quarta-feira, 13 de abril de 2016

El papel de Arabia Saudita en los atentados del 11-S: ¿EE.UU. lo mantendrá en secreto?


La Casa Blanca evalúa si ha llegado el momento apropiado para desclasificar las últimas 28 páginas del informe de una comisión especial del Congreso sobre los trágicos sucesos del 11 septiembre de 2001.

El exsenador Bob Graham ha explicado a la cadena CBS News en qué consistía el último capítulo de aquel vasto informe que una comisión presidía por él entre los años 2001 y 2002 presentó a la administración del entonces presidente George W. Bush. El grupo que copresidía investigó las circunstancias del secuestro de aviones y ataques terroristas al Pentágono y las Torres Gemelas. Los hechos que el público hasta ahora desconoce están relacionados con el apoyo que los terroristas recibieron desde Arabia Saudita.

Graham y la actual senadora por Nueva York, Kirsten Gillibrand, opinan que las familias de las víctimas merecen saber la verdad sobre la implicación de Riad en el atentado más mortífero contra civiles jamás perpetrado en territorio de Estados Unidos. Mientras tanto, la administración de Barack Obama todavía no ha tomado una decisión definitiva al respecto, pese a recibir cierta presión desde el Capitolio.

¿EE.UU. lo mantendrá en secreto?

En las 28 páginas del capítulo secreto se perfilan la red que hizo posible el ataque múltiple y los canales de su financiamiento, señaló Graham. En particular, los futuros terroristas recibieron respaldo del Gobierno, fundaciones caritativas y súbditos ricos de Arabia Saudita. Llegaron a Occidente sin ninguna experiencia y con un mal inglés, pero pudieron alojarse en la ciudad de San Diego y graduarse en una escuela de aviación con asistencia del agente saudita Omar al Bayumi, quien reclutaba también a residentes de California para Al Qaeda.

Los partidarios de la desclasificación creen que es importante descubrir todos aquellos detalles antes de que Barack Obama visite Riad: un viaje que tiene programado para el próximo 21 de abril.

Actualidad RT

terça-feira, 12 de abril de 2016

Supremo venezuelano declara inconstitucional lei de anistia para ‘condenados’ políticos



Segundo decisão, lei beneficiaria “pessoas investigadas, acusadas ou condenadas como autores ou partícipes de crimes claramente comuns e não políticos”

O TSJ (Tribunal Supremo de Justiça) da Venezuela declarou nesta segunda-feira (11/04) “inconstitucional” a Lei de Anistia e Reconciliação Nacional aprovada pelo parlamento. O projeto previa o perdão de delitos cometidos desde 1º de janeiro de 1999 com, entre outros, “motivações políticas”.

A decisão foi divulgada no site oficial do tribunal, quatro dias após o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, pedir ao órgão uma interpretação da lei, sobre a qual o mandatário disse que “jamais” seria aprovada.

“Pode-se notar a pretensão de outorgar anistia em favor de todas aquelas pessoas investigadas, acusadas ou condenadas como autores ou partícipes de crimes claramente comuns e não políticos”, afirma a sentença do TSJ, assinada pela presidente da corte, Gladys Gutiérrez.

O tribunal considerou que a lei de anistia beneficiaria os investigados, acusados ou condenados, sejam eles autores, mentores, cooperadores imediatos ou cúmplices, o que “em nada conduz ou colabora com uma reconciliação nacional, mas sim a uma impunidade escandalosa em detrimento da moral pública”.

“Em virtude do exposto, havendo incluído na lei em questão crimes comuns alheios a esta figura constitucional, esta corte não pode compartilhar sua conformidade constitucional”, diz a decisão.

O TSJ afirmou que o “exercício das liberdades cidadãs e com fins políticos em manifestações públicas não é ilimitado e, portanto, nem todos os protestos, manifestações, exigências ou chamados contra a ordem institucional são admissíveis”.

A instância judicial máxima da Venezuela indica como limite constitucional a “necessária realização de forma pacífica”, algo que não teria sido discriminado pela lei da anistia.

