quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Acusação contra Lula - triplex do Guarujá - não passa de obra de ficção


O advogado do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva divulgou nota hoje classificando de enredo de ficção a denúncia sobre o triplex do ex-presidente.
Leia a seguir:

Nota

Os depoimentos das 6 testemunhas de defesa ouvidas hoje (9/2/2017) na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba destroem a linha central da acusação feita pelo Ministério Público Federal contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação relativa ao "triplex" e ao acervo de objetos recebidos durante seus dois mandatos presidenciais. Tal como ocorreu na oitiva das 27 testemunhas de acusação, os relatos de hoje confirmam que a denúncia não passa de um enredo de ficção.


Quando questionado a respeito de Nestor Cerveró ter dito em sua delação que recebeu propina por negócios feitos na Petrobras durante o seu governo, o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que "nenhum presidente tem como saber de tudo". Mencionou ter tido conhecimento - e ter tomado providências - de casos de irregularidades pontuais na companhia e que nunca soube da existência de um cartel atuando no setor. Afirmou haver "muita maledicência", e um presidente não pode levá-las ao pé da letra.

FHC disse ter sido eleito em 1994 por uma coalizão de partidos que isso é intrínseco ao sistema político brasileiro de presidencialismo de coalizão. Também disse que em princípio havia 184 deputados federais eleitos pela coalização dos partidos e esse número foi sendo ampliado a partir de sua posse. Cai, assim, por terra a tese do MPF de que ampliação da base parlamentar no governo Lula faria parte de um projeto criminoso de poder. Nenhum presidente, diz FHC, consegue governar se não fizer alianças e conseguir ampla maioria para aprovar seus projetos.

FHC também reconheceu ter recebido muitos presentes de chefes de Estado, além de documentos e correspondências do Brasil e do mundo e que isso integra seu acervo, entregue ao final do mandato, exatamente como ocorreu com Lula. Mas nunca foi por isso questionado pelo TCU e pela Justiça.

A testemunha Danielle Ardaillon, que trabalha com FHC desde a década de 70 e é curadora de seu acervo avalia que a lei 8394/91 é omissa, mas é o único marco a disciplinar o acervo presidencial. A lei diz que os bens são privados, mas de interesse público, não sendo específica quanto ao que deve ou pode ser feito com os objetos.

O mesmo critério é usado para a catalogação dos presentes recebidos por todos os presidentes, material que é manuseado por equipe interna profissional e especializada, da Presidência da República. Segundo Ardaillon, o objeto recebido muitas vezes nem passa pelas mãos do presidente indo direto para o departamento especializado avaliar e catalogar, estabelecendo o que é diferenciado e pode ser relevante para a cultura de um país. Ela registra como fato curioso que, muitas vezes, o que é recebido e tido como muito importante, encontra-se nos acervos dos vários chefes de Estado de outras nações, a exemplo dos quadros com que o Vaticano costuma presentear os visitantes.

O depoimento do empresário Emerson Granero encerrou a audiência, destruindo outra tese da denúncia do MPF -- a de que teria havido um contrato dissimulado para ocultar pagamento com origem ilícita feito pela OAS para o armazenamento de parte do acervo de Lula. Granero disse que Lula não participou de qualquer etapa da contratação e que a contratação seguiu padrão normal de sua empresa, sem que houvesse qualquer pedido de sigilo ou de ocultação da construtora que, naquele momento, estava ajudando a armazenar o acervo. Disse também que os erros relativos à descrição dos bens guardados foram cometidos pela própria Granero, sem a responsabilidade de qualquer pessoa do Instituto Lula ou da OAS.

Cristiano Zanin Martins

O Espírito Santo arde e Moraes cabala votos


Fernando Brito - Tijolaço

Há cinco dias, Alexandre de Moraes foi nomeado, além da Justiça, Ministro da Segurança Pública.

Há três, foi indicado para uma cadeira no Supremo Tribunal Federal.

Há cinco dias, a grande Vitória está sem policiamento, um caos e um morticínio.

Em cinco dias, 100 mortos, mais pessoas do que morriam, por mês, no ano passado e no estado do Espírito Santo inteiro, do qual a região da capital representa uns 30% da população.

