quarta-feira, 25 de maio de 2016
TEMER, O HOMEM DA CIA
Por Héctor Bernardo*
Entreouvido na redação do Pátria Latina
“Os tentáculos da CIA no Brasil não abrange somente o golpista do Temer. A Mídia, os mídiatico, parlamentares, ONGS e entidades secretas e outras não tão secretas assim, estão a serviço da agencia”.
(Valter Xéu)
Buenos Aires (Prensa Latina) Uma comunicação revelada pelo Wikileaks mostra que o presidente interino do Brasil, Michel Temer, a quem Dilma Rousseff definiu como “o chefe dos conspiradores”, era informante da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA).
De acordo com a informação em seu momento confidencial, Temer reunia-se periodicamente com os representantes da Embaixada dos Estados Unidos e oferecia-lhes informação que ele mesmo qualificava como “sensível” e “somente para uso oficial”.
A mensagem difundida pelo Wikileaks, que teria sido emitida em 2005, foi enviada de São Paulo ao Comando Sul (com sede em Miami) e assinala:
“O deputado Federal Michel Temer, presidente nacional do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), acredita que a desilusão pública com o presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores (PT) proporciona uma oportunidade para que o PMDB apresente seu próprio candidato às eleições presidenciais de 2006”.
Outra parte da mensagem revelada pelo Wikileaks assegura: “Ao ser perguntado sobre o programa do partido, Temer afirmou que o PMDB apoia políticas que favorecem o crescimento econômico.
[O partido] não tem nenhuma objeção à Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) [e] preferiria ver o Mercosul fortalecer-se com o fim de negociar com a ALCA como bloco, mas a tendência parece ser a contrária”.
A mensagem confirma, mais uma vez, o nível de ingerência que o governo dos Estados Unidos exerce na região através de suas embaixadas, serviços de inteligência, e suas redes de fundações e OGNs.
Em um artigo publicado na diário Página/12, o sociólogo Atilio Borón apontou: “Em seu momento Barack Obama enviou como embaixadora no Brasil Liliana Ayalde, uma especialista em promover “golpes brandos” porque antes de assumir seu cargo em Brasília, o qual continua exercendo, seguramente não por acaso havia sido embaixadora no Paraguai, nas vésperas da derrubada “institucional” de Fernando Lugo. Mas o império não é onipotente, e para viabilizar a conspiração reacionária no Brasil suscitou a cumplicidade de vários governos da região, como o argentino, que definiu o ataque que seus amigos brasileiros estavam perpetrando contra a democracia como um rotineiro exercício parlamentar e nada mais”.
Não chama a atenção, neste contexto, que o primeiro governo a cumprimentar a chegada de Temer à presidência de fato seja o de Mauricio Macri, cuja chefa de política exterior é Susana Malcorra, que também foi denunciada por seus vínculos com a CIA.
MACRI NA EMBAIXADA
Segundo aponta o jornalista Santiago O’Donnell em seu livro Argenleaks, o próprio presidente Macri tinha uma clara dependência da Embaixada dos Estados Unidos. O’Donnell afirma em seu livro que no ano 2007 Macri manteve uma reunião com membros da Embaixada dos Estados Unidos na Argentina.
Naquele encontro – segundo detalha-se na mensagem enviada pelo cônsul político estadunidense Mike Matera – Macri assegurou que sua fundação Crecer y Crecer trabalhava “com o Instituto Republicano dos Estados Unidos (e também com a fundação Konrad Adenauer da Alemanha) na formação de novas lideranças”, instituições estreitamente vinculadas à agência de inteligência norte-americana.
