sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
El Ejército de Venezuela confirma su "lealtad e irrestricto apoyo" a Nicolás Maduro
El titular de la Defensa venezolana este jueves ha protestado contra las acciones provocadoras del Parlamento y reafirmó la lealtad al Gobierno chavista.
La Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) rechaza la "indignante orden dictada por el presidente del Parlamento", Henry Ramos Allup, y confirma su "lealtad e irrestricto apoyo" al Gobierno de Nicolás Maduro, ha expresado este jueves el ministro venezolano de Defensa, Vladimir Padrino López, criticando la orden de retirar los retratos del libertador Simón Bolívar y del líder de la revolución bolivariana, Hugo Chávez, de la Asamblea Nacional.
"Exigimos el cese inmediato de actos de esta naturaleza, que en nada contribuyen en la concordia, la armonía, el entendimiento y la paz de nuestros coterráneos, que a pesar de las diferencias políticas coinciden inexorablemente en su amor por la patria, la independencia y soberanía nacional, así como el respeto a la Constitución y las leyes de la República", afirmó Padrino López.
En un comunicado citado por Telesur, Padrino López afirmó que "se ha ultrajado a la patria toda, a través de una grosera, arrogante, prepotente, actitud contra la memoria eterna de nuestro libertador Simón Bolívar, que es el padre de la patria" y que "es el ultraje también a la memoria de un hijo insigne de Bolívar, el comandante supremo Hugo Chávez, a la FANB y al honor militar".
Comunicado Ministerio de la Defensa Venezuela from teleSUR TV
Este jueves, Henry Ramos Allup ordenó al personal del hemiciclo retirar de todos los espacios del Parlamento los retratos de Simón Bolívar que no sean "clásicos", así como los de Hugo Chávez y del jefe de Estado, Nicolás Maduro.
"No quiero ver ni a Chávez, ni a Maduro aquí. Llévense todo eso para Miraflores (sede del Gobierno venezolano) o se lo dan al aseo", dijo el nuevo presidente de la Asamblea Nacional con actitud despectiva. Esta medida generó gran polémica y centenares de manifestantes salieron a las calles de Caracas para protestar contra estas disposiciones de la oposición venezolana.
Actualidad RT
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Bomba atômica: as diferenças entre Coreia do Norte e Israel
A Organização das Nações Unidas foi rápida em promover uma reunião para discutir mais uma prova com artefato nuclear pela Coreia do Norte. A próxima reunião deve resultar em condenação ao país governado por Kim Jong Un.
O governo Obama fez declarações histéricas atacando a Coreia do Norte pela sua ousadia em se defender das ameaças nucleares norte-americanas, afinal, na Coreia do Sul estão em funcionamento 16 bases militares norte-americanas, e a diversão de um de seus comandantes é fazer vôos com bomba nuclear em avião B-52 na divisa dos espaços aéreos entre as duas Coreias para provocar e ameaçar a Coreia do Norte. Um tipo de terrorismo de Estado que a mídia ocidental não divulga.
Existem diferenças colossais entre Coreia do Norte e Israel quando se trata de política internacional e abordagem da imprensa.
1 – A Coreia do Norte faz testes e divulga ao mundo suas experiências e fabricação de bombas nucleares.
Israel age na surdina, como um rato no porão, fabrica bombas nucleares em segredo. Prende seu cientista que denunciou a existência de bombas nucleares na central de Dimona. Não obedece as resoluções das Nações Unidas que exigem explicações. Não permite que agentes da AIEA (órgão internacional que investiga arsenais nucleares) operem em seu território.
2 – A Coreia do Norte jamais atacou um país vizinho com interesses imperialistas; ao contrário, apenas se defendeu e se defende desde a Guerra da Coreia. Seu líder Kim Jong Un tem dito e repetido que o país desenvolveu armas nucleares para se defender dos Estados Unidos da América, país que em 25 de junho de 1950 bombardeou o país durante a noite, sem declaração de guerra formal, assassinando milhares de civis indefesos enquanto dormiam.
Israel invadiu e invade e Palestina, atacou o Líbano em 2002, atacou a Síria diversas vezes e roubou as Colinas de Golã. Fornece apoio militar e financeiro aos terroristas do Estado Islâmico (Daesh), mantendo hospital militar em Golã para atender aos terroristas feridos em combate. Diante desses fatos, quem representa perigo para a humanidade ao possuir bombas atômicas?
Diante desses fatos, é inadmissível que líderes ocidentais critiquem a Coreia do Norte por usar seu direito de defesa diante de inimigos poderosos como os governos dos EUA, Coreia do Sul e Japão. O povo norte-coreano, através de suas lideranças, tem todo o direito de defesa para manter a soberania do país que desde o ano de 1950 vem sendo ameaçada impunemente – e com apoio da imprensa ocidental.
A ONU ataca a Coreia do Norte enquanto fecha os olhos para o arsenal nuclear de um país governado por fanáticos religiosos – Israel – que promovem massacres diários contra o povo palestino. Esses ataques, a exemplo de outros governos ocidentais que praticam a mesma política subserviente ao sionismo, não passa da maior hipocrisia e estupidez que o mundo já viu.
José Gil - Movimento Marcha Verde - Brasil
Bagdá será mediador no conflito entre Irã e Arábia Saudita
O ministro iraquiano das Relações Exteriores, Ibrahim al-Jaafari, afirmou que o seu país está disposto a ser mediador da crise diplomática entre Irã e Arábia Saudita, comunica a agência Reuters.