O movimento grevista dos policiais não recuou e, hoje, ganhou a adesão da Polícia Civil.

O Ministro da Segurança Pública mandou 200 soldados da Força Nacional para lá, e só.

O Exército, que virou pau pra toda obra armada no governo Temer, é quem ainda segura, um pouco, a rebordosa.

Hoje, sua agenda se resume a duas prosaicas reuniões – nenhuma sobre o tema.

Teve tempo para ficar de de rapapés com os senadores, para que andem logo com a homologação de seu nome.

De manhã, foi se encontrar com Eunício de Oliveira, o “Índio” da Odebrecht, tratar do “vamos logo com isso, para eu estancar aquela…”

O Espírito Santo era apontado como um “exemplo” de contas públicas, perto de seus vizinhos gastadores, o Rio e Minas.

Vê-se pelos PMs como…

E i pior é que a falta de diálogo, antes da greve, e de uma ação fulminante, depois de deflagrada, duas coisas que poderiam ter desmontado o impasse, chegou-se a uma situação em que, cedendo, será um balde de gasolina nas corporações policiais nos dois vizinhos.

No Rio, como dizia aquele locutor esportivo do passado, falta “pouco, muito pouco, pouco mesmo” para…nem é bom pensar.

E o Ministro da Segurança Pública -este primor de homem rígido, intransigente, intolerante com o crime -está…cabalando votos para ser ministro e nem mesmo a licença que disse ontem que iria tomar o fez.

90% das delegacias do Rio de Janeiro estão em greve, afirmam policiais civis


Governo de Luiz Fernando Pezão (PMDB) não apresentou proposta aos policiais em greve

Fania Rodrigues - Brasil de Fato

Policiais civis do estado do Rio de Janeiro, que decretaram greve no dia 20 de janeiro, ainda não têm data para voltar a trabalhar de forma regular. Cerca de 90% das delegacias estão funcionando de forma parcial, atendendo apenas ocorrências de maior gravidade, segundo a Coligação dos Policiais Civis (Colpol- RJ).

O policial Idelbrando Saraiva, membro da comissão de greve, afirma que a categoria está unida. “A adesão massiva à greve é fruto da união entre a Coligação dos Policiais Civis, o Sindicato dos Policiais Civis, o Sindicato dos Delegados da Polícia Civil, a Associação de Peritos e a Associação de Papiloscopista. Foi surpreendente como até as delegacias distritais e especializadas conseguiram paralisar as atividades não essenciais da polícia civil”, explica.

O comando de greve afirma que está garantindo o mínimo de 30% do efetivo em atividade. Entre as ocorrência que estão sendo realizadas nas delegacias em greve estão as prisões em flagrante, cumprindo mandados de prisão, registro de roubo de carro e os crimes com violência. Todos os demais serviços, assim como o setor administrativo, estão parados.

Os policiais reivindicam o pagamento do décimo terceiro salário de 2016, horas extras e benefícios como as bonificações de metas por redução da criminalidade, sem pagamento há seis meses.

Para reivindicar seus direitos, a categoria participou de um protesto realizado na última quarta-feira (1), organizado por servidores públicos do estado contra o “pacote de maldades”, como ficou conhecido as medidas de ajuste fiscal do governo de Luiz Fernando Pezão (PMDB). Depois do protesto, Idelbrando Saraiva garante que os policiais civis ficaram ainda mais motivados a continuar a greve. “Diante da truculência do Batalhão de Choque da PM e dessa política do PMDB, a categoria ficou ainda mais motivada. O PMDB tenta impor ao funcionalismo público um arrocho salarial, que não vai resolver a crise do estado”, diz o policial civil.

De acordo com o delegado Rafael Barcia, que é o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Rio (Sinpol), a greve é por tempo indeterminado. “Enquanto o governo do estado não divulgar pelo menos um calendário de pagamento acho difícil acabar a greve”, aponta o delegado.

