domingo, 5 de junho de 2016

Quando nem o FMI avaliza Michel Temer


Por Laura Carvalho, no site Outras Palavras:

O artigo de três dos principais economistas do FMI publicado na última quinta-feira, a começar pelo título – Neoliberalism: oversold? – , tem tido grande repercussão. A palavra “neoliberalismo” até aqui era considerada um palavrão típico de maluco de palestra, desses que não devem entender nada de economia e de capitalismo. Afinal, seus benefícios estão desenhados em qualquer manual. Só os mais ideológicos ou ignorantes insistiriam em desafiar a Lógica.

Ao invés de estimular o crescimento, os autores, vejam vocês, defendem que algumas políticas neoliberais teriam elevado a desigualdade, prejudicando uma expansão econômica duradoura. O artigo foca dois tipos de política, cuja eficácia vinha sendo questionada em inúmeros estudos do departamento de pesquisa do FMI.

A primeira é a chamada abertura financeira. Segundo os autores, ao invés de estimular o investimento produtivo em países com baixo nível de poupança, o livre fluxo internacional de capitais especulativos tende a elevar a frequência das crises e os níveis de desigualdade.

A segunda crítica refere-se às políticas voltadas para a redução do tamanho do Estado na economia. Os autores destacam que o custo de redução da dívida pública, via aumento de impostos ou cortes de gastos produtivos, pode ser maior do que o benefício.

“Diante de uma escolha entre viver com uma dívida mais alta – permitindo que a razão dívida-PIB caia organicamente pela via do crescimento – ou promover deliberadamente superávits fiscais para reduzir a dívida, governos com espaço fiscal amplo se dão melhor ao conviver com a dívida”. O argumento é reforçado pela referência a um estudo que indica que uma consolidação fiscal de 1% do PIB aumenta a taxa de desemprego em 0,6 pontos percentuais no longo prazo e o índice de Gini, que mede a desigualdade, em 1,5% em cinco anos.

“Estratégias de consolidação fiscal – quando necessárias – podem ser desenhadas para minimizar o impacto adverso nos grupos de baixa renda. Mas em alguns casos, as consequências distributivas inconvenientes terão de ser remediadas depois de sua ocorrência, com a utilização de impostos e gastos públicos para redistribuir renda”. Gastos com educação, por exemplo, são considerados bem vindos.

As evidências são de que o esforço fiscal brasileiro em 2015, com corte de gastos efetivos reais da ordem de 4% (descontadas as “despedaladas”) e de 40% nos investimentos públicos, aprofundou a crise econômica, prejudicou os mais vulneráveis e manteve, pela falta de arrecadação tributária e as altas taxas de juros, a mesma trajetória de aumento da dívida pública.

A resposta dada pelo governo interino é de diminuir ainda mais o espaço para os investimentos e gastos sociais pelo estabelecimento de uma regra que congela as despesas federais em termos reais. Segundo reportagem do jornal Financial Times da última terça-feira (31), até o economista David Becker, do Bank of America Merrill Lynch, achou as medidas “agressivas”, por não deixarem espaço para a atuação anticíclica do governo.

A conclusão do texto dos economistas do FMI sugere aos formuladores da política econômica que não se deixem guiar pela fé e sim pelas evidências. No caso da tragédia brasileira, o governo interino recomenda que o povo não pense, não fale em crise, e, sobretudo, tenha muita fé.

Retratos de Che, Perón, Allende e Bolívar serão retirados da Casa Rosada


Opera Mundi

Todos os 40 quadros da Galeria dos Patriotas Latino-Americanos serão retirados da sede do governo argentino; obras serão transferidas para ex-ESMA


Quadros que retratam líderes latino-americanos históricos como Che Guevara, Juan Domingo Perón e Salvador Allende serão retirados neste mês da Casa Rosada, sede do governo argentino, reportou nesta quinta-feira (02/06) o jornal argentino La Nación. As obras compõem o acervo de 40 quadros da Galeria dos Patriotas Latino-Americanos, inaugurada em 2010 pela então presidente Cristina Kirhcner. Todos os retratos serão transferidos de local.