“Através dos esforços diplomáticos vamos trabalhar pela resolução desta crise para evitar consequências para os países da região”, cita a agência as palavras de Ibrahim al-Jaafari na coletiva de imprensa com o seu homólogo iraniano, Mohammad Javad Zarif.
Segundo o chanceler iraquiano, o mundo deve entender que o Irã não é a favor de hostilidades e quer preservar as relações pacíficas.
O representante oficial do Ministério das Relações Exteriores do Iraque, Ahmed Jamal, disse que o ministro planeja visitar vários países árabes para elaborar as condições de resolução da crise.
No domingo (3) a Arábia Saudita rompeu as relações diplomáticas com o Irã por causa da sua “intervenção aberta nos assuntos domésticos do reino, ações inimigas na região e ataque contra a embaixada do reino em Teerã e consulado em Mashhad”.
Naquele dia, uma multidão indignada invadiu a embaixada saudita em Teerã, incendiando o edifício antes de ser expulsa. Teerã prometeu fazer tudo o que estiver ao seu alcance para encontrar os responsáveis e levá-los à justiça.
As raízes do conflito são a execução do proeminente clérigo xiita Sheikh Nimr al-Nimr, condenado por terrorismo e executado na Arábia Saudita.
Depois da Arábia Saudita, o Bahrein e o Kuwait anunciaram igualmente a ruptura das relações diplomáticas com o Irã.
Sputiniknews
Seul e Washington discutiram deslocamento de forças estratégicas dos EUA para Coreia
Coreia do Sul está negociando com os EUA o deslocamento de forças estratégicas norte-americanas na península da Coreia, informou a agência Reuters, citando uma fonte anônima no aparato militar de Seul.
O interlocutor da agência não especificou quais, de modo concreto, seriam as forças estratégicas dos EUA a serem deslocadas para a península.
A informação sobre as negociações dos EUA e da Coreia do Sul surgiu um dia após o anúncio da Coreia do Norte de ter realizado teste de uma bomba de hidrogênio. A comunidade internacional condenou as ações de Pyongyang e manifestou preocupações quanto à possível escalação dos conflitos na região.
Ainda nesta quarta-feira, o ministro da Defesa da Coreia do Sul, Han Min-koo, e o seu colega norte-americano, Ashton Carter, declararam durante conversa telefônica que “Coreia do Norte não será reconhecida pela comunidade internacional como um país que possui arsenal nuclear de modo legítimo”, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
A autoridade sul-coreana também disse que “os dois ministros concordaram que a Coreia do Norte deverá pagar um preço proporcional à sua provocação”.
Por outro lado, Ashton Carter disse que Washington “reiterou o inabalável compromisso dos EUA de defender a Coreia do Sul, o que implica o uso de todos os tipos de meios de contenção”, comunicou o ministro coreano em um comunicado conjunto à imprensa.
Sputniknews
Israel provoca Brasil com vistas à desintegração regional
Brasil – Diário Liberdade – [Edu Montesanti] O primeiro-ministro israelense de extrema-direita, Benjamin Netanyahu, tão famoso pela política de linha-dura, aguarda desde agosto uma posição do governo brasileiro a respeito de sua indicação de Dani Dayan como novo diplomata de seu país no Brasil.
Está esperando e ameaçando o governo brasileiro. Ainda assim, seguirá esperando por muito tempo, ao que tudo indica. Ele mesmo sabe bem disso – sempre soube, na verdade.
Um dos líderes mais terroristas da história contemporânea está cansado de saber: não está lidando com um brasileiro defensor de suas “políticas”, tais como o ex-candidato presidenciável Aécio Neves (afilhado político de Fernando Henrique Cardoso, lacaio de Washington e de Tel-Avivi), cujo garotão, no início dos anos 80, enquanto a atual presidenta brasileira estava presa e sendo torturada por lutar contra a sangrenta ditadura militar no país sul-americano, surfava sobre as ondas da badalada praia de Ipanema na cidade do Rio de Janeiro, onde ocupava altos cargos profissionais indicados por familiares políticos – jamais por competência.
Justamente aí, reside um dos caminhos às evidências de que o que Israel quer, é uma “crise diplomática” com o Brasil, enquanto Netanyahu chegou a dizer que aplicará duras medidas contra o Brasil, sem definir quais serão elas.
Esta provocação possui objetivos que se tornam bem claros se fizermos, aqui, o que a mídia de embaralhamento da consciência coletiva não faz: utilizar a verdade dos fatos em contexto, ao invés de uma torrente de informações apenas para confundir a opinião pública [revelações de John Perkins, economista com anos de serviços prestados ao governo dos EUA, no livro Confessions of an Economic Hit Man (Confissões de um Assassino Econômico) apontam como sendo exatamente essa a estratégia da grande mídia internacional, e ainda acrescentou: “A maioria dos meios de comunicação – jornais, revistas, editoras, emissoras de TV e estações de rádio – é de propriedade
de grandes corporações internacionais, as quais não têm o menor escrúpulo em manipular as notícias que divulgam”].
Provocação contra o gigante sul-americano
Apenas a designação de Netanyahu para que Dayan represente Israel no Brasil já foi anunciada de maneira um tanto “exótica” e nada diplomática: via conta pessoal no Tuíter.
