segunda-feira, 9 de maio de 2016
Un estadounidense en Siria: "Me siento más seguro en Damasco que en cualquier ciudad de EE.UU."
El neoyorquino Thomas Webber se mudó a Siria hace 41 años para ser profesor de ciencias en un colegio privado. Pese a la guerra civil, no se arrepiente de su elección.
Según los medios estadounidenses, Thomas Webber, de 71 años, podría ser el último ciudadano de Estados Unidos que permanece en Siria, aún en tiempos del sangriento conflicto que, según estimaciones de la ONU, se cobró más de 250.000 vidas el año pasado.
"Me siento más seguro en Damasco que en cualquier ciudad grande de Estados Unidos. Pensarán que estoy loco con este comentario, pero es verdad", comentó el hombre a 'La Tercera'. No obstante, Webber no niega la existencia de los peligros que hay en la capital siria. Hace un año quedó atrapado en un fuego cruzado de disparos de cohetes fuera de su casa.
Webber se trasladó a Siria a los 30 años cuando le ofrecieron un puesto de profesor de ciencias en un colegio privado de Damasco y desde entonces se convirtió al islam y se casó con una siria. Ahora tiene tres hijos, 11 nietos y un bisnieto, y da clases de inglés en el colegio Lycée Français Charles de Gaulle.
Contando sobre la vida en Siria, el hombre señala que pese a los desafíos económicos y la inflación, los precios del combustible son bastante bajos y en la ciudad hay muchas frutas frescas y verduras. Sin embargo, agrega que la relativa tranquilidad de Damasco se ha visto afectada en los últimos meses debido a que los partidos opositores abandonaron las negociaciones de paz en Ginebra y ahora sobre la ciudad se ven aviones a diario.
Además, tanto en Damasco como en Alepo ha aumentado el número de atentados con coches bomba. Cada día el hombre revisa su auto y de vez en cuando se asegura de tener una ruta de escape desde su casa.
Actualidad RT
domingo, 8 de maio de 2016
Dilma: impeachment é contra uma forma de governo a favor dos mais pobres
Na Agência Brasil.
Dilma: impeachment é motivado pela escolha do governo de gastar com os pobres
Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil
A presidenta Dilma Rousseff voltou a afirmar que o processo de impeachment contra ela é uma tentativa de golpe e disse que vai “resistir até o fim”. Durante cerimônia de inauguração da Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas (TO), a presidenta destacou que o pedido de afastamento é motivado pelo fato de ela ter escolhido gastar o dinheiro do governo com os mais pobres.
“Nós fizemos escolhas porque o dinheiro é finito, então, você tem de escolher onde gastar. Nós escolhemos ampliar o gasto na agricultura, na produção e nos programas sociais. Na área da agricultura familiar e assentamentos, nós saímos de menos de R$ 2,5 bilhões para R$ 30 bilhões. Na agricultura comercial, nós saímos de menos de R$ 25 bilhões para R$ 202 bilhões [de estímulos econômicos]. Nós fizemos, de fato, uma escolha diferente da dos nossos antecessores”, afirmou.
Para a presidenta o que está ocorrendo no país, “mais que um golpe, é uma tentativa clara de fazer uma eleição indireta para colocar no governo quem não tem voto suficiente para lá chegar”. Segundo ela, o novo governo que será formado, caso ela seja afastada, pretende reduzir o Bolsa Família aos 5% mais pobres do país, o que significa 10 milhões de pessoas. Atualmente, o programa atende a 46 milhões de brasileiros.
“O foco é tirar do Bolsa Família 36 milhões de pessoas. Isso porque eles sabem que o gasto do Bolsa Família é de menos de 1% do PIB, um dos menores do país. E aí querem fazer economia com o dinheiro dos pobres? Jamais se elegeriam”, afirmou.
Dilma também voltou a dizer que é honesta, não tem contas no exterior nem recebeu dinheiro de propina. Para ela, como não era possível apontá-la como criminosa por isso, tentam criar um fato em torno da edição de decretos que “todos os outros governos também fizeram”.
“São decretos que dão recursos para o Tribunal Superior Eleitoral fazer concurso, para o Ministério da Educação pagar hospitais, para o Ministério da Justiça complementar recursos para escoltas. Não são recursos que a presidência pegou para ela”, disse.
Ela também voltou a alegar que não participou das definições sobre o Plano Safra em 2015 porque a lei determina que isso seja feito pelo ministro da Fazenda. “Ora, o que está em questão são atos que eu sequer participei. Todos atos que são regulares, mas além disso eu não estive em nenhum deles”, disse.
No discurso, a presidenta disse ainda que o novo governo não terá condição de “quebrar” todos os seus programas, mas alertou o público presente de que “eles vão tentar”. Ela conclamou as pessoas a lutarem pelos seus direitos. “Nós todos temos que lutar para que não haja retrocesso. Eu tenho de lutar contra o impeachment, e vocês tem que defender o interesse de vocês. Nós temos que lutar pela democracia”, disse.
