pessoas fora do alcance de sua jurisdição – está claro que o fez por ter convicção formada e contar com o impacto público que isso traria.
Este juiz é isento?
Achar que sim é uma conclusão possível apenas para os idiotas. Ou para os que os fingem ser, para encobrir o que são, de verdade: cúmplices covardes do partidarismo judicial.
UMA OU DUAS COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE OS MUÇULMANOS
O médico Ibn Sina (AVICENA) escrevendo um tratado de filosofia
Na Pérsia ( IRAN ) de Xerxes, os condenados de crimes menores não eram castigados.
Despiam suas roupas e as roupas é que eram chicoteadas.
Na Pérsia ( IRAN ) de Dario, os médicos recebiam enquanto os pacientes eram saudáveis.
Se o paciente ficasse doente, o médico o tratava sem nada receber.
No Iraque de Harun ar-Rachid, os médicos tratavam com música os pacientes com doenças mentais.
Nos governos islâmicos do Oriente Médio, um medico só podia ser assim considerado se dominasse filosofia e música.
Daí, até hoje os árabes não denominam o medico de tabib, mas hakim (Sábio).
Ibn Sina( Avicena) era um excelente musico, assim como o eram também todos os seus contemporâneos.
Omar Khayam, que o Ocidente conhece mais por suas Rubayat (Quadras) era um excepcional astrônomo.
Há uma centena de outros exemplos que dignificam esses muçulmanos que diariamente são enxovalhados pela ignorância.
O Iraque de Harun ar-Rachid, por exemplo, hoje é mais conhecido pelas masmorras de tortura ali implantadas pela “democracia” ocidental.
A Líbia de Aníbal, que fez estremecer o Império Romano, está recebendo um calabouço em cada quadra.
E o que dizer da Palestina, terra de Jesus Cristo?
Há muito que as palavras perderam qualquer significado quando se fala da Palestina.
Perguntem aos israelianos (governantes arianos de israel)
Georges Bourdoukan em seu blog
ONU critica ausência de negros no governo Temer
ONU criticou a abaixa representatividade de negros na cúpula do governo brasileiro
A Organização das Nações Unidas (ONU) criticou a ausência de representatividade negra no governo de Michel Temer. Segundo o Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU, Zeid Hussein, "esse deficit de representação na cúpula do poder afeta toda a sociedade: parlamentos, locais de trabalho no setor público e privado, escolas, tribunais, na imprensa – todos lugares em que às vozes dos afrodescendentes são dados muito pouco peso".
"Existem cerca de 150 milhões de pessoas de descendência africana na região, somando quase 30% da população. Eles são mais da metade da população do Brasil e mais de 10% da população de Cuba" e completou, "mas sua representação nos altos níveis do governo, incluindo nos ministérios, é muito inferior" .
"Peço que esses governos tomem ações para refletir a diversidade de sua população dos órgãos de tomadas de decisão, incluindo a consideração de políticas de ação afirmativa", afirmou Zeid Hussein.
Críticas do movimento negro
Representantes do movimento negro vêm fazendo duras críticas ao formato do governo provisório de Michel Temer após o afastamento da presidenta Dilma. Os ativistas dizem que estão em vigília para evitar a perda de conquistas.
O membro da comissão de Igualdade Racial da OAB/RJ, Marcelo Dias criticou a falta de diversidade étnica do governo Temer. Ele reforça que, no Brasil, mulheres recebem menos do que homens, e negros são mais mal remunerados que mulheres brancas. Na base da pirâmide, ficam as mulheres negras, com os salários mais baixos. "Estou cético com relação à continuidade das políticas afirmativas e de inclusão que tivemos nos últimos anos. Qual é a força que uma secretaria vai ter para continuar essas políticas? As conferências de igualdade racial, de mulheres, de direitos humanos vão continuar?", questiona.
Ângela Guimarães que foi eleita neste domingo (12), presidenta da Unegro convocou toda a população para defender os direitos dos negros "nas ruas contra o golpe e por nenhum direito a menos” que acorrerá em 30 cidades brasileiras no próximo dia 26 de agosto. "É fundamental somar forças na luta contra o golpe e impedir qualquer retrocesso nos direitos da população negra; Incentivar e apoiar candidaturas negras e com plataforma antirracismo nas eleições 2016, fortalecendo a luta contra o genocídio da juventude negra", destacou Ângela ao Vermelho.
