sexta-feira, 8 de abril de 2016
WikiLeaks: EUA patrocinam escândalo de Panama Papers, os alvos são Rússia e Putin
Os representantes do projeto WikiLeaks declararam que o escândalo ligado com a publicação do vazamento batizado de Panama Papers (Papeis de Panamá) da empresa Mossack Fonseca que revelaram a ligação entre vários líderes mundiais e esquemas de offshore foi patrocinada pelos EUA.
Ainda de acordo com o site de denúncias, a publicação destes documentos é um ataque informático, dirigido diretamente contra a Rússia e o seu presidente, Vladimir Putin.
A respectiva informação foi divulgada por via da página oficial do projeto na rede social Twitter.
A publicação divulgou:
“O ataque de #PanamaPapers contra Putin foi organizada pela OCCRP. Ela é dirigida à Rússia e os países pós-soviéticos e é patrocinada pela USAID&Soros”.
Além disso, o portal insiste que o financiamento do escândalo mesmo não foi feito através de terceiras pessoas – foi diretamente realizado pelo governo dos EUA.
“A OCCRP americana pode trabalhar bom, mas o fato de que foi o governo dos EUA que financiou diretamente o ataque contra Putin através de #PanamaPapers mina seriamente a sua reputação”, diz-se em outra publicação no Twitter do Wikileaks.
O vazemento, divulgado em 3 de abril pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ na sigla em inglês) juntamente com o Projeto de Reportagem sobre Crime Organizado e Corrupção (OCCRP), revelou a existência de esquemas de corrupção usados por numerosas pessoas mundialmente conhecidas, trazendo informações sobre os negócios secretos de amigos e entorno próximo de vários políticos de alto escalão.De acordo com o site oficial do OCCRP, a organização faz oficialmente parte da Rede de Desenvolvimento Jornalístico (Journalism Development Network em inglês), registrado no estado americano de Maryland.
Já USAID é a sigla em inglês para Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – um órgão do governo dos EUA que é considerado central de gestão na área de prestamento da ajuda no exterior. O administrador e vice-administrador do órgão são nomeados pela decisão do presidente americano após a aprovação do Senado. Além disso, o administrador da USAID deve coordenar as suas ações com as ordens do Secretário-Geral dos Estados Unidos
Sputiniknews
EUA: Sanders caminha para a presidência se vencer em Nova York
Bernie Sanders está com a bola cheia. Ele simplesmente superou sua adversária, Hillary Clinton, em 71 dos 72 condados do estado de Wisconsin, nas últimas primárias do partido Democrata. Sanders foi vencedor absoluto do pleito, angariando 99% dos municípios. E no único condado em que perdeu para Hillary, a margem de diferença foi de apenas 3,7%.
Por Carlos Eduardo, editor-assistente do blog Cafezinho
Sua vitória esmagadora e incontestável foi uma porrada e tanto nos críticos e analistas da grande imprensa, que desde o início da corrida eleitoral vinham afirmando dia sim, e outro também, que um autodeclarado ‘socialista democrático’, senador independente de longa data pelo estado de Vermont, pouco conhecido pelo público e sem apoio do próprio diretório nacional de seu partido, jamais teria chances de disputar pra valer a presidência dos Estados Unidos da América.
E ainda por cima contra a herdeira de um dos clãs políticos mais poderosos e influentes de sua geração: Hillary Clinton.
“A mídia corporativa e o establishment insistem em nos colocar fora do páreo, mas seguimos vencendo por larga maioria” – Bernie Sanders (tradução livre)
Desde o fim do mandato de seu ex-marido, Hillary Clinton é apresentada pela grande imprensa como uma pessoa destinada a ser presidente dos Estados Unidos.
Mas faltou combinar com os russos.
Uma das características mais interessantes desta campanha presidencial, diferente até da primeira eleição de Obama em 2008, é de que ela expôs pela primeira vez a indignação de uma imensa maioria do eleitorado norte-americano com o status quo e o establishment político.
