quinta-feira, 17 de março de 2016
Brasil: Moro e setores da mídia tramam golpe
Por Luciana Santos, no blog de Renato Rabelo:
A presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos, divulgou nota, na noite desta quarta-feira, sobre a divulgação da conversa do ex-presidente Lula com a presidenta Dilma com “a nítida finalidade de causar um fato político, midiático, insuflar a radicalização de setores oposicionistas e criar uma crise institucional”.
Para a dirigente nacional do PCdoB ” o episódio escancarou o conluio entre a Operação Lava Jato e a grande mídia que tem usado os recorrentes vazamentos da investigação para alimentar manifestações de setores da sociedade contra o governo” e “ganhou ares de golpismo”. Luciana afirma também que “a gravidade dos fatos exige uma enérgica reação das forças democráticas e das próprias instituições da República responsáveis pela defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito”.
Ao final, a presidenta conclama “a mobilização imediata de todos aqueles que prezam a democracia e se agiganta a necessidade de ampliar a convocação para as mobilizações de rua marcadas para a próxima sexta-feira, dia 18 de março, em defesa da democracia e contra o golpe”.
Leia a íntegra da nota:
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Moro afronta a lei e, junto com setores da mídia, tenta consumar o golpe
A escandalosa divulgação do teor de uma conversa privada da presidenta Dilma Rousseff e o agora ministro Luiz Inácio Lula da Silva – autorizada pelo juiz Sérgio Moro e obtida através de um grampo ilegal – teve a nítida finalidade de causar um fato político, midiático, insuflar a radicalização de setores oposicionistas e criar uma crise institucional.
O episódio escancarou o conluio entre a Operação Lava Jato e a grande mídia que tem usado os recorrentes vazamentos da investigação para alimentar manifestações de setores da sociedade contra o governo. Na noite de hoje (16 de março), esse comportamento irresponsável ganhou ares de golpismo aberto com a incitação de manifestantes para ocuparem as cercanias do Palácio do Planalto e as ruas do país, gerando risco de conflagração social.
Ao violar os direitos e as prerrogativas da Presidência da República e envolver até mesmo membros do Supremo Tribunal Federal nas investigações, o juiz Sérgio Moro cometeu ilegalidades em série, atentou contra o Estado Democrático de Direito, enfim, se desnudou como um juiz de exceção, deixando claro o seu objetivo de realizar uma caçada contra o ex-presidente Lula e desestabilizar o governo da presidenta Dilma Rousseff.
Ao perceber que a nomeação do ex-presidente Lula como ministro poderá cumprir o relevante papel de construção das mediações políticas necessárias para estancar a grave crise que o país vive, a tríade golpista (Moro- grande mídia-oposição) descambou para o desatino rompendo por completo com a legalidade democrática, numa ação frenética que busca acender o estopim do golpe.
A gravidade dos fatos exige uma enérgica reação das forças democráticas e das próprias instituições da República responsáveis pela defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito. Neste sentido, é relevante a reação da presidenta Dilma ao anunciar, em nota oficial, que serão tomadas as medidas jurídicas cabíveis para a “reparação da flagrante violação da lei e da Constituição cometida pelo juiz autor do vazamento”.
Espera-se que o Conselho Nacional de Justiça e outras instâncias do poder Judiciário ajam para cessar os desmandos do juiz Sérgio Moro.
Neste contexto, impõe-se a mobilização imediata de todos aqueles que prezam a democracia e se agiganta a necessidade de ampliar a convocação para as mobilizações de rua marcadas para a próxima sexta-feira, dia 18 de março, em defesa da democracia e contra o golpe.
Brasília, 16 de março de 2016
Luciana Santos - Presidenta nacional do Partido Comunista do Brasil
Dilma: Gritaria dos golpistas não vai colocar nosso povo de joelhos
A presidenta Dilma Rousseff deu posse na manhã desta quinta-feira (17) ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como novo ministro-chefe da Casa Civil. Ela também deu posse a Jaques Wagner como ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República e a Eugênio José Guilherme de Aragão, como novo ministro da Justiça.