Os representantes das entidades de classe dos policiais civis se reuniram com o chefe da Polícia Civil, Carlos Augusto Leba, no dia 23 de janeiro, para discutir as reivindicações da categoria. Além do atraso nos pagamentos, os policiais também criticaram a situação de sucateamento das unidades de polícia e de perícia. De acordo com os grevistas, o chefe da polícia recebeu as reivindicações e informou que o governo do estado ainda busca uma solução para a quitação dos débitos com os funcionários da Polícia Civil, no entanto não há um calendário oficial.

Situação dramática


Enquanto esperam por uma solução do governo estadual, os policiais civis vivem uma situação dramática, de acordo com o relato de Idelbrando Saraiva. Os constantes atrasos nos salários e benefícios que complementam a renda estão causando problemas psicológicos sérios nesses trabalhadores da segurança pública. “Essa é uma situação complicada para todos os servidores do estado, entretanto os policiais têm um complicador que é o acesso à arma de fogo. É impossível prever o que vai fazer uma pessoa que trabalha e não recebe seu salário. Tudo isso é fruto da péssima gestão do PMDB”, destaca Idelbrando. No final do ano passado dois deles cometeram suicídio, segundo informou o presidente da Coligação dos Policiais Civis, Fábio Neira.

O Brasil de Fato entrou em contato com a assessoria de imprensa da Polícia Civil para saber se há previsão de acordo com a categoria. Em nota, a Polícia Civil respondeu que “não se manifesta sobre teor de decisão de entidade de classe” e informou que as unidades estão atendendo as emergências e casos complexos normalmente. Para as demais hipóteses, foi disponibilizada a confecção do registro de ocorrência através da Delegacia on line.

Rusia envía a Siria 50 misiles balísticos con capacidad nuclear



Rusia ha enviado a Siria un gran cargamento de misiles balísticos para reforzar su poderío militar en el país árabe, han revelado funcionarios estadounidenses.

“50 misiles balísticos de corto alcance, tipo SS-21, han llegado en los últimos días al puerto sirio de Tartus (oeste del país) a través del mar Mediterráneo”, han desvelado este miércoles varios funcionarios estadounidenses.

En declaraciones a la cadena de televisión oficial estadounidense Fox News, las fuentes han confirmado que se trata de un despliegue de misiles sin precedentes por parte de Rusia en el país árabe, el mayor desde el comienzo de la intervención militar rusa en suelo sirio en septiembre de 2015.

“Para alguien que está terminando una guerra, es un gran envío de misiles”, han puntualizado los funcionarios, que hablaron bajo condición de anonimato. La medida rusa “podría cambiar aun más las apuestas en Oriente Medio", han sostenido.

De acuerdo con el medio estadounidense, en los últimos dos días Rusia ha disparado dos misiles SS-21 y cuatro Iskander SS-26 de largo alcance contra las posiciones de los llamados “opositores” en la provincia noroccidental siria de Idlib, que se ha convertido en la principal plaza de los grupos armados tras la plena liberación en diciembre pasado de la ciudad septentrional de Alepo por parte de las tropas sirias.

De igual modo, esta misma jornada, el vicepresidente del Consejo de la Federación de la Asamblea Federal de Rusia (Cámara alta del Parlamento), Ilyas Umakhanov, ha declarado a la agencia oficial Sputnik que el apoyo ruso a la lucha antiterrorista del presidente sirio, Bashar al-Asad, podría incluir el envío de equipamientos militares de “alta precisión”.

“Rusia seguirá dando una respuesta asimétrica (al terrorismo) en Siria, una disposición que no descarta el fortalecimiento de fuerzas y medidas (…) y por supuesto el suministro de armas de alta precisión al Gobierno sirio”, ha dejado en claro.

mjs/anz/mkh/rba/HispanTv

Daesh ejecuta a 45 civiles por tratar de huir de oeste de Mosul


Momento en que un integrante del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) ejecuta a una persona.

El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) ejecutó a 45 civiles por haber tratado de escapar de las zonas bajo su control en Mosul.

Fuentes locales citadas por el diario británico The Times indican que, en lo que va de esta semana, Daesh ha ejecutado a al menos 45 personas por haber tratado de huir de las zonas occidentales de Mosul (en norte de Irak) a las zonas orientales que recientemente han sido liberadas por las fuerzas iraquíes.