Não é à toa que em ambos os partidos, Republicano e Democrata, vemos os chamados outsiders, ou, candidatos de ‘fora da política’, como Donald Trump e Bernie Sanders, conquistando um número expressivo de votos e levando multidões aos seus comícios.
Uma pesquisa da Universidade de Quinnipiac, em Massachusetts, divulgada no dia da primária de Wisconsin, revelou que praticamente dois terços do eleitorado norte-americano — 64% dos entrevistados — desejam uma ‘mudança radical’ na maneira como funciona o sistema político. 57% ainda afirmam que a ‘América perdeu a sua identidade’ e que não veem mais o país como a terra das oportunidades iguais para todos.
Se por um lado Donald Trump e Bernie Sanders representam esse desejo por mudança, por outro Hillary Clinton é considerada pela opinião pública — segundo as mesmas pesquisas — como a candidata que mais representa o establishment e status quo.
Há pouco tempo, um meme apresentando Hillary Clinton como a ‘candidata dos bancos e das grandes corporações’ e Bernie Sanders como o ‘candidato do povo’, fez um burburinho danado nos Estados Unidos – a ponto da assessoria de Hillary Clinton vir à público responder que as informações contidas no meme eram errôneas.
Apesar das negativas por parte da campanha de Clinton, a agência de fact-checking, Politifact, constatou que os dados de arrecadação estavam corretos.
O erro apontado pela campanha de Clinton estava no fato de que os números não se referem à campanha de 2016, mas os dados do meme nada mais são do que a soma de todo o dinheiro já arrecadado por Hillary Clinton e Bernie Sanders ao longo de suas carreiras políticas e a fonte da informação é a ONG OpenSecrets.org – que possui um database do histórico de financiamento de campanha de centenas de políticos norte-americanos.
Se até memes são motivos de preocupação para o gabinete de Hillary Clinton, sinal de que as coisas não vão bem.
Mas tamanha aflição tem um motivo histórico.
Segundo o tabu das últimas campanhas eleitorais, a derrota de Clinton em Wisconsin pode realmente representar o fim de sua campanha.
Isto porque desde 1968, quando foi adotado o sistema moderno de campanha que conhecemos, com as primárias iniciando um ano antes do pleito e a eleição sendo realizada um ano depois, entre os vencedores dos dois partidos, Republicano e Democrata, Wisconsin só errou o candidato a presidente uma única vez, em 1984 – como mostra um repórter do Washington Post.
É claro que tabu não quer dizer lá grande coisa, mas como jornalista da área de política e admirador dos institutos de pesquisa norte-americanos – infinitamente melhores que os institutos brasileiros, aliás – considero este um dado importante.
Comendo pelas beiradas, Bernie Sanders foi aos poucos fechando o cerco pra cima de Hillary Clinton. Tanto que agora os números estão ao seu favor e nenhum analista político sério pode mais negar isso.
Wisconsin simplesmente elegeu Bernie Sanders como presidente’, afirma colunista do The Huffington Post
Após a vitória de Sanders em Wisconsin, um dos articulistas do HuffPost chegou a escrever artigo intitulado: ‘Wisconsin simplesmente elegeu Bernie Sanders como presidente’.
Honestamente, acho a análise exagerada e inclusive precipitada.
Mas uma coisa é certa.
Se vencer as primárias de New York no dia 19 de abril, Bernie Sanders já pode se considerar como o próximo presidente dos Estados Unidos da América.
E não sou eu quem está afirmando isso. É o New York Times.
The delegate count after last night's results https://t.co/3RTrCVec3S pic.twitter.com/dGJyU027Tp
— The New York Times (@nytimes) April 6, 2016
Segundo o NY Times, Sanders já possui 45% dos delegados restantes e se vencer em New York é dado como certo que será nomeado como candidato pelo partido Democrata.
O agregador de notícias, RealClearPolitics, reconhecido por fazer as melhores médias de pesquisas nos Estados Unidos, mostra que em todas as simulações entre Trump vs. Sanders, Bernie leva a presidência por uma margem superior a oito pontos de diferença.