A atitude do presidente argentino foi extremamente oposta a do presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Quando se soube que o golpe parlamentar no Brasil era um fato, o líder bolivariano assegurou: “Hoje consumou-se a primeira fase de um golpe de Estado para acabar com uma era de força e liderança popular, para dividir o Brasil. O norte têm claro que o Brasil é importantíssimo para o rumo da América Latina, para o rumo do mundo (…) os Estados Unidos querem impedir que na América Latina continuem os governos progressistas e revolucionários eleitos democraticamente para o bem-estar dos direitos fundamentais do povo”. Na Venezuela, os homens da oposição vinculados à CIA são numerosos, para somente nomear alguns, Henrique Capriles Radonski e Leopoldo López. Os planos da Casa Branca para desestabilizar o governo bolivariano têm sido inumeráveis e não pararam.
Como se tratasse do jogo de Táticas e Estratégias de Guerra (TEG), o governo de Barack Obama distribui suas fichas pelo tabuleiro da região. A direita, comandada a partir da Casa Branca, já ficou com a Argentina e também acaba de tomar o governo no Brasil. Agora, antes que o governo de Obama chegue ao seu fim (em novembro), busca a Venezuela.
*Analista político argentino que colabora com a Prensa Latina.
Dilma anuncia o ‘verdadeiro motivo’ do impeachment
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, afastada do poder, considera que o verdadeiro motivo de impeachment foi a vontade de algumas forças politicas no país acabar com as investigações da operação Lava Jato, relacionadas com a estatal brasileira Petrobras, informou o canal Telesur.
Antes, a mídia brasileira informou que um dos principais ministros do novo governo Romero Jucá, supostamente, estava defendendo o pedido de impeachment para acabar com a investigação sobre estatal brasileira Petrobras. O jornal de notícias Folha nesta segunda (23) publicou os fragmentos da conversa de Jucá e o ex-chefe da empresa Transpetro Sérgio Machado que discutiam o futuro de Dilma Rousseff.
“Se alguém ainda não tem certeza de que o que está acontecendo é o ‘golpe’ com motivo de distrair atenção de poder da operação Lava Jato, fraude, e as declarações de Jucá de carácter comprometido sobre os verdadeiros motivos de impeachment e sobre as pessoas, que ficam atrais da iniciativa, então todas s duvidas são eliminadas”, afirmou Dilma ao canal Telesur.
Em meados de maio, o Senado (câmara alta do parlamento) do Brasil aprovou com 55 votos contra 22 a continuação do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. Quando a chefe de Estado foi afastada do poder para 180 dias, o vice-presidente Michel Temer se tornou o presidente interino para este período.
A empresa Petrobras estava no centro de um escândalo de corrupção em 2014. Foi revelado, que alguns funcionários da estatal assinaram contratos e receber uma propina de 3% do valor do contrato. Este dinheiro depois foi utilizado para subornar políticos e funcionários. De acordo com as autoridades brasileiras, exageração dos preços e corrupção permitiu receber cerca de US$ 3,8 bilhões (cerca de R$ 14 bilhões).
Sputniknews
Rússia pretende ajudar Venezuela a superar crise
Moscou se preocupa com a escalada da crise política na Venezuela e está pronta para ajudar os políticos do país a encontrarem um meio-termo, declarou o Ministério de Relações Exteriores, nesta segunda-feira (23).
Segundo o comunicado, a Rússia diz que são bem-vindos os esforços que buscam um meio-termo para a situação política na Venezuela.
“O desenrolar da situação na Venezuela é preocupante. No pano de fundo de uma situação econômica complexa, a luta política está mais uma vez ameaçando se tornar violenta. Infelizmente, a escalada está sendo alimentada pelo lado de fora”, diz o texto do Ministério.
“Esperamos que tais esforços tragam resultados positivos. Estamos prontos para nos juntar a esses esforços se necessário”, diz ainda o texto.
Agência Sputnik
Presidente uruguaio anuncia taxação de grandes rendas
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, anunciou medidas de ajuste que afetarão só aos setores de maior rendimento e ratificou a decisão de seu governo de cumprir as políticas sociais prometidas.
