sábado, 23 de janeiro de 2016

El Estado Islámico 'salva' una flota de aviones de EE.UU.


La necesidad de luchar contra el grupo terrorista ha hecho que el Pentágono cambie sus planes en relación con los aviones de ataque a tierra A-10.

A pesar de la obsesión del Estado Islámico por destruir todo lo occidental, los islamistas habrían salvado sin querer una flota de aviones de la Fuerza Aérea de EE.UU.

Según ha revelado a 'Defense News' el general David Goldfein, vicejefe del Estado Mayor de la Fuerza Aérea de EE.UU., el surgimiento del Estado Islámico y la campaña aérea de EE.UU. para luchar contra este grupo terrorista han obligado a los militares a reconsiderar sus planes de retirar del servicio los aviones de ataque a tierra A-10, que se incorporaron a la flota de la Fuerza Aérea estadounidense en 1975.

Con el tiempo, los A-10 Thunderbolt serán reemplazados por los F-35, pero de momento esos nuevos aviones solo están entrando en funcionamiento y no han sido probados en combate, a diferencia de los A-10, que han participado en los conflictos de Irak, Afganistán y, recientemente, en la lucha contra el EI en Siria.

"La decisión de retirar los A-10 la tomamos antes del Estado Islámico, no estábamos en Irak, estábamos, en gran medida, saliendo de Afganistán, no teníamos una Rusia renaciente", explicó Goldfein en una entrevista para el programa 'Defense News with Vago Muradian'.

Las declaraciones del general estadounidense llegan una semana después de un informe publicado por el portal Defense One en el que los funcionarios del Pentágono revelaron, bajo condición de anonimato, que la retirada de los A-10 no figuraría en la solicitud de presupuesto del Pentágono que se presentará al Congreso en febrero.

Esta noticia fue aplaudida por el senador republicano John McCain, presidente del Comité de Servicios Armados del Senado, quien calificó los A-10 de "apoyo aéreo cercano vital" que EE.UU. necesita para sus misiones en todo el mundo.

"Con el creciente caos global y el aumento de las turbulencias, simplemente no podemos permitirnos el lujo de retirar prematuramente la mejor arma de apoyo aéreo de nuestro arsenal sin encontrarle un reemplazo adecuado", afirmó McCain.

La postura inicial del Pentágono sobre los A-10 se basaba en que el dinero y los equipos destinados al mantenimiento de estos aviones era necesario para desarrollar el F-35 y otras misiones.

Sin embargo, a diferencia del F-35, el A-10 es el único avión de la Fuerza Aérea de EE.UU. diseñado específicamente para el apoyo aéreo cercano, un tipo de misión que se ha vuelto urgente en la lucha contra el Estado Islámico.

Actualidad RT

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Israel confirma que planeja roubar mais terras na Cisjordânia


Medida já é condenada pela comunidade internacional, mas a decisão de roubar território fértil perto da Jordânia já foi tomada.

Israel confirmou nesta quinta-feira que planeja roubar uma grande faixa de terra fértil na Cisjordânia ocupada, uma área próxima à Jordânia, numa medida que deve agravar as tensões com seus aliados ocidentais e já condenada pela comunidade internacional.

Em um email enviado à Reuters, uma unidade do Ministério da Defesa israelense disse que a decisão política de roubar o território foi tomada e “as terras estão no último estágio para serem declaradas terras do Estado”.

A apropriação, noticiada pela primeira vez pela Rádio do Exército de Israel, cobre 154 hectares de terra no vale do Jordão, perto de Jericó, uma área na qual Israel já possui muitas fazendas de assentamentos ilegais montados em território palestino.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, emitiu um comunicado na quarta denunciando a apropriação da terra, a maior na Cisjordânia desde agosto de 2014.


“Atividades de assentamento são uma violação da lei internacional e vão contra os pronunciamentos públicos do governo de Israel apoiando uma solução de dois Estados para o conflito”, disse Ban em um comunicado.