Portal Vermelho
Clinton denuncia a Arabia Saudí, Catar y Kuwait por financiar a los extremistas
La candidata demócrata a la Casa Blanca, Hillary Clinton, pronuncia un discurso a sus seguidores en la ciudad de Cleveland en el estado de Ohio (centro-este), tras la masacre de Orlando, 13 de junio de 2016.
La precandidata demócrata a la Presidencia de EE.UU., Hillary Clinton, arremetió el lunes contra Arabia Saudí, Catar y Kuwait por financiar a los extremistas takfiríes en el mundo.
"Ya es hora de que los saudíes, los cataríes, los kuwaitíes y otros eviten que sus ciudadanos financien organizaciones extremistas", dijo Clinton en un discurso en la ciudad de Cleveland en el estado de Ohio (centro-este).
Urgió también a dichos países árabes a dejar de respaldar financieramente a las escuelas radicales en todo el mundo que están llevando a muchos jóvenes al “camino de terrorismo”.
Estas críticas vienen pese a que un reporte ha revelado que Arabia Saudí ha patrocinado la campaña electoral de Clinton con más de $40 millones, lo que equivale a al menos el 20 % del fondo total de su campaña.
La precandidata demócrata, Hillary Clinton (dcha.), junto con el rey saudí Salman bin Abdulaziz Al Saud.
La ex secretaria de Estado de EE.UU. hizo tales declaraciones en el marco de la masacre ocurrida el domingo en un club nocturno en la ciudad de Orlando en el estado de Florida (este) que dejó 50 muertos y 53 heridos.
El ataque –reivindicado por el grupo terrorista EIIL (Daesh en árabe)– ha afectado la campaña electoral de Estados Unidos, por lo que Clinton centró su discurso en los planes para luchar contra el terrorismo tanto dentro como fuera del país.
"Puede que el terrorista de Orlando esté muerto, pero el virus que envenenó su mente sigue muy vivo", afirmó la candidata democrata al tiempo que urgió a dificultar el acceso a las armas; la misma demanda de la Casa Blanca y algunos legisladores.
La inacción del Congreso para aprobar una ley que endurezca la legislación de venta de armas, indicó Clinton, ha hecho que “personas como (Omar Mir Sediq) Mateen)” (supuesto autor del ataque) pueda comprar libremente armas de fuego.
La postura de Clinton es totalmente contraria a la del precandidato republicano, Donald Trump, quien más temprano defendió el derecho a la tenencia de armas, ya que a su juicio, esa opción impedirá matanzas como la de Orlando.
tqi/ncl/hnb/HispanTv
Huyen de Daesh 7000 iraquíes de Faluya por un corredor de seguridad
Residentes de Faluya que pudieron huir de la ciudad bajo el control de Daesh.
Más de 7000 iraquíes lograron huir de la ciudad de Faluya (centro de Irak) —bajo el control del grupo terrorista EIIL— mediante un corredor de seguridad establecido por las fuerzas iraquíes.
La representante especial adjunta de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en Irak, Lise Grande, además de dar a conocer la noticia, dijo el lunes que “los que salen de Faluya perdieron todo. Ellos están huyendo con absolutamente nada”.
Desde 2014, Faluya ha estado bajo control de EIIL (Daesh, en árabe). A finales de mayo, alrededor de 20.000 uniformados, incluidos soldados, fuerzas de seguridad y voluntarios de las fuerzas populares iniciaron operaciones a gran escala para recuperar Faluya, a unos 60 kilómetros al oeste de la capital iraquí, Bagdad.
zss/rha/nal/HispanTv
24 disparos en 9 segundos: ¿Qué arma usó el autor de la mayor matanza en la historia de EE.UU.?
El autor de la matanza de Orlando prefirió una arma más sofisticada que los AR-15 usados en otras masacres similares. Omar Mateen se hizo con ella y con una pistola una semana antes de la tragedia.