O quadro abaixo mostra a evolução de votos entre os candidatos Donald Trump e Bernie Sanders. É possível ver que desde março há uma queda brusca de Trump nas pesquisas e uma alta expressiva de Sanders, ao ponto deste abrir uma diferença de 16 pontos frente ao rival — 53,4% vs. 37,4%
Portanto, não há nenhum exagero em afirmar: se Bernie Sanders vencer as primárias de New York, teremos um socialista como presidente dos Estados Unidos da América.
O Cafezinho
Umberto Martins: A conexão internacional do golpe no Brasil
A denúncia e o repúdio ao golpe em curso no Brasil ganharam um espaço destacado no 7º Encontro Sindical Nossa América (Esna), realizado nos dias 1 e 2 de abril em Montevidéu. O evento reuniu mais de 200 lideranças de 19 países americanos, além de convidados do Japão e Reino Unido, para debater a conjuntura e unificar a classe trabalhadora do continente na luta em defesa da integração, da soberania, da democracia e da valorização do trabalho.
Por Umberto Martins, especial para o Vermelho
Do exterior percebe-se com maior nitidez alguns aspectos fundamentais da acirrada luta política que perturba a nação brasileira. Os líderes trabalhistas reunidos no Esna sabem que o que se passa em nosso país não diz respeito apenas ao Brasil, mas ao conjunto da Nossa América e a todo o mundo.
Têm consciência de que para melhor compreender a realidade é preciso levar em conta o contexto histórico global em que se insere e se desenvolve a conjuntura nacional, bem como o entrelaçamento dos acontecimentos domésticos com aqueles que se verificam no exterior. O Brasil não está isolado no mundo, muito menos imune e alheio ao que nele se passa.
Onda conservadora
Observa-se na América Latina e Caribe a emergência de uma forte onda conservadora. Esta deu sinal nas eleições presidenciais argentinas, das quais saiu vencedor o neoliberal Maurício Macri em novembro do ano passado; na vitória da direita no pleito parlamentar da Venezuela realizado em dezembro e na derrota de Evo Morales no referendo que permitiria sua reeleição na Bolívia, em fevereiro deste ano.
A operação golpista patrocinada pela Fiesp, Temer, Cunha, Aécio, Moro, Gilmar Mendes e outros personagens da nossa raivosa direita, contra a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula, faz parte do mesmo movimento reacionário. Não é tão difícil enxergar a conexão entre os fatos citados, aos quais cabe acrescentar os golpes promovidos contra Zelaya em Honduras (2009) e Lugo no Paraguai (2012), além da reativação da 4ª Frota americana em 2008.
Não por acaso, os países e governos que estão sendo alvos das forças conservadoras são os mesmos que lideraram a mudança do cenário geopolítico no continente ao longo do presente século e buscaram um caminho de desenvolvimento soberano e integrado, pautado pela crítica e combate às desigualdades sociais e alternativo ao neoliberalismo.
Derrotaram o projeto estadunidense de estabelecer uma Área de Livre Comércio das Américas (Alca) em 2005, criaram a Alba, a Unasul e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). Esta última excluiu de seus quadros EUA e Canadá, resgatou Cuba do isolamento e se proclamou uma área de paz que rejeita intervenções externas em eventuais conflitos internos de seus integrantes.
As digitais do império
Essas iniciativas conferiram unidade e sentido histórico aos governos considerados progressistas no continente, apesar da diversidade ideológica e programática, que os inimigos da integração procuraram explorar e amplificar para dividir. Por outro lado, entraram em choque objetivamente com os desígnios do sistema imperialista internacional liderado pelos Estados Unidos, cujas impressões digitais não estão ausentes do processo de retrocesso neoliberal que entrou na ordem do dia da região.
De forma mais ou menos ostensiva – como força aberta, dissimulada ou oculta – Washington surfa na onda conservadora. Age em aliança com as burguesias locais com o propósito de derrotar e reverter o processo de integração dos países da América Latina e Caribe, destruindo ou neutralizando suas instituições, de forma a recompor sua liderança e o domínio imperialista sobre um espaço geopolítico que encara arrogantemente como um mero “quintal”. Quer impor o retrocesso neoliberal. A inação da Unasul diante do golpe branco que a direita pretende perpetrar contra Dilma é emblemático.