Parte da terra já está parcialmente cultivada por colonos judeus em uma área sob controle civil e militar de Israel, está situada perto da ponta norte do Mar Morto.
Os palestinos denunciaram o plano de apropriação na quarta-feira.

Os Estados Unidos, cujo embaixador irritou Israel nesta semana com críticas à política israelense em relação à Cisjordânia, disseram, ainda na quarta, que se opunham firmemente a qualquer medida adicional para acelerar a expansão dos assentamentos.

“Acreditamos que sejam fundamentalmente incompatíveis com uma solução de dois Estados e colocamos em dúvida, francamente, o compromisso do governo israelense com uma solução de dois Estados”, disse o vice-porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Mark Toner. Essas afirmações são hipócritas e mentirosas porque, ao mesmo tempo em que o governo dos EUA critica a política de assentamentos ilegais do governo israelense, continua enviando armas para que o governo sionista de Israel promova matanças, massacres e genocídios contra o povo palestino, além de impedir nas Nações Unidas as votações que obrigam os israelenses a cumprir a legislação internacional.

Refugiadas sofrem exploração e violência sexual na Europa


O intenso fluxo de pessoas que fogem de guerras, perseguições e da pobreza em busca de refúgio na Europa criou uma crise política e humanitária. E as mulheres que fazem essa perigosa e cansativa jornada para alcançar o território da União Europeia sofrem ainda mais, segundo relatório da organização não governamental Anistia Internacional, publicado nesta semana.

A entidade aponta que governos e as agências de ajuda humanitária não estão garantindo nem os direitos básicos às refugiadas que saem da Síria e do Iraque.

Segundo o estudo, mulheres e meninas são vítimas de violência, ataques, exploração e assédio sexual em todas as etapas da jornada da Turquia até a Grécia e, depois, cruzando os Bálcãs. O destino delas, assim como da maioria dos que buscam asilo na Europa, é a Alemanha.

Nas 40 entrevistas feitas pela Anistia Internacional, todas as mulheres disseram se sentir inseguras e ameaçadas, inclusive em campos de recepção e registro de refugiados em solo europeu. “Muitas disseram que em quase todos os países pelos quais passaram, viveram abusos físicos e exploração financeira, foram assediadas e pressionadas a ter relações sexuais com traficantes de pessoas, agentes de segurança e outros refugiados”, detalha o relatório.

A falta de infraestrutura adequada também coloca as mulheres em risco. Uma delas disse à Anistia Internacional que, num centro de recepção de refugiados na Alemanha, não havia banheiro e chuveiro femininos, e as mulheres eram obrigadas a dividir as instalações com homens.

“No mínimo, as medidas de suporte deveriam incluir banheiros e áreas para dormir separadas por sexo. Essas mulheres e suas crianças fugiram de uma das áreas mais perigosas do mundo e é vergonhoso que elas ainda estejam em risco em solo europeu”, criticou a diretora de Resposta a Crises da Anistia, Tirana Hassan.

A situação dos refugiados, que já era crítica diante dos perigos de atravessar o Mar Mediterrâneo e da superlotação na Costa da Grécia, se agravou com o fechamento das fronteiras da Hungria, que forçou os refugiados a buscarem rotas alternativas, a pé, pelos países dos Bálcãs. A viagem até países mais ricos, no Oeste Europeu, ficou ainda mais longa e perigosa.

Para a Anistia Internacional, o combate às situações degradantes exemplificadas no relatório passa pela criação, pelos governos europeus, de rotas legais para que as pessoas possam migrar de forma segura, sem exploração.

Agência Brasil

Governo colombiano liberta 17 guerrilheiros das Farc


Do grupo de guerrilheiros libertados ao menos 4 vão integrar as mesas dos Diálogos de Paz em Havana

Como forma de mostrar confiança na construção do processo de paz, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, emitiu um comunicado onde liberta 17 dos 30 guerrilheiros das Farc que estão presos em Bogotá.

Os 17 presos – 10 homens e 7 mulheres – estavam presos nas penitenciárias de La Picota e Le Buen Pastor. Eles foram acusados de rebelião e delitos relacionados a manifestações e integram um grupo de 30 indultos outorgados pelo presidente.

No entanto, as Farc publicaram uma lista recentemente com nomes de 84 guerrilheiros que estão presos e com a saúde debilidade em estágios avançados. O governo porém, não se pronunciou sobre este caso.

Entenda o caso

Em 2012 o governo colombiano e as Farc instalaram em Cuba uma mesa de diálogos, intitulada Diálogos de Paz, para dar fim ao conflito armado que dura mais de 50 anos, deixou quase cinco milhões de desabrigados e mais de 600 mil mortos. Desde então, acordos importantes foram firmados e a expectativa é que o conflito se encerre no próximo dia 23 de março, prazo estipulado pelo presidente, as Farc, no entanto, não são tão otimistas.

Do Portal Vermelho, com Telesur

Militares sírios libertam Homs do Daesh


O Exército sírio e as milícias populares libertaram os territórios que estavam sob o controle do Daesh na província síria de Homs, cortando efetivamente as rotas de abastecimento dos jihadistas, informou a agência noticiosa FARS na quinta-feira (21).

“As unidades do Exército sírio e grupos populares de defesa tomaram o controle sobre um número de colinas estratégicas, inclusive os montes Thaniet Rashed, na parte oriental da província de Homs”, disse a fonte militar na quinta-feira (21).

a quarta-feira (20), a Força Aérea síria bombardeou centros de concentração de militantes do Daesh e Frente al-Nusra na província de Homs, eliminando muitos terroristas e causando danos significativos às suas linhas de abastecimento.

“Caças sírios seguiram e alvejaram as posições do Daesh perto da cidade de Maheen e nos arredores da antiga cidade assíria de Quaryatayn na parte sudeste da província de Homs, que terminou com a destruição de muitas armas e veículos”, disse o Exército.

Ao mesmo tempo, um caça sírio atacou a linha de defesa da Frente al-Nusra em Tir Maala e perto de Um Sharshouh, deixando muitos terroristas mortos e feridos e destruindo a maior parte do seu equipamento.

Sputniknews

Rússia reforçará tropas na Crimeia se for necessário


Hoje o comandante das tropas terrestres, coronel-general Oleg Salyukov, disse aos jornalistas que a Rússia reforçará em 2016 as tropas no ocidente e no centro do país.

“Em 2016 serão formadas três divisões na direção oeste e uma na central”, disse.

O comandante destacou que as novas divisões serão formados na base das unidades militares já existentes.
“A formação de novas divisões é uma das medidas de resposta à intensificação crescente dos exercícios dos países da OTAN que observamos recentemente”, sublinhou Salyukov.

Além disso, o responsável militar afirmou que agora na Crimeia não há unidades de tropas terrestres.
“Ali não há unidades ou regimentos das tropas terrestres. Na península estão instaladas somente unidades e regimentos militares da Frota do Mar Negro”, frisou.

O coronel-general disse ainda que “se tal objetivo for colocado, iremos atingi-lo”.
A península da Crimeia foi reintegrada ao território da Rússia em 2014 na sequência de um referendo em que 96 por cento da população local, predominantemente de etnia russa, votou a favor da reunificação. A decisão popular foi feita após os protestos da Praça Maidan, em Kiev, terem culminado com a derrubada do governo eleito da Ucrânia, em fevereiro de 2014.

Sputniknews

FSM: Ex-ministro diz que Brasil vive cerco impiedoso da mídia


Para Roberto Amaral, risco à democracia é ainda maior do que em 64

Por Lúcia Rodrigues, em Porto Alegre/Caros Amigos

O ex-ministro da Ciência e Tecnologia do governo Lula, Roberto Amaral, classificou como cerco impiedoso, o que os meios de comunicação impõem ao país. A afirmação foi feita no Fórum Social Temático, em Porto Alegre, durante a mesa de debates sobreDemocracia e desenvolvimento em tempos de golpismo e crise.

Para ele, a democracia corre risco gravíssimo. “Eu vivi 64 e, hoje, os meios de comunicação comandam a política brasileira, os partidos de centro, de direita, as associações de classe. Querem destruir a atividade civil”.

Amaral frisa que por trás do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff há algo mais preocupante. “Alguns pensam que a ameaça é sobre o mandato da Dilma. Mas esse é o menor dos perigos. O que eles querem é destruir o PT, e depois destruir todos os partidos de esquerda e progressistas. Não vão se contentar com a destruição de Dilma, em seguida vão querer aniquilar o presidente Lula. Por que tanto ódio?”, questiona.

Ele ressalta que não há motivos para esse tipo de reação. “Em nenhum momento (o governo) ameaçou o capitalismo e a hegemonia de poder. Não fizemos a reforma agrária, a reforma política, a reforma tributária, não peitamos os meios de comunicação.”

“A direita latino americana aceita quase tudo, menos a participação popular. Para eles, é imperdoável o aumento do salário mínimo. Isso uniu a direita contra nós. Por isso, é preciso esmagar o ovo da serpente fascista”, enfatiza o ex-ministro.

O Fórum Social Temático continua nesta quinta, 21, com várias mesas de debates. O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, é um dos debatedores ao lado do ex-governador de Porto Alegre, Olívio Dutra, na atividade que discute a resistência contra a ofensiva imperialista na América Latina. Em outra mesa também na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a filosofa Marilena Chauí e o ex-ministro da Justiça, Tarso Genro, ao lado de outros convidados debatem a luta contra o monopólio da mídia.

O Fórum Social Temático termina neste sábado, 23, com a assembleia de movimetnos populares. Em agosto, em Montreal, no Canadá, será realizado o Fórum Social Mundial. Esta será a primeira vez que um encontro do Fórum ocorre em um país do primeiro mundo. A cidade foi indicada por ativistas canadenses na última edição do evento, que ocorreu no ano passado, na capital da Tunísia.

Responsable estadounidense: Rusia planea construir una base aérea en la frontera sirio-turca


Un helicóptero ruso despega de la base de Hmeymim, en la ciudad de Latakia (oeste de Siria).

Rusia planea ampliar sus operaciones militares en Siria con la apertura de una nueva base aérea en Siria cerca de la frontera con Turquía, según un informe.

Un grupo de militares rusos, incluido cierto número de ingenieros, ha sido avistado en las inmediaciones de un aeródromo abandonado en la ciudad de Qamishli, en el noreste de Siria, fronteriza con Turquía —miembro de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN)—, según ha afirmado este jueves a la cadena estadounidense Fox News un funcionario de alto rango de Washington.

Una gran parte de dicha zona está bajo control de los kurdos sirios, que según el funcionario, comparten con Rusia a Turquía como enemigo común.

“Es otro caso de (líos) entre los rusos y los turcos”, dice el funcionario, que observa atentamente los acontecimientos.

De acuerdo con la cadena, varios responsables del Departamento de Defensa de Estados Unidos coinciden en que Rusia podría establecer una nueva base aérea, similar a la que tienen en Hmeymim, en la ciudad de Latakia (oeste de Siria).

“Esta podría ser otra base como la de Latakia”, concluye el responsable anónimo entrevistado por Fox.

A juicio del funcionario, el despliegue de los militares rusos en el noreste de Siria podría provocar nuevas tensiones en la región. Ya en noviembre, la aviación turca derribó un caza ruso Sujoi-24 que (supuestamente) había violado el espacio aéreo de Turquía.

Desde el 30 de septiembre, Rusia lleva a cabo operaciones militares contra los grupos terroristas presentes en Siria, incluida la banda takfirí EIIL (Daesh, en árabe), a petición del Gobierno del país árabe.

El jefe del Departamento Operativo Principal del Estado Mayor de las Fuerzas Armadas de Rusia, Serguei Rudskoi, confirmó en diciembre que con el apoyo de las tropas rusas, las fuerzas progubernamentales sirias siguen combatiendo a las bandas terroristas en todo el país.

Por su parte, el canciller sirio, Walid al-Moalem, ha certificado que los ataques aéreos de Rusia contra los terroristas son mucho más eficientes que los realizados por la coalición anti-EIIL liderada por Estados Unidos.

alg/mla/rba - HispanTv

El Ejército turco inicia operación en Siria con luz verde de Daesh


Tanques del Ejército de Turquía toman posición, en el distrito sureño de Suruç, cerca de la frontera con Siria, 29 de septiembre de 2014.

Un gran número de tropas turcas ha llevado a cabo una incursión en una ciudad del norte de Siria controlada por Daesh sin ninguna resistencia de la banda terrorista, según informes.

Testigos presenciales han informado este jueves de que las fuerzas turcas no hallaron resistencia alguna por parte de los combatientes del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) en laciudad siria de Jarabulus, cerca de la frontera con Turquía, lo que, según los medios, pone de relieve una vez más la cuestión de la colaboración entre Turquía y Daesh.

De acuerdo con el informe, las tropas de Turquía intervinieron en Siria para frenar un avance de los combatientes de las Unidades de Protección del Pueblo Kurdo (YPG, por sus siglas en kurdo) en el norte de Siria.

El informe se ha revelado un día después de que las fuerzas turcas bombardearan una sede militar de las YPG en la ciudad norteña de Tal Abyad.

El temor de las autoridades turcas a los kurdos de Siria se debe a su rápido avance de en el norte del país, que podría permitirles conectar la ciudad de Afrin, en la provincia de Alepo (noroeste), a la ciudad de Kobani (norte), con lo que ―a juicio de Ankara― formarían un Estado kurdo unido con apoyo del Partido de los Trabajadores del Kurdistán (PKK).

Ante estas afirmaciones, Habun Osman, portavoz de las YPG, ha hecho hincapié en que Turquía atacó el miércoles a sus fuerzas en Tal Abyad para ayudar al grupo terrorista Daesh.

Hay numerosos indicios de la asistencia del Gobierno turco a Daesh en múltiples ámbitos, como el tráfico de petróleo, la movilización de recursos y de combatientes takfiríes desde Turquía a Siria y viceversa, e incluso el suministro de electricidad a los terroristas.

alg/mla/rba - HispanTv

Netanyahu: La opción más ‘benigna’ para Siria es su ‘balcanización’


El primer ministro del régimen de Israel, Benyamin Netanyahu, sostiene que la opción “más benigna” para Siria sería una “balcanización” o fragmentación del país árabe.

“Yo diría que una balcanización benigna, una fragmentación benigna de Siria es lo mejor que se podría obtener”, ha afirmado este miércoles Netanyahu en el Foro Económico Mundial celebrado en la localidad de Davos, en Suiza.

En referencia al futuro de Siria, el primer ministro ha aseverado que tiene “dudas” de que un Estado sirio unitario vuelva gobernar el país.

En reiteradas ocasiones, Siria ha denunciado el apoyo que brinda el régimen de Tel Aviv a los grupos terroristas que operan en su territorio, con el fin de facilitar el derrocamiento del Gobierno de Damasco, considerado uno de los pilares de la resistencia antisraelí en la región.

Numerosos analistas han señalado también que los grupos terroristas, y en particular EIIL (Daesh, en árabe), sirven los intereses del régimen de Tel Aviv, que según fuentes de la República de Azerbaiyán financia a los takfiríes mediante la compra de petróleo robado a Siria y a Irak.

Ya anteriormente habían salido a la luz imágenes e indicios del apoyo del régimen de Tel Aviv a los terroristas y hombres armados que luchan en Siria, entre sí y contra las fuerzas gubernamentales.

En febrero del año pasado, hasta llegaron a divulgarse imágenes de Netanyahu visitando a terroristas en un hospital militar en los ocupados altos de Golán.

Durante una reunión en Suiza con la jefa de la Diplomacia de la Unión Europea (UE), Federica Mogherini, el premier del régimen israelí ha afirmado que la UE debe adoptar respecto a Tel Aviv una política similar a la que, a su juicio, mantienen los Estados árabes "moderados" de la región.

En este sentido, Netanyahu asegura que el reforzamiento de las relaciones entre la UE y Tel Aviv mejoraría a su vez los lazos entre Tel Aviv y los palestinos.

Antes de reunirse con Mogherini, Netanyahu había dicho —en una entrevista con un corresponsal de la cadena estadounidense CNN—, que espera que la política de la UE respecto a Israel y los palestinos "refleje simplemente la política predominante árabe hacia Israel y los palestinos”.

“Estábamos acostumbrados a pensar que si resolvíamos el conflicto israelí-palestino, se resolvería el conflicto de nivel superior israelí-árabe”, puntualizó.

Palestina y el régimen de Tel Aviv interrumpieron en septiembre de 2010 sus conversaciones directas por la negativa de los dirigentes israelíes a detener la construcción de asentamientos ilegales en Cisjordania y Al-Quds.

Después de tres años, exactamente el 29 de julio de 2013, dichos diálogos se retomaron en Washington con la mediación de EE. UU., sin embargo, se volvieron a trabar por la insistente medida colonizadodra del régimen de Tel Aviv..

alg/mla/rba - HispanTv

Cameron desalienta a Macri: "Las Islas Malvinas seguirán siendo británicas"


El presidente argentino ha señalado que quería suavizar las tensiones en torno a la soberanía de las islas.

El primer ministro británico David Cameron se reunió este jueves con el presidente de Argentina, Mauricio Macri, en el Foro de Davos en Suiza y le dijo que las disputadas Islas Malvinas permanecerán inequívocamente bajo soberanía británica, informa el periódico 'Mirror'.

Un portavoz de Cameron en Downing Street, ha comentado al diario que la postura del premier en la materia era cristalina. "El primer ministro ha mostrado claramente que nuestra posición sigue siendo la misma y que el reciente referéndum era absolutamente claro en el deseo de los isleños a seguir siendo británicos", dijo el vocero.

Londres ha añadido que el mandatario de Argentina indicó que quería suavizar las tensiones sobre el tema. "Es evidente que el nuevo presidente ha entrado y ha señalado que está dispuesto a tener una mejor relación en torno a las Malvinas", dijo.

De acuerdo con los informes, Macri y Cameron también discutieron en Davos sobre reformas económicas, comercio e inversión.

El 4 de enero, el nuevo gobierno del presidente Mauricio Macri dio a conocer su primera declaración oficial sobre las islas. "Durante décadas, la comunidad internacional ha considerado la cuestión de las Malvinas como un colonialismo que debe ser detenido y ha instado a Argentina y al Reino Unido a encontrar una solución pacífica y duradera a la disputa de soberanía a través de negociaciones bilaterales", dijo el Ministerio de Relaciones Exteriores de Argentina.

Actualidad RT

A galope: La OTAN se aproxima desafiante a las fronteras con Rusia


Contingentes aéreos, navales y terrestres de la Alianza ya están basados de forma permanente en los países de Europa del Este.


La OTAN ya tiene presencia permanente de sus tropas en las fronteras de Europa del Este cerca de las fronteras con Rusia, y no existe ninguna diferencia entre la presencia rotativa o permanente, dijo el presidente del Comité Militar de la Alianza, el general Petr Pavel, informa la agencia RIA Novosti.

