quarta-feira, 7 de junho de 2017

Los aliados del Gobierno sirio amenazan a EE.UU. con un ataque de respuesta


La declaración llega al día siguiente de un ataque aéreo estadounidense contra las tropas gubernamentales sirias.


El mando operativo de los aliados de Siria, del que forman parte fuerzas de Hezbolá e Irán, ha señalado que es capaz de realizar un ataque contra los militares estadounidenses en Siria si es necesario, informa RIA Novosti. La declaración ha llegado poco después de que aviones de la coalición liderada por EE.UU. bombardearan a tropas gubernamentales sirias en el sur del país.

"La sangre de los hijos de Siria, del Ejército sirio y sus aliados no es barata", reza un comunicado publicado por el mando, en el que los militares aseguran que están listos para atacar las posiciones norteamericanas en Siria "en el momento en que las condiciones lo exijan", y recuerdan que cuentan con sistemas de misiles y otro potente armamento.

El mando ha calificado las acciones de Estados Unidos de "agresión cobarde" que demuestra la "hipocresía de EE.UU. en su lucha contra el terrorismo", y ha destacado que no ha iniciado hostilidades en respuesta al ataque aéreo pero lo hará si EE.UU. cruza las líneas rojas.



Nueva agresión

El lunes la coalición encabezada por EE.UU. llevó a cabo un nuevo ataque contra el Ejército sirio cerca de la localidad de At Tanf. Dos militares sirios fallecieron y otros 15 resultaron heridos en el bombardeo. El Pentágono justificó el ataque diciendo que las fuerzas progubernamentales "avanzaron al interior de la zona libre de conflicto [sic] que había sido debidamente establecida en el sur de Siria".

Por su parte, el mando del Ejército sirio declaró que la "nueva agresión" se convirtió en "otra prueba de que la coalición apoya a los terroristas" e instó a la coalición a "abstenerse de los actos de agresión, sean cuales sean las excusas con las que se perpetran".

Reacción de Moscú

Rusia condenó los bombardeos realizados por la coalición. "Fue un acto agresivo que violó la soberanía y la integridad territorial de la República Árabe Siria y —deliberadamente o no— fue dirigido hacia las fuerzas más eficaces en la lucha contra los terroristas en tierra", aseveró el ministro ruso de Relaciones Exteriores, Serguéi Lavrov.

El canciller ruso agregó que, según informes, la fuerza atacada por la coalición estaba siendo desplegada para impedir que los combatientes del Estado Islámico destruyeran dos puentes y una carretera que conectara Siria con Irak, y que la intervención de la coalición había permitido a los terroristas llevar a cabo su plan.

El pasado 18 de mayo la coalición llevó a cabo un ataque contra un convoy militar sirio. EE.UU. envió aviones para atacar vehículos que violaron una zona de seguridad establecida alrededor de una base militar en la localidad de Al Tanf.

El pasado 17 de septiembre los aviones de la coalición bombardearon una posición del Ejército sirio cerca del aeropuerto de la ciudad de Deir ez Zor, dejando 62 militares muertos y más de 100 heridos.

Actualidad RT

terça-feira, 6 de junho de 2017

Londres recebe o troco por praticas de terror fora de casa



Dia sim e no outro também, forças da coalizão ocidental liderada pelos EUA e Reino Unido, estão a disparar aleatoriamente no Oriente Médio, onde mentem descaradamente para o mundo de que estão atacando forças terroristas, quando eles é que são os verdadeiros terroristas.

Valter Xéu

Centenas de civis perdem a vida todos os dias com os tiros disparados a ermos e não se vê uma lágrima derramada do mundo ocidental ou uma enxurrada de noticias diárias sobre o acontecido.

Quando, baseado no lema de que fazer terrorismo fora de casa, tem o troco em casa acontece, ai o mundo hipócrita chora, manda condolências, governantes vão ao parlamento pedir que apoiem mais recursos para a compra de armas e no calor do medo que gera esse tipo de atentado, são prontamente atendidos para a felicidade da indústria armamentista mundo afora que lucra com a desgraça humana provocando conflitos em varias partes do mundo.