Além disso, o TSJ declarou que vários artigos da lei aprovada incluem o benefício da anistia para opositores considerados como foragidos pela Justiça.

Segundo o governo de Nicolás Maduro e a bancada oficialista, o objetivo da lei é libertar opositores condenados e presos como Leopoldo López, fundador do partido Vontade Popular, e o ex-prefeito de Caracas Antonio Ledezma.

Ledezma e López são considerados presos políticos pelos opositores de Maduro. López foi detido há dois anos e condenado em setembro passado a 14 anos de prisão por incitar protestos violentos contra Maduro em 2014. As manifestações deixaram 43 mortos e quase 880 feridos.

Opera Mundi

Chancelaria russa: o processo de impeachment de Dilma não deve violar a Constituição


Qualquer decisão em relação ao impeachment da presidente deve ser tomada no quadro constitucional, destacou o vice-ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov.

Moscou espera que todas as decisões sobre o possível impeachment da presidente do Brasil sejam tomadas de acordo com a Constituição, frisou Ryabkov.

"Claro que a situação política interna no Brasil é bastante complicada, nós esperamos que todas as decisões sejam tomadas no quadro constitucional e de acordo com os procedimentos existentes", disse Ryabkov.

"Não temos dúvidas de que o futuro processo (no país) será organizado precisamente assim, no quadro das estruturas existentes que examinam este tipo de questões", ressaltou o vice-ministro.

Ryabkov também sublinhou que Moscou conta com a colaboração do Brasil no âmbito dos países do BRICS: "Naturalmente, partimos do princípio de que os colegas brasileiros continuarão dispostos a cooperar estreitamente conosco, inclusive no formato BRICS", disse Sergei Ryabkov aos jornalistas.

Sputniknews

Brasil: Impeachment não passará no plenário da Câmara dos Deputados


Comissão especial aprova admissibilidade do processo, mas parlamentares avaliam que defensores do impeachment não têm votos suficientes para afastar Dilma Rousseff da Presidência da República.

Por Christiane Peres

Com quase 10 horas de debate, a comissão especial do impeachment aprovou nesta segunda-feira (11), por 38 votos a favor e 27 contra, o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda o afastamento da presidenta Dilma Rousseff. Agora, o parecer será analisado pelo plenário da Câmara, onde será preciso 342 votos favoráveis para o pedido seguir para o Senado.

Para os comunistas, no Plenário, a vitória “golpista” não passará. Para a deputada Jandira Feghali (RJ), a oposição não alcançará os dois terços necessários para que o processo contra Dilma tenha seguimento. “A comissão foi um primeiro passo, mas é o plenário que decide. Lá, nós derrubaremos o golpe em curso no país. O Brasil acordou e não queremos retrocessos”, afirma.

Um levantamento feito por deputados da base do governo e divulgado nesta segunda pelo portal Brasileiros indica que Dilma tem maioria no plenário. Segundo a pesquisa, 195 deputados votariam contrários ao impeachment – o que garantiria a derrota do pedido de impedimento.

Para a presidenta nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), “os defensores do golpe, que tentam a todo custo interromper o mandato da presidenta Dilma Rousseff, precisam percorrer um longo caminho para atingir os necessários dois terços do Plenário”.

Percentual insuficiente

O parecer aprovado na comissão especial do por 38 votos a favor e 27 contrários demonstra que os defensores do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff terão muitas dificuldades para aprovarem o parecer no plenário, composto por 513 deputados. Mesmo vitoriosos na comissão, os votos favoráveis equivalem a 58%, o que no plenário significa menos de 300 deputados. Para chegarem aos 342 votos no plenário o percentual é de 66.6%. Já os 27 votos contrários ao parecer equivalem a 42%, o que no plenário seriam 213 votos, quando na verdade serão necessários 172 (33,3%).