Em discurso enfático, Dilma pediu o diálogo nacional e criticou duramente a oposição e caráter ‘golpista’ da atuação do judiciário ao divulgar grampos telefônicos da Presidência da República.
“Podemos todos agir em conjunto para superar a crise econômica e deixar para trás a paralisia causada pela crise politica. Estamos determinados a promover o equilíbrio fiscal e reduzir a inflação”, disse Dilma.
“Meu governo terá ainda melhores condições para recolocar o Brasil nos trilhos com Lula ao meu lado”, frisou a presidente.
Segundo ela, a oposição do país busca desestabilizar o seu governo desde que foi reeleita em 2014.
“Nós teremos mais força para superar as armadilhas que jogam em nosso caminho, que desde a minha reeleição em 2014, não fizeram outra coisa senão tentar paralisar o meu governo, me impedir de governar, e impedir o meu mandato de forma golpista”, falou Dilma sob fortes aplausos.
Os membros do Partido dos Trabalhadores, representantes de movimentos sociais que estavam presentes na cerimônia repetidamente gritavam ‘não vai ter golpe’.
“A gritaria dos golpistas não vai me tirar do rumo e não vai colocar o nosso povo de joelhos”, destacou a líder brasileira.
Ao comentar a divulgação das conversas telefônicas e a investigação contra o ex-presidente Lula, Dilma afirmou que “não há justiça quando a delação é tornada publica de forma seletiva”.
“Estamos avaliando as condições deste grampo contra a presidência da república(…) que não havia nada que possa levantar suspeita sobre o seu caráter republicano”.
“Convulsionar a sociedade brasileira viola princípios e garantias institucionais, viola direitos dos cidadãos e abre precedentes perigosíssimos. Os golpes começam assim”, destacou Dilma.
Sputniknews
Muere Meir Dagan, el hombre detrás del asesinato de científicos nucleares iraníes
El exjefe del servicio de inteligencia israelí (el Mossad), Meir Dagan.
El exjefe del servicio de inteligencia israelí (el Mossad) Meir Dagan, considerado el cerebro de los asesinatos de científicos nucleares iraníes, ha muerto este jueves.
Según un comunicado publicado por el Mossad, Dagan padecía de cáncer y a esto atribuye su muerte.
El exdirector del servicio de inteligencia del régimen de Israel, a pesar de no haber reconocido oficialmente su participación, alabó los asesinatos de científicos iraníes y admitió implícitamente que el régimen de Tel Aviv estuvo detrás de estos crímenes.
El primer caso de estas muertes ocurrió el 29 de noviembre de 2010, cuando un grupo de terroristas perpetró dos atentados contra sendos profesores de la Universidad Shahid Beheshti de Teherán, en uno de estos ataques, el doctor Mayid Shahriari perdió la vida en el lugar de los hechos y, en el otro, el doctor Fereidun Abbasi y su esposa resultaron heridos.
Asimismo, el 23 de julio de 2011, terroristas no identificados asesinaron al científico iraní Dariush Rezaineyad, de 35 años de edad, e hirieron a su esposa cerca de su casa en el este de Teherán, la capital iraní.
La escena del atentado que resultó en el martirio del profesor de Química y destacado científico nuclear iraní Mostafa Ahmadi Roshan.
El último asesinato se registró el 11 de enero de 2012, en el norte de Teherán, donde el profesor de Química y destacado científico nuclear iraní Mostafa Ahmadi Roshan, de 32 años de edad, que trabajaba en la central nuclear de Natanz, ubicada en la provincia de Isfahán, centro del país, fue asesinado junto con su chofer como consecuencia de la explosión de una bomba lapa colocada a su coche.
hgn/ncl/msf/ HispanTv
Putin advierte de que Rusia volvería a Siria ‘en unas horas’ si es necesario
Rusia puede “en cuestión de horas” volver a desplegar sus fuerzas en Siria si la situación sobre el terreno empeora, advierte el presidente ruso, Vladimir Putin.