Atentando terrorista em Londres?

Se não foi obra do serviço de inteligência inglesa M15, craque nesse tipo de coisa, se foi provocado por grupos oriundos dos países destroçados, só posso dizer... Quem manda fazer terrorismo na terra dos outros?

Recebam o troco!

Pravda.ru

La coalición liderada por EE.UU. vuelve a atacar a las tropas leales a Assad


La unidad atacada estaba integrada por más de 60 soldados y contaba con un tanque, artillería, armas antiaéreas y vehículos blindados.

Los aviones de la coalición liderada por EE.UU. han realizado un ataque contra las tropas gubernamentales en el sur de Siria, según un comunicado difundido por el mando de la operación Inherent Resolve, que se lleva a cabo en territorio de Siria e Irak. El ataque ha llegado después de que una unidad del Ejército sirio supuestamente avanzara en una zona de seguridad.

"Pese a las advertencias, las fuerzas progubernamentales entraron en la zona de seguridad con un tanque, artillería, armas antiaéreas y vehículos armados y más de 60 soldados, representando una amenaza a las fuerzas de la Coalición y sus aliados desplegadas en la base de At Tanf", reza el documento.

Los representantes de la coalición "hicieron varias advertencias" a través de la línea de comunicación directa diseñada para evitar conflictos antes de "destruir dos piezas de artillería y un arma antiaérea y de dañar un tanque", precisa el comunicado.

El último incidente de ese tipo se produjo el 17 de septiembre, cuando los aviones de la coalición bombardearon una posición del Ejército sirio cerca del aeropuerto de la ciudad de Deir ez Zor, dejando 62 militares muertos y más de 100 heridos.

Actualidad RT

Filme Mulher Maravilha é outro desastre da Warner


Começou. Sempre que a Warner se prepara para lançar um novo filme de super-herói, uma fonte anônima, supostamente funcionária do estúdio, resolve adiantar para os sites geeks que a produção é uma porcaria. Não se pode acusar o garganta profunda misterioso de passar informações enganosas, vide “Batman vs Superman” e “Esquadrão Suicida”. Mas será que, como diz o ditado, três não é demais?

O fato é que Sasha Perl-Raver, uma das apresentadoras do podcast do site Schmoes Know, disse que o mesmo insider que afirmou que “Batman vs Superman” era uma porcaria garante que “Mulher-Maravilha” tem os mesmos problemas.

“Então, eu não quero matar esperanças, mas recebemos uma informação privilegiada que já partiu meu coração, porque eu tinha certeza de que ‘Mulher Maravilha’ ia ser incrível… e ouvi que é uma porcaria. A pessoa com quem falei, disse: ‘Estou muito decepcionado com o que eu vi, e parece que todos os problemas são os mesmos, é descompassado, não tem fluidez narrativa, e tudo é muito desconjuntado.”

Não é a primeira vez que uma fonte anônima da própria Warner ataca o filme. No ano passado, uma suposta ex-funcionária publicou uma carta aberta detonando o estúdio por cometer sempre os mesmos erros sem nunca aprender nenhuma lição. Na ocasião, a fonte afirmava que “Mulher-Maravilha” era “outro desastre”: “As pessoas dentro da produção já estão dizendo que as coisas estão horríveis”.


A atriz israelense Gal Gadot vestindo o uniforme do exército sionista que pratica terrorismo de Estado na Palestina ocupada

O governo do Líbano proibiu a exibição do filme "Mulher Maravilha", que estava previsto para estrear nesta quinta-feira no país, por conta da nacionalidade da protagonista, a atriz Gal Gadot, que nasceu em Israel, segundo informações de fontes oficiais, serviu nas forças armadas daquele país e participou do assassinato de civis indefesos nos territórios árabes ocupados.

A atriz é uma criminosa de guerra, alçada ao posto de estrela graças ao domínio de Hollywood pelos sionistas.

Além de ser um daqueles filmes comparados ao sorvete, que derrete após algum – curto – tempo na memória das pessoas, o filme abusa de efeitos especiais e deve agradar apenas a crianças e adolescentes, que não são exigentes em termos de qualidade ou talento de atores.