Ainda neste mês, governo Macri irá retirar da Casa Rosada as 40 obras da Galeria de Patriotas Latino-americanas, criada pelos Kirchner

As obras serão levadas à ex-ESMA (Escola Militar da Armada), antigo centro de tortura da ditadura militar onde desde 2004 funciona o Espaço da Memória e dos Direitos Humanos, também na capital Buenos Aires. “Toda a coleção de quadros será mantida junta, porque foram doações de governos de outros países latino-americanos”, disse a La Nación uma fonte próxima ao presidente da Argentina, Mauricio Macri, sem ter o nome citado pelo jornal.

Evita Perón, Getúlio Vargas, Simón Bolívar e Pancho Villa também são retratados em quadros da galeria. A obra que representa Bolívar foi doada pelo governo da Venezuela. A mudança é coordenada pelo secretário-geral da Presidência da Argentina, Fernando De Andreis.

“Na realidade, as paredes dos pátios e corredores da Casa Rosada não devem funcionar como uma galeria de pintura ou mostra de quadros, ainda mais tão enviesada. Não faz sentido estarem ali”, disse a La Nación um organizador que trabalha na transferência das obras. Segundo essa fonte, a galeria que será montada na ESMA continuará com o nome Patriotas Latino-Americanos, mas deverá ser acrescida de quadros que retratam líderes históricos da Argentina e de outros países do outro lado do espectro político. Para o governo Macri, o kirchnerismo possui afinidade política com as personalidades representadas nos 40 quadros.

Em fevereiro deste ano, foram retirados da Casa Rosada, a mando de Macri, os retratos de Néstor Kirchner e Hugo Chávez. As duas obras estavam em exibição na sede do governo desde maio de 2015.

Daesh quema vivas a 19 mujeres en jaulas de hierro en Mosul


Un terrorista del EIIL (Daesh, en árabe) lee una sentencia de ejecución.

Los terroristas del EIIL (Daesh, en árabe) cometieron otro crimen atroz en la ciudad iraquí de Mosul; quemaron vivas a 19 muchachas kurdas en una plaza y ante los ojos de cientos de personas.

De acuerdo con el activista local Abdulá al-Malá, citado por la oficina de prensa de la Unión Patriótica del Kurdistán (UPK), el pasado jueves los terroristas takfiríes quemaron vivas a 19 jóvenes kurdas, que estaban encerradas en jaulas de hierro, en una de las plazas de Mosul, la segunda ciudad mayor iraquí y que cayó en manos de Daesh en julio de 2014.


Daesh ejecuta mujeres en Mosul por negarse a ser esclavas sexuales. Amsha Ali Alyas, mujer izadí que fue prisionera de un líder de Daesh.

"Fueron castigadas por negarse a ser esclavas de los terroristas del califato", indicó el activista, que lamentó que nadie pudiese hacer nada para salvarlas.

Esta ciudad iraquí ha sido testigo de numerosas ejecuciones en masa, en particular fusilamientos, realizadas por los terroristas.

snr/anz/rba/HispanTv

¡ONU revela cómo Israel coopera con terroristas de Frente Al-Nusra contra Siria!


El primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, visita a un terrorista herido en un hospital israelí en altos de Golán.

La Organización de las Naciones Unidas (ONU) en un informe publicado el sábado reveló las cooperaciones clandestinas del régimen de Israel con los terroristas de Frente Al-Nusra activos en Siria.

Según el informe, la misión de la Fuerza de la ONU de Observación de la Separación (UNDOF, por sus siglas en inglés), durante el periodo de marzo a mayo de 2014, detectó contactos entre los terroristas de Frente Al-Nusra, rama siria de Al-Qaeda, y el ejército israelí en los altos de Golán, en particular durante cruentos enfrentamientos entre el Ejército sirio y las bandas extremistas.

La fuente indicó que las fuerzas de la ONU vieron que los terroristas que transportaban 89 heridos en los altos de Golán, mesetas bajo la ocupación israelí. Además, los llamados rebeldes ingresaron a 19 de sus colegas heridos en los hospitales israelíes, donde dos de ellos murieron por la gravedad de sus heridas.