Ex-ministros
Antes da fala da presidenta Dilma em Palmas, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, também discursou e voltou a defender o governo. Após declarar que se sente orgulhosa da presidenta Dilma, Kátia Abreu repreendeu os ex-ministros deste governo que votaram a favor da continuidade do processo de impeachment na Comissão Especial do Senado e os acusou de traidores.
“Esses políticos que até ontem eram ministros de vossa excelência, que foram ministros durante cinco anos do seu governo, agora lhe viram as costas, lhe enfiam a faca pelas costas. Mas antes usufruíram do seu mandato”, disse a ministra.
A ministra concluiu o discurso citando a frase “não toque os pés no barco que te ajudou a atravessar o rio”, numa referência ao que ela considerou uma “deslealdade” com a presidenta.
Edição: Lílian Beraldo
Operação Venezuela: 12 passos para um golpe
Por Héctor Bernardo*
Buenos Aires (Prensa Latina) Recentemente veio à tona um documento do Comando Sul dos Estados Unidos intitulado “Venezuela Freedom 2 – Operation”, no qual se propõem 12 passos para desestabilizar e gerar um final abrupto ao governo do presidente Nicolás Maduro.
O relatório, que foi reproduzido em vários meios de comunicação, está assinado pelo almirante e atual chefe do Comando Sul, Kurt Tidd. No texto propõe-se gerar, mediante ações de violência, condições para conseguir substituir o governo de Maduro por um governo de transição, uma coalizão composta por dirigentes da oposição, líderes sindicais e as onipresentes ONGs.
O texto, que se tornou público pela organização venezuelana Missão Verdade, propõe 12 passos que dariam as forças especiais, junto à oposição reunida na Mesa da Unidade Democrática (MUD), para derrubar Maduro.
Cabe recordar que o programa estratégico do Pentágono divide o planisfério em 10 partes, e em cada uma os Estados Unidos têm um comando militar para controlar essa área. Dentro dessa estratégia, ao Comando Sul está atribuído o controle da América Latina e do Caribe.
Também faz referência à queda internacional do preço do petróleo que, assegura, obrigará o governo de Maduro a suspender programas sociais.
O jornalista e analista político Carlos Aznarez opinou que “este documento que vazou agora é, aparentemente, a segunda parte de um similar que lançou o anterior chefe do Comando Sul, John Kelly”.
E apontou: “Neste documento fica claro que parte do que ali se diz já está sendo executado há algum tempo na estratégia de assédio e derrubada do governo de Nicolás Maduro. Podemos ver os cinco pontos fundamentais, ali aparece o emprego de uma estratégia que possa justificar o desenvolvimento de uma política hostil por parte da oposição, o isolamento internacional, a desqualificação como sistema democrático do governo venezuelano e a geração de um clima propício para a aplicação da Carta Democrática da OEA. Tudo isso já está em marcha e tudo tende, pelo menos no documento, a que a saída seja de características violentas”.
Aznarez ressaltou que “o tema da violência está posto acima de qualquer outra possibilidade de saída. Entretanto, a oposição está propondo a possibilidade do referendo revogatório e também impulsionar a aplicação da Carta Democrática da OEA, o que não poderá fazer porque não estão dadas as condições, mas já estão se gerando nestes dias as “guarimbas”, como as que foram produzidas há dois anos e que provocaram 43 mortos. Por isso é importantíssimo ter em conta a proposta do presidente Nicolás Maduro, a necessidade da unidade do povo venezuelano e a mobilização permanente, para deixar claro à oposição que o povo não está disposto a ceder”.
“No documento do Comando Sul fala-se de um governo de transição conformado por dirigentes da oposição, alguns dirigentes sindicais e a famosas ONGs, que sempre fervilham por estes lugares. Estão preparando uma saída com a mesma ideia de 2002, quando realizaram o golpe de Estado contra Chávez”, concluiu o analista.
Entre os pontos dessa primeira fase estariam: “Pôr em evidência o caráter “autoritário” do governo de Maduro, gerar isolamento internacional e desqualificação como sistema democrático, gerar um clima propício para a aplicação da Carta Democrática da OEA, colocar na agenda a premissa da crise humanitária que permita uma intervenção com apoio de organismos multilaterais, incluindo a ONU”.
O almirante Kelly assegura: “nossa intervenção oportuna tem permitido delinear um caminho para uma saída rápida do regime. Todavia, está se invocando o caminho pacífico, legal e eleitoral, e tem crescido a convicção de que é necessário pressionar com mobilizações de rua, buscando fixar e paralisar importantes contingentes militares que terão que se dedicar a manter a ordem interna e segurança do governo, situação que se tornará insustentável na medida em que se desencadeiem múltiplos conflitos e pressões de todo tipo. Inscrita nessa perspectiva, proponho examinar um conjunto de recomendações para a segunda fase da Operation Venezuela Freedom 2”.
