sábado, 16 de janeiro de 2016

Austria suspende el acuerdo Schengen


Austria introduce el control fronterizo, controlará a los inmigrantes y los expulsará si no tienen derecho a asilo, declaró este sábado el ministro asutriaco de Exteriores, Werner Faymann.

Según el canciller, el acuerdo de Schengen "se suspende temporalmente". Asimismo, añadió que las reglas de Schengen "perderán temporalmente su vigencia".

"A cada persona que llega al país se la somete a una profunda comprobación", afirmó Faymann en una entrevista al periódico 'Oesterreich'.

El ministro de Exteriores de Austria criticó a la Unión Europea por no ser capaz de solucionar la crisis migratoria y señaló que suspenderá cualquier tipo de apoyo financiero a los países que no albergan a refugiados.

"Es necesario presentar los documentos en la frontera. Si la UE no puede proteger las fronteras exteriores, el futuro de la zona Schengen en su conjunto será puesto en duda", dijo el canciller austriaco.

Anteriormente, varios países europeos, entre ellos Noruega, Suecia y Dinamarca, restablecieron temporalmente los controles fronterizos en la frontera con el objetivo de limitar la afluencia de refugiados a sus países.

De acuerdo con la agencia Frontex de la UE, más de 1,2 millones de refugiados llegaron a la UE en 2015. Según la Comisión Europea, la actual crisis migratoria que sufre el continente es la mayor desde la Segunda Guerra Mundial.

Actualidad RT

"El pueblo turco se encuentra en estado de 'shock'"


El país está más dividido que nunca: hay una brecha real entre ricos y pobres, entre la vida secular y religiosa, entre el este y el oeste", señala un periódico alemán.

Las políticas del presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, mantienen a Turquía "en estado de 'shock'", escribe el periódico alemán 'Tageszeitung'.

Por un lado, Turquía se encuentra desgarrada por la guerra entre las fuerzas gubernamentales y los kurdos, mientras que, por otro lado, se cierne sobre el país la amenaza "monstruosa" del terrorismo extremista. Todo esto ocurre en el contexto de los intentos del presidente turco de "transformar" el Estado a su manera, es decir, que todos en el país se vuelvan "seguidores fieles y obedientes" de sus políticas, reza el artículo.

Según el diario, Erdogan ha hecho todo lo posible para consolidar su poder: el Gobierno ha debilitado el movimiento político kurdo, lanzó una guerra con el Partido de los Trabajadores de Kurdistán (PKK), "criminalizó" la oposición y privó al pueblo del derecho a votar. "El presidente se está comportando como si solo él supiera cómo pacificar el país", señala el periódico, añadiendo que "Erdogan se vuelve cada vez más autoritario".

Las nuevas leyes de seguridad restringen el derecho de manifestación y concende a la Policía total libertad de acción. Ahora los agentes pueden disparar primero contra manifestantes agresivos, incluso antes de que éstos ataquen, según el diario.

Asimismo, la situación de la libertad de expresión se está deteriorando cada día, continúa el artículo. Miles de sitios web son bloqueados, siendo Turquía el país que ha batido el récord mundial de eliminación de enlaces no deseados en Google.

El diario recuerda que los periodistas que llevaron a cabo la investigación sobre el suministro clandestino de armas a los yihadistas sirios por los servicios secretos de Turquía son enviados a prisión por cargos de espionaje. Asimismo, han sido arrestados científicos que firmaron una petición para resolver la cuestión kurda por medios pacíficos, 12 de los cuales ya fueron detenidos.

"El país está más dividido que nunca: hay una brecha real entre ricos y pobres, entre la vida secular y religiosa, entre el este y el oeste. Como antes, el Estado tiene por objeto proteger los intereses del Gobierno, mientras que el pueblo, que sufre de las exacciones de las autoridades, sigue indefenso", escribe 'Tageszeitung'.