Não devemos ignorar a história. Os EUA estiveram por trás do golpe militar de 1964 no Brasil, de 1973 no Chile e Uruguai, 1976 na Argentina ou, mais recentemente, 2002 na Venezuela contra Chávez, e 2009 em Honduras. Os detalhes e as provas de sua ingerência por aqui provavelmente só serão evidenciados décadas mais tarde, pois a diplomacia é uma arte dissimulada que se exerce, em tais circunstâncias, nas sombras.
Afinal, conforme notou Eduardo Magalhães, “foi necessário esperar cinco décadas até que, na quebra de sigilo da CIA e dos arquivos dos EUA constassem documentos e relatórios que comprovariam aquilo que na década de 60 foi chamado de ´teoria da conspiração´: o golpe no Brasil teve a ´mão externa´”.
De todo modo, a presença das digitais do império pode ser vista nas entrelinhas de ações como a espionagem da presidenta Dilma e da Petrobras pela NSA, denunciada por Edward Snowden, bem como no financiamento das manifestações golpistas de “coxinhas” por empresas estadunidenses. Suspeita-se que a espionagem da Petrobras serviu de base para a operação Lava-Jato, cujo comandante, Sergio Moro, andou mantendo ligações perigosas, ainda não esclarecidas, com o Departamento de Estado americano.
Ofensiva contra o Brics
Não é só o processo de integração dos países latino-americanos e caribenhos que está na mira do império. Simultaneamente, de forma a cada dia mais explícita, verifica-se uma feroz ofensiva econômica, ideológica, política e militar do imperialismo, e em particular dos EUA, contra países do Brics. Neste sentido é preciso observar as conexões entre a crise política no Brasil com fatos como a demonização do presidente russo, Vladimir Putin, o golpe de extrema direita e os conflitos na Ucrânia, as sanções contra a Rússia e as recorrentes provocações contra Pequim no Mar da China.
O Brics - com seu seu novo banco de desenvolvimento e Arranjo Contingente de Reservas (criados na cúpula do bloco de 2014 em Fortaleza) – lançou as bases para uma nova ordem mundial e é, atualmente, o mais sério desafio à hegemonia dos EUA e do combalido padrão dólar no mundo.
Através do Brics, do banco asiático de infraestrutura e da nova rota da seda, o mundo ingressou num processo de transição geopolítica que abre caminho a uma nova ordem internacional. É de se imaginar que Washington fará de tudo para sabotar e interromper este movimento, de forma a preservar e ampliar sua hegemonia. Os acontecimentos em curso no globo são em grande medida determinados por tal estratégia. Parece fora de dúvidas que um golpe contra Dilma no Brasil pode criar embaraços para o Brics.
Torna-se sensível também a convergência de interesses que promovem uma crescente unidade e interação entre o Brics e Celac. Para o conjunto dos países que compõem a Comunidade, a China já é uma economia maior e mais relevante do que os EUA tanto do ponto de vista comercial quanto financeiro. É a principal parceira do Brasil, Argentina e outras nações. Seus investimentos e projetos de investimentos na Celac somam centenas de bilhões de dólares. Brics e Celac são instituições cujos caminhos, entrelaçados, convergem para uma mesma direção na transição para uma nova ordem mundial.
Finalmente, por falar em golpe, não custa lembrar que os EUA acumularam extenso know-how em matéria de arruaça em terras estrangeiras, desestabilização de governos e golpes fascistas desde a infame intervenção contra o governo democrático de Mohammed Mossadegh em 1953 no Irã.
Mascarando seus gestos com a retórica da defesa da democracia e dos direitos humanos, o império também está por trás das “revoluções laranjas” no leste europeu, todas voltadas contra a Rússia, do assassinato de Kadafi na Líbia, do financiamento do terrorismo e da guerra civil na Síria. Só por ingenuidade ou criminosa cumplicidade (como é o caso da mídia burguesa no Brasil) é que se pode imaginar que esteja indiferente à operação golpista em curso por aqui.