Como desenvolvimento da fase 2, o texto propõe “um conjunto de recomendações que permita um planejamento efetivo de nossa intervenção na Venezuela”. Essas recomendações seriam:
1- Gerar um cenário abrupto que pode combinar ações de rua e o emprego dosado da violência armada.
- Sob um enfoque de “cerco e asfixia”, utilizar a Assembleia Nacional como garras para obstruir o governo: convocar eventos e mobilizações, interpelar os governantes, negar créditos, revogar leis.
3- No plano político interno insistir no governo de transição e nas medidas a tomar após a queda do regime, incluindo a conformação de um gabinete de emergência, onde possam se incluir setores empresariais, hierarquia eclesial, sindicatos, ONGs, Universidades.
4- Para chegar a esta fase terminal, contempla-se impulsionar um plano de ação de curto prazo (6 meses com um fechamento da 2a fase para julho-agosto de 2016), aplicar as garras para asfixiar e paralisar, impedindo que as forças chavistas possam se recompor e se reagrupar.
5- Manter a campanha ofensiva no terreno propagandístico, fomentando um clima de desconfiança, incitando medos, tornando ingovernável a situação.
6- Dar particular importância à exploração dos temas como a escassez de água, de alimentos e de eletricidade.
7- Posicionar a matriz de que Venezuela entra em uma etapa de crise humanitária por falta de alimentos, água e medicamentos, é necessário continuar com a manipulação do cenário onde a Venezuela está “próxima do colapso e de implodir” exigindo da comunidade internacional uma intervenção humanitária para manter a paz e salvar vidas.
8- Insistir na aplicação da Carta Democrática, tal como foi acordado com Luis Almagro Lemes, secretário geral da OEA e os ex-presidentes, encabeçado pelo ex-secretário da OEA César Gaviria Trujillo (…) Aqui faz-se relevante a coordenação entre organismos da Comunidade de Inteligência (IC) e outras agências como as organizações não governamentais (ONGs), corporações privadas de comunicação, como a SIP, e diversos meios privados (TV, Imprensa, Redes, circuitos de rádio).
- Não pode se deixar de lado o esforço que temos realizado para vincular o governo de Maduro à corrupção e à lavagem de dinheiro (…) Nestas coordenadas, é necessário desenvolver campanhas midiáticas com as testemunhas protegidas que colaboram com a aplicação do decreto de 9 de março de 2015.
10- Em outro âmbito, temos que prestar atenção à questão militar. Todavia, até agora tem sido exitosa a campanha que impulsionamos para dissuadir e ganhar adeptos em setores institucionalistas (…) Por isso, devemos sustentar o trabalho de debilitar essa liderança e anular sua capacidade de comando.
1- Leitura similar é necessário fazer em relação ao emprego que fará o governo das chamadas milícias e coletivos armados. A presença deste pessoal combatente e fanático nas cidades priorizadas no plano convertem-se em obstáculos para as mobilizações de rua de forças aliadas e grupos opositores, sendo também um impedimento para o controle efetivo de instalações estratégicas. Dali a demanda de sua neutralização operacional nesta fase decisiva.
12- Os treinamentos e preparações operacionais dos últimos meses, com a Força-Tarefa Conjunto Bravo na base de Palmerola, em Comayagua, Honduras, a Força-Tarefa Conjunta Interagencial Sul-Jiatfs, permite colocar tais componentes em condições de agir rapidamente em um arco geoestratégico apoiado nas bases militares de “controle e monitoramento” nas ilhas antilhanas de Aruba (Reina Beatriz) e Curazao (Hato Rey); em Arauca, Larandia, Tres Esquinas, Puerto Leguízamo, Florencia e Leticia na Colômbia; tudo isso como Bases de Operações Avançadas (FOL com projeções sobre a região central da Venezuela onde se concentra o poderio político-militar).
Neste aspecto devemos manter a vigilância eletrônica sobre esta zona de influência, sobretudo na costa atlântica, mantendo as incursões dos RC-135 COMBAT equipados com sistemas eletrônicos que permitiram recentemente coletar inteligência, interceptar e bloquear comunicações, tanto do governo como de contingentes militares (Ver relatório confidencial respectivo). Também deve ser posto OK o Primeiro Batalhão 228 do Regimento do Ar com seus 18 aviões e helicópteros UH-60 Blackhawk e CH-47, aproximando-os do terreno, preferivelmente nas instalações de Hato Rey em Curazao. Já estabelecemos as diretrizes e ordens vinculantes.
*Jornalista e analista político argentino, colaborador da Prensa Latina.