Actualidad RT

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

ISRAEL PRATICAMENTE ROMPE RELAÇÕES COM O BRASIL


Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, mantém Dani Dayan nomeado para ocupar o cargo em Brasília e Israel fica sem embaixador no Brasil, diminuindo, na prática, o nível das relações bilaterais; indicação gerou um manifestado de embaixadores aposentados do Itamaraty, que criticam a decisão do país de indicar um embaixador no Brasil sem submetê-lo, antes, ao governo brasileiro: “Essa quebra da praxe diplomática parece proposital, numa tentativa de criar fato consumado, uma vez que o indicado ocupou entre 2007 e 2013 a presidência do Conselho Yesha, responsável pelos assentamentos na Cisjordânia considerados ilegais pela comunidade internacional”, afirmaram; Dayan ‘esnobou’ a resistência ao seu nome e disse que “no último meio ano, o Brasil se deteriorou em todos os sentidos e se tornou bem menos importante e desafiador ser embaixador"

Apesar da resistência do governo brasileiro, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta quinta-feira (14) que Dani Dayan continua sendo o seu nomeado para ocupar o cargo de embaixador de Israel em Brasília.

"Acredito que Dani Dayan é um candidato excepcionalmente qualificado. Ele continua a ser meu candidato. Acho que rotular pessoas é o próximo estágio após rotular produtos, e não quero rotular ninguém", disse Netanyahu. Ele acrescentou, no entanto, que espera poder fortalecer relações com o Brasil.

A indicação de Dayan gerou uma revolta no Itamaraty. Um grupo de embaixadores aposentados lançou um manifesto criticando a decisão de Israel, sem submetê-la, antes, ao governo brasileiro.

Lembrando a memória do embaixador Luís Martins de Sousa Dantas, “que salvou centenas de judeus do Holocausto”, eles dizem que a indicação é uma afronta: “Essa quebra da praxe diplomática parece proposital, numa tentativa de criar fato consumado, uma vez que o indicado, Dani Dayan, ocupou entre 2007 e 2013 a presidência do Conselho Yesha, responsável pelos assentamentos na Cisjordânia considerados ilegais pela comunidade internacional, e já se declarou contrário à criação do Estado Palestino, que conta com o apoio do governo brasileiro e que já foi reconhecido por mais de 70% dos países membros das Nações Unidas”, disseram.

Dayan, por sua vez, ‘esnobou’ a resistência ao seu nome e disse que “no último meio ano, o Brasil se deteriorou em todos os sentidos e se tornou bem menos importante e desafiador ser embaixador". "Mas não se trata de questão pessoal. O primeiro-ministro precisa decidir como lidar com um país que boicota um cidadão israelense por causa do local onde mora", acrescentou.

Brasil 247

Argentina: o grande salto ao passado


Por Guadi Calvo*

“Macri não supera a presidenta Cristina apenas em DNUs emitidos, mas a supera também em balas de borracha utilizadas.”

Pouco mais de um mês depois da posse de Maurício Macri, fica claro que a declaração de Vidal não foi uma falha, mas sim uma confissão tão brutal quanto sincera. Bastou um mês para que grande parte das conquistas do ciclo kirchnerista de 12 anos tenha sido pulverizada.

Apenas com a formação de seu gabinete, Macri demonstrou claramente quais seriam suas políticas. Não foi uma surpresa para ninguém as articulações no campo econômico onde, poucas horas depois de assumir, anunciou um monumental pacote de medidas que beneficiam os mercados financeiros especulativos, entidades bancárias e os grandes produtores agrícolas, em detrimento dos salários dos trabalhadores e aposentados.

Mas não conformado com isso, Macri abusou do temível instrumento constitucional chamado Decreto de Necessidade de Urgência (DNU), que só pode ser usado em ocasiões muito específicas pelo Executivo, a exemplo da ex-presidenta Cristina Kirchner que em 8 anos recorreu a este artifício apenas 29 vezes, enquanto até o dia 30 de dezembro o novo chefe já havia emitido 261 decretos, o que não é mau por si só, o trágico é que está utilizando este recurso para ir contra as leis da Constituição. Utilizou decretos para remover funcionários que têm mandatos com avais constitucionais.

Hoje a Argentina está à beira de se transformar em um Estado policial, o que deixa todos os cidadãos em estado de alerta.

Macri não supera a presidenta Cristina apenas em DNUs emitidos, mas a supera também em balas de borracha utilizadas, o que talvez seja muito mais grave.

O governo kirchnerista foi muito cauteloso na hora de reprimir protestos de qualquer índole, durante os 12 anos a Argentina esteve infestada de ruas e avenidas obstruídas pelos conhecidos piquetes, onde qualquer pessoa podia se manifestar pelo motivo que fosse e mesmo interrompendo o trânsito poderia permanecer ali eternamente, para o desgosto de quem precisasse passar. Este cronista não se lembra de uma só repressão com os métodos atuais, nem de protestos contra o governo nacional.