“Si es necesario, Rusia es capaz de incrementar en unas horas su agrupación en la región hasta el tamaño adecuado a la situación que haya y utilizar su arsenal”, ha advertido el mandatario ruso durante un acto en homenaje a los militares rusos que sirvieron en Siria, celebrado este jueves en el Kremlin.
Si bien, ha dejado claro que “no nos gustaría tener que hacerlo”, ya que “la escalada militar” no es la opción preferida por Rusia. “Por tanto confiamos en el sentido común de todas las partes y los esfuerzos de las autoridades y la oposición”, ha acotado.
Estas declaraciones tienen lugar apenas unos días después de que el líder ruso ordenara la retirada del principal contingente desplegado en Siria, que participaba en las operaciones contra los objetivos del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) desde finales de septiembre de 2015.
Rusia seguirá ofreciendo apoyo al “Gobierno legítimo” de Siria, incluido ayuda financiera, militar, así como de apoyo en materia de Inteligencia en los operativos antiterroristas, ha agregado el mandatario ruso, en alusión al Gobierno del presidente Bashar al-Asad.
También ha destacado que Rusia con sus acciones cambió radicalmente la situación en Siria al detener la propagación del terrorismo. “No permitimos que creciera el tumor terrorista”, ha alabado.
“Actualmente, el Ejército sirio está capacitado no sólo para contener a los terroristas, sino para lanzar contra ellos una exitosa ofensiva, el Ejército tomó la iniciativa estratégica y sigue defendiendo su tierra”, ha apostillado, asegurando que en breve las fuerzas “patrióticas conseguirán nuevos éxitos en la lucha contra el terrorismo”.
No obstante, ha remarcado que “lo más importante” es que con la intervención rusa se han creado condiciones para el proceso de paz. “Los militares rusos han abierto el camino hacia la paz en Siria”, ha indicado.
“El mismo hecho de la retirada del grueso de nuestras fuerzas en el marco de la recién comenzadas negociaciones para el arreglo sirio en Ginebra (Suiza) ya es una importante y positiva señal. Estoy seguro de que todas las partes en el conflicto valorarán en su justa medida”, ha puntualizado.
En esta línea, además ha destacado la postura del mandatario sirio, quien, a su juicio, está dispuesto al diálogo y al compromiso en el marco de las negociaciones para poner fin al conflicto que atraviesa el país árabe desde 2011.
mjs/rha/nal/ HispanTv
Rusia: Si Irán es culpable del 11S, ¿por qué invadieron Afganistán?
La portavoz de la Cancillería rusa, María Zajárova.
Moscú está sorprendido por el fallo de un tribunal estadounidense que culpa a Irán por los atentados del 11 de septiembre de 2001, hecho que cuestiona más de una década de invasión extranjera en Afganistán.
La portavoz de la Cancillería rusa, María Zajárova, que hablaba este jueves con periodistas ha tachado el dictamen de “una broma macabra” que ha sorprendido a Rusia.
"No puedo evitar referirme a algo que me pareció, suavemente dicho, sorprendente; se trata de la justicia norteamericana, en particular, sobre las acusaciones contra Irán realizadas por el tribunal federal del Distrito Sur de Nueva York respecto al 11 de septiembre", ha afirmado Zajárova.
George Daniels, magistrado de un distrito de Nueva York (EE.UU.), sentenció inopinadamente el 9 de marzo a Irán a pagar 10.500 millones de dólares a las familias de los que murieron en los atentados terroristas contra las Torres Gemelas en Nueva York y contra el Pentágono en Washington (capital) y a algunas aseguradoras, si bien no existen ni pruebas ni siquiera indicios de la vinculación de Irán en dichos atentados.
El juez, en esta extraña sentencia, no llega a mencionar ni la nacionalidad de los terroristas que secuestraron los aviones con los que se perpetraron los atentados del 11S.
Para el juez estadounidense, Irán es culpable de no cumplir con las exigencias de los secuestradores de los citados aviones, y por ello Teherán es responsable de los daños vinculados a los ataques.