El documento de las Naciones Unidas además, citó declaraciones de Mohammad Qasim, un activista sirio de la oposición en la provincia de Al-Quneitera (suroeste de Siria), incluido los altos de Golán.

Qasim reveló que en septiembre de 2014, cuando los grupos terroristas intentaban ocupar Al-Quneitera, un líder de Frente Al-Nusra, llamado Abu Dardaa, coordinó tales operaciones con el ejército israelí.

Las fuerzas israelíes proporcionaron al Frente Al-Nusra mapas de la zona fronteriza y de puestos estratégicos del Ejército sirio en la región. "Durante los enfrentamientos, las fuerzas israelíes bombardearon ferozmente muchos de los puestos del Gobierno sirio, derribando un avión de combate sirio que estaba tratando de impedir el progreso de los combatientes", añadió Qasim.

El informe de la ONU hizo estas revelaciones mientras que se ha revelado en reiteradas ocasiones el apoyo que da el régimen de Israel a los grupos terrorista que operan en Siria.

Desde 2011, cuando comenzó la crisis en Siria, el régimen de Tel Aviv proporciona servicios médicos a terroristas que resultan heridos en el campo de batalla contra el Gobierno del presidente Bashar al-Asad.

mkh/ctl/msf/HispanTv

EEUU e Inglaterra aprovechan conflictos de Afganistán para saquear su uranio


Base militar de Estados Unidos en Helmand, sur de Afganistán.

El uranio y el opio son dos recursos que han convertido la provincia afgana de Helmand en destino de ensueño para los estadounidenses y británicos.

El portal de noticias estadounidense Veterans Today, en su edición del sábado desveló que grandes bases militares de EE.UU. y el Reino Unido se encuentran en el distrito Janshin, en Helmand, donde existe la mayor parte del uranio de Afganistán, un material básico para lograr la victoria en los conflictos bélicos.

Pese a la presencia de dichas bases, el Gobierno afgano, aún trascurridos más de 14 años, no tiene el control sobre algunas partes de la provincia debido a los intensos enfrentamientos que mantiene con los insurgentes talibanes en la región.

Para Veterans Today la continuación de la guerra podría ser un plan bien diseñado. Cuando la guerra continúa, las fuerzas de seguridad entran en conflicto con los insurgentes y el Gobierno está involucrado en la gestión de conflictos para restablecer la seguridad en la zona, pues no tendrán tiempo para hacer frente al saqueo de uranio y luchar contra el tráfico de drogas.

“Mientras tanto, las fuerzas extranjeras operan libremente en la provincia y se benefician de la continuación de la guerra”, argumenta.


EE.UU. tiene en Janshin, agrega, una de las bases militares más equipadas con un gran número de aviones que diariamente hacen vuelos desde y hacia Estados Unidos y el Reino Unido.

Varios diputados afganos afirman que los aviones tienen la misión de transferir el uranio de Helmand y que han exportado uranio en reiteradas ocasiones.

Por otro lado, los estudios llevados a cabo por los estadounidenses en las minas de Afganistán, en particular en Helmand, demuestran que ellos son muy conscientes de la calidad, el tipo y valor de las minas.

La Administración Nacional de la Aeronáutica y del Espacio de EE.UU. (NASA, en inglés) anunció que las minas de uranio en la provincia de Helmand valen más de un billón de dólares, mientras que el Ministerio de Minas del país informó que valen más de tres billones de dólares.

Esta diferencia ayuda a los estadounidenses a extraer el uranio de Helmand y transferir dos billones de dólares de la mina.

En 2001, Washington y sus aliados invadieron Afganistán como parte de la llamada guerra contra el terrorismo. La ofensiva apartó del poder al grupo extremista Talibán, pero la inseguridad, pese a la presencia de soldados extranjeros, sigue haciendo estragos en todo el territorio.

La historia ha demostrado que el Occidente, encabezado por Estados Unidos, siempre busca un pretexto para sus injerencias militares y políticas, ya sea alegando establecer seguridad o la lucha contra el terrorismo.

msm/ctl/msf/HispanTv

China no le "teme" a EE.UU. en su disputa territorial en el mar de la China Meridional


China ha respondido a las "provocaciones" de Estados Unidos, afirmando que no tiene miedo a posibles "problemas" en su disputa territorial con los vecinos en el mar de la China Meridional, informa AFP.