PCdoB na Câmara

Palestinos recorrerão à ONU; mortes e prisões são a marca da ocupação


Na Palestina, a violência continua disseminada e uma proposta de resolução apresentada ao Conselho de Segurança da ONU ainda precisa ser aprovada. Desde que eclodiu o que vários meios de comunicação tratam como a nova onda de violência, em outubro passado, cerca de 200 palestinos e 29 israelenses estão mortos. O saldo é grave para um momento em que não há oficialmente declarada uma ofensiva militar, mas a brutal ocupação israelense da Palestina é feita destes ciclos.

Por Moara Crivelente - Portal Vermelho

Duas ofensivas israelenses contra a Faixa de Gaza (em 2012 e em 2014) e outra contra a Cisjordânia (em 2014), além da expansão acelerada das colônias ilegais israelenses em territórios ocupados da Palestina, não foram o suficiente para fazer o Conselho de Segurança da ONU aprovar uma resolução pelo fim da ocupação.

Aliás, isso é motivo de orgulho para um dos membros permanentes deste órgão de formatação anacrônica, os Estados Unidos, declaradamente aliados de Israel. Veja abaixo a declaração de 2014 da Casa Branca sobre esta aliança e sobre o empenho dos EUA em vetar resoluções “contra Israel”, já tratada em outro artigo.

As denúncias das autoridades e organizações civis palestinas ao Tribunal Penal Internacional ainda estão em "procedimentos preliminares", quando a promotoria as estuda para decidir sobre uma investigação. O segundo relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre as acusações de crimes de guerra cometidos no contexto da ocupação (como a própria contrução das colônias e a transferência de população, que são violações do Direito Internacional Humanitário), também está em suspenso desde que foi publicado, em junho de 2015.

Enquanto isso, os palestinos continuam enfrentando a ocupação diariamente. Não bastassem as consequências estruturais, com postos de controle militar esparramados pela Palestina, o bloqueio da Faixa de Gaza e a tensão constante em Jerusalém, para não falar da segregação em território israelense, as prisões continuam atingindo níveis alarmantes, assim como as mortes. De acordo com a Associação de Apoio aos Prisioneiros e Direitos Humanos Addameer, há cerca de sete mil palestinos presos em cárceres israelenses – 670 deles em detenção administrativa e 406 menores de idade (dos quais 108 têm menos de 16 anos).

Entre eles há quatro brasileiros, inclusive um menor, Sultan Hijjaz, de 17 anos, conforme relatou o Conselho de Cidadãos Brasileiros na Palestina. A maior parte é acusada de “atirar pedras”, ação que foi revisada pelas autoridades israelenses em novembro de 2015 para incluir penas de três anos de prisão e multas pesadas. Hijjaz, que passou quatro meses detido sem acusação e com limitado contato com a família, foi condenado em março a uma pena de 10 meses de prisão e uma multa de mais de R$ 3 mil. Mas a situação dos brasileiros-palestinos detidos será abordada na próxima matéria.

Negociações e estagnação

Há quem especule que, antes de deixar o governo, em janeiro de 2017, o presidente estadunidense Barack Obama pretende dar um impulso decisivo no natimorto “processo de paz” entre a Palestina em Israel. Desde 1993, quando foi lançada a Declaração de Princípios que guiaria o restante das negociações, este processo e a mediação estadunidense, assim como a intervenção estrangeira em programas de “construção da paz”, só têm possibilitado o enraizamento da ocupação israelense.

Peru: Nova contagem indica vitória de Keiko Fujimori no primeiro turno


Novos dados oficiais divulgados nesta segunda-feira (11) garantem que Keiko Fujimori é a vencedora do primeiro turno nas eleições presidenciais do Peru e que seu partido, o Força Popular, contará com uma ampla maioria parlamentar.

Os dados divulgados pelo Escritório Nacional de Processos Eleitorais (Onpe, na sigla em espanhol) demonstra que dos resultados sobre 66,82% dos votos apurados, 39,5% são de Keiko, enquanto que as projeções não oficiais indicam que ela terá quase a metade das vagas no parlamento.

O relatório mantém no segundo lugar o também neoliberal Pedro Pablo Kuczynski, com 23,7% e em terceiro a progressista Verónika Mendoza, com 17,1%.