En las recientes semanas ha habido un aumento de intentos de civiles para tratar de escapar, lo que se atribuye al hecho de que los terroristas han empezado a obligar a los civiles a luchar a su lado debido a las recientes derrotas con mermas en sus filas.

"Daesh trata de reclutar por la fuerza a jóvenes, muchos se negaron a unirse e intentaron huir", ha declarado una de las fuentes, además de revelar que los terroristas entregan los cuerpos de los civiles abatidos a sus familiares como una advertencia de lo que podría sucederles si tratan de fugarse.

El Ejército iraquí, tras liberar el este de Mosul, ahora trata de fortificar sus posiciones y, en las próximas semanas, tiene planeado lanzar una nueva ofensiva para recuperar las partes occidentales de esta urbe.

hgn/ncl/nal/HispanTv

HAMAS: Siempre estamos preparados para una guerra contra Israel


Integrantes de las Brigadas Ezzedin al-Qassam, brazo militar de HAMAS

HAMAS siempre está preparado para enfrentar una guerra ante el régimen de Israel, asegura un alto mando de dicho movimiento de resistencia palestina.

Según ha informado este jueves Mahmud al-Zahar, uno de los altos responsables del Movimiento de Resistencia Islámica Palestina (HAMAS), la resistencia palestina está en todo momento preparada para enfrentarse al régimen israelí.

Al-Zahar asegura que en caso de una nueva guerra, las fuerzas palestinas provocarán grandes daños al régimen de Tel Aviv ya que en estos momentos el brazo militar de HAMAS, las Brigadas de Ezzedin al-Qassam, está preparado para cualquier enfrentamiento militar.

“HAMAS siempre está preparado para una guerra con el régimen de Israel y la Resistencia provocará grandes daños a la estructura militar del régimen sionista”, ha dicho Al-Zahar.

Afirma que HAMAS ha rechazado la propuesta del régimen de Tel Aviv para cajear sus soldados presos con palestinos que se encuentran en cárceles israelíes.

El funcionario palestino también ha indicado que las autoridades israelíes ofrecieron que iban a liberar a algunos presos palestinos y levantar parte del bloqueo a la Franja de Gaza, no obstante, Al-Zahar recuerda que los israelíes nunca han cumplido con sus promesas, razón por la que decidieron no aceptar la propuesta israelí.

A continuación se ha referido a la detención de presos palestinos ya liberados en acuerdos con el régimen israelí como muestra de la deshonestidad de las autoridades israelíes por lo que considera imprudente y un error concretar un pacto similar sin que haya garantías de que el régimen de Tel Aviv no detendrá de nuevo a los presos liberados.

Hay cientos de palestinos presos en las cárceles israelíes. El Comité para Asuntos de los Prisioneros Palestinos informó de la detención de al menos 6830 palestinos desde el inicio del 2015 e indicó que el número de las detenciones de palestinos ha crecido un 12,7 por ciento en comparación con 2014.

hgn/ncl/nal/hispanTv

Presunto cerebro de 11-S culpa a propio EEUU por ese atentado


Jalid Sheij Mohamad, uno de los supuestos autores de los atentados del 11 de septiembre de 2001, acusó al Gobierno estadounidense de causar dichos ataques con sus políticas destructivas.

Las políticas destructivas de EE.UU. y la matanza de inocentes en todo el mundo causaron los atentados conocidos como 11-S, dice uno de los posibles autores.

“Los ataques en Washington y Nueva York estuvieron en consonancia con todas las leyes universales y fueron una reacción natural a sus políticas destructivas hacia el mundo islámico, su apoyo ilimitado a Israel y su continuo apoyo y protección a los gobernantes dictadores en el mundo islámico”, indicó Jalid Sheij Mohamad, uno de los sospechosos organizadores de los ataques del 11 de septiembre de 2001.

En una carta de 18 páginas, dirigida al expresidente de Estados Unidos Barack Obama, Sheij Mohamad lo llamó "cabeza de la serpiente" o presidente del "país de la opresión y la tiranía", reveló el miércoles el diario norteamericano The Miami Herald.

El presunto cerebro del atentado había escrito dicho mensaje entre 2014 y 2015, cuando se encontraba preso en la cárcel de Guantánamo. No obstante, no llegó a su destinatario hasta que dicha prisión recibiera la orden judicial que permitía el envío de la carta días antes de que Obama dejara el cargo.