Fuentes israelíes aseguran que Hezbolá ya dispone de avanzados sistemas antiaéreos
Sistemas antiaéreos SA-17 Grizzly, de producción rusa.
Fuentes de inteligencia israelíes revelaron el jueves que el Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) ya tiene en su poder los avanzados sistemas antiaéreos SA-17.
Según las fuentes, los SA-17 Grizzly, de producción rusa, habían sido entregados hace un año al Gobierno de Damasco pero ahora están en manos de Hezbolá y se espera que sean emplazados en una zona de El Líbano, cerca de los territorios ocupados palestinos, para impedir la posible entrada de aeronaves israelíes.
Estos sistemas son capaces de detectar objetivos a 2500 kilómetros de distancia, además de ser altamente eficaces contra cualquier objeto en el aire, incluidos misiles de crucero o aeronaves no tripuladas.
Al mismo tiempo dejaron saber que sistemas antiaéreos SA-22 y SA-5 se han sumado al arsenal balístico de los combatientes de la Resistencia libanesa, que en los últimos días había incluido misiles modelo BrahMos (P-800 Oniks), SS-21 y Scud-D, la mayoría de los cuales tienen un alcance de entre 500 y 800 kilómetros.
Hasta el momento el Gobierno sirio ni Hezbolá han hecho declaraciones que confirmen o nieguen esta información.
En el noviembre de 2015 la agencia israelí Walla informó que Hezbolá había fijado como objetivo la adquisición de misiles tierra-aire de los tipos SA-17 y SA-22, además de los otros modelos que presuntamente ya tiene en su poder.
Este aumento de poderío misilistico de Hezbolá, si llega a ser confirmado, provocará gran preocupación en el régimen de Tel Aviv dado que parte de los oficiales de inteligencia israelíes sospechan que la Resistencia libanesa podría lanzar un ataque masivo sorpresa en respuesta a los crímenes cometidos por dicho régimen contra los pueblos de Palestina y El Líbano.
hgn/ncl/hnb/HispanTv
EIIL masacra a 175 de los trabajadores sirios secuestrados
Unos integrantes del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Siria.
El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) ha matado a 175 trabajadores sirios que había secuestrado el pasado lunes tras un ataque a una fábrica de cemento cerca de Damasco, capital de Siria.
Según ha publicado este viernes la agencia británica de noticias Reuters, citando a fuentes militares de Siria, las víctimas mortales forman parte de unos 300 trabajadores que fueron anunciados como desaparecidos el jueves.
ask/ncl/hnb/HispanTv
Israel atendió en 2015 a 543 hombres armados que luchan contra el Gobierno sirio
Médicos y fuerzas israelíes prestan atención médica a un terrorista sirio.
El régimen de Israel atendió en 2015 a al menos 543 de los llamados rebeldes sirios que habían resultado heridos durante enfrentamientos, según un portavoz israelí.
Según informó el portavoz militar del régimen de Tel Aviv, Avichay Adraee, los hombres armados que luchaban en Siria fueron transladados a los territorios ocupados palestinos para ahí recibir la atención médica necesaria.
Estos denominados rebeldes luego de completar su tratamiento retornaron al territorio sirio para que retomen su lucha contra el Gobierno del presidente Bashar Al-Asad.
El portavoz israelí no confirmó si en estos momentos también el régimen israelí está tratando a más hombres armados, pero al parecer y tomando en cuenta los reportes de fuentes locales, esta práctica continúa.
A su vez, dichas fuentes creen altamente probable que algunos elementos armados tratados en los hospitales israelíes proporcionan a los servicios de inteligencia israelíes información y actúan como espías del régimen de Israel.
Anteriormente también se han revelado imágenes y evidencias del apoyo del régimen de Tel Aviv a los terroristas y hombres armados que luchan entre sí y en contra de las fuerzas gubernamentales en Siria.