Em declarações aos jornalistas no momento de sua chegada à cidade de Batlle e Ordóñez, no departamento de Lavalle e onde o Conselho de Ministros se encontra aberto, o mandatário considerou que a filosofia política do Executivo ao longo da última década é a de estar "ao lado dos que mais precisam".
Apontou que a Prestação de Contas que se apresentará ao Parlamento procura, antes de mais nada, ser uma ferramenta para poder seguir adiante com o compromisso assumido na campanha eleitoral que o conduziu ao cargo.
Segundo o representante, esse processo tem algumas modificações que permitem "assegurar e desenvolver o país na direção que queremos".
"Eu tinha me comprometido que baixassem os impostos, vão baixar", disse Vázquez e acrescentou que outros vão ser ajustados "para que pague mais quem tem mais".
Nesse sentido, recordou sua promessa de não pôr novos encargos, salvo o imposto de Primária para os setores rurais que já estava preenchido.
Vão se alterar de maneira muito sutil algumas das faixas do Imposto de Rendas das Pessoas Físicas, a faixa superior, afirmou, e acrescentou que 80 por cento deste modesto aumento impositivo vai atingir só 10 por cento da população que tem maiores recursos.
"Temos que fazer alguns ajustes na linha que sempre propusemos, quem tem mais que pague mais, quem tem menos que pague menos", reforçou, e adiantou que a carga impositiva começará a partir de 1 de janeiro de 2017.
Também anunciou que o resto da população vai ter uma queda impositiva através do Imposto ao Valor Agregado, o qual se reduzirá dois pontos percentuais.
Interrogado sobre as críticas assinalou que "era esperável este tipo de oposição" ainda que não tivessem aumentado nenhum imposto, nem tributado moderadamente aos que têm mais rendimentos.
Ao se referir às políticas fiscais, disse que se deve tratar de manter os equilíbrios macroeconômicos fundamentais para garantir o crescimento do país.
O governante uruguaio considerou que os investimentos catapultaram o progresso e as melhores condições de vida do povo.
As políticas sociais - indicou - vão continuar em sua totalidade e os compromissos com os trabalhadores da educação pública, os fundos destinados às intendências no interior do país, além das políticas vinculadas à educação e moradias.
Prensa Latina
Rusia responderá cualquier amenaza de OTAN
Tanques del Ejército alemán tipo Leopard en la zona de entrenamiento en Grafenwoehr, cerca de la ciudad de Eschenbach, este de Alemania, durante el ejercicio Fuerte Europa tanque Desafío 2016, en el que participan seis miembros de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), Dinamarca, Alemania, Italia, Polonia, Eslovenia y Estados Unidos, 11 de mayo de 2016.
El ministro de Exteriores de Rusia, Serguei Lavrov, hace hincapié en que el país euroasiático tiene como objetivo responder al aumento de la presencia de la OTAN cerca de sus fronteras.
“Rusia tomará todas las medidas necesarias para repeler cualquier riesgo o amenaza para su seguridad nacional”, ha manifestado este miércoles Lavrov en declaraciones al diario húngaro Magyar Nemzet.
En esta línea, el canciller ruso ha recalcado que la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) tiene la intención de debilitar el balance estratégico de las fuerzas en Europa.
Rusia no quiere exagerar la situación, no obstante, ha continuado, no es posible pasar por alto las tendencias negativas que van cobrando vigor dado que los intereses de seguridad de Moscú se encuentran entre las prioridades.
Según el jefe de la Diplomacia rusa, tanto el reforzamiento de la capacidad militar de la Alianza Atlántica cerca de las fronteras de ese país, como el establecimiento del escudo antimisiles de Estados Unidos en el continente verde (que integrará en el proyecto de escudo antimisiles de la OTAN) se consideran como actos amenazantes y desestabilizadores.
“Esperamos que en la OTAN finalmente prevalezca el sentido común y que nuestros socios occidentales encuentren fuerzas para dejar de construir esquemas de confrontación con el fin de garantizar su propia seguridad a costa de otros”, ha añadido.