Grupo de jihadistas depõe armas na Síria
De acordo com uma fonte da administração da cidade de Homs, um grupo de 210 militantes depôs as armas neste domingo e aderiu ao programa da reconciliação nacional.
Os jihadistas depuseram as armas no âmbito do programa da reconciliação, segundo o qual os cidadãos que combatem do lado dos terroristas podem depor as armas e passar por um procedimento de reabilitação para regressar à vida civil.
“O trabalho de reabilitação de antigos militantes da área industrial de Hisya começou após eles terem deposto as armas. Ao todo são 210 pessoas” comunica a fonte.
A Síria vive desde 2011 em estado da guerra permanente e, segundo os dados da ONU, já perdeu mais de 250 mil pessoas. As tropas do governo sírio combatem vários grupos rebeldes e organizações militares, bem como grupos terroristas, inclusive o Daesh e a Frente al-Nusra, ambos proibidos na Rússia.
Sputniknews
Buques de guerra y marines de EEUU entran en territorio yemení
El buque de asalto anfibio USS Boxer (medio) junto con sus buques escoltas, USS Gonzalez y USS Gravely.
Al menos 200 soldados estadounidenses y tres buques de guerra junto con su tripulación de más de 1200 marines están desplegados en el territorio yemení.
Según informaron el sábado medios yemeníes, entre ellos la televisión estatal Al-Masirah, 200 soldados estadounidenses han sido desplegados en la provincia central de Hadramut, mientras que el buque de asalto anfibio USS Boxer (LHD-4), junto con los buques de guerra que lo escoltan, USS Gonzalez (DDG-66) y USS Gravely (DDG-107), ya está en las aguas yemeníes en el Golfo de Adén a la espera de órdenes.
Además indican que los militares estadounidenses fueron desplegados en la ciudad portuaria de Al-Mukala y actualmente están fortificando sus posiciones para luego, supuestamente, emprender ofensivas contra el grupo terrorista Al-Qaeda en la Península Arábiga (AQPA), que se ha expandido en el territorio yemení en gran parte gracias a la agresión saudí.
Asimismo, seis helicópteros de transporte militar Sikorsky UH-60 Black Hawk y un helicóptero de ataque Boeing AH-64 Apache del Ejército de Estados Unidos llegaron en los últimos días al territorio yemení, mientras que varios tanques y vehículos militares fueron enviados ahí.
El Pentágono, además de reconocer su presencia militar en Yemen, confirmó el viernes la presencia de los buques de guerra y soldados estadounidenses en suelo yemení.
Estas tropas estadounidenses se unen a las 100 fuerzas especiales de EE.UU. que el jueves fueron desplegadas en la base aérea de Al-Anad, en la provincia de Lahij (suroeste del territorio yemení).
El 21 de marzo de 2015, EE.UU. replegó sus tropas de Yemen, fecha en la que Washington evacuó a sus fuerzas de la base aérea Al-Anad en el sur del país “debido al deterioro de la seguridad”.
hgn/rha/msf/HispanTv
300 “terroristas moderados“ mueren en combates en Siria
Un tanque del Ejército sirio capturado por grupos terroristas.
Al menos 300 terroristas han muerto en las últimas 24 horas durante combates en varias partes de la región de la campiña de Damasco, en el suroeste de Siria.
Según informaron medios locales, las bajas entre filas terroristas han sido a causa de los ataques del grupo extremista Yeish Al-Islam, que recibe financiamiento y entrenamiento por parte de Arabia Saudí y Turquía, contra las posiciones de la Legión Al-Rahman, grupo armado aliado del Ejército Libre de Siria (ELS), que también recibió anteriormente misiles antitanque BGM-71 TOW por parte de Estados Unidos.
Solamente en la ofensiva de Yeish Al-Islam sobre la zona de Misraba murieron más de 50 terroristas mientras que los combates en las afueras de dicha zona contra el Frente Al-Nusra, rama local de Al-Qaeda en Siria, dejaron entre 60 y 70 muertos.
Otra ofensiva simultánea contra las posiciones del ELS al este de Damasco, la capital, resultó en la muerte de al menos 70 integrantes de ambos grupos armados, dejando un saldo de más de 140 muertos entre los dos grupos.
No obstante, la cifra de muertos podría aumentar en las próximas horas ya que aun hay combates en curso en dichas zonas y posiblemente los cabecillas de Yeish Al-Islam hayan dado a conocer menos bajas entre sus filas para preservar la moral.
Hasta el momento, Como consecuencia de la crisis siria entre 270.000 y 470.000 personas han muerto, según distintas fuentes.
hgn/rha/msf/HispanTv
En solo una semana: Muere el segundo soldado de EEUU en Irak
Un soldado estadounidense, miembro de la llamada coalición internacional, dirigida por Washington, murió debido a la gravedad de sus heridas provocadas en una operación no militar en Irak.