Diante deste comportamento oficial do governo sionista que dispensa comentários, não causa surpresa ao primeiro-ministro e nem a nenhum cidadão em sã consciência, que a presidente brasileira não tenha aceitado a indicação.
Principalmente, levando-se em consideração sua personalidade briosa e seu histórico ativista.
Assim, a conclusão óbvia mesmo dos mais ingênuos é que, já no ato da publicação via Tuíter, Netanyahu já tinha consciência do mal-estar que causaria entre seu país e a maior economia latino-americana.
Outro fato que gera no mínimo muita curiosidade é que, exatamente no gigante sul-americano que há tempos deixou de ser completamente servil aos mandamentos de Tel-Aviv e Washington, mas tem se integrado à América Latina como nunca antes na história (região outrora considerada publicamente o “quintal dos Estados Unidos”), Netanyahu tenha designado um “diplomata” gera profunda antipatia a começar dentro de Israel por ser apontado como favorável à política de assentamentos na Cisjordânia. Tal indicação tem causado certa turbulência na política israelense.
Desde a primeira metade dos anos 2000, há o desejo explícito de intervenção imperialista na América Latina, sendo que em alguns casos houve, de fato, esta tentativa.
Sobre isto, para tornar os fatos ainda mais claros dentro deste contexto, a presidente Dilma Rousseff tem se posicionado contra os assentamentos e bombardeios de Israel contra a Palestina, votando inclusive na ONU favoravelmente à criação do Estado palestino.
Objetivos: Desintegração regional e III Guerra Mundial
Considerando a geopolítica global reforçada pelos segredos de Estado recentemente divulgados, torrencialmente, por WikiLeaks e Edward Snowden, os objetivos velados de Washington têm sido acirrar a “Guerra ao Terror” a fim de espalhar suas bases militares e ampliar seu domínio global, apoiado em subimperialismos, seus Estados-fantoche ao redor do mundo (entre eles, Londres, Madrid, Paris, Bogotá, Santiago, Riad, Doha, Ancara etc).
Isso já se iniciou logo dos ataques do 11 de Setembro, quando George W. Bush, no mesmo dia antes mesmo de qualquer grupo terrorista ter reivindicado os atentados (nunca nenhum fez isso, e nem sequer há nenhuma evidência que aponte a não ser a ataques perpetrados de dentro dos próprios Estados Unidos), sentenciou: “Ou [cada país] está ao nosso lado, ou ao lado dos terroristas”.
Estava implícito neste discurso o claro objetivo de polarizar o mundo. Na América Latina, o Brasil esteve bem próximo de ser incluído no Eixo do Mal por supostos terroristas transitando e tramando “novos ataques” na tríplice fronteira com Argentina e Paraguai.
Ao longo destes anos, diversos países da América Latina sofrem profunda pressão, tentativas de desestabilização, de assassinatos presidenciais (Venezuela, Equador, Bolívia), de intervenção (Honduras na derrubada de Manuel Zelaya, Venezuela sem sucesso contra Hugo Chávez, indiretamente o Paraguai na derrubada de Fernando Lugo), e até inclusão na lista de “ameaça extraordinária aos Estados Unidos”, declarada contra a Venezuela no primeiro semestre do ano passado pelo governo de Barack Obama.
Porém, desgraçadamente aos poderes imperialistas, os países latino-americanos sob governos progressistas têm evitado confrontos verbais e diplomáticos com Washington, seguindo na prática o discurso de paz, tanto quanto possível. Tome-se como exemplo o escândalo apresentado por Snowden, motivo para, no mínimo, romper-se relações diplomáticas com os Estados Unidos.
Enquanto isso, um dos entraves globais para a estratégia de dominação completa por parte de Washington é, exatamente, a existência da nação palestina em vias de extermínio pelo Estado sionista, sempre apoiado fielmente por Tio Sam, sob conivência da chamada comunidade internacional (para nem mencionar as fajutas organizações internacionais de direitos humanos).
Pois a tal “Guerra ao Terror”, que se apoia no acirramento artificial do ódio entre cristãos e islamitas em todo o mundo promovido, sobretudo, pela propaganda midiática e pelas “comunidades religiosas parceiras” de Washington (confira aqui), é o estopim para a tão esperada III Guerra Mundial, com a qual contam as sociedades secretas que governam este mundo, a fim de estabelecer sua agenda denominada Nova Ordem Mundial.
Os governos de Lula e de Dilma jamais apoiaram os crimes de guerra norte-americanos, invasões seguidas de genocídio, pelo contrário: sempre os criticaram. Assim como, já mencionado, os crimes de guerra de Israel contra Cisjordânia e Faixa de Gaza.
Os mencionados governos brasileiros têm confrontado os ditames de Washington em geral, algo apenas visto por ocasião do ex-presidente João Goulart, derrubado inconstitucionalmente pela ditadura militar, arquitetado e financiado exatamente pelos Estados Unidos.
Vale observar que tal confronto do Itamaraty em relação à Casa Branca não se dá sem uma boa dose de hipocrisia, pois na prática nunca houve tanta evasão de divisas no Brasil quanto na última década e meia, apenas para citar um exemplo.
Por outro lado, uma das peças-chave na montagem deste quebra-cabeça é que os governos do Partido dos Trabalhadores (PT), no poder brasileiro desde 2003, têm – com certa timidez, é verdade – tentado proteger a estatal petrolífera Petrobras do assédio dos setores privados (em sua maioria, estadunidenses).