La OTAN, que tras el surgimiento de la crisis en Ucrania en 2014, experimenta un empeoramiento de sus relaciones con Rusia hasta niveles no vistos desde la Guerra Fría, multiplicó sus maniobras militares y patrullas marítimas, terrestres y aéreas, en el este de Europa, además de aumentar su presencia militar en los países bálticos.
En este sentido, el secretario general de la OTAN, Jens Stoltenberg, anunció el pasado domingo que esa organización planea aumentar su presencia militar en el este de Europa y prevé tomar, a lo largo de su próxima cumbre en Varsovia (capital polaca) en julio, “decisiones claves” ante la “agresión rusa”
ftn/ktg/hnb/HispanTv
EEUU: No habrá tarjeta amarilla para Ahrar al-Sham por masacre en Siria
El portavoz del Departamento de Estado estadounidense, Mark Toner.
El Departamento de Estado de EE.UU. aseguró que la Casa Blanca no dejará de apoyar a Ahrar al-Sham pese a la “masacre” que cometió en Siria.
“No le daremos una tarjeta amarilla” para presionar a Ahrar al-Sham con el fin de que respete la tregua en Siria, dejó claro el portavoz del Departamento de Estado estadounidense, Mark Toner, en una rueda de prensa celebrada el martes en Washington, Estados Unidos.
El 12 de mayo, este grupo terrorista atacó a los residentes en la localidad de Al-Zara, en el sur de la provincia occidental siria de Hama. Los sobrevivientes calificaron de una “masacre” esta jornada sangrienta.
Toner además defendió la decisión que adoptó Washington para bloquear una resolución que presentó Rusia ante las Naciones Unidas para “deslegitimizar” a los grupos terroristas denominados Ahrar al-Sham y Yaish al-Islam por haber “violado” en reiteradas ocasiones el cese al fuego que entró en vigor el 27 de febrero en el país árabe.
Esto tuvo lugar unos días después de la masacre en Al-Zara a manos de Ahrar al-Sham que es uno de los grupos rebeldes que pertenece al principal grupo de la oposición, el denominado Alto Comité de Negociaciones (HNC, en inglés), respaldado por Riad, que además desempeña un papel en el proceso político en el país árabe.
“Ahrar al-Sham no es una designada organización terrorista extranjera (…) Es parte de las aprobadas fuerzas de la oposición y de HNC por Arabia Saudí en particular, pero con el consentimiento de otros miembros del ISSG (acrónimo inglés por el Grupo Internacional de Apoyo a Siria), que incluye a Rusia”, resaltó.
Sobre una pregunta hecha respecto a una visita que realizó el pasado diciembre a Washington, Labib al-Nahhas, un miembro de alto rango de Ahrar al-Sham, el funcionario estadounidense aseguró que este individuo no tuvo reuniones en el Departamento de Estado “que yo sepa”.
De igual manera, se negó a hacer comentarios sobre si las autoridades del país sabían o no de esta visita ni de que Al-Nahhas haya entrado en el país.
Un conflicto armado que ha sumergido Siria en una crisis desde 2011, ha dejado unas 400.000 personas muertas, según la Organización de las Naciones Unidas (ONU).
ask/ktg/hnb/HispanTv
OTAN intervendrá en Libia si se lo pide el Gobierno de unidad
La OTAN dice que está dispuesta a intervenir nuevamente en Libia si el Gobierno de Acuerdo Nacional de este país norteafricano interpone una solicitud al respecto.
“Estamos dispuestos a ayudar a Libia para que construya sus propias instituciones de Defensa en caso de ser solicitados”, indicó el martes el jefe de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg, en una rueda de prensa conjunta con el primer ministro de Italia, Matteo Renzi, en Roma, capital italiana.
Stoltenberg prosiguió que recientemente ha hablado con el primer ministro libio, Fayez al-Sarraj, sobre esta asistencia y que el premier de Libia confirmó que enviará pronto un equipo de expertos a la sede de la Alianza Atlántica para analizar la situación.