Mientras los distintos tipos de rifles semiautomáticos AR-15 siguen siendo una de las armas preferidas de los estadounidenses, incluidos los autores de masacres masivas, esta no fue el arma usada por Omar Mateen para acabar el pasado sábado con la vida 49 personas en Orlando, contrariamente a la información difundida por varios medios.
Tras la masacre la policía informó inicialmente, que el atacante usó un rifle AR-15 y una pistola. Sin embargo, después se supo que fue un arma más desarrollada, un fusil de asalto SIG Sauer MCX que compró el pasado 4 de junio y una pistola Glock 17, que adquirió al día siguiente. Un arma de fuego de calibre .38 fue hallada después en su coche.
El arma más letal fue el Sig Sauer MCX, un sistema de diferentes calibres capaz de disparar tres tipos de proyectiles y que cuenta con cargadores de hasta 30 cartuchos. Cuenta además con un amplio abanico de accesorios que permiten modificarla dependiendo de las necesidades.
Pese a que algunos lobistas de armas tratan de presentarla como una arma deportiva, en realidad fue diseñada para "matar el mayor número de personas de la forma más rápida posible", explica el portal Mother Jones. Su apodo entre los militares es 'mamba negra' y fue diseñada para las operaciones de fuerzas especiales de EE.UU.
En uno de los videos grabado en el club asaltado en Orlando se puede oír como el atacante dispara su rifle 24 veces en 9 segundos.
El rifle es silencioso, ligero, muy fácil de manejar, alcanzando cdistintos blancos rápidamente, y revelándose más funcional y letal que el AR-15, explica el portal The Truth About Guns. Pesa alrededor de 2,7 kilógramos y su precio mínimo es de 1.866 dólares.
El atacante compró legalmente dos de las tres armas en una tienda cercana a su casa pocos días antes del atentado pese a que ya había sido investigado por la Oficina Federal de Investigación (FBI) en dos ocasiones. Pudo hacerlo ya que, como empleado de seguridad de una empresa, tenía permisos para las armas.
Actualidad RT
Macri y seis meses de gobierno para alfombrar la inserción subordinada
Julio C. Gambina
ALAI AMLATINA - Los primeros seis meses del gobierno Macri sirven para preparar las condiciones institucionales de subordinación reclamadas por los grandes capitales.
El programa de máxima de los capitales apunta a bajar el costo del salario en el proceso de producción y circulación, y al mismo tiempo, abaratar las condiciones de explotación de los bienes comunes.
Los afectados son los derechos humanos de la mayoría trabajadora y los derechos ambientales.
El ajuste del primer semestre se consolida con una inflación que favorece a los formadores de precios y afecta a la mayoría empobrecida, al tiempo que desalentó la producción local y estimuló la producción externa, con invasión de importaciones que compiten y desalojan la producción local.
Inflación y recesión fueron dos efectos consecuencia de la política económica del gobierno Macri.
La especulación derivada de altas tasas impulsadas por el BCRA y festival de bonos externos emitidos por el Ministerio de Hacienda, asociado al acuerdo y pago a los acreedores externos hipoteca el presente y el futuro de la economía local a las demandas del capital externo.
Es más, en esta semana se anuncia el ascenso de la calificación del mercado de capitales de la Argentina.
Son tres las categorías de los mercados de capitales: a) la de los países capitalistas desarrollados; b) la de los emergentes (Brasil, India, China, otros); c) la de los fronterizos (sin confianza entre inversores externos).
La nueva calificación apunta a escalar de la categoría c a la b; a mercado emergente, y receptar así el interés de inversores internacionales que buscan mejores opciones de rentabilidad en el marco de la crisis capitalista mundial.
Apertura económica, liberalización e integración subordinada
Argentina ha sido aceptada como “observador” en la Alianza del Pacífico, remedo del ALCA luego de la derrota del 2005 y base de lanzamiento del acuerdo transpacífico, TPP.
Este acuerdo se propone disputar las relaciones internacionales en medio de la crisis capitalista y la emergencia de China como potencia mundial, con peso creciente en la región Nuestramericana de la última década.
La disputa global es por la hegemonía de la apertura y la liberalización de la economía mundial en crisis.
El papel del gobierno argentino es clave para modificar las relaciones de fuerza que se habían construido en el último tiempo y que habilitaban la discusión sobre integración alternativa.