En febrero de 2014 incluso llegaron a divulgarse imágenes del primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, visitando a terroristas en un hospital militar en los ocupados Altos de Golán.
hgn/ncl/hnb/ HispanTv
Venezuela: Ministro de la Defensa, Padrino López reconoce penetración de actividades criminales desde la frontera
El ministro de la Defensa, Vladimir Padrino López, asegura que la penetración de las actividades criminales desde la frontera ha generado un repunte de la violencia, la cual es reflejada semanalmente en los diarios e informativos.
Tales afirmaciones se dieron al mediodía de este jueves en el marco, de la reinauguración del laboratorio central de la Guardia Nacional ubicado en Caricuao.
El ministro de la Defensa, Padrino López quien también es el jefe del Comando Estratégico Operacional de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (Ceofanb), dijo: “Lo hemos visto, hemos visto como han repuntado algunas actividades criminales que hace escaso tiempo no lo habíamos visto. Lo veíamos en frontera; pero cómo han migrado actividades ilícitas, criminales, organizaciones criminales armadas, paramilitares entronizándose ya en territorio nacional. Muy peligroso”.
Padrino López en unas recomendaciones poco usuales y que a muchos sorprendieron por su tono enérgico y en público, expresó que existen perturbaciones por lo cual insistió en que la FANB, a través del componente Guardia Nacional Bolivariana, debe estar presto para convertirse en una muralla, en una fortaleza “para la contención de todas las amenazas que desde el punto de vista del orden interno quieren afectar la paz y la convivencia nacional”.
Aclaró que la Fanb es una institución “esencialmente profesional; y eso dice mucho”. Refirió que el reinaugurado laboratorio sirve para aumentar el apresto operacional de la Guardia Nacional y la capacidad de respuesta ante los desafíos que le impone el mantenimiento del orden interno.
El comandante general de la Guardia Nacional, general Néstor Reverol, expresó durante el acto que el relanzamiento del laboratorio central de la Guardia Nacional se realiza después de 36 años. Con una capacidad para efectuar 15 mil experticias anuales.
Reverol recordó que actualmente existen ocho laboratorios de este tipo a nivel nacional dedicados a realizar experticias para esclarecer los hechos delictivos. Contando con un personal de 450 funcionarios entre ellos 194 científicos forenses.
Igualmente en el mismo acto se concretó la entrega de 50 maletines criminalísticos, los cuales permitirán continuar abordando –in situ- la escena del crimen con equipos adecuados para tales labores investigativas.
Aporrea
Fuertes imágenes muestran víctimas del ataque químico en un barrio de Alepo, Siria
Perturbadoras fotos y videos de periodistas locales muestran el resultado del ataque químico del jueves en el barrio Sheikh Maqsood de Alepo, que está actualmente en manos de la milicia kurda YPG.
El barrio Sheikh Maqsood de la ciudad siria de Alepo, que es controlado por la milicia kurda YPG (Unidades de Protección Popular), ha sido atacado con agentes químicos desde el territorio controlado por los islamistas y facciones del Ejercito Libre Sirio, según ha declarado a RT un periodista local sobre el terreno.
Según el periodista Nawrouz Uthman 23 personas murieron y más de 100 resultaron heridas en el ataque del jueves en el barrio Sheikh Maqsood de Alepo debido a que han inhalado el gas tóxico que han liberado las explosiones.
Para el profesor de historia contemporánea José Luis Orella el ataque químico en el barrio sirio de Alepo demuestra la verdadera cara de este tipo de grupos. "Los que no pertenezcan al EI no significa que tengan que ser moderados", declaró el analista.
Actualidad RT
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Jihadista canibal vira vítima de ajuste de contas entre extremistas
Três anos depois de comer o coração de um soldado sírio na frente de uma câmera, o comandante jihadista Abu Sakkar é assassinado por um grupo extremista rival.
Em maio de 2013, na Internet surgiu um vídeo perturbante mostrando um indivíduo cortando o coração do corpo de um soldado sírio morto e comendo o órgão ensanguentado. O indivíduo foi identificado como Khaled al-Hamad, conhecido também como Abu Sakkar.
"Juro por Deus que vamos comer seus corações, vocês soldados de Bashar [Assad]. Vocês são cães. Deus é grande!" diz ele antes de cometer o ato de canibalismo. "Ó heróis de Baba Amr [um distrito da cidade síria de Homs]… vamos cortar os vossos corações para comer", acrescentou.