La denominada coalición que alega luchar contra el grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) anunció el sábado que la víctima era un soldado de EE.UU., pero no dio más detalles.
La muerte del militar estadounidense se produjo días después de que el pasado martes otro soldado estadounidense perdió la vida en combates contra Daesh en Erbil, capital de la región semiautónoma del Kurdistán iraquí.
mkh/ktg/rba/HispanTv
Soldado iraniano morto na Síria por terroristas apoiados pelos EUA
Na foto acima um soldado iraniano, voluntário para lutar pela libertação da Síria, morto em combate por terroristas da Frente Al-Nusra, braço do Estado Islâmico (Isis).
Os terroristas estrangeiros que pretendem destruir a Síria são todos financiados pelos governos dos EUA, França, Inglaterra, Israel, Turquia, Catar e Arábia Saudita. Países que estão financiando o assassinato indiscriminado de civis inocentes e indefesos, além da criação de milhões de refugiados.
sábado, 7 de maio de 2016
O golpe no Brasil e a embaixadora dos EUA
Por Caco Schmitt, no blog RS-Urgente:
“O controle político da Suprema Corte é crucial para garantir impunidade dos crimes cometidos por políticos hábeis. Ter amigos na Suprema Corte é ouro puro”.
A afirmação não é de agora e nem de quem critica o STF por não prender o Cunha, por enrolar a posse do Lula etc. Foi feita há cinco anos pela pessoa que hoje é a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde. A diplomata exercia o cargo de embaixadora no Paraguai (de 2008 a 2011) quando se reportou ao governo norte-americano, relatando a situação do país. Ela deixou o cargo poucos meses antes do golpe que destituiu o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, mas deixou o caminho azeitado. Aqui no Brasil, no cargo desde outubro de 2013, esta personagem é cercada de mistérios e sua vinda pra cá, logo após o golpe parlamentar paraguaio, não foi gratuita.
Liliana Ayalde assumiu seu posto no Brasil cinco meses antes da Operação Lava Jato começar a fase quente. Chegou discretamente, sem entrevistas coletivas, em meio à crise provocada pela denúncia do Wikleaks de que os norte-americanos espionavam a presidenta Dilma, o governo brasileiro e a Petrobras. Segundo Edward Snowden, “a comunidade de espionagem dos USA e a embaixada norte-americana têm espionado o Brasil nos últimos anos como nenhum outro país na América Latina. Em 2013 o Brasil foi o país mais espionado do mundo”, afirmou o ex-funcionário da CIA e ex-contratista da NSA.
A mídia brasileira, por óbvio, já preparando o golpe, de modo totalmente impatriótico, não divulgou para o povo brasileiro. E escondeu a grave denúncia de Snowden, que afirmou: “NSA e CIA mantiveram em Brasília equipe para coleta de dados filtrados de satélite. Brasília fez parte da rede de 16 bases dedicadas a programa de coleta de informações desde a presidente Dilma, seus funcionários, a Petrobras até os mais comuns cidadãos, foram controlados de perto pelos Estados Unidos”.
Liliana Ayalde veio ao Brasil comandar a embaixada de um país que fortalecia o bloco chamado BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), contrário aos interesses do grande capital norte-americano; e de um país que exerce forte influência sobre os países sul-americanos com governos populares, todos contrários aos interesses militares dos Estados Unidos na América do Sul. A vinda da embaixadora pode ser mera coincidência?
Não. Segundo informações oficiais da própria Embaixada norte-americana, Ayalde chegou ao Brasil com 30 anos de experiência no serviço diplomático. Trabalhou na Guatemala, Nicarágua, Bolívia, Colômbia e, recentemente, como subsecretária de Estado adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental, com responsabilidade pela supervisão das relações bilaterais dos Estados Unidos com Cuba, América Central e Caribe. Anteriormente serviu como vice-administradora sênior adjunta da USAID no Bureau para América Latina e Caribe. Entre 2008 e 2011 ela serviu como embaixadora dos Estados Unidos no Paraguai”. Ou seja: sabe tudo de América Latina…
As “Pegadas” reveladas
Na internet encontramos vários textos e análises feitas depois do golpe no Paraguai de 2012 que hoje ficam mais claros e elucidam os fatos. Vejam o que escreveu o jornalista Alery Corrêa , no Brasil em 5 Minutos: “O golpe de Estado contra Fernando Lugo, presidente paraguaio, começou a ser orquestrado em 2008, mesmo ano de sua eleição, a qual colocou fim ao reinado de 60 anos do partido Colorado, mesmo partido do antigo ditador Alfredo Stroessner… A mesma Ayalde assumiu em agosto de 2013, sem muito alarde, a embaixada brasileira. Segundo a Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil, ‘a embaixadora Liliana Ayalde vem ao Brasil com 30 anos de experiência no serviço diplomático’. Em um momento de intenso acirramento político e disputa de poder. O impeachment entra em pauta. A imprensa mais agressiva do que nunca. Não se tratasse de política, diríamos que foi mero acaso. Mas sabemos que não existe falta de pretensão quando se trata dos interesses norte-americanos. Na verdade, eles veem crescer a oportunidade de colocar as mãos no pré-sal brasileiro e estão conscientes da chances reais que possuem com e sem o PT em cena. E certamente, todas as possibilidades já foram avaliadas pelo imperialismo norte-americano”.