Cabe recordar que el apoyo que brindó anteriormente la OTAN al derrocamiento del fallecido dictador de Libia, Muamar Gadafi, hundió al país desde 2011 en un caos y allanó el camino para la operación de más de 1700 grupos armados, entre ellos la banda extremista EIIL (Daesh, en árabe) que buscan controlar más territorios y consolidar su poder en este país árabe.
Años después, el Consejo Presidencial de Libia anunció el 19 de enero, la formación de un gobierno de unidad y de acuerdo nacional, para unir a las facciones beligerantes del país bajo un plan respaldado por Naciones Unidas.
Hora antes en la misma jornada del martes, Renzi aseguró a Repubblica TV que el país no tiene planes para enviar tropas a Libia y que Roma vela por cimentar la situación de seguridad en este país árabe por medios diplomáticos.
De igual manera, aseveró que cualquier decisión relacionada con una presencia militar en Libia requerirá la aprobación del Parlamento, como condición previa.
En otro momento de sus declaraciones, Stoltenberg saludó la propuesta hecha por el premier italiano para profundizar la cooperación entre el bloque militar y la Unión Europea (UE) en el Mediterráneo.
El político noruego resaltó que la Alianza Atlántica está estudiando vías para contribuir a solucionar los desafíos y amenazas en dicha zona.
ask/ktg/hnb/HispanTv
EE.UU. despliega marines y equipo militar pesado en Siria
Unos 250 infantes de marina de EE.UU. han llegado a la ciudad siria de Hasaka, noroeste del país, informa el canal de televisión Al Arabiya.
Según la información disponible, el traslado del personal militar se llevó a cabo en varios aviones privados de transporte. Además de los marines, el Pentágono también ha desplazado a esa localidad equipo militar pesado.
Estas fuerzas se dirigirían a la localidad de Tal Abyad, provincia de Raqqa, donde las milicias kurdas han iniciado una ofensiva contra el Estado Islámico en la capital de esa gobernación, Raqqa.
El pasado 20 de mayo, el general Joseph L. Votel, comandante del Mando Central de EE.UU., llegó en una visita inesperada a Siria para planificar la operación para la liberación de Raqqa de manos de los terroristas.
Por su parte, el EI ha comenzado a desplegar armamento y fuerzas adicionales en esa localidad, capital de facto de la organización yihadista.
Actualidad RT
terça-feira, 24 de maio de 2016
Donde penetran las tropas de EEUU y la DEA, ¿están las manos del narcotráfico?
En Mexico, Colombia y Perú, donde hay libre albedrío a las tropas militares del imperio, existe un mercado importante de producción de drogas / 85% de las ganancias queda en los bancos de Estados Unidos
¿Quién distribuye los estupefacientes de costa a costa en los cincuenta estados que conforman EEUU?, es la pregunta recurrente que se hace la gente en el mundo frente al país que ocupa el primer lugar en consumo de drogas.
En este trabajo especial, el periodista Ronald Muñoz, analiza cómo Estados Unidos intenta continuar su plan imperialista para mantener negocios ilícitos como el tráfico de drogas.
Solo EEUU es el primer consumidor de drogas en el mundo. Pero, al mismo tiempo, es un país con un sistema de vigilancia militar sumamente sofisticado, al punto que logran localizar inmigrantes mexicanos intentando entrar por las fronteras. No obstante, así llegan toneladas incontables de drogas como cocaína, anfetaminas, heroína, lo que es imposible con un sistema de vigilancia tan soberbio.
Ellos, con el bombardeo comunicacional, buscan una matriz de opinión que acusa a otras naciones de tales delitos, pero son ellos los primeros en la lista de consumo. Donde llegan tropas militares de este país, es donde abunda la producción, un hecho irónico y preocupante.
Mafias oficiales
Con las políticas de inmigración y las restricciones para personas de otras naciones, es imposible que estos carteles que ingresan este elemento ilegal sean inmigrantes indocumentados, como pretenden hacer creer las autoridades estadounidenses.