Para trás ficaram o centro-direitista Alfredo Barnechea, com 7,5%, o ex-presidente neoliberal Alan García (6,1%) e o ex-governador da região de Cajamarca, Gregorio Santis (com 2,5%).

Os dados diferem um pouco da contagem rápida (baseada em uma amostra das atas de votação) realizada por duas empresas privadas de pesquisa, que davam uma diferença bem menor entre Kuczynski e Verónika.

Ao mesmo tempo já tiveram inícios os prognósticos, as análises e conjecturas sobre as alianças de forças para o segundo turno, que será disputado em 5 de junho, com Fujimori como favorita e apoiada tacitamente na coerência de que governará quem poderá manejar o Congresso peruano.

Luz Salgado, uma parlamentar reeleita da Força Popular, afirmou que o resultado do primeiro turno exige que se deixe para trás o passado, isto é, que se esqueça o regime de mão de ferro do pai de Keiko, Alberto Fujimori, com o qual amplos setores identificam a Keiko, o que será um elemento essencial no segundo turno.

Pedro Francke, porta-voz da Frente Ampla, de Verónika Mendoza, apontou que, para isso, faz falta um mea culpa do fujimorismo que nunca foi feito, pois Keiko e suas hostes alegam que Alberto Fujimori é "inocente" dos crimes de lesa humanidade e corrupção pelos quais cumpre condenação de 25 anos.

Kuczynski, por outro lado, disse que, se confirmados os dados oficiais, falará com todos aqueles que acreditam na democracia – em alusão aos antecedentes do fujimorismo – mas descartou alianças maiores.

O candidato fez uma campanha milionária, com propaganda aos borbotões em rádio e televisão, ao contrário da franciscana campanha de Verónika Mendoza, que foi elogiada por ter obtido um resultado importante, quase sem recursos e apesar de uma guerra suja de ataques e perseguições contra si.

Prensa Latina

Frente Al-Nusra concentra 10 mil terroristas para atacar a Alepo


El grupo terrorista Frente Al-Nusra ha concentrado hasta 10.000 combatientes cerca de la ciudad siria de Alepo para cortar la ruta que comunica esta ciudad con Damasco, capital de Siria.

"Según nuestra información, hay 8000 combatientes del Frente Al-Nusra en el suroeste y en el norte de Alepo hasta 1500", ha afirmado el jefe de la Dirección Principal de Operaciones del Estado Mayor General ruso Serguéi Rudskoi en declaraciones recogidas por la agencia noticiera local Itar TASS.

El domingo también el Ministerio ruso de Defensa en un comunicado subrayó que Frente Al-Nusra ha congregado a cientos de sus combatientes al noroeste de la ciudad de Alepo.

Por su parte, la televisión libanesa de noticias Almayadeen ha informado este lunes que el Ejército sirio ha enviado miles de sus fuerzas para repeler un posible ataque del Frente Al-Nusra a la ciudad de Alepo.

"Miles de los soldados sirios, equipados con tanques y vehículos militares, se dirigieron hacia la ciudad de Alepo con el fin de impedir un posible ataque del Frente Al-Nusra a esta ciudad", ha precisado la cadena libanesa que cita fuentes militares sirias.

En otra parte de sus declaraciones, Rudskoi ha señalado que las fuerzas del Gobierno sirio no planean asaltar Alepo, sino, agrega, sus esfuerzos se centran en la prevención de un cerco en el norte de Siria.

"Si no evitamos estas acciones de los terroristas, las regiones del norte de Siria pueden quedar de nuevo bloqueadas. Por lo tanto, todas las acciones de las tropas sirias y la aviación rusa están dirigidas a frustrar los planes del Frente Al-Nusra. No se planea ningún asalto en la ciudad de Alepo", ha explicado Rudskoi.

Las declaraciones de Rudskoi se produjeron después de que, el domingo, el primer ministro de Siria, Wael al-Halqi anunciara que el Ejército de Siria y la Fuerza Aeroespacial de Rusia preparan una operación especial para liberar la ciudad noroccidental de Alepo de los grupos terroristas que operan en esta localidad.