Lo real es que las expectativas se frustraron por límites de los procesos de cambio político y la ofensiva de las clases dominantes.
Con Argentina definida en el campo de la subordinación a la política exterior de EEUU y la posible convergencia con el Brasil luego del “golpe blando neoliberal” se facilita la discusión al interior del Mercosur.
Allí, hace rato que Paraguay empuja la apertura y Uruguay ha dado señales de aperturismo (adhesión al TISA, más allá de su contramarcha). Solo Venezuela mantiene una posición crítica, por lo que resulta fundamental activar el movimiento popular “Nuestramérica mejor sin TLC” cuya versión local se despliega bajo la consigna: “Argentina mejor sin TLC”.
El gobierno Macri estará en la Cumbre de la Alianza del Pacífico en Chile EL 1/7 pregonando las ventajas del aperturismo, base para la atracción de inversiones externas.
Anticipará sus opiniones en el Foro Económico regional que realiza esta semana en Colombia y al igual que en Davos en enero, tratará de mostrar que no solo la Argentina es favorable a la circulación de los capitales globales.
El mensaje apuntará a señalar que la región está en un cambio de orientación hacia políticas de “mercado”, coherentes con lo que señalan los organismos financieros internacionales como “programa deseable” para nuestros países sudamericanos.
Convengamos que las dificultades para atraer inversiones no son solo para la Argentina, sino que la situación brasileña y en particular de Sudamérica en su conjunto, no favorecen la demanda de elevada rentabilidad ofrecida hasta hace poco tiempo.
La conflictividad no controlada por los gobiernos es un dato de la realidad y habilita a pensar en un escenario político abierto para disputar sentido social mayoritario para el proyecto del poder, o nuevas recreaciones de proyectos alternativos al orden capitalista en crisis.
Segundo semestre de ajuste y posposición de la recuperación
Todos los pronósticos auguran caída del PBI de la Argentina para el 2016 y quizá, recuperación para el 2017. Es cierto que alguna vez se rebota desde el piso de la recesión, pero consolidando una pauta de empobrecimiento estructural que supera todo parámetro histórico.
La pobreza crece y no remito a los picos de la pobreza, sino a los pisos que se consolidan en cada ajuste estructural acecido en este tiempo constitucional desde 1983.
En los 90 se consolidó un piso de empobrecimiento que fue extendido y luego reducido, pero aun así, el resultado logró estabilizar un nuevo basamento de la pobreza y la indigencia que modifica sustancialmente la estructura económica y social del país.
La Argentina de las clases dominantes y el gobierno se predispone, desde las nuevas condiciones políticas, a facilitar el funcionamiento del orden capitalista global, asegurando un papel dependiente y subordinado de la economía local al programa liberalizador de las transnacionales que actúan en el país, y de otras que son invitadas para la apropiación del trabajo social local.
¿Aceptará la población este destino de subordinación, o en vísperas del bicentenario de la independencia política se generan condiciones para avanzar en la independencia económica?
En 1910, año del centenario de mayo, el conflicto intentaba ocultarse en pleno despliegue de la inserción subordinada de la Argentina en la división internacional del trabajo liderada por Inglaterra.
Ahora, a 200 años del 9 de julio de 1816, Independencia de la Argentina, el conflicto social, especialmente de trabajadoras y trabajadores, discute el sentido de la inserción internacional del país y abre interrogantes sobre las condiciones de posibilidad para la independencia.
Buenos Aires, 13 de junio de 2016
- Julio C. Gambina es Presidente de la Fundación de Investigaciones Sociales y Políticas, FISYP
segunda-feira, 13 de junho de 2016
O atirador/terrorista de Orlando trabalhou na empresa de segurança israelense G4S
Um americano suspeito de ligações com takfiris e que havia sido submetido a interrogatório pelo FBI executou, no domingo , o pior ataque com armas de fogo da história dos EUA que resultou em pelo menos 50 mortos, em uma boate gay em Orlando (Florida .)
O terrorista de Orlando, morto pela polícia, foi identificado pelo FBI com o nome de Omar Sediqque Mateen, um americano de origem afegã de 29 anos.