Basem Tajeldine, internacionalista, indica que “donde están las tropas EEUU., y la DEA, están las manos del narcotráfico". Ejemplos vivos los representan México, Colombia y Perú, donde hay libre albedrío a las tropas militares del imperio.
En este sentido, si bien hay mafias numerosas en el mercado de la droga en estas naciones, un negocio tan lucrativo no queda a expensas de los carteles.
Alega el internacionalista que, 2% de las ganancias por estas ventas queda en manos de productores, 13% entre oligarquías de países productores que autorizan bajo la mesa tal tráfico, y cerca de 85% de las ganancias queda en los bancos de Estados Unidos, con costos desconocidos.
Ante este panorama, los grupos pequeños de distribución aparecen como los acusados, pero los verdaderos organismos internacionales que maniobran con un perfil de supuesta honestidad y legalidad, son los que funcionan como operadores financieros y nunca son sancionados.
MVC
Denúncias na ONU sobre os atentados terroristas nas cidades de Tartous e Jablah, na Síria
Carta, em duas vias de igual teor, encaminhada ao Presidente do Conselho de Segurança e ao Secretário Geral da ONU, em 23/05/2016.
Conforme instruções do Governo da República Árabe da Síria, gostaria de transmitir informações relacionadas às sangrentas explosões terroristas contra as cidades de Tartous e Jablah, ocorridas na segunda feira, 23 de maio de 2016.
Grupos terroristas armados atacaram as duas cidades de Tartous e Jablah, com quatro carros-bomba e três ataques suicidas. Os terroristas alvejaram, com um dos carros-bomba, a estação rodoviária principal da cidade de Tartous, imediatamente após a ocorrência de outros dois ataques suicidas, um deles dentro de um ônibus e o segundo contra um bairro residencial vizinho ao local do primeiro atentado. A organização terrorista ‘Livres da Síria’ assumiu a autoria destes terríveis atentados.
Os grupos terroristas armados explodiram, ainda, outros três carros-bomba na cidade da Jablah, dois deles explodiram, simultaneamente, na estação rodoviária principal da cidade e o terceiro teve como alvo a sede do Departamento de Eletricidade. Logo em seguida, um terrorista suicida acionou um dispositivo explosivo na entrada do setor de emergência do Hospital Nacional de Jablah, aproveitando-se do momento de maior movimentação no local. Estas sete explosões provocaram a morte de dezenas de civis, em sua maioria mulheres e crianças, além de causar grandes danos materiais nas propriedades, infraestrutura e nas residências vizinhas.
Estas explosões ocorrem no âmbito das ações terroristas sistemáticas perpetradas pelos grupos terroristas armados contra os vilarejos e as cidades sírias e representam um aumento da escalada de ações dos regimes do ódio e do extremismo de Riad, Ancara e Doha, com o objetivo de sabotar os esforços que tem por objetivo dar um basta ao derramamento de sangue imaculado do povo sírio, o fracasso das conversações de Genebra, das medidas que visam acalmar a situação e do acordo de cessação das ações de agressão. Assim como têm por objetivo desviar as atenções das vitórias consecutivas alcançadas pelo Exército Árabe Sírio, em sua guerra contra o terrorismo transfronteiriço do ISIS e da Frente Al Nusra.
A continuidade de alguns países em impor, insistentemente, o silêncio ao Conselho de Segurança frente a estas ações terroristas perpetradas pelos grupos terroristas armados, nas mais diferentes áreas da República Árabe da Síria, em rejeitar a adoção, por parte do Conselho de Segurança, de medidas dissuasivas, imediatas e punitivas contra os países e regimes apoiadores e financiadores do terrorismo, especialmente os regimes de Riad, Ancara e Doha, dá a estes regimes a inspiração para dar continuidade às orientações de seus instrumentos terroristas na Síria, para persistir em seu terrorismo e para perpetrar massacres contra o povo sírio. Assim como levam estes regimes a continuarem com a desestabilização da paz e da segurança na região e no mundo, através do uso do terrorismo e dos mais diferentes grupos terroristas como instrumento de pressão e provocação política, com o objetivo de alcançar interesses desprezíveis e um reconhecimento de seu papel político regional.