Outro texto é da jornalista Mariana Serafini, no Portal Vermelho. “Em um despacho ao departamento de Estado do dia 25 de agosto de 2009 – um ano depois da posse de Lugo – Ayalde afirmou que ‘a interferência política é a norma; a administração da Justiça se tornou tão distorcida, que os cidadãos perderam a confiança na instituição’. Ou seja, apesar da agilidade do processo de impeachment, a embaixadora já monitorava a movimentação golpista três anos antes do julgamento político. No mesmo despacho afirmou que o ‘controle político da Suprema Corte é crucial para garantir impunidade dos crimes cometidos por políticos hábeis. Ter amigos na Suprema Corte é ouro puro’. ‘A presidência e vice-presidência da Corte são fundamentais para garantir o controle político, e os Colorados (partido de oposição ao Lugo que atualmente ocupa a presidência) controlam esses cargos desde 2004. Nos últimos cinco anos, também passaram a controlar a Câmara Constitucional da Corte’, relatou a embaixadora dos USA no Paraguai”.
No Paraguai, a embaixadora não ficou indiferente ao processo de impeachment, como ela mesma disse no relatório confidencial: “Atores políticos de todos os espectros nos procuram para ouvir conselhos. E a nossa influência aqui é muito maior do que as nossas pegadas”.
E deixaram muitas pegadas, segundo artigo de Edu Montesanti: “No Paraguai, os golpistas agiam em torno da embaixadora. Em 21 de março de 2011, a embaixadora recebeu em sua residência blogueiros paraguaios a fim de ‘conversar’ sobre paradigmas e diretrizes para aqueles setores societários que já estavam desempenhando importante papel na sociedade local. Em tese, para conhecer melhor o trabalho deles, discutir a importância dos blogs na sociedade e a importância da aproximação deles com os governos”.
Laboratório de golpes
Blogs, movimentos de internet, Senado, Suprema Corte… qualquer semelhança entre o golpe em curso no Brasil e o golpe paraguaio não é mera coincidência. O golpe no Paraguai é considerado um dos mais rápidos da história, consumado em 48 horas. O presidente Fernando Lugo foi derrotado no Senado por 39 votos favoráveis ao impeachment e quatro contra. Caiu em 22 de junho de 2012. Uma queda rápida, mas que teve uma longa preparação… Assim como no Brasil, cujo golpe começou a ser gestado não no dia das eleições presidenciais de outubro de 2014, quando a oposição questionou a seriedade das urnas e queria recontagem de votos, mas bem antes. Quando? Depois que o modelo paraguaio de golpe deu certo, conseguindo afastar pela via parlamentar um presidente democraticamente eleito pelo voto.
No seu artigo de junho de 2015, o jornalista Frederico Larsen afirma: “a destituição de Lugo, em 2012, foi o melhor ensaio realizado a respeito do que se conhece como golpe brando, o golpe de luva branca. Trata-se de um método para desbaratar um governo sem a intervenção direta das Forças Armadas ou o emprego clássico da violência. Para alcançar isto, basta gerar um clima político instável, apresentar o governo em exercício como o culpado pela crise e encontrar as formas de dobrar a lei para derrubá-lo. Foi isto o que, três anos atrás, aconteceu no Paraguai”.
E José de Souza Castro, em artigo no blog O Tempo, em 5 de fevereiro de 2015, profetizou: “Dilma pode sentir na pele o golpe paraguaio”. E destacou o papel da embaixadora Liliana: “No Paraguai, ela preparou, com grande competência, o golpe que derrubou o presidente Fernando Lugo”.
É o que acontece agora no Brasil: um golpe parlamentar, com apoio da mídia golpista. Um golpe paraguaio.
O Paraguai foi um dos países que mais sofreram com a ditadura militar patrocinada pelos Estados Unidos, nos 35 anos do general Alfredo Stroessner (1954 – 1989). Foi a primeira democracia latino-americana a cair. Depois caíram Brasil, Argentina Chile e Uruguai. No Paraguai foi testado o modelo do combate à guerrilha a ser usado, os métodos cruéis de tortura trazidos dos USA pelo sádico Dan Mitrioni e ali nasceu a famosa Operação Condor, um nefasto acordo operacional entre as ditaduras. A CIA transformou o Paraguai no laboratório que testou o modelo de golpe militar a ser seguido e que derrubou governos populares e assassinou milhares de pessoas. Agora, o Paraguai serviu novamente de laboratório de um novo tipo de golpe está em curso no Brasil.