"Los países que se encuentran fuera [de la disputa] deben desempeñar un papel constructivo en este sentido, y no al revés. El asunto del mar de la China Meridional se ha exacerbado debido a las provocaciones de ciertas naciones por sus propios intereses egoístas", afirmó el almirante Sun Jianguo en una cumbre de seguridad en Singapur.

"Nosotros no creamos problemas, pero no le tenemos miedo a los problemas", sostuvo el almirante chino.

La reacción llega después de que este sábado el jefe del Departamento de Defensa de EE.UU., Ashton Carter, declarara que la creación de islas artificiales en el mar de la China Meridional por parte de Pekín es un factor desestabilizador para la seguridad en la región de Asia-Pacífico. Según el jefe del Pentágono, "Pekín está desestabilizando la situación" y "tales acciones tendrán consecuencias".

La tensión que no cesa

El mar de la China Meridional sigue siendo escenario de una gran tensión. El pasado 17 de mayo dos aviones militares chinos interceptaron un avión de reconocimiento militar estadounidense que patrullaba sobre el mar de la China Meridional, aproximándose a este a unos 15 metros de distancia. Pekín había afirmado en varias ocasiones que EE.UU. no debe provocar a China en el mar de la China Meridional sin esperar represalias.

China mantiene una disputa desde hace décadas con varios países de la región, aliados de EE.UU., sobre la soberanía de varias islas en esa zona. Se trata de las islas Paracelso, el archipiélago Spratly y el arrecife Scarborough. En esta controversia están involucrados de alguna u otra medida Vietnam, Brunéi, Malasia y Filipinas. Desde finales de 2013, China realiza obras a gran escala para crear islas artificiales y ampliar estos territorios.

Actualidad RT

sábado, 4 de junho de 2016

Príncipe Charles é gay - e compra sexo, afirmam tablóides


Mais um escândalo sexual abala a realeza inglesa: tablóides britânicos publicam na capa o beijo gay do príncipe Charles - futuro rei da Inglaterra - em um garoto de programa.

As fotos estão correndo e mundo e são publicadas em diversos países da Europa, Estados Unidos, Ásia e África - menos no Brasil, onde a imprensa subserviente é inútil quando se trata de desmascarar os imperialistas.

A foto do beijo gay do futuro rei da Inglaterra, na boca de um garoto de programa, revela a verdadeira face dos monarcas britânicos: degenerados, hipócritas fantoches do sionismo e sua filosofia corrosiva e funesta.

Os livros e reportagens publicadas na Inglaterra sobre escândalos sexuais da realeza inglesa são reais, apesar da Justiça britânica punir sua divulgação, como prova mais este escândalo do príncipe Charles.

Abel Kaheler

Dilma diz que governo Temer 'fala grosso com a Bolívia e fino com os Estados Unidos'


A presidente afastada disse que o governo interino trata os países da América do Sul com superioridade, diferente da postura adotada com os norte-americanos

A presidente afastada Dilma Rousseff disse que o governo interino de Michel Temer trata os países da América do Sul com superioridade, diferente da postura adotada com os Estados Unidos.

"Eles falam grosso com a Bolívia e fino com os Estados Unidos", disse Dilma parafraseando o cantor Chico Buarque durante um discurso no ato de apresentação do livro "Resistência ao Golpe de 2016" sobre seu processo de impeachment.

Segundo Dilma, seu governo tinha "um compromisso" com os países da América Latina, da África e com o bloco Brics (formado, além do Brasil, por Rússia, Índia, China e África do Sul).

Ao assumir o Ministério das Relações Exteriores, José Serra afirmou que a prioridade da política externa brasileira será a reaproximação com "parceiros tradicionais" como os Estados Unidos e a União Europeia, além de estreitar relações com Argentina e México.


Durante o evento, Dilma comentou também sobre a renúncia do ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, após o vazamento de um áudio no qual faz críticas às investigações da Operação Lava Jato.