Neste mesmo contexto, a recusa dos representantes dos Estados Unidos da América, da França, da Grã Bretanha e da Ucrânia no Conselho de Segurança em aprovar a inserção das organizações ‘Exército do Islã’ e ‘Livres da Síria’ nas listas do Conselho de Segurança de organizações, grupos, instituições e entidades terroristas e sua insistência em continuar a denomina-los como ‘oposição moderada armada’, confirmam a continuação destes países e outros com a política de fazer vista grossa aos crimes perpetrados por estes grupos terroristas e a falta de seriedade destes países em combater o terrorismo.
O Governo da República Árabe da Síria afirma que estes massacres e crimes terroristas não a impedirão de continuar cumprindo com as suas obrigações de lutar contra o terrorismo e atuar para alcançar uma solução política para a crise, através do diálogo entre os sírios, sob uma liderança síria, que resulte no fim do terrorismo, na reconstrução do que foi destruído pelo terrorismo e seus parceiros, financiadores e apoiadores e o restabelecimento da segurança e da estabilidade para o povo sírio.
O Governo da República Árabe da Síria exige do Conselho de Segurança e do Secretário Geral das Nações Unidas uma condenação imediata e veemente a estes crimes terroristas e exige do Conselho de Segurança que assuma suas responsabilidades na manutenção da paz e da segurança internacionais através da adoção de medidas dissuasivas, imediatas e punitivas contra os países e regimes apoiadores e financiadores do terrorismo, especialmente a Arábia Saudita, a Turquia e o Qatar, proibindo-os de continuar com este apoio ao terrorismo e com a sua ingerência na paz e na segurança internacionais, comprometendo-os com o cumprimento total dos dispositivos e resoluções do Conselho de Segurança relativas ao tema, especialmente as resoluções Nos. 2170(2014), 2178(2014), 2199(2015) e 2253(2015).
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
Advogados pela Democracia: "golpe está cada vez mais escancarado"
A organização de Advogados/as pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC), publica nota em que se manifesta sobre os fatos revelados envolvendo o ministro interino Romero Jucá (PMDB) e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Para os advogados, a fala exposta por Jucá apenas comprova que "o processo de impeachment é golpe, e o golpe está cada vez mais escancarado", diz o texto.
A nota afirma que a entidade "vem alertando acerca da ausência de fundamentação, da existência de manobras, chantagem e fisiologismo politicos, como ingredientes do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff ". Com isso, os advogados esperam que as instituições tomem providência imediatas para o necessário restabelecimento da democracia e do Estado Democrático do Direito.
Segue a íntegra da Nota:
A ADJC - Advogados/as pela Democracia, Justiça e Cidadania, vem a público se manifestar sobre os gravíssimos fatos envolvendo o ministro interino Romero Jucá, e a julgar pelo conteúdo do diálogo do referido ministro, o próprio governo interino golpista.
Há tempos que a ADJC vem alertando acerca da ausência de fundamentação, da existência de manobras, chantagem e fisiologismo politicos, como ingredientes do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Este processo de impeachment é golpe, e o golpe está cada vez mais escancarado.
Não bastasse, além dos vergonhosos ingredientes, um dos objetivos do golpe, que já era claro, após a divulgação do diálogo envolvendo Jucá, ficou evidente. Ou seja, o de golpear a democracia, para barrar as investigações da operação lava jato.
Outro desvio de finalidade se descobre, e se concretiza na decorrência do golpe, e nada se descobre para fundamentar o processo de impeachment, o golpe.