De acuerdo con el abogado militar del firmante de la carta, Derek Poteet, Mohamad, nacido en Kuwait y ciudadano de Paquistán, empezó a escribir a Obama en medio de la ofensiva israelí contra la Franja de Gaza que dejó víctimas civiles, agrega la nota de The Miami Herald.

"Él está molesto con la política exterior de EE.UU. y claramente percibe que Estados Unidos ha firmado un cheque en blanco con Israel", indicó Poteet, al recordar que Mohamad acusó a Obama de "tener las manos ensangrentadas" de los civiles y niños que murieron en Gaza.

Además de criticar el apoyo de EE.UU. al régimen sionista, Mohamad enumeró una larga lista de intervenciones de Washington en otros países —desde Irak e Irán hasta Vietnam e Hiroshima—, por lo cual, justificó que el país norteamericano merecía los asaltos del año 2001 que se saldaron con alrededor de 3000 muertos.

Mohamad es uno de los cinco hombres procesados en el marco de los atentados del 11-S y podría ser condenado a la pena de muerte en el caso de ser declarado culpable de haber participado en la preparación de los ataques terroristas. Pasó 3 años y medio en una red de cárceles secretas de la la Agencia Central de Inteligencia de Estados Unidos (CIA), donde fue torturado con el waterboarding (ahogamiento simulado) 183 veces y estuvo expuesto a técnicas brutales de interrogación.

bhr/ncl/nal/HispanTv


Se registra una explosión en una central nuclear en Francia


El accidente se ha producido en la ciudad de Flamanville. Los medios informan de cinco personas intoxicadas por inhalación de humo, aunque no revisten gravedad.

Una explosión se ha registrado este jueves en las obras de construcción del tercer reactor nuclear de la central nuclear de la ciudad francesa de Flamanville, informan medios locales. Por el momento, se informa de la existencia de cinco personas intoxicadas por inhalación de humo, aunque su estado no reviste gravedad.


El suceso se ha producido a las 10:00 hora local (09:00 GMT) en el interior de una sala de máquinas. Al menos siete personas se encontraban en el lugar, informa el diario local 'La Presse de la Manche'. Las autoridades han advertido de que no hay ningún riesgo de contaminación, ya que el estallido se produjo en una zona donde todavía no se ha instalado el reactor.

La causa de la explosión ha sido calificado como un "fallo técnico serio" por un representante de la prefectura de la Mancha, la región donde se ubica la planta, que añadió que el funcionamiento de uno de los dos reactores actualmente operativos se va a suspender temporalmente. Pese a todo, el funcionario calificó lo sucedido como "un incidente de poca gravedad".

La planta pertenece a la empresa Électricité de France (EDF), que tiene sede en París. En la central hay actualmente dos reactores nucleares en funcionamiento, que fueron construidos en los años 1986 y 1987. La puesta en marcha del tercer reactor está prevista para el año que viene.

Actualidad RT


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Donald Trump amenaza con invadir a México


John M. Ackerman

Sorpresa: los agentes estadounidenses ya se encuentran en territorio mexicano.

Hoy en día, quien fuera presidente mexicano, Vicente Fox, hace gala de su supuesto patriotismo pero el 1 de octubre de 2002, durante su mandato y el Gobierno de George W. Bush, permitió que México se incorporara al Mando Norte estadounidense (Northcom) y entrara a formar parte del perímetro de seguridad militar de Estados Unidos de manera oficial.

Otro antiguo mandatario mexicano, Felipe Calderón, también se queja de los planes de Donald Trump para construir un muro en la frontera entre México y EE.UU., pero fue quien subordinó totalmente los militares y las fuerzas de seguridad a Washington.

De hecho, Calderón y Barack Obama armaron numerosos 'fusión centers' —un modelo primero ensayado en Irak y Afgánistan— en territorio de México, en donde agentes estadounidenses y mexicanos "comparten información". En esa época, los drones de EE.UU. también comenzaron a sobrevolar territorio mexicano.