Segundo a governante afastada, as gravações mostram que Temer queria "tornar obscura e opaca a transparência" com a criação desse ministério que antes não existia.

Na semana passada, Romero Jucá afastou-se do ministério do Planejamento depois da revelação de uma gravação em que afirmou a necessidade de “uma mudança de governo para parar tudo”, em referência às investigações.

Dilma disse que "os próprios golpistas gravados" constataram que seu processo de destituição foi impulsionado para "parar" as investigações de corrupção.

Opera Mundi

"Occidente está a punto de entrar inconscientemente en una guerra apocalíptica con Rusia"


Occidente se está viendo arrastrado a un conflicto bélico con Moscú y ha de despertar cuanto antes.

Occidente está a punto de verse involucrado, sin quererlo, en una guerra, sugiere un artículo publicado en el portal británico The Conversation, que recuerda la reciente emisión de la BBC en la que se presentaba el escenario de un 'posible' ataque de Rusia a Letonia antes de provocar un intercambio de ataques nucleares. "En lugar de echar más leña al fuego, que amenaza con [una situación] fuera de control, sería mucho más prudente iniciar un proceso diplomático", llama The Conversation.

"En ese momento, cuando en 2013 la crisis de Ucrania se convirtió en un conflicto y una guerra civil, nos hemos dado cuenta de que estamos pasando por tiempos difíciles. Cada día que pasa pone de relieve con mayor claridad que la paz y el orden que se ha establecido en Europa terminada la Guerra Fría en 1989 son inestables. Las decisiones tomadas en aquel momento parecen haber generado más conflictos de los que somos capaces de resolver", advierte el artículo al esbozar la complicada situación de seguridad en el mundo.

La operación militar rusa en Siria ha marcado "uno de los más importantes conflictos entre Rusia y EE.UU. por el derecho de decidir el destino de Siria. Y esta es solo una de las muchas razones que pueden provocar un enfrentamiento armado", indica el artículo en The Conversation. "De hecho, hay tantos factores potenciales que ahora es imposible predecir cuál de ellos puede iniciar una reacción en cadena que dé lugar a una confrontación militar", admite el autor del texto.

Escalada y militarización

Por un lado, el despliegue militar de la OTAN por tierra, mar y aire a lo largo de las fronteras rusas, acompañado por el desarrollo de sistemas de defensa antimisiles en la región, es percibido por Moscú como una amenaza a la existencia del país como Estado soberano.

Moscú considera que el sistema estadounidense de defensa antimisiles Aegis instalado en Rumanía es capaz de neutralizar su potencial de disuasión nuclear. Más leña al fuego echan los avanzados buques de guerra estadounidenses que celebran ejercicios regulares a unas pocas decenas de kilómetros de las bases militares rusas en el Báltico y el mar Negro.

Rusia, por su parte, amenaza con desplegar sistemas de misiles Iskander-M, con capacidad de portar ojivas nucleares, en el enclave de Kaliningrado y, posiblemente, en la Península de Crimea. El Ejército ruso se está preparando para poner a prueba un prototipo del sistema antimisiles S-500 con capacidad para destruir misiles balísticos intercontinentales, misiles de crucero y aviones supersónicos.


2016 confirme que la "agresión rusa", el aventurerismo iraní, las reivindicaciones territoriales de China y la inestabilidad en Oriente Medio son una amenaza para EE.UU. y sus aliados.

La OTAN insiste en que no habrá espacio para las negociaciones hasta que sean implementados todos los acuerdos de solución de la crisis ucraniana alcanzados en Minsk, pero algunas condiciones más importantes deben ser cumplidas por la propia Ucrania. "Rusia y, con ella, parte de Europa se han convertido en rehenes de un puñado de radicales de Ucrania que bloquean cualquier paso hacia la paz de Donbass y la estipulada [por los acuerdos de Minsk] reforma constitucional de descentralización del poder", explica el artículo.

El desastre que se avecina

"No tiene sentido especular acerca de cómo sería una guerra entre Rusia y la OTAN o con qué comenzaría. Esta guerra realmente acabaría con todas las guerras, porque en el mundo quedará gente para empezar otras guerras", advierte el artículo.