A América Latina não apenas tem se integrado de maneira inédita, como seus principais personagens – tendo no Brasil líder natural pelo tamanho geográfico e econômico – emitem constantemente opiniões e elaboram políticas antiimperialistas. Especialmente contra a autodenominada “Guerra ao Terror”, contra a qual o ex-presidente Hugo Chávez se opunha fortemente, não poucas vezes indo à público com imagens condenando o morticínio no Oriente Médio.
Mais que isso: a região é detentora das maiores reservas petrolíferas do globo, que repousam sob solo venezuelano; somadas “apenas” às brasileiras, as reservas da região fazem com que o conjunto de países latino-americanos, que têm substituído a competitividade pela cooperação, não precisem em nada do Oriente Médio, fonte de invasões imperialistas em nome justamente do ouro negro.
E nem os próprios Estados Unidos precisarão mais da longínqua região, de onde suas embarcações marítimas levam, dependendo do país em questão, mais do dobro do tempo de navegação em comparação com as viagens marítimas aos confins da América do Sul.
Diante disso, provocar o Brasil (longe de ser bolivariano, mas apoiador desta revolução bem como da integração latino-americana, ambas temida pelas grandes potências), agitar ainda mais sua situação política e o fragilizado governo além de, posteriormente, aplicar até sanções diplomáticas através das más relações, é o caminho mais curto para a tão desejada desintegração regional boicotada desesperadamente por Washington, segundo telegramas secretos emitidos por WikiLeaks (uma pequena parte deles e de artigos relacionados a eles, neste sentido, podem ser lidos aqui), além de todas as evidências presentes nos fatos diários.
E Israel com isso?
O Estado sionista controla muito mais que a mídia norte-americana, enquanto detentor de emissoras como a CNN, Fox News, CBS News etc.
Pois do “Pentágono midiático-propagandista”, manipulado segundo os interesses sionistas, saem as pautas diárias da grande mídia em todo o mundo. E a estes chegam igualmente o sustento financeiro não apenas através de anúncios (bancos, indústria farmacêutica, transnacionais), mas também por meio de “reportagens” e “entrevistas” encomendadas conforme temos noticiado, exaustivamente e com apresentação de evidências, nestas páginas.
Israel é o direto financiador da política e da própria economia dos Estados Unidos, proprietário (na acepção do termo) de nada menos que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano).
Na política, comanda o Capitólio e a Casa Branca através da AIPAC, que apenas em 2015 despejou 6 bilhões de dólares em seu conhecido lobby sobre a “democracia” mais eficiente que o dinheiro pode comprar: a norte-americana. Sobre isto, leia no sítio canadense Global Research: Israel’s Command of White House and US Congress, Financed by $6bn through the AIPAC Lobby in Washington.
As campanhas eleitorais estadunidenses estão completamente vendidas ao capital-interesseiro do Estado sionista. Foram estes mesmos interesses que assassinaram o ex-presidente John Kennedy, quem prometia acabar não apenas com a CIA (maior parceira das ações sionistas em todo o mundo), como também com as sociedades secretas, integradas em grande parte pelos banqueiros internacionais.
Isto nos remete de volta à economia dos Estados Unidos, mencionada mais acima. 100% das ações do Fed pertencem aos bancos privados. Estes, em sua imensa maioria, são de posse de sionistas. Sobre isto, leia Who Owns the Federal Reserve Bank—and Why is It Shrouded in Myths and Mysteries?, e Who Owns The Federal Reserve?, ambos também em Global Research.
Desta maneira, conclui-se que os Estados Unidos são o grande poder, sim, debaixo dos holofotes, mas quem possui o domínio real, midiático, político e econômico, é o Estado sionista. Também Tio Sam é um fantoche deste.
As palavras de David Rockefeller, bilionário banqueiro, cabeça do Império norte-americano, um dos oito donos do Fed (leia aqui) e membro do Grupo de Bilderberg organização secreta idealizadora da Nova Ordem Mundial, servem para finalizar o entendimento sobre os objetivos dos pouquíssimos tomadores de decisão globais:
“Estamos à beira de uma transformação global. Tudo que precisamos é de uma grande crise, e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial.”
Esta transformação, certamente, não se limita à guerra promovida pelos porões do poder em busca de petróleo, a do Cristianismo contra o Islã, exatamente as duas maiores religiões do mundo, e nem muito menos às desintegrações regionais que ameaçam aos interesses imperialistas representados hoje muito mais que por Barack Obama, mas por Netanyahu.
A consequência de tal guerra religiosa e “dividir para conquistar” (máxima da organização secreta Illuminati), é o mote da Nova Ordem Mundial: uma III Guerra Mundial. A provocação com subsequente ameaça de medidas duras por parte de Israel contra o líder da região mais rica em biodiversidade e uma das mais ricas em petróleo do mundo, certamente segue esta agenda.
O cenário global aí está, para ser conferido e não nos deixar mentir. Quem ainda tiver alguma dúvida e viver, verá…
“A paz não significa apenas a ausência de conflito, mas a criação de um entorno onde possamos todos prosperar independentemente de raça, cor, credo, religião, sexo, classe, casta ou qualquer outra característica social que nos diferencie”, Nelson Mandela, Prêmio Nobel da Paz’ 1993
Nota:
Os mais desavisados podem questionar: As relativamente pobres Bogotá e Santiago, entre países subimperialistas?