Con el actual líder de México, Enrique Peña Nieto, la situación se ha agravado. Ahora, los agentes estadounidenses se visten con uniformes militares mexicanos para participar directamente en acciones de seguridad pública, de acuerdo con información del 'Wall Street Journal'; por ejemplo, en la detención de 'El Chapo' Guzmán de febrero de 2014.

En 2015, el Congreso mexicano autorizó la portación de armas de parte de agentes extranjeros en México, mientras que los cables de WikiLeaks han revelado como las Fuerzas Armadas de ese país latinoamericano y, en particular, el secretario de la Marina, Vidal Soberon, trabajan en estrecha relación con las Fuerzas Armadas de EE.UU.

Con todos estos hechos, no debería sorprender que el pasado 31 de enero la jefa del Northcom, la general Lori Robinson, realizara una visita secreta a Tapachula (Chiapas) de la mano del canciller mexicano, Luis Videgaray, y la embajadora de EE.UU. en México, Roberta Jacobson, para asegurar que todo estaba "en orden" en "su" frontera sur.

Por estos motivos, no es gratuito que Peña Nieto y Trump no quieran dar a conocer la conversación que tuvieron el pasado 27 de enero. Todo parece indicar que hay un acuerdo secreto entre ambos mandatarios para abrir México de par en par a las fuerzas militares estadounidenses a cambio de impunidad para Peña Nieto y respaldo político para la presunta unión del Partido Revolucionario Institucional y el Partido de Acción Nacional (Prian) en las elecciones presidenciales mexicanas de 2018.

No lo podemos permitir.

Actualidad RT



Exército sírio elimina comandante de ataques aéreos do Daesh em Deir ez-Zor


Foi eliminado um comandante do Daesh em Deir ez-Zor, disse o general de uma brigada do exército sírio, Issam Zaheralden, ontem em entrevista à Sputnik Árabe, acrescentando que os locais não têm acesso ao aeroporto, onde recebem ajuda humanitária. Após isso o exército sírio iniciou uma ofensiva.

Exército começou a operação no bairro de al-Makabir e conseguiu avançar a uma distância de 1.500 metros em toda a linha da frente de 3 quilômetros. Entretanto os combates entre terroristas e exército continuam por toda a parte.
Segundo comunciou o general Issam Zaheralden à Sputnik Árabe, 15 terroristas foram mortos durante os ataques aéreos na área de al Makabir, entre eles estavam o comandante das operações aéreas do Daesh, Abu Muhammed al-Adnani, e o comandante da região, Abu Walid al-Tarablusi.

Segundo fontes da agência, em resultado dos ataques aéreos, o filho do líder do Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi, saiu ferido. Seus apoiantes foram mortos.

Na véspera dos ataques, uma fonte militar comunicou à Sputnik Árabe que os aviões russos e sírios tinham realizado vários ataques contra os terroristas do Daesh na área de al-Makabir, Sirriya Jneed e Liwaa al-Taamid nos arredores de Deir ez-Zor, eliminando vários terroristas.

Sputniknews

Espírito Santo: a prova de que a grande mídia e ONGs defendem bandido sim


Guilherme Wilbert - DexMag

Desde nosso artigo “Espírito Santo em estado de calamidade!” onde mostramos todos os possíveis relatos, fotos e vídeos de vítimas e moradores que estavam vendo seu estado ser tomado pela bandidagem, ficamos intrigados com uma coisa: onde está os Direitos Humanos pras vítimas? Quem se mobilizou por elas?

Foram 75 vítimas fatais e alguns sindicatos já contabilizam mais de 85 mortes contabilizadas até agora, e não houve sequer um apelo ou uma espécie de campanha pró vida dessas pessoas que perderam suas vidas para a bandidagem, na realidade, houve o contrário, uma espécie de silêncio sepulcral e o medo de admitir o óbvio: sem polícia, não há segurança.

Quando bandidos começaram a se matar (o que foi ótimo), várias ONGs relacionadas aos Direitos Humanos acudiram, se manifestaram contra aquelas atrocidades e foi feito de tudo para salvar as vidas daqueles detentos, mas e com relação ao Espírito Santo? Bem… apenas 200 soldados foram mandados para conter a criminalidade exacerbada naquele estado, inclusive, com críticas de moradores de cidades interioranas que não tiveram sua segurança recebida, grande parte do exército ficou apenas na capital e cidades satélites.