La portavoz del Ministerio de Asuntos Exteriores de Rusia ha afirmado que "esto me despierta una lógica sorpresa, entonces, ¿qué hicieron los norteamericanos durante 15 años en Afganistán si la culpa de todo la tenía Irán?".
Zajárova ha tachado de “absurda” la sentencia del juez estadounidense, y ha barajado la posibilidad de que el Occidente, con EE.UU. a la cabeza, haya confundido “a Irán con Afganistán”, en la invasión que llevó a cabo por más de una década en el territorio afgano tras los atentados del 11 de septiembre, con el pretexto de acabar allí con el terrorismo y el grupo Talibán.
"O el tribunal no sabía nada de las decisiones del Consejo de Seguridad (de las Naciones Unidas, CSNU), o realmente estuvieron metidos 15 años en el lugar incorrecto", ha sentenciado.
El lunes, la Cancillería iraní tachó de “ridícula y carente de sentido” la sentencia dictada por el juez estadounidense, y aseguró “que no solo ridiculiza el principio de justicia (internacional), sino que desacredita el sistema judicial de EE.UU.”.
Atentados en los que estuvieron implicadas decenas de ciudadanos de Arabia Saudí, los Emiratos Árabes Unidos (EAU), Egipto y de El Líbano, entre otros, fueron reivindicados posteriormente por el grupo terrorista Al-Qaeda. En dichos atentados terroristas murieron cerca de 3000 personas, y dieron pie a la invasión de Afganistán por EE.UU., y el inicio de la denominada "guerra contra el terrorismo".
ftm/rha/nal/ HispanTv
Globo e Moro mandam os limites às favas
Por Renato Rovai, em seu blog
As Organizações Globo e o juiz Sérgio Moro assumiram a guerra contra Lula e Dilma como uma questão de honra. E lançaram todos os limites institucionais e legais na lata do lixo.
Com a posse de Lula eles perceberam que as coisas poderiam mudar.
A bolsa subiu, o dólar caiu e não foram poucos os sinais de partidos políticos de que se poderia retomar a conversa da governabilidade em outro tom.
Mas aí o juiz Sérgio Moro divulga, de forma ilegal segundo alguns juristas, grampos do telefone do ex-presidente Lula, incluindo o de uma conversa realizada hoje com a presidenta Dilma.
E a Globo transforma essas conversas onde o presidente fala merda, porra e puta que o pariu e ri de frases bobas do prefeito do Rio de Janeiro na maior crise política de todos os tempos.
Mas não é só isso.
A emissora desde o final da tarde passou a agitar duas manifestações, uma na Avenida Paulista e outra na frente do Palácio do Planalto.
O esquenta desses atos foi realizado pela GloboNews para que as cenas pudessem ser divulgadas e ampliadas no Jornal Nacional.
Durante toda a programação do JN, Bonner chamava os repórteres que estavam nesses locais. E mesmo com toda a força que fizeram, os atos começaram e terminaram o programa do mesmo tamanho. Como não deu certo, eles continuavam a convocação no intervalo da novela das 21h
Não foi pouca coisa o que a Globo e o juiz Sérgio Moro fizeram hoje.
Eles arriscaram literalmente tudo.
Para se ter uma ideia da gravidade da decisão de Moro, quando o ministro Teori Zavascki, do STF, recebeu as gravações que incriminavam Delcídio, antes de tomar qualquer decisão ele chamou os seus pares do Supremo para conversar. E só depois de obter a concordância deles, autorizou a prisão do senador.
E ainda só depois disso, divulgou o material para a imprensa.
Moro tinha um áudio de uma conversa com a presidenta da República que aconteceu hoje à tarde. E divulgou tudo na própria tarde. Para um único veículo de comunicação, a Globo.
Sem ouvir ninguém.
Essa ousadia de Moro é algo sem comparação na história.
Se isso passar incólume, será difícil seguir em frente.