O subimperialismo daa Colômbia, maior aliada de Washington na América Latina, é doméstico: além de permitir a descomedida instalação de bases militares estadunidenses em seu território, oprime cruelmente seus povos originários. Assim como o subimperialismo do Chile que, além da repressão contra os índios mapuche, impede o direito destes ao seu devido território histórico. Igualzinho o império espanhol faz com nações sob seu impiedoso domínio, ainda hoje. Isso tudo é parte essencial da Nova Ordem Mundial.
Argentinos "abrazan" el Congreso en rechazo a decretos de Macri
Afiliados y no afiliados a partidos políticos exigen al presidente de Argentina, Mauricio Macri la apertura de sesiones en el Congreso. 6 de enero de 2016.
Miles de argentinos se congregaron el miércoles a las afueras del Congreso para rechazar los decretos dictados por el presidente Mauricio Macri.
Los manifestantes, convocados por el Frente para la Victoria (FpV), después de colocar múltiples carteles y pancartas en la imponente valla de hierro frente al edificio legislativo, marcharon alrededor del Parlamento en un simbólico abrazo a la institución democrática.
Entre los variados reclamos de los presentes, el principal exigía a Macri la convocación de sesiones legislativas extraordinarias para debatir sus propuestas de Gobierno en vez de dictarlas como Decretos de Necesidad y Urgencia (DNU) aprovechando el receso hasta marzo del Congreso.
La controversia emana porque muchas de las decisiones ejecutivas debieron ser presentadas al Congreso para su debate y aprobación según establece la Constitución.
Entre las organizaciones sociales representadas en la manifestación estuvieron La Cámpora, Solidaridad Más Igualdad (SI), Unidos y Organizados, Tendencia Piquetera Revolucionaria, y los partidos Nuevo Encuentro y Comunista.
Sus principales dirigentes también concurrieron, entre ellos el diputado nacional Andrés Larroque, la legisladora porteña Gabriela Cerruti y el secretario general de Nuevo Encuentro, Martín Sabbatella.
Ciudadanos autoconvocados por las redes sociales sin ninguna afiliación a una organización específica pero que apoyaron y siguen respaldando al proyecto popular nacional que lideró la presidenta Cristina Fernández de Kirchner, conformaron la mayoría de los manifestantes.
Militantes del SI repartían un comunicado bajo el título "Sin Congreso No Hay Democracia. No al Decretazo de Macri", y entre las muchas consignas que coreaba y cantaba la multitud se repetía: "Eso, eso, abran el Congreso".
También estaban trabajadores del Senado despedidos por la vicepresidenta Gabriela Michetti que siendo minusválida incluyó paradójicamente a 100 empleados discapacitados en la lista de los 2035 que dejó cesantes por decreto sin siquiera considerar la labor que realizaban.
Igualmente, muchos de los más de 500 trabajadores del Centro Cultural Kirchner echados a la calle repartían volantes pidiendo apoyo a su reclamo de una reunión con el titular del Sistema Federal de Medios Públicos, Hernán Lombardi, para discutir su situación.
En ese marco y a través de un comunicado, el FpV advirtió que es necesario que el Parlamento se reúna para convalidar o rechazar los decretos firmados por el Presidente. "Lo establece así la Constitución Nacional, en su artículo 99", precisaron legisladores firmantes.
D ha firmado más de 50 instrumentos para designar funcionarios, cambiar la estructura ministerial, modificar leyes y ejecutar políticas como el ajuste financiero que han generado una fuerte polémica.
Los decretos que firmó el nuevo presidente argentino desde que llegó al poder, como el nombramiento de dos jueces de la Corte Suprema, el relacionado con el sector de la educación, así como el Decreto de Necesidad y Urgencia (DNU) que pone más controles en dos medios audiovisuales del país, han generado gran cantidad de protestas.
aaf/ncl/hnb - HispanTv
Caminhão-bomba explode e mata 70 na Líbia
A explosão de um caminhão-bomba num campo de treinamento da polícia na cidade de Zliten, no noroeste da Líbia, fez até agora 70 vítimas fatais e deixou cerca de 100 feridos.
Os números foram fornecidos pelo serviço médico local.
De acordo com o canal de TV Al Hadas, o alvo da explosão era a equipe policial de treinamento da Guarda Costeira.
As autoridades líbias declararam estado de mobilização geral e ordenaram o fechamento das escolas.
Nenhuma organização terrorista assumiu a autoria do atentado.
Sputiniknews
Desconocidos abren fuego contra un grupo de turistas en Egipto
Medios de comunicación egipcios informan este jueves de un ataque de hombres armados desconocidos contra un grupo de turistas, cerca de un hotel en Guiza, un suburbio de la capitalina ciudad de El Cairo.
tas/ncl/hnb - HispanTv
Informe secreto revela lo que EE.UU. realmente piensa del nuevo presidente del Parlamento venezolano
Eva Golinger
En un documento clasificado como secreto de la Embajada de Estados Unidos en Caracas, Venezuela, el embajador William Brownfield tuvo palabras fuertes sobre el recién electo presidente de la Asamblea Nacional, Henry Ramos Allup. “El problema principal de Acción Democrática tiene nombre: Henry Ramos Allup”. Brownfield, quien fue embajador de Venezuela durante el periodo 2004-2007 calificó a Ramos Allup de “grosero, abrasivo, arrogante y puntilloso”.