O povo argentino está recordando os anos duros da ditadura, a repressão de dezembro de 2001, quando 32 argentinos foram executados por capangas de Fernando de la Rúa e o partido da União Cívica Radical nas ruas e praças da capital portenha. Macri já demonstrou, através da governadora Vidal, que não vai tremer o pulso na hora de disparar gases ou balas de borracha, por ora, contra o povo argentino. Já o fez na última semana na cidade de La Plata, onde uma manifestação de funcionários municipais demitidos foi brutalmente reprimida. Uma semana antes, empregados de uma empresa avícola, que protestavam em defesa do pagamento de salários atrasados, tiveram a ingrata honra de receber as primeiras balas de borracha depois de mais de uma década.

A onda de demissões tanto de cargos estatais, como de empresas privadas, recorrem como um fantasma o país inteiro e neste escasso novo tempo já causou mais de 35 mil demissões em sua maioria por questões políticas.

Cada ministro, cada secretário de Estado, inclusive Gabriela Michetti, vice-presidenta da nação e portanto a chefa administrativa do Senado, fizeram mais de 2 mil demissões, sob a desculpa de que são pagos salários em troca de favores políticos a pessoas que não realizam suas tarefas. Tanto os sindicalistas do Senado, quanto os senadores da oposição estão demonstrando com documentos que Michetti mente.

A perseguição trabalhista na Argentina por questões políticas é um fato e, sem dúvida, as perseguições políticas também já começaram.

O governo extorquiu a Rádio Continental com uma pauta publicitária para que despedissem o jornalista Victor Hugo Morales, um dos mais importantes do país, sem aviso prévio, faltando apenas 10 minutos para começar seu programa, sem lhe dar a oportunidade de se despedir de sua enorme audiência de mais de 30 anos.

Macri está atacando brutalmente a Constituição e usando a cobertura midiática oferecida por seu mais importante sócio, o grupo de empresas Clarín, junto com o poder judicial, cujas principais figuras estão cooptadas pela direita.

Seus programas de ajustes econômicos, a depuração da política e a busca desesperada por um discurso único que censure a liberdade de expressão só se sustentam com mais repressão e para isso tem uma representante do Mossad em Rio del Plata, Patrícia Bullrich, no cargo de ministra da Segurança.

Há um mês na Presidência da Argentina, Macri está pagando com crises as dívidas a quem lhe deu a bênção.

O panorama para a Argentina é cada dia mais obscuro, o peronismo está em plena reorganização interna e a ex-presidenta anunciou que em fevereiro abandona seu “exilio” no Sul para ser a líder da oposição.

Ninguém sabe se Macri é consciente do lugar que ocupa na história, sua capacidade intelectual não está em jogo, quem o conhece relata que a única coisa que o comove é o futebol, mas essa falta de discernimento não será desculpa na hora que a história lhe cobrar a fatura.


*Guadi Calvo é escritor e jornalista argentino. Analista internacional especialista em África, Oriente Médio e Ásia
Portal Vermelho

Forças sírias mostram êxito na luta contra Daesh em Aleppo


O Exército sírio retomou mais territórios que estavam sob o controle do Daesh na província síria de Aleppo devido a Força Aérea síria ter bombardeado as posições dos terroristas na região, informou a agência de notícias iraniana FARS na quinta-feira (15).

Na quarta-feira (13), na parte oriental da província aconteceram confrontos entre as forças governamentais com militantes do Daesh em resultados dos quais os terroristas foram expulsos de algumas vilas, disse a FARS.

“As tropas sírias expulsaram o Daesh da aldeia de Ein al-Beida e dos seus arredores na parte ocidental da província perto da vila de Aisheh que foi recentemente libertada”, o exército disse na declaração.

Na quarta-feira (13), as fontes locais disseram que o Exército sírio e os seus aliados alvejaram as posições dos militantes em um dos bairros da cidade de Aleppo e abriram a passagem na sua linha de defesa.

O Exército sírio e a milícia popular do país apoiados pela Força Aeroespacial russa continuaram em semanas passadas o seu avanço causando grandes baixas entre os terroristas e eliminando as posições inimigas em províncias de Latakia, Homs, Damasco, Deir ez-Zor, Aleppo, Daraa e Hama.

Sputniknews

Terroristas matam mais de 50 pacificadores na Somália


Militantes do grupo terrorista Al-Shabaab atacaram uma base militar com um contingente de pacificadores no sul da Somália.