O que aconteceu hoje de grave não foram as merdas e porras que o Lula falou nos grampos vazados. Mas as brechas que essa irresponsabilidade de Moro abrem para uma ditadura midiático-judicial.
Se nada for feito, qualquer juiz com holofotes e proteção da mídia pode fazer o que bem entender. Como alguns, diga-se, já têm feito.
E isso não é democracia.
Isso é uma forma de fascismo.
Os Palestinos de São Paulo e o Dia da Terra
O Centro Cultural Árabe Palestino Brasileiro de São Paulo - CECAP, fundado em 2015, criado por uma iniciativa dos palestinos refugiados da Síria. Em sua primeira reunião deste ano, o diretório decidiu a comemoração do Dia da Terra de uma maneira diferente, ao contrário dos anos anteriores. Quando a ocasião será lembrada feita com discursos, este ano teremos apresentações de músicas e danças folclóricas de comunidades convidadas que residem em São Paulo, grupo folclórico Cultura Kantuta Bolivia da comunidade boliviana que apresentará 3 tipos da danças, e Canto Livre da comunidade chilena apresentando as músicas do seu país.
O Embaixador palestino, vários membros da comunidade palestina, Libano, Síria e Egito de outras cidades do Brasil e representantes das instituições e entidades sociais, civis, sindicais, foram convidados e varios confirmaram as suas presenças.
A abertura começa com o Hino Nacional da Palestina e do Brasil, em seguida haverá uma apresentação do documentário sobre os acontecimentos do Dia da Terra, em 1976.
Várias poesias serão lidas por poetas brasileiros, libaneses e refugiados palestinos vindo da Siria, O músico palestino que animará esta atividade virá de Campo Grande- MS, e outro palestino tocará na flauta vira de corumba MS, principal instrumento musical popular palestino, o evento terá varias apresentações artisiticas palestinas durante o seu decorrer, e no final a comunidade palestina apresentará coletivamente a dança (Dabkeh).
Durante o evento, vários refugiados venderão produtos culinários da Palestina, e terá uma mesa com os tradicionais chales Hata e Kofeih aos interessados.
O objetivo deste evento é fortalecar os laços entre a comunidade Palestina e a sociedade Brasileira e outras comunidade imigrantes na cidade de São Paulo, divulgar a cultura, tradição e costume do povo palestino. Pensando no futuro, essa data será transformada em um festival cultural, onde junta varias comunidades imigrantes no Brasil para apresentar suas culturas e custumes.
O Dia da Terra está completando 40 anos desde o acontecimento em 30 de março de 1976, depois das ocupações israelenses onde confiscaram milhares de hectares de terras, especialmente no Triângulo palestino e as regiões da Galiléia onde viviam a maioria dos palestinos nos territórios ocupados em 1948.
Para o dia 30 de Março foi declarado uma greve geral, contra o confisco de terras em todo territorio da Palestina ocupado em 1948, desde a Galiléia, no norte, até Negev, no sul, e as manifestações estenderam na Cisjordânia, Faixa de Gaza e nos campos de refugiados. Concentraram os confrontos com as forças de ocupações naquele dia nas aldeias de Sakhnin, Arraba e Deir Hanna, quando seis palestinos foram assassinados, com centenas de feridos e milhares presos.
Desde aquele dia, os palestinos lembram a data de 30 de Março, comemorando o Dia da Terra, que unificou os palestinos em defesa da sua terra. O Dia da Terra é considerado um eixo importante neste conflito contra a ocupação israelense e os confiscos das suas terras, e nos relacionamentos dos palestinos nos territórios ocupados em 48 com a ocupação, onde foi a primeira vez que os palestinos se organizaram de uma maneira coletiva para protestarem contra as políticas de Israel desde 1948.
A comemoração será realizada no dia 31 de Março de 2016, a partir das 19 horas, no Auditório Prestes Maia, no1º andar da Câmara Municipal de São Paulo.