Desde marzo de 2011, Siria está sumida en un conflicto armado en el que las fuerzas gubernamentales se enfrentan a grupos armados de "oposición" y organizaciones extremistas como el grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, que hasta ahora se ha saldado con 270.000 muertos y varios millones de desplazados internos.

mkh/ncl/hnb/HispanTv

Aviones sirios machacan al Frente Al-Nusra en Alepo


Columna de humo provocada como consecuencia de un ataque aéreo contra la ciudad Turmanin, en la provincia noroccidental de Latakia, controlada por los grupos terroristas.

Videos publicados el lunes por el Ejército de Siria muestran los bombardeos de las Fuerzas Aéreas sirias contra el grupo terrorista Frente Al-Nusra en la provincia norteña de Alepo.

Como revelan las imágenes, cazas sirios atacan varias posiciones del Frente Al-Nusra, filial siria de Al Qaeda, en el sur de la citada provincia.

Mirar: www.youtube.com/watch?v=LPYMxkeCQ5E

Estos ataques tienen lugar dos días después de que el primer ministro sirio, Wael al-Halqi, comunicara los esfuerzos del Ejército de Siria y la Fuerza Aeroespacial de Rusia para preparar una operación especial para liberar Alepo de manos de los terroristas.

tas/rha/mrkHispanTv



Turquía bombardea posiciones del Ejército sirio en Latakia


El Centro para la Reconciliación en Siria denuncia bombardeos de la artillería de Turquía contra posiciones del Ejército sirio en la provincia occidental de Latakia.

“El 10 de abril desde las 08H30 hasta las 09H20 desde la zona de la localidad (sureña) de Metishli la artillería turca estaba bombardeando las posiciones de las tropas gubernamentales en la provincia de Latakia”, informó el lunes el referido centro.

Por medio de un comunicado publicado en la página Web del Ministerio de Defensa de Rusia, el centro afirma que a las 13H00 (hora local) de la misma jornada, la localidad siria de Gebelli fue atacada desde las mismas posiciones turcas.

tas/rha/mrk/HispanTv

EE.UU. reconoce que su intervención en Libia facilitó el surgimiento del Estado Islámico



El Departamento de Estado asumió que la intervención en el país africano y el derrocamiento del entonces líder Muammar Gaddafi, dejaron un vacío de gobierno que fue usado para la creación de grupos terroristas.

La intervención de EE.UU. en Libia en el 2011 y el derrocamiento del entonces líder Muammar Gaddafi, dejaron un vacío de gobierno que fue usado para crear grupos terroristas como el Estado Islámico, reconoció el portavoz del Departamento de Estado estadounidense, Mark Toner, al responder a un equipo de RT durante una rueda de prensa.

"En una intervención de este tipo debe haber una transición. Tuvimos que apoyar a los libios a ponerse de pie y formar un gobierno. Y eso es en lo que trabajamos con diligencia desde entonces y hemos tenido cierto éxito, recientemente, con el gobierno de acuerdo nacional. Pero nos tomó un tiempo para llegar allí. Y durante la ausencia de un gobierno central fuerte, hubo conflictos y hubo falta de apoyo y servicios para la población civil y también hubo un vacío que fue usado para crear grupos como el Estado Islámico", comentó Toner.

Estas declaraciones llegan después de que el mandatario estadounidense Barack Obama admitiera que su mayor fracaso como presidente fue no pensar en las consecuencias de la intervención en Libia, después de la cual ese país norteafricano se ha visto sumido en el caos.

Bajo el mando de Obama, EE.UU. dejó su rastro en Libia, donde a partir de marzo del 2011 el país participó en una operación militar para derrocar a Muammar Gaddafi. Como resultado, el mandatario libio fue asesinado, lo que marcó el comienzo de un período de inestabilidad y de lucha armada por el poder, que desembocó en la desintegración de la nación africana y el crecimiento del islamismo y el tribalismo.