Pelo menos 50 soldados de origem queniana foram mortos no resultado do ataque contra a base militar na Somália, segundo a agência de notícias Xinhua na sexta-feira (15).

Segundo a Reuters, o portão para a base militar foi abalroado por um caminhão conduzido por um terrorista suicida. Depois de bater a porta, os militantes entraram na base e começaram a lutar.

A base está localizada na cidade de El Adde perto da fronteira com o Quênia.

O Al-Shabaab visa derrubar o governo somali e impor uma versão rígida do Islã no país. O grupo assumiu a responsabilidade por vários ataques na Somália e nas cidades de fronteira do Quênia. A Somália tem mergulhado em um conflito desde 1991.

Sputniknews

Rusia podrá mantener presencia militar en Siria por un periodo ilimitado


Aeronaves militares rusas en el aeropuerto de Jmeimim, en la provincia siria de Latakia.

Las Fuerzas Aeroespaciales rusas realizarán operaciones militares en el territorio sirio por un periodo "ilimitado", según el acuerdo concertado entre Moscú y Damasco y cuyos detalles fueron revelados el jueves.

El acuerdo alcanzado el 26 de agosto de 2015 entre Rusia y Siria, que permitió el despliegue de la aviación rusa en el territorio sirio, no fija una fecha exacta para el retiro de las tropas rusas.

El documento también autoriza la estancia de buques de guerra y sistemas de defensa aérea de Rusia en el territorio sirio para resguardar y dar cobertura aérea a los aviones rusos que realizan operaciones antiterroristas en Siria.

Al mismo tiempo, el texto divulgado muestra que además del aeropuerto de Jmeimim, en la provincia de Latakia (noroeste), las fuerzas rusas podrían usar otras bases militares para realizar sus ofensivas contra las posiciones de los terroristas en Siria. Eso sí, primero tendrían que obtener permiso de Damasco.

También, confirma que de ser necesario, las Fuerzas Aeroespaciales rusas aumentarán el número de personal y aeronaves que tienen desplegados sin tener que coordinarse primero con Damasco.

Desde el comienzo de la crisis siria, Rusia ha prestado todo tipo de apoyo al Gobierno del presidente sirio Bashar al-Asad, no obstante, fue el 30 de septiembre cuando Moscú comenzó a emplear su poderío militar a fin de respaldar a las fuerzas sirias para retomar las zonas que estaban en manos de grupos terroristas como EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, filial de Al-Qaeda en Siria.

Estos ataques, según autoridades rusas y sirias, han cosechado grandes logros, pero, países occidentales y sus aliados en reiteradas ocasiones han acusado a Rusia de ignorar en gran parte a Daesh y dirigir sus bombardeos hacia las posiciones de otros grupos armados.

hgn/ctl/rba - HispanTv

Allup insiste en juicio o revocatorio a Maduro para echarle del poder


El presidente de la Asamblea Nacional (AN) de Venezuela, Henry Ramos Allup, habla de varias vías constitucionales que podrían aplicarse para destituir al actual jefe de Estado, Nicolás Maduro.


“Hay muchas formas constitucionales, algunas dependientes de la propia voluntad (del presidente) como es la renuncia y otras dependiente de las instancias que se puede promover, (por ejemplo) que se le enjuicie”, afirmó el miércoles Ramos Allup.

Durante un programa transmitido por el canal privado venezolano Globovisión, el jefe del Poder Legislativo venezolano anunció que entre las posibles formas de la destitución de Maduro se encuentran el referéndum revocatorio, la renuncia del mismo y “también es una solución si lo enjuiciaras y lo desaforaras”.

Como ya afirmó días antes, insistió en que se prevé un lapso de seis meses para cesar el actual Gobierno del país de una “forma constitucional, democrática, pacífica y electoral”, y en este sentido se refirió a un documento suscrito al respecto por los diputados opositores durante la última campaña electoral.

Igualmente dejó entender que cuando llegue el momento, el bloque opositor verá qué procedimientos deben seguir y a qué instituciones tendrán que acudir para lograr su objetivo.

Asimismo, extendió sus críticas a la actual situación económica que atraviesa el país suramericano y, tras restar la importancia a las eventuales decisiones de la Administración de Maduro para resolver dicha coyuntura económica, aseveró que “esta situación no es superable con ese Gobierno”.