Hay que centrarse en las formas de prevenir este "escenario apocalíptico", y todas las partes del conflicto deberían admitir honestamente sus errores y poner de nuevo en marcha un proceso de cooperación eficaz, advierte el texto.

"La extensión infinita de sanciones, la retórica violenta y la búsqueda de culpables crea un ambiente en el que incluso un pequeño incidente puede poner la situación fuera de control", concluye con énfasis The Conversation.

Actualidad RT

A guerra civil brasileira


Análise Diária de Conjuntura - O Cafezinho

A crise política brasileira, após o golpe, se tornou uma espécie de guerra de trincheiras.

Ambos os lados - os legalistas e os golpistas - defendem suas posições entrincheirados em seus respectivos esconderijos. Os legalistas têm apoio de setores crescentes da população, mas suas manifestações, por mais que aconteçam na rua, não repercutem nos canais abertos de tv, todos dominados pelas forças do golpe.

Os golpistas tomaram a estrutura do Planalto, que não hesitam em usar, mesmo que para isso promovam a maior farra fiscal das últimas décadas, e tem o apoio aéreo da grande mídia, que realiza bombardeios diuturnamente sobre as posições legalistas. Suas manifestações, porém, se esvaziaram imediatamente após o golpe, porque seus líderes não tinham demandaa sociais concretas. Tinham um objetivo apenas: derrubar o governo, e para isso contaram com assessoria de imprensa diabolicamente brilhante da Lava Jato.

Esta guerra civil que vivemos é tipicamente brasileira, nos mesmos moldes do que temos sempre assistido nos últimos séculos da nossa história. Não há grandes batalhas brutais e rápidas, mas sim uma série ininterrupta, constante, crônica, de escaramuças, todavia mortais, quiçá mais mortais do que batalhas tradicionais, com uso abusivo de todo o tipo de assalto psicológico e técnicas de espionagem, sabotagem, tortura...

T.S.Eliot, num ensaio divertido sobre Jonh Milton, menciona a posição política do grande autor de Paraíso Perdido na Guerra Civil Inglesa, ocorrida na primeira metade do século XVII.

Ele admite sua implicância literária contra Milton, apesar de admirá-lo, não apenas por causa da linguagem empolada com a qual Milton escreve sua obra-prima, mas sobretudo - Eliot era um conservador - pela antipatia profunda contra as posições republicanas de Milton, que lutou junto a Oliver Cromwell, o "rei camponês" (na verdade, um chefe republicano) que governou a Inglaterra de 1649 e 1653.

"A Guerra Civil ainda não terminou", diz Eliot, acrescentando: "eu questiono se alguma guerra civil séria jamais terminou".


Para Eliot, os reflexos de uma guerra civil ocorrida em 1649 perduravam até a data em que ele escreve seu livro, alguns anos após o fim da II Guerra Mundial.

Quem detinha a razão na guerra civil inglesa: os puritanos e parlamentaristas, liderados por Cromwell, ou a aristocracia monarquista aliada ao rei?

O que isso tem a ver com o Brasil?

Eu lembrei do Brasil porque muito se fala sobre a "polarização" da sociedade brasileira. O PMDB de Temer, antes de sair da carapaça e mostrar sua carantonha golpista, falava em "unir o Brasil". Todos os movimentos do governo interino, contudo, não deixam entrever nenhum desejo real de unificar o país. Muito pelo contrário: a virulência com que Temer ocupou cargos, demitiu servidores e determinou a extinção de ministérios, jamais demonstraram qualquer intenção unitarista.

Claro, não sejamos ingênuos, caso a votação no Senado seja aprovada, Temem tentará encontrar mais equilíbrio. A razia contra a esquerda se tornará moeda de troca, na tentativa de atrair quadros progressistas cuja presença no governo o ajude a superar a falta de legitimidade de sua administração.

Uma mirada um pouco mais distante da crise política, todavia, nos ajuda a entender que se trata de um movimento pendular natural a todo período histórico: avanços progressistas que incomodam classes sociais encasteladas há muito tempo em posições de poder geram, quase sempre, movimentos opostos, reacionários, antipopulares. É um movimento cíclico. O povo ganha posições, irrita a classe dominante, é castigado por ditaduras vingativas, mas volta a galgar degraus rumo à sua liberdade.