El documento fue redactado el 17 de abril del 2006, ocho meses antes de las elecciones presidenciales en Venezuela que resultaron en la reelección de Hugo Chávez. Durante el año anterior, Ramos Allup había liderado esfuerzos de la oposición llamando a la abstención en las elecciones parlamentarias que tomaron lugar en diciembre 2005. Brownfield destacaba en su texto que “Ramos Allup se ha convertido en tal vez el promotor más vocal de la abstención electoral…Ramos Allup dijo que aquellos que promueven la participación en las elecciones presidenciales en diciembre 2006 estarían votando ‘con sus pantalones por los tobillos’. El ha menospreciado a los que se han declarado candidatos.” Es irónico que el mismo proceso electoral que Ramos Allup boicoteó y desestimó en 2005, hoy lo ha llevado a la cabeza del parlamento.
Acción Democrática, uno de los partidos políticos tradicionales de Venezuela conocido por su corrupción, clientelismo y agenda neoliberal, ha sido un principal recipiente del financiamiento internacional, en plena violación de las leyes venezolanas que prohíben financiamiento externo a partidos políticos en el país. El embajador Brownfield criticó la dependencia de Ramos Allup del apoyo internacional. En una sección del documento secreto titulado “Resuelven nuestros problemas para nosotros”, Brownfield comentó, “En lugar de buscar los votos de los venezolanos, la principal estrategia política de Ramos Allup ha sido pedir ayuda de la comunidad internacional.” Brownfield también revela que representantes del partido Acción Democrática (AD) “han explícitamente y repetidamente pedido fondos y favores de la Embajada. Cuando un funcionario de la Embajada lo rechaza, lo piden de otro”.
Brownfield cita un ejemplo concreto:
“El primer vice presidente de AD, Victor Bolivar, quien solicitó financiamiento del oficial político (poloff), organizó una reunión en diciembre 2005 con el consejero político (polcouns) para pedir lo mismo. Cuando el consejero político cambió de tema, Bolivar y sus colegas de AD hicieron la misma larga y detallada solicitud en inglés, por si acaso el oficial no entendía.”
El embajador Brownfield después citó más ejemplos de las constantes solicitudes de AD para dinero y favores del gobierno estadounidense: “El ex diputado de la Asamblea Nacional de AD Pedro Pablo Alcantara llama y visita a la Embajada regularmente haciendo solicitudes para visas, becas para sus amigos, etc. El llama a diferentes oficinas de la Embajada si no recibe lo que pide.”
Aunque Henry Ramos Allup solo tiene dos días como el nuevo presidente de la Asamblea Nacional de Venezuela, su tendencia autoritaria se ha hecho visible. Ramos Allup ya ha violado flagrantemente una decisión emitida por el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) sobre la elección de tres diputados del estado Amazonas, juramentándolos aunque los resultados electorales están en proceso de revisión. El líder opositor también ha cortado los micrófonos de los diputados socialistas, retirado las pinturas de Simón Bolívar y Hugo Chávez de la AN y ha indicado que su objetivo principal es la remoción del Presidente Maduro durante los próximos seis meses. Su carácter dictatorial es conocido por el gobierno de Estados Unidos. El Embajador Brownfield afirmó que Ramos Allup “no apoya visiones alternativas…AD no solamente está organizado de manera vertical, también es dictatorial.”
Finalmente, Brownfield calificó a Ramos Allup de “delirante” y “una reliquia del pasado”. Un pasado que ha vuelto a atormentar el presente.
A pesar de conocer bien las intenciones dictatoriales y anti-democráticas de Henry Ramos Allup, en un comunicado del Departamento de Estado el gobierno de Estados Unidos felicitó a la nueva Asamblea Nacional de Venezuela y su “importante papel avanzando y promoviendo un diálogo nacional”. La trayectoria de Ramos Allup, tal como lo describe Brownfield en su documento secreto, indica todo lo contrario.
Para Washington no es nada nuevo apoyar dictaduras y gobiernos autoritarios en América Latina, siempre y cuando sirven sus intereses y se subordinan a su agenda. A través de sus agencias financieras como USAID y NED, Estados Unidos ha invertido millones de dólares en el partido de Henry Ramos Allup y su coalición opositora. No importante que sea un dictador “delirante”, “repelente” y “grosero”, porque es su dictador delirante, repelente y grosero.
Actualidad RT
El ensayo de bomba en Corea del Norte provoca temblores en China
Las ciudades de Yanjí, Hunchun y Changbai, cerca de la frontera con Corea del Norte, es donde se habrían percibido los mayores temblores.
Imágenes registradas por cámaras de seguridad muestran los efectos de los temblores provocados supuestamente por la prueba de una bomba de hidrógeno que Corea del Norte llevó a cabo a más de 160 kilómetros de la frontera con China, informa 'Daily Mail'.
En un video de tráfico grabado cerca de Yanjí se aprecia como en cierto momento la cámara empieza a temblar. Fotos de la misma zona muestran también unas grietas aparecidas en un patio de recreo donde en ese momento se encuentran muchos niños. Se ha informado de la evacuación de los residentes de uno de los edificios cercanos.
Corea del Norte afirmó en una declaración mediática haber llevado a cabo una prueba exitosa de una bomba de hidrógeno en un polígono en el norte del país.
Los expertos surcoreanos pusieron en duda esta interpretación de los hechos. Así, el legislador Lee Cheol Woo declaró que el Servicio Nacional de Inteligencia del país había indicado que la bomba de Corea del Norte fue atómica, y no de hidrógeno.