Agora, de acordo com as informações apresentadas pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), o comandante Sakkar da Frente al-Nusra, ligada à Al-Qaeda, foi atingido por um bala durante um tiroteio com um grupo extremista rival: "A OSDH informa que a morte de Sakkar ocorreu em resultado de um ajuste de contas entre a al-Nusra e um outro grupo de jihadistas takfiri que opera na região".
A guerra civil na Síria, iniciada em março de 2011, já resultou em mais de 4 de milhões de pessoas refugiadas e desalojadas, além de um número de mortos que, de acordo com a ONU, atinge 250 mil. No quadro deste conflito sangrento, o governo do país luta contra fações de oposição e contra grupos islamistas radicais como o Daesh (também conhecido como Estado Islâmico) e a Frente al-Nusra. Enquanto o cessar-fogo, que não se aplica ao Daesh nem à Frente al-Nusra, continua em vigor desde o dia 27 de fevereiro deste ano e é observado na generalidade, o Centro de Reconciliação Síria na base aérea de Hmeymim refere que a al-Nusra tem aumentado a sua influência.
"Recebemos telefonemas sobre a intensificação de atividade dos grupos da Frente al-Nusra em Aleppo," anuncia o Centro. De acordo com as informações obtidas, um grupo de mais de 90 pessoas da povoação de Bshantara chegou ao distrito de Ashraf, o que indica que os terroristas eventualmente podem estar se preparando para um forte ataque."
As negociações entre as partes envolvidas no conflito na Síria foram retomadas no dia 14 de março e ocorrem em Genebra. Até hoje não houve negociações diretas entre as delegações do governo e da oposição do país. Segundo a ONU, o início da próxima rodada está marcado para 11 de abril.
"As eleições [para o legislativo] ocorrerão na Síria no dia 13 de abril, e alguns membros da delegação síria participarão das eleições. Por isso, só conseguirão chegar a Genebra a 14 de abril, mas as negociações, de qualquer forma, vão começar a 11 de abril," confirma o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov.
Sputniknews
Bernie Sanders consegue 6ª vitória consecutiva contra Hillary Clinton
Primárias nos EUA: Bernie Sanders (democrata) e Ted Cruz (republicano) vencem em Wisconsin. Foi a sexta vitória consecutiva de Sanders contra Clinton, que usou a palavra “momentum” para definir sua campanha
O democrata Bernie Sanders derrotou Hillary Clinton nesta terça-feira (05/04) nas primárias democratas em Wisconsin, no centro-norte dos Estados Unidos. Do lado republicano, Ted Cruz superou Donald Trump e venceu no Estado.
Foi a sexta vitória consecutiva de Sanders, que usou a palavra “momentum” para definir sua campanha. “O ‘momentum’ é começar esta campanha entre 60 e 70 pontos atrás de Hillary e, nas últimas semanas, ver que as pesquisas indicam que estamos um ponto abaixo ou acima”, afirmou o senador de Vermont em um discurso para mais de 2.000 pessoas em um campus universitário em Wyoming.
Com a vitória em Wisconsin, Sanders conquistou ao menos 47 delegados do estado, segundo a agência Associated Press.
O senador venceu sete das oito últimas disputas na corrida democrata. Sua única derrota ocorreu em 22 de março, no Arizona, onde Hillary o superou com grande vantagem.
No entanto, superar a rival e conquistar a indicação do partido para a eleição presidencial de 8 novembro será uma tarefa difícil, já que a candidata tem mais delegados até o momento e, na maior parte dos próximos Estados em disputa, ela leva vantagem.
Ted Cruz
Pelo lado republicano em Wisconsin, Cruz venceu a disputa contra Trump. Segundo a Associated Press, ele obteve ao menos 33 delegados no estado.
Que vitória incrível nesta noite”, disse Cruz em discurso em Milwaukee. “Essa noite é o ponto da virada. É um grito de guerra”, afirmou.