O que nos aguarda
Se o golpe se concretizar, o Brasil “paraguaizado” terá um destino trágico. São raros os estudos sobre o que mudou no país vizinho pós-golpe parlamentar e jurídico, mas o artigo de um ano atrás de Frederico Larsen joga uma luz sobre as verdadeiras intenções do golpe: “Suas primeiras medidas se basearam em outorgar poderes especiais ao Executivo, especialmente em matéria de segurança. Deu vida à Lei de Segurança Interna, que permite ao governo, sem aprovação do Parlamento, a militarização e declaração de Estado de Sítio em regiões inteiras do país com a desculpa da luta contra a insurgência do Exército do Povo Paraguaio (EPP). Os movimentos camponeses denunciam que com esta lei, os militares efetuam despejos e violações aos direitos humanos, favorecendo ainda mais a concentração da terra. Conseguiu aprovar a lei de Aliança Público-Privada (APP), que permite a intervenção de empresas nos serviços que são providos pelo Estado, como infraestrutura, saúde e educação. Em especial, deu um estrondoso impulso à produção transgênica no setor agrícola”.
A publicação Diálogo – revista militar digital – Forum das Américas, de 14/05/2010, manchetou a exigência da embaixadora Ayalde: “Devem ser repudiados todos os fatos que atentem contra a vida das pessoas e contra a propriedade privada”. Portanto, os deputados golpistas representantes da oligarquia rural, senhores da terra, e da UDR que pressionam o golpista Temer para que o Exército cuide dos conflitos de terra já estão adotando o modelo paraguaio contra os movimentos sociais.
Se o golpe paraguaio vingar no Brasil, retrocederemos em todas as áreas e, mais uma vez, gerações terão seus sonhos abortados, projetos adiados e a parcela fascista, preconceituosa e enfurecida da direita virtual sairá dos computadores e ganhará, de fato, poder nas ruas…
Michel Temer pode se tornar o 1º presidente ficha-suja do Brasil
Caso assuma o Poder nos próximos dias, Michel Temer será o primeiro presidente ficha-suja da história do Brasil
Consumado o impeachment de Dilma Rousseff, Michel Temer assumirá o Poder e se tornará no primeiro presidente ficha-suja do Brasil depois que o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) o condenou na última terça-feira por uma infração na campanha de 2014.
A condenação não impede o pemedebista de asseumir a Presidência, segundo a promotora eleitoral Cláudia Ferreira Mac Dowell, mas o torna inelegível nas próximas quatro eleições.
“Houve uma infração eleitoral que o próprio Temer em momento algum contestou. Ele pode assumir a Presidência, mas fica numa situação inédita ao eventualmente ser, a partir da decisão do Senado sobre o impeachment de Dilma [Rousseff] na semana que vem, o primeiro presidente fich-asuja da história do país, impedido de concorrer a qualquer cargo público nos próximos oito anos”, explicou Cláudia.
Por meio de sua assessoria, Temer afirmou que em nenhum momento foi declarado inelegível pelo tribunal. “Só a Justiça pode declarar alguém inelegível. Qualquer manifestação neste sentido é especulação e precipitação”, disse o pemedebista na nota. O argumento, no entanto, foi rechaçado pela promotora. “O tribunal não precisa declarar a inelegibilidade de alguém. A lei já determina”, disse Cláudia.
A promotora se refere a Lei das Inelegibilidades, assinada em 1990 pelo então presidente e hoje senador Fernando Collor (PTB-AL), que depois foi alterada pela chamada Lei da Ficha Limpa em 2010. Ela ressalta que o art. 1º, inciso I, informa que se tornam inelegíveis por 8 anos as pessoas físicas que fizerem doações eleitorais em desacordo com a lei.
Pragmatismo Político
Moscou: exercícios conjuntos entre EUA e Geórgia são uma provocação
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia emitiu nesta sexta-feira (6) uma nota classificando de provocação os exercícios militares conjuntos da Geórgia e dos EUA Noble Partner 2016, programados para acontecer entre os dias em maio próximo à capital georgiana Tbilisi.
"Consideramos esse tão constante "avanço" de militares da OTAN sobre o território georgiano como um passo provocativo, dirigido para o agravamento deliberado da situação político-militar na região do Cáucaso do Sul. Isso é alimentado, em grande parte, pelo incentivo explícito de Washington e seus aliados às intenções revanchistas de Tbilisi" – diz o comunicado da chancelaria russa.