Mirar:
https://youtu.be/8mFdDjOGv60
https://youtu.be/G7H-Ewn1Puo
Actualidad RT
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
A guerra na Síria em debate na Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dr. Abdo Abage, cônsul honorário da República Árabe da Síria para o Paraná e Santa Catarina.
Estudantes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, reunidos no Comitê de Solidariedade à Luta dos Povos, organizaram o IV Seminário sobre o tema “Guerra na Síria” no último dia 16 de dezembro.
O evento lotou o auditório da UTFPR e contou com participação do industrial e engenheiro civil Dr. Abdo Abage, cônsul honorário da República Árabe da Síria para o Paraná e Santa Catarina.
O Comitê de Solidariedade à Luta dos Povos produziu botons com a fotografia do presidente da Síria, Bashar Al Assad.
Em sua palestra o Dr. Abdo falou sobre a importância na Síria na história da civilização humana, de sua contribuição em todas as áreas do conhecimento e apresentou fotografias sobre sítios arqueológicos milenares.
De família cristã ortodoxa originária da cidade de Antioquia, a cidade onde até os dias de hoje se fala o aramaico, a língua de Jesus Cristo, o Dr. Abdo falou que a religião está sendo usada como artifício pelo imperialismo e pelo sionismo para promover guerras no mundo árabe, especialmente na Síria e Iraque.
Sobre a guerra na Síria, afirmou que não se trata de uma guerra interna, como quer fazer crer a imprensa ocidental, mas que trata-se “de uma guerra de forças estrangeiras contra a Síria. Milhares de mercenários vindos de diversos países, financiados por governos estrangeiros, estão promovendo a destruição de diversas cidades, vilas e aldeias sírias, com objetivos geoestratégicos para beneficiar EUA e Israel”.
A participação da Rússia no conflito foi aborda pelo Dr. Abdo que lembrou a base militar russa em Tartus, “a única base militar russa na região”, e a guerra por gasodutos para levar gás e petróleo à Europa. Ele considerou positiva a participação da Rússia no combate aos terroristas que atuam na Síria. “Na verdade o povo sírio está sendo vítima de guerra causada por interesses econômicos e estratégicos na região. Os motivos e razões apontadas pela mídia ocidental, como a deposição do presidente Bashar Al Assad, é apenas desculpa para encobrir o verdadeiro motivo da guerra”, disse.
Ele lembrou que o presidente Bashar Al Assad conta com apoio majoritário do povo árabe sírio, como ficou provado nas últimas eleições, inclusive em países estrangeiros. “Em Curitiba, por exemplo, o nosso consulado participou das últimas eleições, e entre os sírios registrados no consulado (do Paraná e Santa Catarina) o presidente Bashar teve o apoio de 95% dos votantes”.
Ao final de sua palestra, o Dr. Abdo falou sobre o atentado ao Word Trade Center nos EUA. Ele disse que na qualidade de engenheiro civil e construtor, jamais acreditou na versão do governo norte-americano sobre os atentados. “Tudo não passou de uma farsa montada pelo governo norte-americano para deflagrar guerras no Iraque e Afeganistão”. Ele lembra que nas torres gêmeas trabalhavam 31 mil pessoas, mas que no dia dos atentados apenas 3.300 foram trabalhar, mesmo sendo dia útil.
Ao final da palestra o Dr. Abdo participou de debate com os estudantes presentes e finalizou parabenizando os integrantes do Comitê da Solidariedade à Luta dos Povos da UTFPR, “por permitir que a verdade dos fatos seja debatida apesar da manipulação midiática em vigor”.
"Kim Jong-un lo sabe": Corea del Norte necesita armas nucleares para protegerse de EE.UU.
Por qué los cinco países nucleares más avanzados del mundo pueden contar con una bomba de hidrógeno y la nación socialista asiática no tiene ese derecho, se preguntan los expertos.
El Gobierno norcoreano, al anunciar que realizó con éxito su primera prueba de una bomba de hidrógeno, también señaló que seguirá desarrollando su programa nuclear para protegerse de la "agresiva postura" de EE.UU., informa Reuters.
"EE.UU. ha reunido fuerzas hostiles cerca de Corea del Norte y ha incrementado la campaña de calumnias en torno a los derechos humanos para obstaculizar las mejoras de Corea del Norte. Por eso es justo que tengamos una bomba H. El destino de Corea del Norte no se puede proteger por otra fuerza que no sea la propia Corea del Norte", precisaron las autoridades norcoreanas.
Ante el anuncio norcoreano, varios países, entre ellos Japón, Corea del Sur y EE.UU., condenaron las acciones de Pionyang, calificándolas de "inaceptables" y un "gran desafío", por lo que advirtieron que "pagará" por la realización de la prueba atómica.
Por su parte, el político y publicista Eduard Limonov sostiene que estas protestas no son más que "racismo social", y no entiende por qué Corea del Norte -que se ha convertido en el sexto país en poseer una bomba de hidrógeno- es blanco de críticas y condenas por parte de la comunidad internacional.
"Parece un darwinismo social contra esa nación, un racismo social. Qué les queda a los norcoreanos viendo el destino de Irak, Libia y Siria", reflexiona Limonov.
Según el publicista, "en los cementerios norcoreanos descansan los restos de unos 3 millones de víctimas que dejó la invasión estadounidense en la península coreana" entre 1950 y 1953, y para no repetir esa historia es que Corea del Norte desarrolla su programa nuclear.