Más adelante y en referencia a la retirada de la AN de los retratos del fallecido presidente Hugo Chávez y del líder independentista Simón Bolívar, Ramos Allup calificó como un “abuso” que estos permanecieran allí. “Los únicos símbolos que deben estar son el escudo, la bandera y el retrato clásico del Libertador”, enfatizó.

Venezuela está sumergida en una tensa coyuntura política, después de que las elecciones parlamentarias del pasado 6 de diciembre y la siguiente victoria abrumadora del bloque opositor diera a este último la posibilidad de hacerse con el control de la Asamblea Nacional del país.

Anteriormente y como respuesta a las declaraciones antigubernamentales de la oposición venezolana, que ya cuenta con uno de los brazos políticos del país, el presidente Maduro había afirmado que Venezuela está sometida a una guerra de carácter no convencional, advirtiendo de que responderá con “mano de hierro” a cualquier intento para acabar con la estabilidad y la democracia del país.

mpv/mla - HispanTv

‘Irán podría haber estudiado equipos militares de lanchas de EEUU’


Una lancha militar estadounidense modelo Riverine.

Irán podría haber estudiado y revisado los sofisticados equipos militares a bordo de las dos lanchas que detuvo el Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica (CGRI), alega un diputado estadounidense.

“Seríamos estúpidos si creyésemos que no lo hicieron. Estoy feliz por el regreso de los marines, pero es imposible que [los militares iraníes] hayan pasado desapercibidas las lanchas y no tratasen de realizar ingeniería inversa”, declaró el jueves el representante republicano del Congreso de EE.UU., Duncan Hunter.

El funcionario estadounidense dijo que probablemente a bordo de las dos lanchas detenidas por el CGRI había sistemas de comunicaciones satelitales, sensores de alta tecnología y equipos de guerra electrónica, razón por la que EE.UU. debería estar preocupado.

No obstante, funcionarios de Defensa estadounidenses entrevistados por la revista Defense News, descartaron que las lanchas militares, del tipo Riverine, hubieran tenido algún equipo de alta tecnología o sensible que pudiera haber sido de interés para Irán.


El momento de la detención de las dos lanchas militares estadounidenses con sus tripulantes, 12 de enero de 2016.


También recordaron, que según los protocolos de conducta de la Armada de EE.UU., los tripulantes de naves y lanchas militares que poseen equipos sofisticados tendrían lanzarlos en el agua, en caso de ser aprehendidos por enemigos.

“No estamos hablando sobre barcos espías”, dijo uno de los funcionarios de Defensa entrevistados.

La detención de las dos lanchas militares estadounidenses fue anunciada el martes por el CGRI, que precisó que se habían adentrado en aguas iraníes a unas tres millas de la isla Farsi, en el Golfo Pérsico.

Las dos lanchas militares y los diez marines estadounidenses que se adentraron en las aguas territoriales de Irán fueron liberados el miércoles tras confirmarse que su incursión en las aguas iraníes no fue intencional.

hgn/ctl/rba - HispanTv

Brasil. La policía paulista disparó cada siete segundos


Por Darío Pignotti / Resumen Latinoamericano - Al menos 28 personas fueron heridas y otras 15 detenidas por los efectivos de la Policía Militarizada durante una protesta

Los movimientos sociales y el PT condenaron la represión policial contra los manifestantes que rechazaban el aumento del transporte público. En San Pablo gobierna la oposición, que prometió insistir con su política. Avanza una Ley Antiterrorista.

Miles de indignados se manifestaron en San Pablo contra el aumento del boleto del subte y el colectivo.
Movimientos sociales y el Partido de los Trabajadores condenaron ayer la represión de la policía del estado de San Pablo, gobernado por la oposición, contra los manifestantes que se movilizaron en repudio al aumento del transporte público.

“Defenderemos nuestro derecho a manifestarnos. Si la policía aumenta la represión, nosotros vamos a aumentar la resistencia”, anunció ayer el Movimiento Pase Libre, que el martes marchó a la cabeza de miles de indignados contra el aumento del boleto de 3,50 reales a 3,80 (0,9 dólares), en vigor desde la semana pasada en San Pablo. Los Campesinos Sin Tierra se sumaron ayer a la condena del accionar de la policía paulista.

Hubo otros actos en Río de Janeiro y Belo Horizonte donde también se encareció el pasaje.


Al menos 28 personas fueron heridas y otras 15 detenidas por los efectivos de la Policía Militarizada de San Pablo el martes, en la segunda concentración numerosa del año para rechazar el alza de los colectivos y el subte, que coincide con un desempleo del 8,9 por ciento que amenaza trepar al 10 por ciento en los próximos meses.

La Policía Militarizada disparó una “bomba cada siete segundos” (de estruendo y la de gas lacrimógeno) según el conteo realizado por el diario Estado de San Pablo, mientras la madre de un estudiante de arquitectura de 19 años afirmó que el proceso de las autoridades por las heridas sufridas por su hijo que debió ser operado.

“La policía busca cualquier pretexto ridículo para reprimir a la población… nos ponen las armas en la cara” denunció Victor Quintiliano, del Movimiento Pase Libre. Las declaraciones de Quintiliano, formuladas el martes en el centro de San Pablo, de repente se hicieron inaudibles debido al estruendo de los disparos de la policía mezclado con los gritos de decenas de chicas que escapaban de los gases lacrimógenos y las balas de goma.

Una columna de indignados marchó detrás de un pasacalles negro con letras blancas que decía “Boleto a 3,80 reales. El pueblo no aguanta más”.

El grupo Periodistas Libres filmó a un policía el martes mientras “sembraba” un explosivo en la mochila de un estudiante, que luego fue detenido en una comisaría del elegante barrio paulista Jardines.

Los ataques policiales son motivo de una guerra paralela entre la cadena Globo, que en general justifica el accionar de los agentes del orden, y “guerrilleros” mediáticos que contradicen, con imágenes, aquella narrativa.

El duelo de informaciones nació en las protestas de 2013, cuando el grupo Midia Ninja sorprendió a policías de civil lanzando bombas Molotov para causar confusión en una protesta que se realizaba en Río de Janeiro. Mientras tanto, en San Pablo, otro agente fue pillado por reporteros independientes de las empresas cuando destrozaba un vehículo policial.

En la movilización del martes la violencia policial fue contada casi en tiempo real por las agrupaciones independientes a través de las redes sociales.

“Presencié una masacre, estamos en medio de una guerra. La libertad de manifestación no existe en San Pablo”, contó en Facebook el cura Julio Lanzelotti, coordinador de la Pastoral de la Calle.

Estallido 2013

A mediados de 2013 el Movimiento Pase Libre estuvo al frente de los actos contra el alza del transporte en San Pablo, que luego se replicaron en decenas de capitales, con millones de inconformes que expresaron reivindicaciones diversas. Fue una convulsión inesperada con pocos antecedentes desde la restauración democrática en 1985.

Al hacer un balance de lo sucedido hace 3 años, los dirigentes de Pase Libre, en su mayoría jóvenes universitarios, reconocieron la falta de experiencia para conducir semejante marea humana diseminada por todo el país. Contaron que los primeros mítines contra el aumento del colectivo no fueron muy concurridos pero se hicieron masivos ante el repudio que despertó la represión policial.

Ayer el gobierno de San Pablo rechazó las críticas al desempeño policial y prometió insistir en su política. “No es posible lo que está pasando” con los “provocadores” que se escudan en el derecho a manifestarse para cometer “crímenes” declaró el secretario de seguridad Alexandre de Moraes, cuyo superior es el gobernador de San Pablo, el conservador Geraldo Alckmin, que aspira a ser candidato presidencial en 2018 por el Partido de la Socialdemocracia Brasileña.

El mes pasado Alckmin y sus correligionarios Fernando Henrique Cardoso y Aécio Neves se reunieron para expresar su posición común por el impeachment (juicio político) contra la presidenta Dilma Rousseff.

El Partido de los Trabajadores calificó ayer como “cobarde” al gobernador Alckmin y aseguró que esta conducta se repite en todos los estados conducidos por el Partido de la Socialdemocracia donde se “reprimen a la sociedad civil y los sindicatos”.

Como terroristas

Durante una entrevista en la radio de mayor audiencia de San Pablo el secretario de seguridad paulista De Moraes opinó que los activistas presos deben ser encuadrados como miembros de una “asociación ilícita”, equiparándolos a delincuentes comunes o hasta terroristas.

Propuesta aprobada por el conductor del programa, un antiguo relator de fútbol durante la dictadura, que tuvo comentarios elogiosos para la “correcta actuación” policial frente a los atacan la “propiedad privada y pública. “Hagamos realidad lo que dice el lema de nuestra bandera: orden y progreso” propuso el locutor de radio Jovem Pan.

Varios columnistas de esa popular emisora piden casi a diario la necesidad de la pronta aprobación de la Ley Antiterrorista. Es una posición defendida por las grandes cadenas de radio y televisión.

El mencionada Ley Antiterrorista, que puede ser aprobada al reanudarse las sesiones parlamentarias el mes que viene, abre camino para que las protestas sean tipificadas como “atentados a la democracia” afirmó la Central Unica de los Trabajadores.

Mapa: El Estado Islámico publica sus planes de "expansión" territorial por el mundo


En las imágenes, el EI promete "conquistar Irán, Italia, y Yemen" y "apoderarse de Roma".

En un video difundido por el grupo terrorista Estado Islámico, los yihadistas afirman que su "Estado" comenzó a expandirse "debido al hecho de que los musulmanes se han reunido en torno a él y los muyahidines les han jurado lealtad".

En las imágenes, la organización yihadista promete "conquistar Irán, Italia, y Yemen" y "apoderarse de Roma".

En el mapa, los autores muestran que los 'límites' del "Estado islámico" se extienden desde el norte de África a la Península Arábiga, y desde Afganistán y Pakistán hasta el continente europeo.

A mediados del mes de diciembre, el Estado Islámico publicó un nuevo video de propaganda en Internet en el que plasma sus fantasías apocalípticas de una batalla final contra el cristianismo en Roma y en el Vaticano.

Mirar: https://giphy.com/gifs/l49FkGXlJBY0DAcsU

Actualidad RT

"Sunistán", ¿el nuevo plan de EE.UU. para Siria?


EE.UU. y sus aliados "van a tratar de agarrar un pedazo de Siria y otro pedazo del norte de Irak para crear este tipo de cantón", sostiene el analista Patrick Henningsen.

Washington está considerando la petición del Gobierno turco de volver a poner en marcha el programa estadounidense de entrenamiento de los llamados rebeldes moderados en Siria. De aprobarse, se trataría del tercer intento de un programa de entrenamiento estadounidense en el país árabe.

Para el analista geopolítico Patrick Henningsen, "el verdadero problema es que Turquía nunca ha hecho ningún esfuerzo por asegurar su frontera, es absolutamente porosa y a los terroristas se les permite viajar dentro y fuera de Turquía desde 2011".

"Así que esta nueva política pasa, en el peor de los casos, por entrenar a los combatientes sunitas dentro de Siria, dentro de lo que esperan que se convierta en una zona segura, y lo único que todo esto hace es reforzar el status quo de Turquía", opina el experto. Según él, de esta forma los turcos "no tienen que cambiar nada en su comportamiento y los problemas continuarán a causa de ello".

En opinión de Henningsen, lo que pasa es que Occidente y la coalición "no lograron eliminar al presidente [Bashar] al Assad, y no lograron colapsar Siria", por lo que ahora están intentando, básicamente, tomar territorio para crear allí "una especie de estado sunita".

"Esto es de lo que todo el mundo habla a media voz en Washington en este momento: un nuevo 'Sunistán'", indica el analista, que advierte: "no va a ser una zona segura para el pueblo sirio, sino una zona segura para los terroristas".

"Así que van a tratar de agarrar un pedazo de Siria y un pedazo del norte de Irak para crear este tipo de cantón, que en última instancia será completamente dependiente de los poderes que lo crearon", subraya el experto.

Actualidad RT

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

O GOVERNO DOS EUA É A MAIS COMPLETA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DA HUMANIDADE


por Paul Craig Roberts

Único entre os países da Terra, o governo dos EUA insisite em que as suas leis e ditames têem prioridade sobre a soberania das nações. Washington assevera o poder de tribunais estado-unidenses sobre estrangeiros e reclama jurisdição extra-territorial de tribunais dos EUA em relação a actividades estrangeiras que Washington ou grupos de interesses americanos desaprovam. Talvez o pior resultado do desdém de Washington para com a soberania de países seja o poder que tem exercido sobre estrangeiros unicamente com base em acusações de terrorismo destituída de qualquer evidência.

Considere alguns exemplos. Washington primeiro forçou o governo suíço a violar as suas próprias leis bancárias. A seguir forçou a Suíça a revogar as suas leis de segredo bancário. Alegadamente a Suíça é uma democracia, mas as leis do país são determinadas em Washington por pessoas não eleitas pelos suíços para representá-las.