Actualidad RT

Rusia y Bolivia firman un acuerdo para eliminar los visados



El canciller boliviano, David Choquehuanca, está de visita oficial en Moscú y mantiene conversaciones con su homólogo ruso, Serguéi Lavrov.

Los días 11 y 12 de abril el ministro de Relaciones Exteriores de Bolivia, David Choquehuanca, está de visita oficial en Moscú y mantiene conversaciones con su homólogo ruso, Serguéi Lavrov.

Rusia y Bolivia abordarán los temas de interés mutuo

Durante las negociaciones hablarán de varios temas de interés mutuo, como la cooperación económica y comercial, en particular en la esfera de la energía y las investigaciones científicas nucleares con aplicación de tecnologías rusas.

Estas conversaciones se están desarrollando en base a documentos firmados el pasado marzo durante la visita al país andino de Serguéi Kirienko, director general de la corporación estatal Rosatom, y a acuerdos para fomentar la cooperación en el campo de la energía nuclear con fines pacíficos.

Los ministros evalúan también la situación en la región de Oriente Medio, la resolución del conflicto sirio y la lucha contra el Estado Islámico. Ambos han acordado "seguir trabajando en los compromisos alcanzados entre los presidentes de Rusia y Bolivia en el transcurso de varios encuentros", cita la agencia de noticias TASS al Ministerio de Asuntos Exteriores de Rusia.

El canciller Lavrov ha declarado que Rusia y Bolivia estrecharán su cooperación técnico-militar, también a fin de renovar el equipamiento del Ejército boliviano. "Hemos abordado los temas de colaboración en la esfera técnico-militar. Funciona una especial comisión bilateral, que celebró su sesión el año pasado. Preparan varios contratos, que interesan a nuestros amigos bolivianos en el contexto de su programa de renovación de armamento para los próximos diez años. Participaremos en la realización de ese plan".

La visita del ministro Choquehuanca culmina con la firma de varios tratados, entre ellos uno que elimina el régimen de visados entre Bolivia y Rusia, y el compromiso conjunto de no ser el primer país en emplazar armas en el espacio.

El canciller boliviano ha subrayado que le alegra mucho la posibilidad de "visitar Rusia para desarrollar el dialogo político, la cooperación económica y la colaboración en la esfera de la agricultura y las inversiones". Choquehuanca ha declarado que "la presencia de Rusia en su país sigue aumentando".

Casi toda América del Sur estará libre de visados para los rusos

"Los ciudadanos rusos no tendrán necesidad de obtener visados prácticamente en todos los países de América del Sur", declaró el miércoles pasado la portavoz del Ministerio ruso de Exteriores, María Zajárova.

El canciller ruso, Serguéi Lavrov, y su homólogo boliviano, David Choquehuanca, han firmado este 12 de abril un nuevo acuerdo sobre el establecimiento de un régimen sin visados entre La Paz y Moscú.

Según la legislación vigente, el único país de América del Sur que exige visado a los ciudadanos rusos es Surinam. En cambio, los rusos pueden permanecer hasta 90 días en Argentina, Brasil, Chile, Ecuador, Colombia, Guayana, Paraguay, Trinidad y Tobago, Uruguay y Venezuela, y hasta 183 días en Perú, sin necesidad de visado.

Actualidad RT

Bolivia. Morales se solidariza con Rousseff, Lula y Cristina Fernández, a merced de “golpes congresales”


Resumen Latinoamericano / Tarija(ABI).- El presidente boliviano Evo Morales expresó el domingo en la sureña ciudad de Tarija, cuya efeméride celebró en acto público, su solidaridad con los ex presidentes, Cristina Fernández de Kirchner, de Argentina, y Luiz Inácio Lula da Silva, de Brasil, y también con su colega brasileña, Dilma Rousseff, a merced, dijo, de conspiretas congresales combinadas con la justicia de ambos países.

“Expresar toda mi solidaridad con la compañera Cristina, Lula y Dilma que defienden la democracia, la transformaciones pacificas de los países vecinos”, dijo en ocasión de la entrega de una sede social en la ciudad.