Finalmente, o filme repete a orientação do Pentágono onde os norte-americanos são sempre os mocinhos, que salvam o mundo, mas na verdade os EUA só vencem guerras nos filmes de Hollywood.

O sucesso de bilheteria do filme está ancorado na propaganda massiva, nada mais. Não passa de mais uma propaganda vagabunda do ufanismo anglo-americano, disfarçada de ficção.

Carla Regina
MDD - Curitiba

Depoimentos refutam denúncia sobre imóvel para o Instituto Lula


Ficou claro dos depoimentos prestados hoje (05/06) pelo ex-Presidente do Conselho de Administração da CNO Emílio Odebrecht e dos executivos Alexandrino Alencar e João Alberto Louveira ao Juízo da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba que o Instituto Lula jamais solicitou ou recebeu a posse ou a propriedade do imóvel situado na Rua Haberbeck Brandão, 178, em São Paulo (SP). A audiência diz respeito à Ação Penal n. 5063130-17.2016.4.04.7000.

Louveira, o único que participou do processo de compra do imóvel, depôs sob o compromisso de dizer a verdade e afirmou que a Odebrecht Realizações viu uma oportunidade de negócio sendo uma hipótese a venda ou locação ao Instituto Lula. Confirmou que, após visita ao local por parte da diretoria do Instituto, o interesse não se materializou.

Louveira deu toda a explicação sobre a lógica comercial e privada que norteou a operação das empresas envolvidas, sem qualquer relação com os oito contratos indicados na denúncia ou com qualquer recurso ilícito ou proveniente da Petrobras.

Emílio Odebrecht esclareceu que sempre teve uma "relação cerimoniosa" com Lula e que jamais tratou de valores com o ex-Presidente. Disse que as conversas eram institucionais e de interesse do setor. Ele confirmou que sua atuação em relação ao Instituto Lula seguiu o mesmo padrão praticado em relação a outros ex-Presidentes, como Fernando Henrique Cardoso, para divulgação dos êxitos dos respectivos governos.

Alencar esclareceu que tentou auxiliar na identificação de um imóvel para o Instituto Lula, mas sem êxito, pois a entidade não teve interesse por qualquer de suas supostas sugestões.

Os depoimentos prestados mostram, mais uma vez, o caráter irreal da acusação, pois o MPF tenta atribuir a Lula ou a pessoa a ele relacionada um imóvel que jamais solicitou ou recebeu.

A audiência foi marcada pelo incentivo à exploração de opiniões e juízos de valor por parte das testemunhas, tornando inevitável à defesa lembrar ao Juízo a vedação legal para essa conduta, prevista no artigo 212 do Código de Processo Penal.

Na falta de qualquer prova sobre a acusação veiculada na denúncia, o MPF buscou introduzir questionamentos estranhos à ação penal e baseados em documentos ligados à delações que a defesa somente teve ciência no final da manhã e não teria como analisar até o início dos depoimentos coletados na parte da tarde. Buscou-se um espetáculo midiático com evidentes prejuízos à defesa, que não viu apreciado o seu pedido de suspensão da audiência formulado ao TRF4 ainda no final da manhã.

Cristiano Zanin Martins

BRASIL COMEÇA A SE LIVRAR DE TEMER NESTA TERÇA


Brasil 247 – O pesadelo Michel Temer pode começar a terminar na noite desta terça-feira, com o início do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral, em que o relator Herman Benjamin deve propor a sua cassação.

Com isso, pode chegar ao fim o capítulo mais vergonhoso da história do Brasil, que foi o golpe dos políticos corruptos contra uma presidente legítima e honesta, chamada Dilma Rousseff.

Aprovado por apenas 3% dos brasileiros, Temer conquistou o poder por meio de uma articulação do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), o derrotado nas eleições presidenciais de 2014 que se tornou investigado por corrupção e que entrou com a ação no TSE "só para encher o saco", e pelo seu parceiro e ex-deputado Eduardo Cunha, hoje condenado a mais de 15 anos de prisão.