Considere o “escândalo do futebol” que Washington cozinhou, aparentemente para embaraçar a Rússia. A sede da organização do futebol é a Suíça, mas isto não impediu Washington de enviar agentes do FMI à Suíça para prender cidadãos suíços. Tenta imaginar a Suíça a enviar agentes federais suíços aos EUA para prender americanos.

Considere a multa de US$9 mil milhões que Washington impôs a um banco francês por deixar de cumprir plenamente as sanções de Washington contra o Irão. Esta afirmação do controle de Washington sobre uma instituição financeira estrangeira é ainda mais audaciosamente ilegal tendo em vista o facto de que as sanções que Washington impôs ao Irão e que exige que outros países soberanos obedeçam são ela próprias estritamente ilegais. Na verdade, neste caso temos uma tríplice ilegalidade pois as sanções foram impostas com base em acusações cozinhadas e falsificadas que eram mentiras.

Ou considere que Washington afirmou sua autoridade sobre o contrato entre um estaleiro naval francês e o governo russo e forçou a companhia francesa a violar um contrato com um prejuízo de milhares de milhões de dólares para a empresa francesa e de grande número de empregos para a economia do país. Isto fazia parte do ensinamento de Washington aos russos, uma lição por não seguirem as ordens de Washington na Crimeia.

Tente imaginar um mundo em que cada país afirme a extra-territorialidade das suas leis. O planeta seria um caos permanente com o PIB mundial gasto em batalhas legais e militares.

A Washington dos neocons afirma que como a História escolheu a América para exercer a sua hegemonia sobre o mundo, nenhuma outra lei é relevante. Só a vontade de Washington é que conta. A própria lei não é sequer necessária pois Washington muitas vezes substitui ordens por leis, como quando Richard Armitage, vice-secretário de Estado (uma posição não electiva) disse ao presidente do Paquistão para fazer como ele lhe dizia ou “nós o bombardearemos até [levá-los] à idade da pedra “.

Tente imaginar os presidentes da Rússia ou da China a darem uma tal ordem a uma nação soberana.


De facto, Washington bombardeou grandes áreas do Paquistão, assassinando milhares de mulheres, crianças e idosos aldeões. A justificação de Washington era a afirmação da extra-territorialidade de acções militares dos EUA em outros países com os quais Washington não está em guerra.

Tão horrendo como tudo isto, o pior dos crimes de Washington contra outros povos, é quando Washington sequestra cidadãos de outros países e transporta-os para Guantanamo em Cuba ou para masmorras secretas em estados criminosos tais como o Egipto e a Polónia para serem ali mantidos e torturados em violação tanto da lei estado-unidense como do direito internacional. Estes crimes chocantes provam para além de qualquer dúvida que o governo dos EUA é o pior empreendimento criminal que alguma vez existiu sobre a Terra.

Quando o criminoso regime neoconservador de George W. Bush lançou sua invasão ilegal do Afeganistão, o regime criminoso em Washington precisava desesperadamente de “terroristas” a fim de providenciar uma justificação para uma invasão ilegal que constitui um crime de guerra grave sob o direito internacional. Contudo, não havia quaisquer terroristas. Assim Washington despejou folhetos sobre territórios dos senhores da guerra a oferecer milhares de dólares em prémios de dinheiro por “terroristas”. Os senhores da guerra respondiam a essa oportunidade e capturavam qualquer pessoa desprotegida, vendendo-as aos americanos em troca do prémio.

A única evidência de que os “terroristas” eram terroristas é que as pessoas inocentes foram vendidas aos americanos pelos senhores da guerra como sendo “terroristas”.

Ontem Fayez Mohammed Ahmed Al-Kandari foi libertado depois de 14 anos de tortura pela “América da liberdade e da democracia”. O oficial dos EUA, Cor. Barry Wingard, que representou Al-Kandari disse que “simplesmente não há evidência além de que ele é um muçulmano no Afeganistão no momento errado, além de duplas e triplas declarações de rumores, algo que nunca foi visto como justificação para encarceramento”. Muito menos, disse o Cor. Wingard, era causa para muitos anos de torturas num esforço para forçar uma confissão das alegadas ofensas.

Não espere que os media presstitutos do ocidente o informe destes factos. Para descobrí-los deve ir à RT ou ao sítio web de Stephen Lendman ou a este sítio.

Os media presstitutos do ocidente fazem parte da operação criminosa de Washington.