Morales, que viene de capear una campaña negativa en su contra desplegada en las redes sociales, deploró la imputación a la ex presidenta de Argentina, por sospecha del presunto delito de enriquecimiento.

Denunció que en Brasil “buscan cualquier pretexto” para enjuiciar a Lula, suerte de premier brasileño, para inhabilitarlo como candidato para las próximas elecciones en el gigante sudamericano.

El mandatario boliviano, que perdió un referendo en febreo último para habilitarse como candidato a las elecciones presidenciales de 2020, dijo que ante la inviabilidad de estrategias golpistas en base de las fuerzas armadas, en Brasil y Argentina, como en Paraguay en 2012, cuando el Legislativo revocó el mandato del progresista Fernando Lugo, la oposición congresal ha montado juicios políticos para deshacer de hecho gobierno constitucionales.

“Ahora está de moda el golpe congresal o judicial como se hace con expresidentes de los países vecinos en contra de los gobiernos progresistas”, denunció.

El gobernante, que ejerce su tercer mandato consecutivo desde 2006, realzó el papel de las Fuerzas Armadas de su país, avenidas por completo a su misión constitucional.

“Los militares, las Fuerzas Armadas ya no se prestan a los golpes de Estado, a las dictaduras, como en el caso boliviano”, citó.

País sudamericano políticamente más convulso de 1825 a 1980, Bolivia se somete a su código político hace 34 años sin solución de continuidad.

“Especialmente en Sudamérica, esta revolución democrática con presidentes o gobiernos progresistas ya son imparables, y qué es lo que hacen para debilitarlos, hacen golpes de Estado desde el imperio norteamericano”, apostilló.

Dea/cc ABI

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Recentes atentados perpetrados por grupos terroristas na Síria


Relação dos últimos acontecimentos na Síria, no período de 07/04/2016 a 10/04/2016, perpetrados pelos grupos terroristas armados:

- Mísseis e botijões de gás foram lançados, na última quinta feira, 07/04/2016, contra as áreas residências de Aleppo, nos bairros de Sheikh Maksoud, Jamiliyeh, Bustan Al Qasr, Al Basha e Bany Zaid, resultando na morte de 2 civis e o ferimento de outros 14 civis, dentre os quais crianças.

- Na sexta feira, 08/04/2016, um míssil de fabricação caseira foi lançado contra a área de Safira, em Aleppo, atingindo 3 cidadãos com ferimentos. Outros 5 cidadãos foram atingidos por tiros nos bairros de Manshia, Jamiliyeh e Ismailiyeh. E explosões de botijões de gás atingiram dois cidadãos na área de Aadamiyeh.

- Cerca de 20 mísseis foram lançados contra o bairro de Harabesh, em Deir El Zour, tendo como consequência a morte de 4 cidadãos. Outros três mísseis foram lançados contra o bairro de Qosour, resultando na morte de 1 cidadão.

- Em 09/04/2016, seis crianças foram vítimas da explosão de uma mina terrestre, plantada pelos grupos terroristas armados, no vilarejo de Darb Hassan, localizado nos arredores de Aleppo.

- A explosão de três botijões de gás em algumas áreas de Aleppo (bairro de Sarayan, bairro de Aleppo Nova e vilarejo de Wadihi) causou a morte de um cidadão e o ferimento de outros 8 cidadãos, dentre os quais 4 crianças.

- A explosão de um míssil no bairro de Aleppo Nova, na cidade de Aleppo, atingiu 11 pessoas com ferimentos, incluindo uma criança.

- A explosão de uma mina terrestre, na zona rural do vilarejo de Mujaimer, na província de Suwaida, resultou no ferimento de um cidadão sírio.

- Em 10/04/2016, a explosão de um míssil contra a cidade de Sqeilbiyeh, na província de Hama, resultou na morte de um cidadão sírio.

- Um cidadão sírio morreu e outros 5, incluindo uma criança, ficaram feridos em decorrência da explosão de três botijões de gás, em várias localidades de Aleppo (nos bairros de Sheikh Maksoud, Maida e Jamiliyeh).

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar