segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Ministro del Petróleo saudita: "Los precios del crudo aumentarán"
El ministro de Petróleo saudita, Ali al Naimi, habla con los periodistas antes de una reunión con sus homólogos de la OPEP en Viena / Reuters / Heinz-Peter Bader
La declaración de Ali al Naimi llega después de que el índice saudita Tadawul registrara un desplome de hasta el 7%.
Los precios mundiales del crudo subirán en el futuro y la cooperación entre las principales potencias exportadoras de petróleo devolverá la estabilidad al mercado, afirmó el ministro de Petróleo saudita, Ali al Naimi.
"Soy optimista sobre el futuro, la estabilización de los mercados globales, la subida de los precios y la cooperación entre los principales exportadores. Las fuerzas del mercado y la cooperación entre las naciones exportadoras siempre llevan a la restauración de la estabilidad. Sin embargo, esto requiere tiempo", dijo en ministro entrevistado por Bloomberg.
Al Naimi se negó a comentar cómo podría afectar los precios el levantamiento de las sanciones económicas a Irán. Al mismo tiempo predeterminó un papel particular de Arabia Saudita y México en la estabilización de los precios.
El índice Tadawul, la única bolsa de valores de Arabia Saudita, registró una caída de hasta el 7% el pasado domingo, un día después de que el secretario de Estado estadounidense, John Kerry, anunciara la cancelación de las sanciones económicas contra Irán. Teherán reiteró en varias ocasiones que planeaba reanudar la exportación de petróleo en cuanto se levantaran las sanciones.
El precio del crudo de la marca Brent disminuyó en un 6,3% hasta 28,94 dólares por barril en la bolsa londinense ICE el viernes pasado. La marca de referencia mundial ha caído el 22% este año tras desplomarse un 35% en 2015.
Actualidad RT
Irán: "Las sanciones de EE.UU. son ilegales porque sus armas se usan contra palestinos y yemeníes"
Un clérigo iraní junto a un mural en la pared de la antigua embajada de Estados Unidos en Teherán / Reuters / Morteza Nikoubazl
La diplomacia iraní ha denunciado que EE.UU. obtiene cada año decenas de miles de millones de dólares de la venta de armas a los países de Oriente Medio.
Teherán cree que las nuevas sanciones de Estados Unidos no tienen legitimidad legal ni moral, dado que el país norteamericano vende armas que se utilizan contra los ciudadanos de Palestina y Yemen, informa Reuters refiriéndose a una declaración del Ministerio de Exteriores de Irán.
"Las sanciones de Estados Unidos contra el programa de misiles balísticos de Irán (...) no tienen legitimidad legal ni moral", ha afirmado Hossein Jaberi Ansari, el portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores iraní.
"Estados Unidos vende armas por valor de decenas de miles de millones de dólares cada año a los países de la región", ha detallado Ansari. "Estas armas son usadas en crímenes de guerra contra los ciudadanos palestinos, libaneses y, más recientemente, yemeníes", ha agregado.
Irán promoverá de forma más vigorosa su programa de misiles pese a las sanciones de EE.UU.
Ansari, también ha señalado que su país seguirá mejorando las capacidades de sus misiles a pesar de la introducción de sanciones por parte de Washington, informa Press TV.
"Responderemos a estas artimañas propagandísticas y medidas destinadas a perjudicar [la economía iraní] promoviendo más vigorosamente nuestro programa legal de misiles y promocionando nuestras capacidades nacionales de defensa y seguridad", ha señalado el portavoz de la cancillería de Irán.
EE.UU. impone sanciones contra Irán por su programa de misiles
EE.UU. impuso este domingo a Irán nuevas sanciones, las mismas que ya estudió aplicar el pasado 6 de enero. Las sanciones responden a las pruebas de misiles balísticos llevados a cabo por Irán en últimos meses.
La información sobre la posible aplicación de nuevas medidas de castigo contra Irán por parte de EE.UU. se difundió en diciembre de 2015 y provocó una aguda reacción por parte de Teherán. El presidente iraní, Hasán Rohaní, informó entonces que había ordenado al ministro de Defensa del país la aceleración del programa de misiles.
Finalmente, el Departamento del Tesoro de EE.UU. anunció este domingo las nuevas medidas restrictivas vinculadas con el programa de misiles de Irán, un día después de que fuera anunciada la cancelación de las sanciones internacionales contra Teherán por su programa nuclear.
En la lista de 11 sancionados figuran siete ciudadanos de Irán y uno de China, además de dos empresas de Emiratos Árabes Unidos y una de Hong Kong. De esta forma, EE.UU. prohíbe a sus ciudadanos realizar ningún tipo de operaciones con los sancionados, y ordena congelar sus bienes y activos en el país norteamericano.
Actualidad RT
domingo, 17 de janeiro de 2016
A década da Bolívia
A revolução na Bolívia celebra este mês o 10.º aniversário em ambiente de campanha para o referendo de 21 de fevereiro sobre a proposta da emenda constitucional de reeleição por dois mandatos do presidente e vice-presidente.
Por Luís Carapinha, no Jornal Avante
Evo Morales chegou ao Palacio Quemado a 22 de janeiro de 2006, tornando-se o primeiro Presidente de origem indígena da América do Sul. Uma vitória do Sim no referendo do próximo mês permitiria a Morales recandidatar-se em 2019 a um terceiro mandato, contado a partir da aprovação da Constituição de 2009.
O referendo boliviano tem lugar num momento complexo para as forças progressistas e revolucionárias na América Latina. Contudo, importa reter que o país do Altiplano é palco de um dos processos de transformação mais marcantes dos últimos anos na região. No curto espaço de uma década impressionam, em particular, os avanços econômicos e sociais alcançados, fruto de opções políticas e medidas acertadas que se situam nos antípodas do receituário do FMI e desígnios exploradores do grande capital – por exemplo, em vez de privatizações, foram nacionalizados setores estratégicos da economia. O resgate dos instrumentos da soberania, a redução significativa da pobreza e das desigualdades, o saneamento das contas públicas, o incremento do investimento estatal e o aumento sustentado do PIB são alguns dos elementos mais salientes da folha de serviços do processo emancipador boliviano. Perante a evidência dos números, nem as agências do imperialismo se atrevem a negar os sucessos econômicos alcançados pelo Executivo de La Paz. Embora a comunicação social dominante continue a optar, com raras excepções, pelo silenciamento da experiência boliviana. As ações para desestabilizar e derrubar a revolução boliviana vão prosseguir.
O atual processo na Bolívia possui raízes históricas e populares profundas, em que pontificam a revolução de 1952 e o governo progressista de Juan Torres no início dos anos 70 (que caiu às mãos da Operação Condor). O triunfo do Movimento ao Socialismo (MAS) nas presidenciais de 2005 foi o corolário de anos de intensas batalhas sociais. Bastará recordar as extraordinárias jornadas de mobilização popular de 2003, da "guerra do gás", em torno da reivindicação da exploração dos recursos naturais ao serviço do país e das populações, que enfrentaram a repressão feroz do governo neoliberal de Sánchez de Lozada, acabando por levar à sua demissão e fuga para os EUA, onde por sinal permanece. Em 2008 o imperialismo tentou executar um golpe de estado que passou, inclusive, por um cenário de divisão territorial do país. O embaixador dos EUA foi desmascarado e expulso da Bolívia. A conspiração da Meia-Lua, liderada pela grande burguesia de Santa Cruz, foi derrotada. A firmeza do governo, o apoio popular e o papel das forças armadas afiguraram-se determinantes. A derrota da reação abriu portas à consolidação da implementação do "modelo econômico social comunitário produtivo – cuja concepção não supõe a supressão imediata das relações capitalistas de produção, mas a transição gradual para uma economia socialista. Modelo assente numa economia mista em que o Estado chama a si o papel dirigente, cabendo um importante papel às pequenas e médias empresas e ao movimento cooperativo. A Agenda Patriótica 2025 traça como principais metas da etapa atual a erradicação da pobreza extrema, a universalização dos serviços básicos, a soberania alimentar e a industrialização.
A promoção do mercado interno e a redistribuição da riqueza produziram resultados palpáveis na última década boliviana. A reação tenta recompor forças, apostando nos fatores de divisão interna no campo do poder. A decisão de 2014 da principal central sindical, a COB, de "reencontro entre operários, camponeses e indígenas para defender e aprofundar (...) o processo de mudança" foi qualificada de "fato histórico. Um fator de confiança para as duras batalhas que se vislumbram e o devir da revolução boliviana.
Daesh perde controle sobre 217 povoados desde início da operação russa
Ministério da Defesa da Rússia
Mais de 200 povoados foram libertadas dos terroristas do Daesh durante a operação na Síria, disse hoje (15) aos jornalistas o chefe da Direção Operacional Geral do Estado-Maior do Exército russo, Sergei Rudskoy.
“No total durante 100 dias da operação realizada pela Força Aeroespacial russa na Síria, do Daesh foram reconquistadas 217 povoados e libertados mais de mil quilômetros quadrados do território”, sublinhou.
“A população gradualmente volta às cidades sírias e a vida volta ao normal”, sublinhou o general.Além disso, Rudskoy avaliou a importância dos esforços da oposição democrática síria:
“As forças da oposição democrática síria jogam um papel cada vez maior agindo junto com as unidades das tropas governamentais. Neste momento a quantidade total destes destacamentos supera 10,5 mil efetivos”.
Em 30 de setembro de 2015 a Rússia iniciou uma campanha aérea, tendo mais de 50 aviões de combate russos, inclusive Su-24M, Su-25 e Su-34 efetuado ataques de alta precisão contra as posições do Daesh na Síria após pedido do presidente Bashar Assad.
Os aviões russos coordenam as suas ações com as tropas sírias que operam no local.
A aviação russa fez 311 voos de combate e bombardeou 1.097 instalações dos terroristas na Síria desde o início de 2016, disse o Estado-Maior nesta segunda-feira (11).
A Síria está em estado de guerra civil desde 2011. O governo do país luta contra um número de facções de oposição e contra grupos islamistas radicais como o Daesh (também conhecido como “Estado Islâmico”) e a Frente al-Nusra.
Pátria Latina
Rainha da Jordânia rebate Charlie Hebdo’ : ‘Aylan poderia ter sido médico ou professor’
Charge utiliza a mesma pergunta feita pela Charlie Hebdo, mas com uma resposta diferente | Foto: Reprodução/ Twitter
Nas redes sociais, a rainha Rania Al Abdullah, da Jordânia, reproduziu neste sábado (16) uma charge feita a pedido dela pelo caricaturista jordaniano Osama Hajjaj, em resposta a uma recente publicação do semanário francês ‘Charlie Hebdo’, que retrata o menino sírio morto Aylan — símbolo da crise humanitária de refugiados na Europa — como um estuprador.
Em uma charge divulgada em árabe, francês e inglês, Rania apresenta um futuro alternativo a Aylan, se ele não tivesse morrido em uma praia turca em busca de uma vida melhor. “No que teria se transformado o pequeno Aylan se tivesse crescido?”, questiona a charge de Hajjaj. E a própria rainha responde: “Aylan poderia ter sido médico, professor ou um pai carinhoso”.
Na imagem, o menino é desenhado em três hipotéticos momentos de vida: como uma criança brincando, como um jovem com uma mochila escolar nas costas e como um adulto com jaleco, prancheta e um estetoscópio nos ombros.
A resposta da rainha da Jordânia à ‘Charlie Hebdo’, que foi alvo de um atentado de extemistas islâmicos em janeiro de 2015 após acusações de islamofobia e racismo, ocorre poucos dias após a revista retratar o menino refugiado morto como um agressor sexual.
Publicado em 14 de janeiro, o desenho se refere ao caso de agressão sexual em massa ocorrido na festa de Ano Novo no centro de Colônia, na Alemanha. Segundo as investigações, os agressores eram predominantemente de origem estrangeira.
Na charge, o autor Laurent “Riss” Sourisseau, pergunta: “O que teria sido do pequeno Aylan se ele tivesse crescido?”. Em seguida, o desenho representa mulheres sendo agredidas por homens com feições animais de macaco ou porco, com os dizeres: “apalpador de bundas na Alemanha”.
A caricatura da revista francesa foi durante criticada por ativistas, internautas e autoridades ao redor do mundo.
Opera Mundi
Exército sírio liberta território onde Daesh assassinou 280 pessoas
Governador da provícia síria de Deir ez-Zor afirma que as forças armadas da Síria libertaram o território de al-Bagilya, onde militantes do Daesh assassinaram 280 pessoas.
As forças armadas da Síria libertaram o território de al-Bagilya, onde militantes do Daesh, também conhecido como Estado Islâmico, assassinaram 280 pessoas, informou à Sputnik, neste sábado, o governador da província de Deir ez-Zor.
“Militantes do Daesh entraram na vila de al-Bagilya na noite de ontem e realizaram um massacre, matando de famílias inteiras. Por essa razão, o exército se dirigiu a essa região para salvar a população. Houve combates com militantes do Daesh, que sofreram perdas significantes. O resto conseguiu fugir para áreas vizinhas controladas pelo Daesh”, relatou Mohammad Qaddur Ajnyyja.
Sputniknews
EUA e União Europeia revogam sanções contra o Irã
Os EUA e a UE acabam de confirmar oficialmente a revogação das sanções contra o Irã.
A União Europeia e os Estados Unidos estão levantando as sanções impostas contra o Irã motivadas pelo programa nuclear do país.
O secretário de Estado americano, John Kerry, confirmou que os EUA retiraram as sanções contra o Irã. O presidente dos EUA, Barack Obama, assinou uma ordem executiva revogando as sanções.
“Eu, Barack Obama, predidente dos Estados Unidos da América, determinei que a implementação do Irã das medidas nucleares especificadas no… Plano de Ação Conjunto de 14 de julho de 2015… marca uma mudança fundamental nas circunstâncias que dizem respeito ao programa nuclear do Irã.”
A declaração vem após a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês) confirmar que o Irã cumpriu inteiramente com suas obrigações acordadas com o grupo P5+1.
A chefe de política externa da União Europeia, Federica Mogherini, afirmou que a UE a os EUA haviam emitido guias para a suspensão das sanções contra o Irã. Ela também apontou que a União Europeia saúda o início da implementação do Plano de Ação Conjunto.
Sputniknews
Efecto impactante del pacto nuclear Irán-Sexteto en la economía mundial
La aplicación del acuerdo nuclear ha acaparado este domingo las portadas de los periódicos británicos que se muestran confiados en que el levantamiento de las sanciones resulte en la conexión de Irán a la economía mundial.
En un artículo publicado hoy en el diario The Guardian se pronostica que el levantamiento de las sanciones occidentales impuestas contra Irán a raíz del acuerdo nuclear tendrá un efecto impactante no solo sobre la economía iraní, sino también en la mundial.
De esa forma los bancos iraníes se conectarán rápidamente al sistema tributario europeo, lo que permitirá a las empresas privadas realizar intercambios comerciales sin temor a las consecuencias de violar las sanciones.
Asimismo, dice que gracias al levantamiento de las sanciones, se suspenderán las restricciones a las importaciones del crudo iraní por parte de todos los países.
A su vez, el diario The Independent resalta los efectos inmediatos de la aplicación del acuerdo nuclear iraní en el deshielo de las relaciones Teherán-Washington, como el canje de prisioneros entre ambos países o la reciente medida del presidente estadounidense, Barack Obama, de permitir la exportación de aeronaves civiles norteamericana al país persa, ambas sin precedentes durante las últimas tres décadas.
The Daily Telegraph, por su parte, se refiere a la orden ejecutiva firmada el domingo por Obama la cual pone fin a las sanciones estadounidenses contra Irán poco después de que la Agencia Internacional de Energía Atómica (AIEA) verificase el cumplimiento del acuerdo nuclear por parte de Irán.
“Ahora, el Irán de 75 millones de habitantes y sus reservas de petróleo volverán a reingresar en la economía mundial”, expresa el rotativo.
En un comunicado emitido este domingo, el Departamento de Comercio, Innovación y Competencia del Reino Unido manifiesta el pleno apoyo de Londres a la extensión de las relaciones económicas con la República Islámica de Irán.
“El anuncio de la aplicación del acuerdo nuclear el 16 de enero y el levantamiento de las sanciones económicas y financieras (de Occidente) contra el programa nuclear iraní por parte de la Unión Europea (UE) y Estados Unidos tiene lugar después del informe de la AIEA”, señala la nota.
Como resultado del levantamiento de las sanciones antiraníes, prosigue, la agencia oficial de créditos para la exportación del Reino Unido, la UK Export Finance (UKEF), brinda de nuevo su apoyo a las empresas británicas que buscan invertir y trabajar en el mercado iraní.
De acuerdo con la nota, el Departamento británico de Comercio resalta las garantías financieras que ofrece la UKEF a las empresas británicas y sus dueños y dice que se compromete a incrementar el nivel de exportaciones británicas a Irán trabajando de manera directa con el fondo de garantía del Banco Saderat de Irán y el Ministerio de Economía y Hacienda iraní.
Después de recibir el informe de la AIEA, la Unión Europea (UE), la Organización de las Naciones Unidas (ONU) y Estados Unidos, levantaron las sanciones impuestas contra Irán por su programa de energía nuclear.
Irán y el Sexteto (EE.UU., el Reino Unido, Francia, Rusia, China y Alemania) habían fijado las bases para el día hoy en el mes de julio de 2015, donde luego de maratónicas rondas de diálogos, llegaron a un acuerdo sobre los puntos discutidos.
mep/ctl/msf - HispanTv
La semejanza de crímenes de Israel y Daesh contra cristianos
El primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu (decha), y el líder de Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi.
El grupo takfirí Daesh y el régimen de Israel tienen muchos puntos comunes, en especial en lo que respecta a crímenes cometidos contra cristianos.
Hoy domingo, los extremistas judíos han atacado la Abadía de la Dormición, a las afueras de la ciudad de Al-Quds (Jerusalén), y han hecho pintadas ofensivas contra los cristianos.
Las pintadas en el edificio dicen: "Muerte a los paganos cristianos, enemigos de Israel", "Sea su nombre borrado" y "Los cristianos al infierno".
Este no es un acto aislado de los israelíes contra los cristianos, ya que el rabino Bentzi Gopstein, líder de la organización extremista Lehava pidió quemar las iglesias de los cristianos que se encuentran en los territorios palestinos ocupados. El 26 de febrero, los extremistas israelíes incendiaron una iglesia en Al-Quds.
El líder de la organización extremista israelí Lehava, Bentzi Gopstein.
Por su parte, el grupo extremista EIIL (Daesh, en árabe) ha fijado precios de venta para los bienes de los cristianos en la ciudad de Mosul, capital de la provincia norteña de Nínive.
Daesh ha emitido un documento en el que se establecen los precios para la venta de 400 casas, 19 centros comerciales y 167 supermercados de propiedad de cristianos en Mosul.
El mes de junio de 2015, el EIIL hizo explotar 16 viviendas pertenecientes a cristianos iraquíes en el este de la ciudad de Mosul.
Además, según el portal norteamericano ‘Veterans Today’, el líder de Daesh, Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Baghdadi, es un judío que recibió entrenamiento militar de los servicios secretos del régimen de Tel Aviv.
La fuente añadió que la inteligencia del régimen israelí, el Mossad, sometió durante dos años al líder del EIIL a un entrenamiento militar contra guerras psicológicas y de propaganda de terror y miedo entre los musulmanes.
Los integrantes de Daesh a la hora de cometer crímenes tienen mejor prensa, que le facilitan los países occidentales. Mientras que las violaciones y masacres del régimen de Israel son, en el mejor de los casos, tibiamente criticadas.
mkh/ctl/msf - HispanTv
La liberación de Selma y la derrota de Erdogan en Siria
La victoria del IV Cuerpo del Ejército sirio en Salma es la más importante victoria obtenida por la alianza ruso-siria desde la implicación rusa en la guerra. Ella es un triunfo contra los grupos terroristas, pero sobre todo una victoria contra Turquía, que había apoyado a estos grupos en sus ofensivas del pasado año en Latakia e Idleb.
Tras la victoria de Selma los planes turcos para imponer una zona colchón en el norte de Siria se han esfumado. Los aliados de Erdogan, como el Frente al Nusra, los terroristas chechenos y los uigures del llamado “Partido Islámico del Turquestán” han sufrido una fuerte derrota, como también los grupos armados turcomanos, sirios de origen turco, que Erdogan ha estado apoyando como agentes de Ankara en esta zona.
La ayuda turca no pudo pasar esta vez debido a la cortina de fuego de la aviación rusa, que efectuó más de 200 ataques aéreos en dos días consecutivos contra las rutas de suministro, lo que impidió a los terroristas presentes en Selma no sólo moverse sino también recibir refuerzos. La toma de Selma puso fin así a una campaña de tres meses y que conllevó la toma de todas las colinas y alturas de la región.
La irritación del gobierno de Erdogan con la ofensiva siria y rusa en Latakia fue lo que llevó a Turquía a derribar el avión ruso S-24 sobre el espacio aéreo sirio el pasado 23 de noviembre. Esto fue, sin duda, un importante indicador de la importancia que esta provincia siria tenía para los turcos. Esto, sin embargo, lejos de disuadir a los rusos, animó a estos últimos y a los sirios a proseguir más rápido su ofensiva, que llevó al final a la liberación de Selma. Este hecho parece haber sido, en última instancia, la respuesta escogida por Moscú al derribo del aparato.
Una organización de terroristas chechenos, Ansar al Sham, apoyada por Turquía, ha quedado prácticamente destruida y su liderazgo ha manifestado que los militantes se hallan ahora sin armas ni dinero.
Este derrumbe de los militantes permite augurar un rápido avance hacia los puestos fronterizos que existen entre Latakia y Turquía. El único bastión de los terroristas que queda por tomar en Latakia es la localidad de Rabia, que se espera caiga en poder del Ejército sirio en breve, lo cual cerrará de forma total la frontera turca en relación con dicha provincia.
En la provincia de Alepo se está dando una situación similar y el Ejército sirio y sus aliados progresan hacia la frontera turca desde varios ejes. El Ejército ha tomado recientemente la ciudad de Ain Beida, que se encuentra a 7-8 kms del límite fronterizo, casi de manera sincrónica con la ofensiva de las fuerzas militares sirias en Latakia.
El despliegue del S-400 en Latakia ha impedido a los aviones turcos penetrar en el espacio aéreo de Siria, según reconoció recientemente el primer ministro, Ahmet Davutoglu. Turquía suspendió el vuelo de sus aviones cuando Rusia introdujo el mencionado sistema en el país árabe el pasado 26 de noviembre.
Todo ello pone de relieve la debilidad turca frente a la presencia rusa. Ankara no se atreve ya a enviar militares o agentes de inteligencia a Siria por temor a ser capturados o muertos allí. En este sentido, las advertencias rusas a Siria han demostrado ser efectivas y la derrota de los grupos armados en Latakia y el norte de Alepo ha puesto de manifiesto su dependencia de Turquía para poder continuar los combates.
La portavoz del Ministerio de Exteriores ruso, Maria Zajarova, ha acusado, por su parte, a Turquía de “mantener una guerra oculta en la región y trabajar para obtener sus propios intereses en Siria a través del apoyo a los grupos terroristas y extremistas” violando así “la Resolución del Consejo de Seguridad de la ONU (sobre financiación del terrorismo) al llevar a cabo un tráfico de petróleo desde Siria hacia su territorio, y específicamente el petróleo robado por el EI”.
“No vamos a hacer la vista gorda hacia las continuas declaraciones de altos responsables turcos dirigidas a desacreditar a Rusia a los ojos de la comunidad internacional, como las acusaciones lanzadas contra la aviación rusa de matar a civiles en Siria. Lo que es sorprendente es que el Ministerio de Exteriores turco ha degenerado hasta el punto de utilizar métodos sucios como el acusar a nuestro país sin pruebas de matanzas en masa de civiles”.
Al-Manar
Rusia presenta evidencias de que el 11-S fue un Auto-Atentado
“Los atentados del 11 de septiembre de 2001 fueron una operación interna angloamericana en connivencia con los servicios secretos israelíes” declara un investigador ruso. “Los dispositivos nucleares que se utilizaron fueron una versión modificada de los proyectiles de artillería W-54 proporcionados a las fuerzas israelíes entre 1988 y 1998 de los excedentes estadounidenses exportados ilegalmente durante la era Bush-Clinton”.
Nunca en la historia de los E.E.U.U. una operación ilegal del gobierno necesitó de tanta mentira, ocultación y fraude. El informe de la comisión oficial de investigación de los atentados es la mayor falsedad que ha sufragado nunca el dinero de los contribuyentes estadounidenses.
El fin de la ocultación ha llegado a raíz de la determinación de Vladimir Putin -probablemente informado por Edward Snowden- de contestar a la intromisión de E.E.U.U. y la U.E. en Ucrania mediante la liberación de una información altamente sensible que debería llevar al pueblo norteamericano a exigir responsabilidades a sus gobernantes. Frente a la posibilidad de enfrentar militarmente la ingerencia de la OTAN, algo que podría conducir a una Tercera Guerra Mundial, Rusia ha optado por la guerra asimétrica en Internet, donde la información es un arma poderosa. De hecho, “Veterans Today” se ha hecho eco de la información sacada a la luz por Putin, divulgándola bajo el título “Demasiado secreto para ser publicado”.
Así, “Veterans Today” confirma que el análisis químico realizado por el DOE Sandi fue capaz de identificar la huella química / radiación o huella dactilar de las cabezas nucleares sobre la base de muestras tomadas después de 911 de las secuelas en la zona cero, confirmando la información previa facilitada por múltiples fuentes de que en los atentados de las Torres Gemelas se uso armamento nuclear.
Mirar: https://youtu.be/-ugCIjzHptA
Todas las cabezas nucleares que utilizan plutonio tienen una huella química que puede identificar su diseño, su sistema de fabricación y su edad. Si la investigación del 11-S hubiera sido concluyente, habría conducido directamente a la identificación de armas norteamericanas facilitadas ilegalmente a Israel, algo que la administración Bush se cuidó de ocultar.
Un dispositivo de 2 kilotones hubiera bastado para derribar las Torres Gemelas. Produciría una bola de fuego de entre unos 150 a 200 pies de diámetro a más de 4.000 grados centígrados, lo suficiente para fundir las vigas del núcleo central del edificio y hacerlo colapsar. La luz del flash duraría menos de 1 segundo y estaría principalmente en el rango de la luz ultravioleta. La radiación hubiera bajado a límites aceptables dentro de las 72 horas siguientes a la explosión.
Una detonación de este tipo es lo único que puede explicar fenómenos observados aquel día, como la “vaporización” de la antena de 20 toneladas sobre la Torre Sur: la radiación disuelve el acero en el óxido de hierro en aleación, desintegrando el carbono y el sílicio.
Dispositivos similares fueron utilizados en el atentado de Bali, el bombardeo de Londres el 7-J y en Japón en sus reactores. También se utiliza en Damasco, Iraq y Afganistán por los EE.UU.. Estas armas son almacenadas en las embajadas y consulados de Israel, precaución que se usó con las utilizadas el 11-S, guardadas en el consulado israelí en Nueva York. Desde entonces, el FBI comprueba todas las valijas diplomáticas con un contador Geiger antes de salir o entrar a los E.E.U.U.
Las armas nucleares transferidas ilegalmente a Israel han sido a su vez objeto de reventa a diversos países, incluyendo ambas Coreas, India, Brasil, China, Taiwán, Japón, etc. Los israelíes, sabiendo que el material nuclear adquirido tenía una vida útil limitada, buscaron dar salida a ese material, vendiéndoselo a sus aliados.
Cuando éstos se percataron de la estafa, se enojaron puesto que pagaron mucho dinero por chatarra. Esto comenzó una mini guerra fría con Israel y sus antiguos clientes. Sin embargo, las micro bombas nucleares sacadas al mercado siguen siendo útiles. Incluso a medida que envejece el plutonio seguirá siendo fisionable, lo que producirá una detonación de menor potencia.
Así que todavía pueden ser utilizadas como pequeñas bombas sucias o muy pequeñas armas nucleares tácticas, tales como los cohetes asistidos W-54 empleados para bombardear Damasco.
El propósito principal del arma nuclear usada el 11-S era producir un flujo masivo de rayos gamma / de neutrones que vaporizara alrededor de 150 a 300 pies de 6 pulgadas de acero de espesor de las vigas que constituían el núcleo central de los edificios del WTC. Esto creó la caída libre que vimos por TV aquel día. ¡El soporte interno de las torres sencillamente se había desintegrado!
El flash se oculta a la vista debido a la detonación subterránea. El resplandor externo se dio en forma de luz fuera del espectro visible al ojo humano. La onda expansiva se reduciría a 6 psi debido al sentido ascendente, lo que produce la desintegración de la antena de la parte superior del edificio, como puedo verse en la televisión. El cemento concreto y óxido de hierro se vaporizaron, lo que da lugar a la extraña paradoja de que los restos de las Torres tenían mucha menos masa que las torres mismas.
La televisión dijo que las quemaduras de radiación beta eran debidas al polvo de cemento cáustico, ocultando que se debían a los efectos de la radiación de la precipitación radiactiva. Igualmente, los numerosos casos de cáncer que se dan ahora en Nueva York se atribuyen al amianto utilizado en la construcción de las torres, cuando su causa es el uso de armamento nuclear.
La radiación fuera de la zona cero se redujo a niveles seguros después de 72 horas. Esta es la razón por la que las inmediaciones de las Torres Gemelas estuvieron cerradas al público durante los tres dias siguientes a los atentados.
Fuente: http://activistshub.com/
Traducción: Astillas de realidad
Obama: “Lloverán bombas sobre Israel, si rechazan acuerdo nuclear de EEUU”
En una reunión con 22 líderes judíos que invitó a la Casa Blanca, advirtió que si el Congreso desaprueba el acuerdo nuclear iraní, “los cohetes de Hezbolá van a llover sobre Tel Aviv”.
EEUU, TIMES OF ISRAEL y HAARETZ.- El presidente estadounidense, Barack Obama sabe que puede tener problemas si el Congreso de Estados Unidos veta el acuerdo nuclear con Irán. Enemigo político del primer ministro Benjamin Netayanu, el presidente de Estados Unidos hizo una velada amenaza al estado judío en un discurso esta semana.
En una reunión con 22 líderes judíos que invitó a la Casa Blanca, advirtió que si el Congreso desaprueba el acuerdo nuclear iraní, “los cohetes de Hezbolá van a llover sobre Tel Aviv”.
Desde la guerra del Líbano de 2006, una gran cantidad de misiles y cohetes han sido lanzados contra el territorio israelí, los cuales fueron suministrados por Irán. El grupo terrorista Hezbolá es conocido por estar vinculado a Teherán.
Para Obama, el acuerdo nuclear será mantener la paz en el Medio Oriente, porque los iraníes serán monitoreados constantemente. Curiosamente, el mismo día, unidades de Hezbolá, bajo el mando de oficiales iraníes estaban disparando misiles pesados Zelzal 3 contra los rebeldes sirios en la ciudad de Zabadani, que está a sólo 200 kilómetros de Tel Aviv.
En su discurso en la reunión, que duró dos horas, Barack Obama declaró que si no hay acuerdo, dentro de poco tiempo habrá guerra entre los EE.
UU. e Irán. En este caso, ¿quién pagará el precio? será el pueblo de Israel, sería imposible impedir que misiles iraníes lleguen a Tel Aviv.
El presidente sabe que el lobby judío es muy fuerte en los EE.UU. y el hecho de que él no dio a conocer todos los detalles del acuerdo hasta el momento, sólo aumentó las sospechas.
La reunión del presidente se produjo horas después que el primer ministro, Benjamin Netanyahu, participó en una conferencia en línea, donde habló con influyentes judíos americanos, los miembros de la Federación Judía de América del Norte y los presidentes de las principales organizaciones judías estadounidenses.
“No me opongo a este acuerdo porque quiero la guerra. Me opongo a este acuerdo porque quiero evitar la guerra. Todo este acuerdo traerá la guerra”, enfatizó Neanyahu. Según los organizadores, más de 10.000 personas asistieron a la conferencia.
Contrario a las afirmaciones de Netanyahu, Obama dijo que llamó al primer ministro para conversar. También destacó que los EE.UU., va a continuar apoyando y fortaleciendo la seguridad de Israel.
La votación en el Congreso se llevará a cabo en septiembre, y la prensa estadounidense ha informado de que la Casa Blanca puede tener dificultades para conseguir la mayoría de votos a favor del acuerdo nuclear con Irán.
Ayer por la mañana, Obama pronunció un discurso en los mismos términos, instando al Congreso a aprobar el acuerdo nuclear con Irán. Él dijo que Netanyahu es sincero, pero está “equivocado”. Dejó en claro que sólo Israel está en su oposición al acuerdo.
El presidente advirtió que “si matas este acuerdo, el Congreso no sólo irá pavimentando el camino para la bomba nuclear de Irán, sino que lo acelerará”.
sábado, 16 de janeiro de 2016
Mundo acelera desdolarização antes do colapso da economia dos EUA
As potências emergentes estão pressionando por um mundo multipolar, sem que os Estados Unidos sejam capazes de os deter, uma vez que estão perdendo o seu poder político, disse à Sputnik William Engdahl, observador para a edição online New Oriental Outlook.
De forma lenta, mas segura, a Rússia, a China e outras economias emergentes começam a reduzir a sua dependência em relação ao dólar norte-americano. A Rússia planeja vender o petróleo usando o rublo, minando o monopólio atual norte-americano do preço do petróleo.”Isso iria começar a desdolarização do comércio mundial de petróleo de uma forma significativa”, disse Engdahl Sputnik.
Este passo seria um golpe dramático para a economia norte-americana e quebraria a hegemonia política dos Estados Unidos, explicou Engdahl.
Contudo, a economia dos EUA já tem dificuldades.
“O resto do mundo começa a perceber que os Estados Unidos da América, a hegemonia ou a única superpotência, como quiserem chamá-los, estão de fato falidos”, disse o especialista político à Sputnik.
Não se trata simplesmente de desdolarização futura do comércio de petróleo global, explicou Engdahl; a situação é provocada pelos danos sofridos pela economia estadunidense.O quadro econômico dos EUA é “terrível”, disse Engdahl, alegando as indústrias norte-americanas que foram transferidas para outros países, o desemprego que excede as estimativas mais ousadas e os trilhões de dólares de dívida.
Analistas do JP Morgan são menos dramáticos do que Engdahl, mas concordam em que a chance de a economia dos EUA desacelerar ao longo dos próximos anos aumentou 75%. Enquanto a economia mundial deverá crescer 2,6% em 2016, a economia dos EUA provavelmente entrará em recessão.
Pátria Latina
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