Como resultado da articulação golpista, a economia afundou, o Brasil perdeu toda a credibilidade internacional e a destruição de empregos foi a maior de todos os tempos.

Nos últimos dias, atingido por escândalos, Temer perdeu o apoio até de forças que apoiaram o golpe, como Globo e Folha, e seu destino está nas mãos da Justiça, não apenas a eleitoral.

No domingo, em editoriais, Globo e Folha defenderam a cassação de Temer (leia aqui e aqui). Empresários, como o bilionário Guilherme Paulus, afirmaram que ele se tornou um problema para a economia e pregaram sua renúncia. Nove de seus ministros são investigados e, mesmo que escape no TSE, Temer será o primeiro ocupante da presidência da República investigado por corrupção, organização criminosa e obstrução judicial.

Nesta terça, termina também o prazo para que ele responda as 84 questões formuladas pela Polícia Federal no inquérito sobre as delações da JBS. Hoje, a única preocupação do governo brasileiro é promover a defesa de quem conquistou o poder de forma ilegítima. No Brasil pós-golpe, tanto a Ordem dos Advogados do Brasil como o Conselho Federal de Economia defendem a saída de Temer.

Senado americano aprova transferência de sua embaixada em Tel Aviv para Jerusalém


Na segunda-feira (5), o Senado dos EUA aprovou uma resolução que visa mudar a embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, bem como resolver o conflito árabe-israelense através do princípio de “dois Estados”.

Destaca-se que, dentre os 100 senadores, grande parte votou a favor do documento.
De acordo com a anotação da resolução, o documento condiz com "antiga política americana bipartidária" de acordo com a qual "o estatuto permanente de Jerusalém permanece sendo uma questão que deve ser resolvida entre as partes através de negociações rumo à decisão final sobre a existência de dois países".

Além disso, a nova resolução condiz com a lei de 1995 que prevê a transferência da embaixada dos EUA para Jerusalém.

Não obstante, a resolução do Senado norte-americano não tem caráter obrigatório, mas reflete a posição do alto órgão legislativo em relação a essa questão.

A Lei da Embaixada de Jerusalém de 1995 exigia que a missão dos EUA fosse transferida de Tel Aviv até 31 de maio de 1999, mas todos os presidentes, a partir de Bill Clinton, assinaram uma renúncia presidencial a cada seis meses para evitar a mudança de localização. Transferir a embaixada equivaleria ao reconhecimento legítimo da ocupação de Jerusalém Oriental pelos israelenses.
Israel declarou Jerusalém como sua capital em 1949, mas as Nações Unidas reconhecem a porção Oriental, incluindo a Cidade Velha, como parte da Palestina.

Em junho desse ano, a Casa Branca informou que o presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu manter a embaixada dos EUA em Tel Aviv pelo menos durante um período de seis meses.

A transferência da embaixada foi prometida por Donald Trump em sua campanha para a Casa Branca, em 2016. Jerusalém é disputada por Israel e Palestina — ambos Estados consideram o local sagrado e reivindicam seu território.

Sputniknews

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QATAR TERIA PAGO US$ 1 BILHÃO A TERRORISTAS PARA LIBERTAR MEMBROS DA FAMÍLIA REAL?


Vários comandantes de grupos armados e funcionários qatarianos comunicaram que Doha pagou 1 bilhão de dólares pela libertação de 26 membros da família real, que foram sequestrados por jihadistas no sul do Iraque.

Depois de entregar a quantia volumosa a um grupo ligado a Al-Qaeda em abril de 2017, Qatar também conseguiu a libertação de outras 50 pessoas que tinham sido capturadas por extremistas no território sírio, assegura o jornal americano The Financial Times.
Em dezembro de 2015, pessoas armadas em uniforme militar sequestraram um grupo de caçadores qatarianos no deserto de Nayaf, perto da fronteira com a Arábia Saudita.

De acordo com uma fonte da Sputnik da polícia iraquiana, entre os sequestrados havia membros da família real qatariana.

Conversações sobre a libertação de reféns têm se travado ao longo de mais de um ano entre Irã, Qatar e movimento libanês Hezbollah. Em abril, 26 caçadores foram libertados e entregues ao embaixador qatariano no Iraque.