Eliot tinha razão, à sua maneira: as guerras civis jamais terminam, porque elas refletem polarizações políticas que são parte integrante da condição social do homem.

O homem não é apenas um animal político, como dizia Aristóteles, é também um animal politicamente dividido, um ser dilacerado por uma dialética trágica e necessária que, de um lado, o puxa para o individualismo, para esta liberdade pura e inebriante do egoísmo, e, de outro, o arrasta para o mundo apaixonado do idealismo político, da liberdade social e do amor ao próximo.

O poeta britânico ficaria horrorizado, ou talvez achasse divertido, se comparássemos sua opinião ao raciocínio marxista sobre a luta de classes.

Sim, a guerra civil nunca termina - ela apenas muda de figura, disfarça-se, torna-se mais sofisticada, mais discreta, e, por isso mesmo, mais corrosiva e letal.

É neste sentido que o governo Temer, por mais que a mídia se esforce, desesperadamente, em lhe conferir legitimidade, será sempre um soluço reacionário no processo histórico brasileiro. Ele já nasceu condenado pela história, e sua existência talvez seja um momento triste e necessário, um esticar do arco cuja flecha, quando disparada, poderá resultar em ferida mortal contra o autoritarismo doentio, escravagista, que caracteriza a nossa sociedade.

A nossa geração precisava experimentar esse ataque à democracia, aos direitos, às liberdades, para mais uma vez, aprender a lhes dar o devido valor.

El Ejército sirio cruza la frontera de Raqa, feudo del Estado Islámico en Siria


El Ejército sirio ha liberado una primera localidad en la provincia de Raqa, al oeste de la capital, bastión del Estado Islámico, informan medios.

El Ejército sirio ha emprendido este viernes una exitosa ofensiva contra el Estado Islámico, entrando por el oeste en la provincia de Raqa. Ahora las fuerzas gubernamentales se encuentran a 35 kilómetros del aeropuerto militar de la ciudad de Tabaqa, informa el portal Al-Masdar News.

Las fuerzas gubernamentales se impusieron al Estado Islámico en Zakiyah, un punto estratégicamente importante en la frontera entre las provincias de Hama y Raqa, acercándose de esta forma a la capital de la provincia, bastión de los yihadistas.

La ofensiva estuvo apoyada por la aviación rusa que bombardeó las posiciones de los terroristas cerca de la frontera de la provincia, informa Al Arabiya.

La ciudad de Raqa está considerada como 'la capital' del EI en Siria, mientras que la ciudad de Mosul es su sede en Irak. Ambas ciudades son los principales objetivos en la lucha contra el EI, recuerda Reuters.

Varios frentes abiertos

Mientras el Ejército Sirio, apoyado por aviación rusa, avanza hacia la ciudad de Raqa desde Hama, la organización terrorista sufre es presionada por los kurdos, apoyados por EE.UU. y sus aliados árabes, que intentan avanzar desde la provincia de Alepo, informa Reuters.

Según la agencia, esta semana los kurdos han avanzado de forma considerable, centrando sus ataques cerca de la ciudad de Manbij, en Alepo, en la región fronteriza con Turquía, buscando el control sobre la parte de frontera sirio-turca, controlada por el EI, para privar a los yihadistas del abastecimiento que le llega desde fuera.

Entrada masiva de terroristas desde Turquía

Este viernes el Ministerio ruso de Defensa difundió un video grabado por un dron que muestra cómo cientos de camiones se acumulan en la frontera turco-siria para acceder a Siria desde Turquía. Según los servicios de Inteligencia y los testimonios de la población local, nuevos combatientes y material militar de toda clase estaría entrando en Siria.

Actualidad RT

Moscú: EEUU pidió no bombardear a terroristas de Al-Qaeda en Siria


Serguei Lavrov, ministro de Exteriores ruso.

El ministro de Exteriores ruso, Serguei Lavrov, afirma que Estados Unidos pidió a Rusia que no bombardease a los terroristas del Frente Al-Nusra, la filial de Al-Qaeda en Siria.