Endereço: Palácio Anchieta / Viaduto Jacareí, 100 – Bairro Bela Vista – Tel. 11-3396-4000 - São Paulo
Mais informações pelo o seguinte e-mail
Cecap_sp2015@gmail.com
Ejército turco evacúa a terroristas heridos del Estado Islámico de Siria (Video 18+)
Los grupos de resistencia kurda han difundido lo que sería una importante prueba de los vínculos de Turquía con el Estado Islámico.
Ha salido a la luz una posible prueba de los vínculos del Ejército turco con los terroristas que operan en Siria. Se trata de un video, en el que se puede observar a los militares turcos ayudando a extremistas heridos. La grabación fue difundida por los grupos de la resistencia kurda, informa el canal ruso Ren Tv.
En las imágenes se ve a soldados turcos recibiendo a vehículos con terroristas heridos y muertos en la frontera con Siria. Los militares les preguntan sobre su estado de salud y les prometen que pronto serán trasladados en ambulancias.
Una voz que se oye de fondo afirma que los afectados son miembros del autodenominado Estado Islámico. Además, se puede ver claramente a soldados turcos tomando nota y dicen que "uno tiene que quedarse aquí", pero que pronto regresarán por "todos".
"Una muestra clara de apoyo al terrorismo"
Este martes, el Ministerio de Exteriores de Rusia denunció que Ankara "sigue facilitando acceso ilícito al territorio sirio a los yihadistas armados del EI y otras organizaciones terroristas. Transportan a los terroristas heridos a Turquía, y los grupos armados usan su territorio para descansar y reagruparse".
"Lo vemos como una muestra clara de apoyo al terrorismo internacional (por parte de Ankara) y como una violación de las resoluciones correspondientes del Consejo de Seguridad de la ONU", agregó la Cancillería rusa.
Además, un equipo de RT fue testigo de la ayuda que otra organización terrorista, el Frente Al Nusra, filial siria de Al Qaeda, recibe regularmente desde la vecina Turquía, que además protege los campamentos de ese grupo yihadista instalados cerca de su territorio.
Actualidad RT
Pyongyang pide a la ONU denunciar maniobras de EE UU y Corea del Sur: “Amenazan la paz”
Corea del Norte reclamó este miércoles una “reunión urgente” del Consejo de Seguridad para denunciar las maniobras militares conjuntasque realizan Estados Unidos y Corea del Sur.
En una carta enviada al Consejo, el representante permanente de Corea del Norte Ja Song Nam afirmó que estas maniobras “constituyen una grave amenaza contra Corea del Norte y también contra la paz y la seguridad internacional, que amerita un examen urgente del Consejo de Seguridad”.
“En consecuencia, pedimos que el asunto de los ejercicios militares conjuntos sea puesto en la agenda del Consejo y que se convoque una reunión de urgencia”, para tratar el tema, agregó el embajador.
Se trata de una solicitud que ya ha sido formulada en otras oportunidades por Pyongyang y que habitualmente el Consejo de Seguridad no ha tenido en cuenta.
La carta del embajador señala a ese respecto que si el Consejo no aborda el tema “ello mostraría que ha renunciado a su misión prioritaria (…) y que no solamente ha perdido su credibilidad internacional sino que se ha transformado en un instrumento político en manos de una sola potencia”, en alusión a Estados Unidos.
Corea del Sur y Estados Unidos iniciaron el 6 de marzo las maniobras conjuntas más importantes realizadas hasta ahora en la península coreana, a las cuales Pyongyang ha advertido que podría responder.
Estos ejercicios nucleares ocurren en medio de un contexto particularmente crispado, después de los anuncios de Corea del Norte sobre su cuarto ensayo nuclear y del lanzamiento de un misil balístico, acciones que provocaron una nueva serie de sanciones contra Pyongyang.
AFP
quarta-feira, 16 de março de 2016
Brasil: Sergio Moro e a Globo querem incendiar o país
No próprio documento, Sergio Moro ressalta que “não há nenhum indício nas conversas [envolvendo Lula, Dilma e ministros do STF], ou fora delas, de que as pessoas citadas tentaram, de fato, agir de forma inapropriada”. Então por que vazou? Para se vingar. Porque foi contrariado. Para incendiar um país.