No dia 5 de junho, seis países árabes, Bahrein, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen e Líbia, declararam ruptura de relações diplomáticas com Qatar, acusando Doha de apoiar organizações terroristas e desestabilizar a situação no Oriente Médio.

Sputniknews

Caza ruso intercepta a bombardero B-52 de EEUU en el mar Báltico


Rusia envió un caza Su-27 para interceptar un bombardero estratégico estadounidense B-52 sobre el mar Báltico, ha anunciado el Ministerio ruso de Defensa.

Sobre las 10H00, hora local, de este martes, un caza ruso Su-27 de la Defensa Antiaérea de la Flota del Mar Báltico ha despegado para interceptar un bombardero estratégico estadounidense B-52, según señala un comunicado emitido la jornada de hoy por la referida Cartera rusa, citado por RIA Novosti.

"El caza ruso se aproximó al bombardero a una distancia segura, lo identificó como bombardero estratégico B-52 de la Fuerza Aérea de EE.UU. y lo escoltó hasta que se alejara de la frontera rusa", reza el texto.

Asimismo, la nota menciona el hecho de que el Su-27, tras haber identificado al bombardero estadounidense que volaba sobre las aguas neutrales a lo largo de la frontera, en seguida regresó a su base.

Aviones estratégicos B-52 estadounidenses, capaces de llevar armas nucleares y unos 800 militares, fueron enviados a la región báltica para participar en los ejercicios conjuntos que están programados lleve a cabo la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) este mes de junio en el mar Báltico, en el Ártico y a lo largo de las fronteras occidentales de Rusia.

Moscú denuncia la expansión militar de la Alianza Atlántica cerca de sus fronteras. En respuesta, Rusia ha reforzado su capacidad de defensa en el suroeste desplegando misiles con capacidad nuclear en el enclave de Kaliningrado, que comparte fronteras con Polonia y Lituania.

Rusia resalta que la OTAN es un bloque implacablemente hostil y agresivo, que trata de militarizar la zona so pretexto de contrarrestar una supuesta amenaza rusa.

aaf/anz/tmv/rba/HispanTv

Opositores venezolanos disparan a la prensa para no ser grabados



Francotiradores disparan a periodistas que cubrían las violentas protestas de la derecha en Caracas, capital de Venezuela.

Durante los últimos meses, los periodistas y corresponsales han sido blanco de actos vandálicos de los sectores opositores que han causado decenas de muertos y heridos en su búsqueda para poner fin al mandato del presidente de Venezuela, Nicolás Maduro.

El caso más reciente ocurrió el lunes, cuando la corresponsal de la agencia local de noticias TeleSur, Adriana Sivori, acudió junto a su equipo de prensa a El Paraíso, un sector del oeste de Caracas, para reportar el “plantón” convocado por la oposición.

“Muchos periodistas salimos bien temprano a hacer a nuestro recorrido. Vimos que había cosas quemándose en el lugar y cuando subimos al puente vimos barricadas. Los policías empezaron a despejar el lugar y desde un edificio comenzaron a disparar. Eran ráfagas y lanzaron bombas molotov”, explicó Sívori.

La periodista salvó la vida gracias a un chaleco antibalas que usaba, el cual detuvo el plomo, pero resultó herida por un disparo en la espalda.



“Dos bombas molotov cayeron sobre nosotros y afortunadamente no lograron explotar. Intentábamos salir del lugar, pero seguían disparando. Todos gritábamos y estábamos muy nerviosos. Mientras caminábamos para salir del lugar fue cuando me impactaron”, detalló.

Sivori aseveró que el ataque a la prensa fue directo y desveló el temor que existe entre los periodistas a la hora de mencionar el medio para que trabajan.

El pasado 8 de mayo, un equipo de periodistas del canal venezolano Globovisión fue rociado de gasolina por un grupo de violentos que buscaban quemarlos mientras cubrían protestas en El Rosal (este de Caracas).