Em sendo golpe este processo de impeachment, a ser somados todos os ingredientes aqui mencionados, se o Supremo Tribunal Federal não o anular, o Judiciário contribuirá, definitivamente, para este atentado à democracia.
Apesar de céleres em se manifestar a respeito do golpe, não se tem notícias, até o momento, de manifestações substanciais de entidades que vem fazendo coro com a tentativa de golpe e ruptura democrática.
Os/As Advogados/as pela Democracia reafirmam sua posição de luta contra o golpe, pela defesa do estado democrático de direito, e espera das instituições imediatas providências, sobretudo pela necessária defesa da democracia.
Avante todos pela democracia, e NÃO ao golpe!
ADJC - Advogados/as pela Democracia, Justiça e Cidadania.
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Nas bancas
Argentinos protestam e obrigam chanceler brasileiro José Serra a entrar no palácio pela porta dos fundos
Um grupo de cerca de 150 manifestantes formado por brasileiros e por integrantes do grupo La Cámpora, que reúne apoiadores da ex-presdenta Cristina Kirchner, ocupou a frente da sede do Ministério das Relações Exteriores argentino nesta segunda (23) para protestar contra a visita do chanceler brasileiro, José Serra, à Argentina.
A polícia federal argentina fez uma barreira em frente ao prédio e Serra acabou tendo que entrar pela porta dos fundos. Ele foi ao encontro da ministra das Relações Exteriores da Argentina, Susana Malcorra.
Este foi o primeiro compromisso da agenda do chanceler brasileiro no país. Em sua agenda também consta reuniões com o ministro das Finanças, Alfonso Prat-Gay, e com o presidente Mauricio Macri.
Munidos de apitos e bandeiras do Brasil, os manifestantes também carregavam cartazes com uma caricatura de Serra e os dizeres “Procura-se José Serra. Chanceler impostor do Brasil. Golpista". Para os manifestantes, o impeachment da presidenta brasileira Dilma Rousseff, apoiado pelo PSDB de Serra, não é legítimo.
Eles protestam ainda contra o governo Macri. Na noite desta segunda (23), quando Serra chegou ao país, também houve protestos em frente à embaixada brasileira.
Serra, que tomou posse na semana passada, disse que uma das prioridades de sua gestão, em curto prazo, será a intensificação das relações com a Argentina, com a qual o Brasil passou a “compartilhar referências semelhantes para a reorganização da política e da economia”. Tanto o governo de Michel Temer no Brasil, quanto de Macri, na Argentina, defendem um projeto de governo neoliberal que propõe privatizações e redução do Estado.
Vermelho
Médico forense: ocorreu explosão a bordo de Egyptair MS 804
A análise de restos mortais das vítimas do acidente aéreo com o avião da Egyptair indica que houve uma explosão a bordo da aeronave, informa a agência de notícias Associated Press, referindo-se a médico forense.
A análise de restos mortais das vítimas do acidente aéreo com o avião da Egyptair indica que houve uma explosão a bordo da aeronave, informa a agência de notícias Associated Press, referindo-se a médico forense.
Perito que faz parte do grupo de investigadores do acidente e examinou pessoalmente os corpos das vítimas, disse que foram recebidos no Cairo 80 fragmentos de corpos humanos, todos muito pequenos. Informou ainda que não tem nenhuma parte inteira do corpo, por exemplo, os membros.
"Uma explicação lógica para isso pode ser a ocorrência de uma explosão a bordo da aeronave", diz médico citado, pela agência AP. "Entretanto, não posso indicar o que provocou a explosão".
Porém, traços de explosivos não foram encontrados até o momento.
Na quinta-feira (19) um avião Airbus A320 com 66 pessoas a bordo, incluindo a tripulação, desapareceu dos radares quando sobrevoava o mar Mediterrâneo, após entrar 10 milhas (um pouco mais de 30 quilómetros) no espaço aéreo egípcio. O voo MS804 fazia a rota de Paris (França) ao Cairo (Egito).
Sputniknews
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