El líder supremo norcoreano "Kim Jong-un lo entiende perfectamente. Él sabe que Washington teme a los países que poseen armas nucleares. Por más de 60 años EE.UU. ha estado al borde de la guerra con Corea del Norte, pero no se ha atrevido a atacarla. Así que Kim está haciendo lo correcto", asegura Limonov.
Actualidad RT
Declaración de gobierno de RPDC sobre la prueba exitosa de la bomba H
Pyongyang, 6 de enero (ACNC) -- El gobierno de la República Popular Democrática de Corea hizo pública el día 6 la siguiente declaración.
Ahora, todos los militares y civiles coreanos logran cada día el gran avance con los milagros deslumbrantes y proezas al movilizarse con audacia en la ofensiva general para adelantar la victoria final de la causa de la revolución del Juche apoyando de todo corazón el llamamiento combativo del Partido de los Trabajadores de Corea.
En este tiempo conmovedor ocurrió el gran acontecimiento que se registrará especialmente en la historia nacional de 5 mil años estremeciendo esta tierra. Según la decisión estratégica del PTC tuvo lugar con éxito la primera prueba de la bomba de hidrógeno de la Corea Socialista a las 10:00 del día 6 de enero del 105 (2016) de la Era Juche.
A través de la presente prueba basada totalmente en nuestra sabiduría, nuestra técnica y nuestras fuerzas, comprobamos que son exactos los datos técnicos de la recién desarrollada bomba H para el ensayo y dilucidamos en lo científico el poderío de la bomba H minimizada. Se verificó que el presente ensayo realizado segura y perfectamente, no ejerció cualquiera influencia negativa al medioambiente ecológico del contorno.
La reciente prueba deviene la etapa más alta del desarrollo de las fuerzas armadas nucleares de la RPDC. Gracias a este éxito más perfecto a ser registrado especialmente en la historia, la RPDC entra a la primera línea de los países poseedores de armas nucleares, que cuentan con bombas de hidrógeno, y el pueblo coreano exalta el ímpetu de de la nación orgullosa que posee el más poderoso armamento disuasivo nuclear.
El presente ensayo deviene la medida autodefensiva para defender estrictamente la soberanía del país y el derecho a la subsistencia de la nación desde las cada día más crecientes amenazas y chantajes nucleares de las fuerzas hostiles encabezadas por EE.UU. y asegurar más fidedignamente la paz de la Península Coreana y la estabilidad regional. Después de la aparición de la palabra "hostilidad" en este mundo, no hubo otra como la tan arraigada, extremada y tenaz del imperio hacia la RPDC.
EE.UU. es la horda de gángsteres crueles, que insatisfecha con ejecutar el aislamiento político, el bloqueo económico y la presión militar sin precedentes, hace esfuerzos desesperados por acarrear hasta la catástrofe nuclear a la RPDC que tiene la ideología y el régimen diferentes y no se obedece a su codicia de agresión. Se convierte en la zona más candente del mundo y punto de estallido de la guerra nuclear la Península Coreana y su contorno donde se introducen sucesivamente el colectivo de ataque de portaaviones nucleares, la aviación estratégica nuclear y otros medios de ataque nuclear de las tropas agresoras norteamericanas.
EE.UU. hace esfuerzos desesperados por impedir la construcción de un Estado próspero y la mejora de la vida del pueblo de la RPDC y lograr el "derrumbamiento del régimen norcoreano" instigando a las fuerzas hostiles a la sanción económica de diferente formas y la intrigante campaña de "DDHH" contra la RPDC.
La posesión de la bomba de hidrógeno de la RPDC, que se enfrenta con EE.UU., caudillo de agresión que acecha la oportunidad de ataque a ésta, deviene el legítimo derecho a la autodefensa de un Estado soberano y una justa medida incensurable para nadie.
La paz y la seguridad verdaderas no se logran por la solicitud avasallante ni por el diálogo conciliativo. La severa realidad de hoy vuelve a comprobar más evidentemente que uno debe defender su destino sólo con su propia fuerza.
Será una tontería abandonar la escopeta de caza ante la horda de lobos que arremeten furiosamente. El gran éxito deslumbrante logrado por la RPDC en la prueba de la bomba de hidrógeno constituye un gran acontecimiento de la historia nacional, que garantiza fidedignamente el eterno futuro la nación coreana.
La RPDC es el verdadero Estado Socialista amante de la paz que hace todos sus esfuerzos por frustrar el malsano intento de la guerra nuclear de EE.UU. y asegurar la paz en la Península Coreana y la seguridad de la región. Como ya fue declarado, la RPDC, responsable país poseedor de las armas nucleares, no será primero en usar las armas nucleares, ni trasladará en cualquier caso los medios y las técnicas relativos mientras que las fuerzas hostiles agresivas no violen nuestra soberanía.
Si no se interrumpe la atroz política hostil de EE.UU. contra la RPDC, no habrá jamás el cese del desarrollo nuclear o la renuncia nuclear de la RPDC.
El ejército y el pueblo de Corea fortalecerán constantemente en lo cuantitativo nuestro justo disuasivo nuclear que garantiza confiablemente el eterno futuro de la causa de la revolución socialista. Será próspera para siempre la Corea del Juche que avanza enarbolando la línea del desarrollo paralelo del Partido de los Trabajadores de Corea.
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