El lunes, familiares y amigos y representantes del Gobierno se despidieron de Orlando Figuera, el joven quemado y apuñalado por grupos violentos de oposición el pasado 20 de mayo en Altamira, en Caracas, que murió el domingo luego de pasar varios días en el hospital.

“No recibí ningún tipo de mensaje de solidaridad por parte de los líderes de la oposición, jamás. Más bien la fiscal (general Luisa) Ortega dijo que eso era un fallecido.

msm/mla/nal/HispanTv

Crisis en el golfo pérsico: ¿por qué discuten el rey saudita y el emir de Catar?


Hamad bin Jalifa Al Thani, exemir de Catar

Este 25 de mayo, el canal saudita Al Arabiya publicó un artículo en el que acusó a las autoridades de Catar de apoyar el terrorismo citando datos que supuestamente contenían los documentos incautados por las fuerzas especiales de EE.UU. durante la operación contra Osama bin Laden en marzo de 2011.

La publicación revela pruebas de la cooperación de Catar con terroristas, en particular la financiación de organizaciones terroristas por parte de ciudadanos cataríes. Además, según el canal, Bin Laden en su momento escribió a una de sus esposas que buscara refugio en ese país, mientras que Khalid Sheikh Mohammed, uno de los organizadores de los ataques del 11-S, también se refugiaba en territorio catarí.

Intento saudita de "manchar" a Catar

La investigadora principal del Centro de Estudios Árabes e Islámicos de la Academia Rusa de Ciencias, Irina Zviáguilskaya, cree que el artículo de Al Arabiya representa un intento de Arabia Saudita de "manchar" a Catar. "Sabemos muy bien que no solo Catar lo hizo, y en el sentido táctico [todos las monarquías sunitas del golfo pérsico] apoyaron a los terroristas", señala la experta.

Las acusaciones de que Catar colaboró con Bin Laden tienen lugar en medio de lo que parece ser el inicio de una guerra mediática en el golfo. El catalizador de la misma fue la publicación por la agencia de noticias de Catar de una nota falsa que citaba a las máximas autoridades del país criticando a Donald Trump y elogiando a la organización libanesa Hezbolá y al grupo palestino Hamás.

El Gobierno de Doha confirmó que las declaraciones atribuidas al jeque Tamim bin Hamad Al Thani, emir de Catar, eran falsas, pero "las filtraciones, fueran intencionadas o no, tuvieron cierto impacto en todos los que se encontraban en Riad" durante la visita de Trump, cree Veniamín Popov, director del Centro de Asociación de Civilizaciones del Instituto de Estudios Internacionales de la universidad rusa MGIMO.

Popov cree que es posible que realmente el emir hiciera las polémicas declaraciones. "Cuando se hacen filtraciones de este tipo, después se pueden desmentir. Pero es un tipo de acción que se han convertido en un fenómeno bastante generalizado en la actual guerra de la información", explicó el experto a RT.

Guerra de palabras

Según el portal 'The Peninsula Qatar', el canciller catarí, Mohammed bin Abdulrahman al Thani, respondió a la amplia difusión de la noticia falsa por parte de los medios sauditas: "Obviamente, existe una campaña mediática dirigida contra Catar".

Por su parte, Zviaguilskaya sostiene que el acicate para este conflicto entre los dos países del golfo pérsico fue la visita de Donald Trump a Oriente Medio. Según palabras de la académica rusa, al contar con el apoyo de Washington Arabia Saudita se sintió como el líder del mundo árabe y quería demostrarle ese liderazgo a Catar.

El factor iraní

La historia de la noticia falsa parece reflejar la verdadera confrontación entre Arabia Saudita y Catar. No es ningún secreto que Catar apoya al movimiento Hermanos Musulmanes, mientras que Arabia Saudita, Baréin y los Emiratos Árabes Unidos lo consideran una agrupación enemiga. En 2014, los tres países ya retiraron a sus embajadores de Doha para protestar contra su apoyo al movimiento.