Os exercícios Noble Partner 2016 serão realizados entre os dias 11 e 26 de maio, na base de Vaziani, que fica a cerca de 20 km da capital georgiana, Tbilisi, e contarão com a participação de 1300 militares, sendo 600 dos EUA, 500 da Geórgia e 150 da Grã-Bretanha.
Oficialmente, os exercícios que acontecem pelo segundo ano consecutivo, se destinam a reforçar a cooperação militares entre a Geórgia e os EUA.
Sputniknews
Turquía está implicada en envío de bombas químicas a terroristas
El embajador de Rusia ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vitali Churkin.
Rusia advirtió de la propagación preocupante de agentes químicos en los territorios ocupados por terroristas, y denunció que existen datos que implican a Turquía en el envío de tales sustancias a los extremistas.
"Sustancias de guerra venenosas se están extendiendo rápidamente por toda la región y son utilizadas por los terroristas, pero algunos Estados miembros insisten en hacer caso omiso", subrayó el embajador de Rusia ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vitali Churkin.
En su intervención el viernes en una reunión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) sobre Irak, el diplomático ruso explicó que la investigación sobre los componentes de las mezclas explosivas realizadas por los terroristas recuperadas cerca de la ciudad iraquí de Tikrit (centro), así como una mayor investigación sobre los productores y sus condiciones de importación, indican que provenían de Turquía.
Asimismo, lamentó que no existiera ningún indicio en los informes de la ONU sobre Irak del uso de sustancias químicas en el país árabe por parte de los terroristas, ni tampoco una investigación sobre quién produce tales agentes tóxicos o quién los exporta.
Al respecto, Churkin reiteró la propuesta de Rusia para desarrollar una convención internacional destinada a prevenir ataques químicos por parte de los takfiríes.
El diplomático ruso arremetió el miércoles contra los países occidentales por socavar un proyecto de resolución de la ONU propuesto por Rusia y China que pretendía criminalizar por completo a los grupos terroristas que utilizan en Siria armas químicas.
El pasado 1 de abril, Churkin presentó ante la ONU pruebas de que Turquía, durante 2015, facilitó al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Siria explosivos y sustancias químicas por un valor estimado de dos millones de dólares.
Igualmente, el opositor Partido Social Nacionalista de Siria desveló el pasado 8 de abril la implicación de Turquía y Arabia Saudí en la fabricación de proyectiles con sustancias tóxicas en territorio turco fronterizo con Siria.
ftm/anz/msf/HispanTv
Senador de EEUU: Washington bloquea victoria de Siria en Alepo
Tanques del Ejército sirio en un suburbio de la ciudad noroccidental de Alepo.
EE.UU. ha estado trabajando para impedir que las fuerzas sirias puedan recuperar la ciudad de Alepo (noroeste) de manos de afiliados a Al-Qaeda, afirma un senador norteamericano.
“Está claro para mí. Lo que está sucediendo es que estamos tratando desesperadamente de frenar el avance del Ejército sirio, que está a punto de aplastar al Frente Al-Nusra (rama siria de Al-Qaeda) y liberar Alepo de una vez por todas”, señaló el viernes el senador republicano Richard Black.
En una entrevista exclusiva con la agencia rusa Sputnik, el canciller ruso, Serguei Lavrov, indicó el miércoles que Washington estaba tratando de crear una “zona de seguridad” en Alepo que cubriría las posiciones de combate contra los terroristas de Frente Al-Nusra.
En esta línea, Black dijo estar de acuerdo con la evaluación de Lavrov, pero sostuvo que es poco probable que el Gobierno de Estados Unidos quiera dar cobertura a las zonas contrarias a las posiciones de las bandas extremistas en Siria.
El senador republicano estadounidense Richard Black.
“Creo que el secretario del Departamento de Estado, John Kerry, y la Agencia Central de Inteligencia (CIA, en inglés) en gran medida cooperan y están al lado de los afiliados de Al-Qaeda” aseveró.
Asimismo, indicó que las conversaciones de paz en la ciudad suiza de Ginebra se están llevando a cabo con el objetivo de “preservar” a las organizaciones terroristas que están contra el Gobierno sirio.
“Todo esto es para que los terroristas que están en contra del Gobierno de Bashar Al-Asad (presidente sirio) se queden en Siria. En algún momento ellos podrán reconstruirse y tomar el control de Siria de nuevo”, dijo el senador estadounidense.
Desde el pasado mes de abril, el Ejército sirio y la Fuerza Aeroespacial de Rusia han comenzado operaciones conjuntas para liberar Alepo cuya completa recuperación representaría un golpe decisivo contra los grupos armados que operan activamente en Siria.
El jueves, el mandatario sirio, en un mensaje emitido a su homólogo ruso, Vladimir Putin, enfatizó que las fuerzas del país no aceptarán nada que no sea la victoria frente a los terroristas en la ciudad estratégica de Alepo.
mpv/ncl/mrk/HispanTv
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