Assumindo isto, uma pergunta surge no meio dessa sujeira toda: de que lado a mídia está? Quando um policial morre: “foi só mais um”. Quando um bandido morre: “não podemos deixar isso acontecer”. Com cidadãos de bem então: “foi só mais um vítima da criminalidade, virou estatística”.

De que lado você está? Do bandido ou da vítima?

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GOVERNADOR PAULO HARTUNG, O CHEFE DO CRIME ORGANIZADO DO ESPÍRITO SANTO

O governador Paulo Hartung (PMDB) não é denunciado sobre sua personificação de mafioso verdugo, chefe do crime organizado do Espírito Santo, porque seu marketing nazista esconde essa essência maléfica, maquiavélica, impondo o medo e controle sobre as instituições do Estado, principalmente Ministério Público, Judiciário e Legislativo.

Todo mundo sabe que ele é imperador vingativo num estado provinciano em conluio com a grande imprensa - leia-se Rede Gazeta - , pelo investimento do erário no Grupo. Aliás, como esquecer o grampo aos repórteres sobre o assassinato do juiz federal Alexandre Martins? Na época, o então secretário de Segurança, Rodney Miranda - prefeito de Vila Velha- , foi obrigado sair corrido do ES até Hartung negociar sua volta com a cúpula da Rede de Comunicação. Claro, a lobotomia não foi feita por conta da calvície do governador. Grana!

Seu desejo de ser ministro de um governo qualquer Federal nunca se concretizou, gerando frustração facciosa de alta periculosidade. Tudo bem que sua mansão em Domingos Martins não é um bem ocultado, pode ser, mas como justificar sua condição de milionário só em carreira política? A mansão, para seu descanso e de amigos mais íntimos, é a prova de enriquecimento impossível de ser alcançados por poucos políticos honestos.

O capixaba vive sob nuvens de engodo e de perigosa dissimulação, com quadrilha de empresários que financiam o stadus quo desse serpentário. Grande parte de seus ajudantes são vassalos. Sua capacidade de hipnose superficial em pacientes dependentes chega ao ponto de infectar o cachoeirense, agora, "vitoriano" , o senador Ricardo Ferraço (PSDB), visto mais como boneco ventrículo e funcionário de luxo do governador, até ontem.

Mais do que o triplex do Lula, que o ex-presidente não diz ser dele, sendo ele e seus frequentadores os únicos a entrarem no "mimo", além dos corruptores, ninguém, nem Ministério Público, nem a Imprensa comprada questiona o Posto Fantasma de Mimoso do Sul. Com quem ficou ou está os 20 milhões de terraplanagem superfaturados? Se isso não é assalto aos cofres públicos não dá mais para diferenciar o ladrão do assaltante.

Este circo todo em volta da morte do juiz federal Alexandre Martins só convence a palhaços. O Guardão está envolvido, logo, o governador, pode não ter digitais - como sempre - , mas ficará sempre a desconfiança de sangue nas suas mãos, porque não se mata um juiz que o investigava sem nenhuma manifestação do Chefe de Estado em solidariedade e força tarefa para estancar crimes bárbaros de tal natureza.

Sua fama de vira-casaca partidária na nossa republiqueta já não incomoda os ideólogos. Camaleônico, conhecido pelos seus desafetos como "Paulo Ratung". Censurador. É um homem para se temer. A vida de seus inimigos correm perigo, por isso essa leniência. E a corrupção rastreada em Presidente Kennedy, com especulação imobiliária a base de informação privilegiada, utilizando laranja, sócios. Primo milionário. Obras, Consultorias e Palestras. E uma primeira-dama que gosta de viajar!

Tem mais, está fazendo um governo medíocre. O problemas é que não tem mais Lula para adiantar R$ 300 milhões de royalties para colocar a casa em dia. Até porquê pegou a casa em ordem com antecessor. Enfim, nunca será um estatista. Será um imperialista medieval com poderes de prender, matar e deixar viver.