O correspondente da rede árabe Al Mayadin denunciou que o atirador de Orlando trabalhou em uma empresa de segurança de Israel na Grã-Bretanha, G4S, encarregada da segurança dos aeroportos da Europa e dos EUA. Esta empresa foi acusada de torturar prisioneiros palestinos em prisões israelenses.
A campanha internacional de boicote, desinvestimento e Sanção - BDS contra Israel conseguiu que várias instituições europeias, incluindo a Universidade de Oslo, 25 escolas britânicas e o Parlamento Europeu, não mais contratem os serviços da empresa G4S.
Ligações com o DAESH ( ISIS ou EI)
No entanto, o FBI afirma que Omar Mateen havia jurado lealdade ao grupo takfiri wahhabi, o DAESH, em uma chamada aos serviços de emergência 911 momentos antes do atentado.
O FBI revelou que havia questionado Omar Siddique Mateen nos últimos anos por suposta "simpatia" aos grupos takfiris, mas suas investigações não prosseguiram.
O suspeito, que agiu sozinho, vivia, de acordo com a mídia local , a 200 kms ao sudeste de Orlando, na cidade de Porto Saint Lucie.
Por seu turno, o DAESH reivindicou a responsabilidade pelo ataque, que teria sido feito por um dos seus próprios homens.
O ataque a tiros, acompanhado de refém por algumas horas, causou pelo menos 50 mortos e 53 feridos. O massacre acabou com a morte do atirador,abatido pela polícia de elite da SWAT.
Al Manar
domingo, 12 de junho de 2016
Para quem perdeu, o discurso completo de Lula na Paulista
Quem não conseguiu assistir ontem, pode assistir agora o discurso completo de Lula ontem no ato que reuniu uma multidão na Avenida Paulista, em São Paulo. Muito bom e mostrando uma imensa disposição política: “Quanto mais eles me provocarem, mais eu corro o risco de ser candidato à Presidência em 2018”
Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=uBnFglJMFoE
Um mês de Temer: tudo em compasso de espera, exceto a mesquinharia
O “choque de credibilidade” que o Governo Temer traria ao país, ao que parece, era só “cosquinha”. Em um mês de usurpação, o que foi feito? O “rombo” nas contas públicas, ao menos sob a ótica contábil, aumentou. Há um “exagero” quase que unanimemente reconhecido, alinhado à “máxima” de Henrique Meirelles de que deve-se prometer pouco para entregar mais.
Por Fernando Brito*
Mas, de fato, com a onda de reajustes de diversas categorias – muitas delas as de mais elevados padrões salariais – é certo que os gastos públicos vão aumentar. Os badalados cortes nos cargos comissionados têm efeito meramente pirotécnicos: não chegam a representar 0,1% da folha de pessoal.
Bolsa e dólar andaram “de lado” e a saída financeira de capital cresceu muito, chegando a US$ 11,43 bilhões no final do mês. A inflação subiu e, francamente, alguém andou fumando algo estragado se enxerga alguma possibilidade de queda brusca nas suas taxas. O IGP-M, que de certa forma a antecipa por dar peso maior aos preços por atacado, teve a maior valor – 1,12% – para o mês de junho, na sua primeira prévia, da última década.
E, francamente, dizer que os números podem ficar “no azul” no último trimestre é uma mistificação, porque significa compará-los com os do desastre dos meses finais de 2015.
Também não ajudam as apreensões internacionais: queda recorde nas reservas cambiais da China, ameaça de saída do Reino Unido da Zona do Euro (o chamado Brexit) e os sinais de que, depois de meses de “ensaios”, o Federal Reserve americano pode mesmo subir seus juros.
Menos ainda as críticas e o noticiário sobre golpe e corrupção no novo Governo coopera para fechar os 70 ou 80 bilhões de dólares vindos do exterior que o Brasil precisa para fechar suas contas. O primeiro leilão de concessões, de portos, não teve interessados.
Um mês passado significa também, no mínimo, mais três ou quatro antes que se possa consumar o afastamento de Dilma, o que permitiria a adoção dos “pacotes de maldades” que ainda fazem o governo “bater cabeça” internamente. Porque é cada vez mais pressionado a fazê-lo logo, já e não é por outro motivo que os grandes jornais espalham editoriais exigindo a eliminação do “fator Cunha”.