Kiko Nogueira, DCM
Na tarde de quarta, 16, houve um quiproquó em frente ao Palácio do Planalto, em que deputados, seus assessores, movimentos de extrema direita e penetras como Fernando Gabeira bateram panela e gritaram “Fora Lula” e outros slogans da Avenida Paulista.
Fernando Henrique, Gilmar Mendes e Sergio Moro não estavam presentes pessoalmente, mas em espírito — e um espírito público que se apequena mais e mais, em busca de atirar o Brasil no caos.
Moro vazou para o G1 e a GloboNews o conteúdo de grampos de conversas entre Lula, Dilma e ministros do STF. Justamente no dia em que o ex-presidente assumia a Casa Civil. As gravações trazem um diálogo sobre o convite. No trecho que está sendo usado como prova de obstrução de Justiça, Dilma fala que está mandando o termo de posse.
— Use em caso de necessidade, tá?
Moro encaminhou o despacho para o STF. No próprio documento, ressalta que “não há nenhum indício nas conversas, ou fora delas”, de que as pessoas citadas tentaram, de fato, agir “de forma inapropriada”.
Então por que vazou?
Para se vingar. Porque foi contrariado. Para incendiar um país.
Ele está em boa companhia. Citado na delação de Delcídio, que mencionou os esquemas na Petrobras quando presidiu a empresa, entre 1999 e 2001, FHC tirou os punhos de renda e declarou para uma plateia de corretores de seguros que “conhecimento é fundamental. Você não pode dirigir esse país sendo analfabeto. Não dá”.
Lula no ministério é escandaloso e “um erro do ponto de vista da organização do governo”. A sociedade precisa “reagir energicamente” ao fato de “uma pessoa ser ministro no momento em que pode se tornar réu em um processo”. No governo dele, “no tempo de Jesus Cristo, houve alguém que fez alguma coisa errada. Sempre ocorreu.”
A catilinária de FHC perdeu em baixo nível apenas para a de Gilmar Mendes, que insiste em confundir as funções de juiz com as de político em campanha.
Na sessão que derrubou os recursos de Eduardo Cunha para o rito do impeachment, Gilmar, sempre estrebuchando, enfurecido, o lábio pendente, lembrou que “o quadro se agrava”.
Lula assume o posto, segundo ele, “na condição de ser um supertutor da presidente da República. É preciso muita desfaçatez para obrar desta forma das instituições. É preciso ter perdido aquele limite que distingue civilização de barbárie.”
A conversa de civilização contra barbárie foi usada por muita gente boa, como Hitler, que queria uma “raça pura, única, civilizada”.
Ambos têm uma ficha corrida de dar gosto. A de FHC, particularmente, ganhou contornos mais coloridos e inescapáveis desde a delação contrariada de sua ex-namorada, a jornalista Mirian Dutra. De onde veio isso, tem mais.
A inversão moral é uma ferramenta perigosa. Lula é acusado por essa gente que espuma de ser incitador do “ódio de classes”. Ora, acusar alguém de analfabeto é o quê? O que vem depois? Nordestino safado?
É um caso de estudo. A demagogia não incentiva apenas revoltados on line que escrevem em caixa alta, mas provoca uma reação instintiva que foge a qualquer controle. Ela cria um ciclo de raiva, medo e ódio e violência que empurram moderados para o extremo.
É o que eles querem? Sim. O golpe está nas ruas.
A MÍDIA GOLPISTA CHORA: LULA É O NOVO MINISTRO DA CASA CIVIL
O recrudescimento da campanha de difamação e a perseguição ao ex-presidente Lula sofreram um duro revés no dia de hoje: Lula aceitou o convite para ser o ministro da Casa Civil do governo Dilma.