Quanto ao artigo, foi construído ao som de Pink Floyd, sem cocaína, sem confraria e sem putaria.Quem o assina é espartano, que prefere a morte a não ser livre para historiar e lutar pela verdade tão rara e tripudiada nos últimos tempos.

Jackson Rangel Vieira - Jornalista - Folhadoes

JANOT RECONHECE: GOLPE FOI DADO PARA FREAR LAVA JATO


Brasil 247 – O impeachment da presidente Dilma Rousseff foi a forma encontrada por políticos acusados de corrupção de obstruir a Operação Lava Jato.

Quem diz isso é o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que cita a "solução Michel", no inquérito em que pede investigação contra Romero Jucá, Sergio Machado, Renan Calheiros e José Sarney.

Abaixo, um trecho da reportagem do blog de Fausto Macedo:

No pedido de instauração de inquérito contra o ex-presidente José Sarney (PMDB/AP), os senadores Renan Calheiros (PMDB/AL) e Romero Jucá (PMDB/RR) e o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado por obstrução à Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cita a “solução Michel” – suposto ‘acordão’ entre os peemedebistas para alçar Michel Temer à Presidência da República, a partir do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, com o objetivo de estancar as investigações sobre esquema de propinas instalado na Petrobrás.

De acordo com o procurador, o ‘plano’ elaborado pelo que chamou de ‘quadrilha’ foi colocado em prática logo após Temer assumir interinamente a presidência, em maio de 2016.

Janot não atribui em nenhuma passagem de seu pedido envolvimento de Temer com o grupo de peemedebistas na trama para barrar a Lava Jato. Mas é taxativo. “Mais de uma vez nas conversas gravadas o senador Romero Jucá evidencia que o timing para a implementação do grande acordo de estancamento da Operação Lava Jato ficaria especialmente favorecido com o início do governo de Michel Temer.”

O procurador-geral da República cita, no pedido, a “solução Michel”, em referência a uma conversa gravada do senador Romero Jucá (PMDB-RR) com o ex-presidente da Transpetro. No diálogo, que consta do acordo de colaboração premiada de Sérgio Machado, os dois falam em um ‘grande acordo nacional’ para ‘parar tudo’ e ‘delimitar’ a Lava Jato.

O que não vazou dos grampos de Machado: acordão entre PSDB e PMDB

Reportagem de Patrícia Faerman, no Jornal GGN, mostra trecho da conversa entre Romero Jucá e Sérgio Machado que não foi divulgado pela imprensa. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) admitiu encontro e apoio de nomes do PSDB para o "grande pacto nacional" de obstruir a Justiça e aceitar o impeachment de Dilma Rousseff.

Eduardo Cunha quer trocar silêncio por prisão domiciliar


O ex-presidente da Câmara dos Deputados, peemedebista Eduardo Cunha foi interrogado ontem, pela primeira vez, pelo juiz Federal Sérgio Moro, no processo em que é réu na Operação Lava Jato.

Quebrando o protocolo, no final da audiência, Cunha leu uma carta escrita de próprio punho e disse que tem aneurisma, como Dona Marisa Letícia, e que está sem assistência médica na cadeia.

De acordo com a defesa de Cunha, os advogados representantes do deputado cassado não tinham conhecimento da missiva, que foi lida após serem encerradas as perguntas e Moro pedir mais alguns esclarecimentos.

Cunha está preso atualmente no Complexo Médico Penal de Pinhais, em Curitiba.

Alguns observadores acreditam que Eduardo Cunha está ameaçando o governo Temer para não ser penalizado na Operação Lava Jato. A desculpa do aneurisma seria uma forma de justificar uma prisão domiciliar, em troca do seu silêncio sobre um grande número de autoridades ligadas à corrupção.

Um forte indício dessa estratégia foi a acusação de Cunha sobre a participação de Temer na reunião do PMDB que exigiu do governo Dilma a nomeação dos diretores da Petrobras denunciados e presos por corrupção.

Esta seria apenas a ponta do iceberg de denúncias de Cunha, afinal, ele ameaça publicar um livro revelando os podres da República Bananeira do Brasil.

Assista o depoimento de Cunha em

https://www.youtube.com/watch?v=hvph_OCH3EQ