"Creo que usamos términos diferentes para referirnos a lo mismo. Algunos usan el término permanente, otros, constante y otros de rotación. Pero todos hablan de la misma cosa. Como parte de las medidas para fortalecer la confianza de nuestros aliados de Europa del Este, contamos con un determinado número de soldados proporcionados por otros aliados", dijo Pavel al ser preguntado sobre las perspectivas de establecer una base permanente de la OTAN en Polonia.

La "solidaridad" de los aliados más ricos de la OTAN con los demás

"Estos soldados son una especie de posición avanzada de la Alianza, que tienen como objetivo no solo tranquilizar a nuestros aliados en el flanco oriental, sino que también son una señal de solidaridad por parte de otros aliados", agregó el general checo.

Además señaló que en la reunión ministros europeos de Defensa de la OTAN que tendrá lugar en Bruselas el próximo 10 y 11 de febrero, se propondrá "mantener un equilibrio entre las fuerzas de posición avanzada y las fuerzas de respuesta" en todo el territorio europeo.

Por su parte, el comandante en jefe de las fuerzas de la OTAN en Europa, el general Philip Breedlove, dijo que "estamos diseñando la prolongación de las medidas existentes para fortalecer la presencia aérea, marítima y terrestre" de la coalición. "Queremos demostrar una presencia multinacional de rotación permanente", comentó el general estadounidense.

Mientras tanto, el Gobierno de Polonia quiere que la Alianza del Tratado del Atlántico Norte despliegue tropas en su territorio, pero la iniciativa polaca no cuenta con el apoyo de varios países europeos.

La respuesta de Rusia ante las amenazas externas

La OTAN ha incrementado significativamente su presencia militar a lo largo de las fronteras rusas, en particular en los países bálticos y en Europa del Este.

Este martes, Moscú anunció que incrementará su poder militar en el mar Negro motivado por las acciones y declaraciones de la Alianza, y en particular de algunos de sus miembros, de establecer una flota permanente de buques de guerra en esa región cerca de la frontera marítima rusa.

Actualidad RT

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

25 anos da guerra que marcou o início da “nova ordem”


Manlio Dinucci REDE VOLTAIRE

Há vinte e cinco anos, nas primeiras horas do dia 17 de janeiro de 1991, começava no Golfo Pérsico a operação “Tempestade do deserto”, a guerra contra o Iraque que abriu a fase histórica que estamos vivendo. Esta guerra foi desencadeada no momento em que, após a queda do Muro de Berlim, serão dissolvidos o Pacto de Varsóvia e a própria União Soviética. Isto criou, na região europeia e centro-asiática, uma situação geopolítica inteiramente nova. E, em escala mundial, desaparecia a superpotência capaz de fazer face aos Estados Unidos.

“O presidente Bush aproveitou esta mudança histórica”, conta Colin Powell. Washington traça imediatamente “uma nova estratégia de segurança nacional e uma estratégia militar para sustentá-la”. O ataque iraquiano contra o Kuweit, ordenado por Saddam Hussein em agosto de 1990, “fez com que os Estados Unidos pudessem pôr em prática a nova estratégia exatamente no momento em que começavam a torna-la pública”.

Saddam Hussein, que se torna o “inimigo número um”, é o mesmo que os Estados Unidos apoiaram nos anos 1980 na guerra contra o Irã de Komeiny, então o “número um” para os interesses estadunidenses no Oriente Médio. Mas quando em 1988 termina a guerra contra o Irã, os Estados Unidos temem que o Iraque, graças também à ajuda soviética, conquistasse um papel dominante na região. Então, recorreram à tradicional política de “dividir para reinar”. Sob a direção de Washington, muda também a atitude do Kuweit: este exige o pagamento imediato da dívida contraída pelo Iraque e, explorando a jazida de Rumaila que se estende pelos dois territórios, eleva sua produção petrolífera para além da cota estabelecida pela Opep. Assim, acarreta prejuízo ao Iraque, que saiu da guerra com uma dívida externa de mais de 70 bilhões de dólares, dos quais 40 com o Kuweit e a Arábia Saudita. Saddam Hussein pensa sair do impasse “reanexando” o território kuweitiano que, com base nas fronteiras traçadas em 1922 pelo procônsul britânico Sir Percy Cox, impede o acesso do Iraque ao Golfo.