O anúncio fez a mídia golpista chorar. Diversos jornais e canais de televisão lamentaram a decisão de Lula, afirmando que o objetivo seria ganhar foro privilegiado e escapar da investigação da Operação Lava Jato conduzida pelo juiz Sergio Moro. A partir de agora, Lula será investigado pela Procuradoria-Geral da República, sob condução do Supremo Tribunal Federal (STF).
O “sim” de Lula foi comunicado em reunião no Palácio da Alvorada do ex-presidente com Dilma e os ministros Nelson Barbosa (Fazenda) e Jaques Wagner, que deixará o comando da Casa Civil e deve assumir a secretaria-executiva da pasta.
A política econômica nacional agora deve mudar. Por diversas vezes, Lula declarou que precisa fazer mudanças para recuperar o crescimento econômico.
O que a mídia golpista não divulga é que a partir de agora o golpe jurídico-midiático acertará as contas com a maioria do povo brasileiro. Lula é o único líder capaz de mobilizar a maioria do povo brasileiro para lutar nas ruas e no campo em defesa da democracia para abortar o golpe. E além disso, Lula fortalecerá sua campanha a presidente da República em 2018.
Ao violar a Constituição Federal usando aparatos jurídicos e policiais para perseguir e difamar Lula, os golpistas deram um verdadeiro "tiro no pé".
Curdos sírios podem anunciar federalização do território
Os representantes de diversos povos sírios, incluindo os curdos, vão discutir a possibilidade de federalização da Síria nas negociações de reconciliação de Genebra nesta quarta-feira (16) à tarde, disse o representante europeu da Administração do Curdistão sírio, Senam Mohamed, à Sputnik.
"Nós temos o chamado Projeto da Síria Democrática… Temos também uma comissão a preparar tudo para este projeto. Trata-se de todos os componentes dos povos do Curdistão sírio, no norte da Síria – os árabes, turcomanos, curdos sírios, todos juntos", disse Mohamed.
O chefe da representação do Curdistão sírio em Moscou disse que a decisão de federalização dos territórios controlados pelos curdos é uma resposta ao fato de os curdos não terem sido convidados às negociações sírias que estão decorrendo em Genebra.
O Partido de União Democrática dos curdos em Moscou confirmou que não se trata da separação da Síria, segundo a RIA Novosti.
O Curdistão sírio já tinha proclamado a autonomia, passando a ser governado pelo Conselho Supremo dos Curdos, órgão que o governo sírio não reconhece.
No Curdistão sírio moram cerca de 4,6 milhões de pessoas, dos quais 2,5 milhões são curdos.
Sputniknews
Militares do EUA preferem Trump e Sanders
Os militares estadunidenses se inclinam a votar para o republicano Donald Trump e para o democrata Bernie Sanders para a presidência do país que em outros concorrentes partidários, revelou uma pesquisa do jornal Military Times.
O milionário nova-iorquino liderou a preferência com 27 por cento de apoio dos 931 entrevistados em serviço ativo, reservistas e soldados da Guarda Nacional.
Sanders ficou no segundo lugar, com 22 por cento e a favorita democrata, Hillary Clinton, recebeu pouco mais de 11 por cento de respaldo.
O voto favorável a Trump ocorre apesar de uma reação dos líderes militares aposentados contra o magnata, por favorecer a tortura de terroristas e outras práticas que violam a Convenção de Genebra.
Apesar da bonança, vários dos entrevistados consideram o homem de negócios "perigoso para os militares" e propõem que se aposentarão se este se converter em comandante em chefe.
Na pesquisa, o senador Marco Rubio (R-Flórida), membro do comitê de Relações Exteriores do Senado e de Inteligência e que faz da segurança nacional uma peça central de sua campanha, ficou no penúltimo lugar na pesquisa, depois do governador de Ohio (R) John Kasich, com nove pontos.
O senador Ted Cruz (R-Texas) conta com a complacência de 17 por cento dos entrevistados, de cujo total um terço se identificou como independentes.
Military Times divulgou que entre os oficiais Trump atingiu o apoio de 21 por cento, seguido de Cruz com 18, Sanders 16 e Hillary 15 por cento.
Prensa Latina
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