Com a última vitória, Cruz mantém chances matemáticas de chegar à disputa pela Casa Branca, mas precisa de resultados extraordinários nas próximas prévias. É necessário obter o apoio de 1.237 delegados para garantir a indicação pelo Partido Republicano.
O próximo estado a votar dentro do processo de primárias para escolher os candidatos republicano e democrata será Nova York em 19 de abril. O local conta com um grande número de delegados, tanto conservadores como progressistas.
Opera Mundi
Impeachment de Dilma não tem fundamento, diz secretário-geral da OEA
Secretário-geral da OEA, Luis Almagro
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, afirmou que “não há nenhum fundamento” para o impeachment da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff.
“Não há nenhum fundamento para avançar em um processo de impeachment [contra Dilma], definitivamente não”, disse Almagro a jornalistas em Washington, capital dos EUA, onde participou de um evento na faculdade de relações internacionais Elliott School.
“Se a presidente tivesse uma mínima acusação sobre sua honestidade, provavelmente nós [da OEA] seríamos os primeiros a dizer que se deveria dar um passo nesse sentido [do impeachment], mas isso não existe”, afirmou. De acordo com Almagro, “é muito desonesto” prosseguir com o processo de impeachment no Brasil do modo que está sendo conduzido.
Almagro disse que “se houvesse uma acusação bem fundamentada, como houve em outros casos no Brasil, então perfeito”, mas, segundo ele, não é o que acontece no processo que tramita no Congresso Nacional contra a presidente brasileira.
“Nós temos que nos apegar à norma e à Constituição”, disse o secretário-geral, acrescentando que Dilma cumpre “um mandato constitucional”, com respaldo das urnas.
No mês passado, Almagro havia declarado, ao tratar da situação política do Brasil, “que nenhum juiz está acima da lei que deve aplicar e da Constituição que garante seu trabalho”, sem citar nomes de magistrados. Na ocasião, ele afirmou que “qualquer deterioração da sua autoridade [de Dilma] deve ser evitada, de onde quer que venha”.
Portal Vermelho
150 hombres armados se entregan a las autoridades sirias en Homs
Un hombre armado sirio junto a su rifle automático Steyr AUG, exclusivamente producido en Austria y Malasia.
Más de 150 personas que ejercían en las filas de grupos armados en la provincia de Homs (centro de Siria) se han entregado este miércoles a las autoridades locales.
Al mismo tiempo, en la provincia de Al-Hasaka, en noreste de Siria, al menos 38 hombres armados se han rendido y han dejado sus armas, tras las consecutivas derrotas de sus formaciones como resultado de los recientes avances del Ejército sirio en la zona.
Por su parte algunos de los que se han entregado han pedido que se les dé la oportunidad de luchar en las filas del Ejército sirio.
Desde 2011, Siria sufre un conflicto que ya ha cumplido cinco años y dejado un saldo de 270.000 muertos y varios millones de desplazados internos, según el último balance del Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH), con sede en el Reino Unido.
hgn/ncl/hnb/HispanTv
Video: Ejército azerbaiyano emplea dron israelí contra los armenios
El Ejército de Azerbaiyán utiliza avión no tripulado (dron) israelí para bombardear a los armenios en la disputada región de Nagorno-Karabaj, según un informe.
Según un video difundido el martes en las redes sociales un dron israelí impactó contra un autobús que transportaba “voluntarios armenios”, matando a siete de ellos en Nagorno-Karabaj, donde estallaron recientemente combates entre los dos Estados, informó el diarios estadounidense The Washington Post.
La fuente identifica el aparato como el Harop, un vehículo aéreo no tripulado de combate desarrollado por la Industria Aeroespacial del régimen de Israel (IAI). El dron puede ser guiado por control remoto o encontrar de forma autónoma el blanco en base a los radares o emisiones de ondas de radio.
No es claro cuántos países emplean el dron Harop, pero según el The Washington Post, ha sido vendido a La India y a Azerbaiyán.
Mirar: https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=q6uz44YBDs0
mkh/ctl/msf/HispanTv
Assinar:
Comentários (Atom)