Washington dá a entender a Bagdá que vai ficar fora da disputa. Em 25 de julho de 1990, enquanto os satélites do Pentágono mostram que a invasão é iminente, a embaixadora estadunidense em Bagdá, April Glaspie, assegura a Saddam Hussein que os Estados Unidos desejam ter as melhores relações com o Iraque e não pensam em interferir nos conflitos interárabes. Saddam Hussein cai na armadilha: uma semana depois, no dia 1º de agosto de 1990, as forças iraquianas invadem o Kuwait.

Washington, tendo formado uma coalizão internacional, envia então para o Golfo uma força de 750 mil homens, dos quais 70% são estadunidenses, sob as ordens do general Schwarzkopf. Durante 43 dias, a aviação estadunidense e aliada efetua, com 2.800 aviões, mais de 110 mil incursões, lançando 250 mil bombas, inclusive de fragmentação que espalham 10 milhões de munições. Participam nos bombardeios, com os EUA, forças aéreas e navais britânicas, francesas, italianas, gregas, espanholas, portuguesas, belgas, holandesas, dinamarquesas, norueguesas e canadenses. Em 23 de fevereiro de 1991, as tropas da coalizão, compreendendo mais de meio milhão de soldados, lançam a ofensiva terrestre. Esta termina em 28 de fevereiro com um “cessar-fogo temporário” proclamado pelo presidente Bush. A guerra é sucedida pelo bloqueio, que provoca na população iraquiana mais vítimas do que a guerra: mais de um milhão, das quais cerca da metade são crianças.

Imediatamente após a guerra do Golfo, Washington lança aos adversários e aos aliados uma mensagem inequívoca: “Os Estados Unidos são o único Estado com uma força, uma envergadura e uma influência em todas as dimensões – política, econômica e militar – realmente mundiais. Não existe nenhum substituto à liderança norte-americana”. (Estratégia de segurança nacional dos Estados Unidos, agosto de 1991).

A guerra do Golfo é a primeira guerra em que a República Italiana participa sob comando estadunidense, violando assim o artigo 11 da Constituição. A Otan, sem participar oficialmente como tal na guerra, põe à disposição suas forças e estruturas para operações militares. Alguns meses mais tarde, em novembro de 1991, o Conselho Atlântico promulga, na esteira da nova estratégia dos EUA, o “novo conceito estratégico da Aliança”. No mesmo ano é promulgado na Itália o “novo modelo de defesa” que, derrubando a Constituição, indica como missão das forças armadas “a tutela dos interesses nacionais em toda parte que seja necessário”.

Assim nasceu com a guerra do Golfo a estratégia que conduziu a guerras sucessivas sob o comando estadunidense, apresentadas como “operações humanitárias de manutenção da paz”: Iugoslávia 1999, Afeganistão 2001, Iraque 2003, Líbia 2011, Síria desde 2013, acompanhadas no mesmo quadro estratégico, pelas guerras de Israel contra o Líbano e Gaza, da Turquia contra os Curdos do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), da Arábia Saudita contra o Iêmen, a formação do chamado estado Islâmico e outros grupos terroristas funcionais à estratégia da dupla EUA/Otan, a utilização de forças neonazistas para o golpe de Estado na Ucrânia servindo à nova guerra fria contra a Rússia.

Proféticas, mas no sentido trágico, as palavras do presidente Bush em agosto de 1991: “A crise do Golfo passará à história como a incubadora da nova ordem mundial”.

Manlio Dinucci Geógrafo e geopolítico. Últimas publicações : Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Geocommunity Ed. Zanichelli 2013 ; Escalation. Anatomia della guerra infinita, Ed. DeriveApprodi 2005.