Então além das declarações de otimismo e confiança, as medidas que este governo tomou para a “salvação nacional”, pode-se dizer, foram compostas principalmente as de cortar as viagens, a comida e agora até a hospedagem de Dilma Rousseff.
Ah, bom, agora sim a economia brasileira vai se recuperar!
*Fernando Brito é editor do Tijolaço
DILMA PRESTA SOLIDARIEDADE A VÍTIMAS DE MASSACRE NOS EUA
Presidente eleita Dilma Rousseff usou o Facebook para prestar solidariedade às vítimas do massacre ocorrido em uma boate gay nos Estados Unidos; "Lamento a tragédia ocorrida em Orlando, nos Estados Unidos, com a morte de 50 pessoas, numa boate gay. Estamos vivendo momentos terríveis, tempos de preconceito e intolerância que ceifam vidas humanas. Vamos juntos lutar contra esta barbárie. Meus sentimentos às famílias das vítimas, ao presidente Barack Obama e ao povo dos Estados Unidos", postou; ataque, considerado o maior massacre a tiros da história dos EUA, resultou em 50 pessoas e outras 53 feridas
247 - A presidente eleita Dilma Rousseff usou o Facebook para prestar solidariedade ás vítimas do massacre ocorrido e uma boate gay nos Estados Unidos. "Lamento a tragédia ocorrida em Orlando, nos Estados Unidos, com a morte de 50 pessoas, numa boate gay. Estamos vivendo momentos terríveis, tempos de preconceito e intolerância que ceifam vidas humanas. Vamos juntos lutar contra esta barbárie. Meus sentimentos às famílias das vítimas, ao presidente Barack Obama e ao povo dos Estados Unidos", postou.
O ataque, considerado o maior massacre a tiros da história dos EUA, ocorreu na madrugada deste domingo. O atirador foi identificado como Omar S. Mateen, homem que pode ter tido inclinações na direção de militantes do Estado Islâmico, de acordo com o FBI, abriu fogo contra o público matando 50 pessoas e ferindo outras 53.
Brasil 247
Campesinos suman propuestas para la agenda económica bolivariana
Con el fin de sumar propuestas en materia productiva y fortalecer la Agenda Económica Bolivariana, campesinos y campesinas provenientes de 23 estados del país participaron ayer en el Congreso de la Patria, capítulo Frente de Campesinos, que se realizó en el estado Portuguesa, refiere AVN.
En el encuentro se discutieron 240 propuestas que previamente fueron presentadas a escala nacional en cada ámbito territorial para reimpulsar la seguridad alimentaria y consolidar un nuevo modelo productivo, siguiendo los lineamientos del Ejecutivo Nacional.
El ministro para Producción Agrícola y Tierras, Wilmar Castro Soteldo, señaló durante su intervención transmitida por Venezolana de Televisión que desde hace tres años, cuando el mandatario nacional Nicolás Maduro asumió la presidencia de la República, la ultraderecha venezolana y el imperialismo norteamericano acentuaron los ataques contra la Revolución Bolivariana, en sus intentos para derrocar el proyecto socialista.
“En estos últimos tres años una vez que el presidente Maduro recibe la conducción del proyecto bolivariano, el capitalismo arrecia con fuerza para atacar a nuestro pueblo, a nuestros campesinos y campesinas negándoles insumos para que puedan producir, quitándoles la esperanza, pero se olvidan que ese campesino y campesina cree en Dios y en la visión de la paz y del amor”, expresó.
Añadió que la Revolución Bolivariana, el modelo socialista, es la alternativa que permitirá consolidar un proyecto inclusivo, capaz de vencer al modelo capitalista.
“El capitalismo tiene 380 años como modelo y nos ha venido envenenando gota a gota, minuto a minuto con un esquema de valores perverso y egoísta. Nos ha ido matando el carácter solidario, cooperador, ecológico, que siempre hemos tenido”, aseveró Castro.
En el encuentro el sector de campesinos también ratificó su respaldo al jefe de Estado y presentó una agenda colectiva para afianzar nuevas estrategias de cara al fortalecimiento de un modelo productivo para contrarrestar la guerra económica perpetrada por la derecha y algunos empresarios.
Aporrea
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