"Nos están diciendo que no golpeemos (al Frente Al-Nusra), porque está la oposición ‘normal’ al lado", dijo el viernes Lavrov durante una entrevista televisada, en referencia a los socios estadounidenses.

No obstante, indicó el titular ruso, Moscú lleva insistiendo desde hace tiempo que los grupos de la llamada oposición "moderada", respaldados por EE.UU., han de abandonar las zonas ocupadas por el Frente Al-Nusra y distanciarse de ellos.


Añadió que aunque actualmente Moscú y Washington mantienen un estrecho diálogo sobre la forma de asegurar el alto el fuego en Siria, la lucha contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra debe de ser la prioridad.

Washington, por su parte, matizó el viernes que únicamente busca que Rusia "seleccione cuidadosamente" sus objetivos para evitar que los ataques acaben con la vida de civiles y grupos opositores "legítimos". El portavoz del Departamento de Estado de EE.UU., Mark Toner, indicó que el secretario de ese Departamento, John Kerry, enfatizó la necesidad de separar a estos grupos durante una conversación con Lavrov.

Después de insistir a Washington que mediase con los grupos opositores que apoya para que se retirasen de las zonas que controlan los terroristas de Al-Qaeda y de recibir peticiones de los grupos armados para no ser bombardeados, Rusia anunció una fecha límite para que las fuerzas de la oposición se retirasen de los territorios ocupados por Al-Nusra.

Desde el 27 de febrero, en Siria rige un alto el fuego, del que están excluidos el grupo takfirí de Daesh y el Frente Al-Nusra. Sin embargo, el estallido de la violencia y diferentes conflictos han hecho tambalear el armisticio.

snr/ctl/rba/HispanTv

‘Presencia de Rusia en América Latina frenará chantajes e imposiciones de EEUU’


El presidente de Bolivia, Evo Morales (izda.) y su par ruso, Vladimir Putin.


El presidente boliviano, Evo Morales, ha abogado este jueves por la presencia de Rusia en Bolivia y en América Latina como la única forma de frenar chantajes de EE.UU. en la región.

"Mi deseo es la presencia de Rusia en Bolivia, la presencia de Rusia en América Latina y el Caribe", ha afirmado el mandatario en una entrevista exclusiva con la agencia de noticias rusa Sputnik, donde ha recalcado que ésta es "la única forma de frenar cualquier chantaje, condicionamientos e imposiciones del imperio norteamericano".

Morales ha explicado que Bolivia tiene profundas diferencias con las políticas que ejerce Estados Unidos hacia América Latina y ha detallado las medidas adoptadas por Washington en la región como su lucha contra el narcotráfico en Bolivia y otros países latinoamericanos con “fines netamente geopolíticos”.

En este sentido, ha aseverado que Bolivia ha rechazado los condicionamientos del país norteamericano en la lucha contra el narcotráfico como un pretexto para instalar las bases militares en este país.

“Donde están la DEA (la agencia antidrogas estadounidense) y las bases militares de EE.UU. crece el narcotráfico, la delincuencia, los Gobiernos privatizadores y la narcocorrupción", ha apuntado.

Por otra parte, ha explicado que el país norteamericano tiene en su agenda una política que busca frenar las inversiones de nuevos países desarrollados, industrializados como China y Rusia en Bolivia.

"Hay una política de persecución mediante sus instrumentos, que son también bolivianos, pero que tienen principios pro imperialista, pro capitalista, que usan para no dejar que haya inversión de China ni de Rusia en Bolivia", ha manifestado.

En otra parte de sus declaraciones ha abogado por la ampliación de las inversiones de Moscú en su país, y así como la retoma de las negociaciones con Rusia sobre suministros de helicópteros MI-17, entre otros temas.

Las relaciones entre Bolivia y Rusia se han visto fortalecidas durante el Gobierno del presidente Evo Morales mediante la concreción de acuerdos de cooperación estratégica en el ámbito de la energía nuclear con fines pacíficos, los hidrocarburos y el equipamiento militar.

tmv/ktg/nal/HispanTv