Actualmente Catar también es acusado de respaldar a Irán. En 2015, el emir catarí llamó a mejorar las relaciones con la República Islámica. Además, antes de la visita de Trump a Arabia Saudita, donde el líder estadounidense instó a aislar a Irán, el canciller catarí, en una entrevista con Arab News, pidió mejorar las relaciones con Teherán. "Creemos que debemos tener relaciones positivas, basadas en la buena vecindad y la no interferencia en los asuntos de los demás", dijo el ministro.

Es posible que precisamente las intenciones cataríes para iniciar un diálogo con Irán hayan provocado una campaña mediática agresiva contra este país. Además, esta estrategia puede encontrar apoyo en países como Kuwait y Omán, que "tienen una política exterior menos dependiente de Riad", afirmó el analista político Hassan Hanizadeh. El experto Popov, a su vez, opina que la creciente confrontación está lejos de concluir.

Actualidad RT

Muere Orlando Figuera, el joven quemado por opositores en Venezuela



El joven de 22 años fue brutalmente golpeado, apuñalado y posteriormente quemado el pasado 20 de mayo durante una protesta en Caracas.

El Ministerio Público de Venezuela ha comunicado el fallecimiento de Orlando José Figuera, el joven que fue brutalmente golpeado, apuñalado y posteriormente quemado por un grupo de opositores durante una protesta el pasado 20 de mayo.

A través de su cuenta en Twitter, la entidad venezolana precisó que la víctima de 22 años falleció la madrugada de este domingo en el hospital Domingo Luciani de Caracas, y señaló que el caso será investigado por una fiscal de la capital venezolana.

El director de ese centro médico explicó a RT que Figuera había sido ingresado con 6 heridas de arma blanca en aproximadamente el 54% de la superficie corporal con quemaduras de segundo y tercer grado. Por su parte, el ministro de Comunicación e Información, Ernesto Villegas, detalló que Figuera falleció a causa de un paro cardiopulmonar.

Tres días después del linchamiento contra Figuera, otro hombre había sido quemado de igual forma por un grupo violento de oposición. Según el Defensor del Pueblo, Tarek William Saab, estos casos se suman a las más de 65 víctimas fatales y 1.000 heridos que se han registrado en las violentas protestas contra el Gobierno de Nicolás Maduro.

Actualidad RT


segunda-feira, 5 de junho de 2017

O interesse dos Estados Unidos no Brasil


Há duas áreas estratégicas no Brasil de interesse direto dos Estados Unidos. Uma, a área de energia/petróleo; outra, a área de alimentos. Nelas, a Petrobras e a JBS.

O interesse estratégico na JBS se deve ao fato de ter se transformado no maior fornecedor de proteína animal para a Rússia e a China. Na Petrobras, obviamente pelo acesso ao pré-sal.

Nos dois casos, o Departamento de Justiça logrou colocar sob fiscalização direta do escritório Baker & McKenzie, de Chicago, o maior dos Estados Unidos, o segundo maior do mundo, com 4.600 advogados e 13.000 funcionários mundo e com estrutura legal de uma sociedade registrada na Suíça (Verein) para pagar menos impostos. É considerado ligado ao Departamento de Estado e ao Departamento de Justiça e é visto em todo o mundo como um “braço” do governo americano, atuando em alinhamento com ele na proteção dos interesses essenciais dos EUA.

No Brasil, o nome de fachada da Baker & McKenzie é o escritório de advocacia Trench, Rossi & Watanabe.

Trata-se de uma nova versão originaria do primeiro escritório Baker & Mackenzie no Brasil, fundado como Stroeter, Trench e Veirano em uma pequena casa na Rua Pará em Higienópolis em 1973. O cabeça era o advogado Carlos Alberto de Souza Rossi, filho do empresário Eduardo Garcia Rossi, ligado à SOFUNGE fundição do grupo Simonsen. Depois o Veirano saiu e montou seu próprio escritório e entrou o desembargador aposentado Kazuo Watanabe, um dos pais dos Juizados de Pequenas Causas.

O Trench, Rossi & Watanabe foi indicado pelo Departamento de Justiça como fiscal dentro da Petrobras, serviço pelo qual já cobrou mais de 100 milhões de reais. Hoje a Petrobras está sob supervisão direta do BAKER MCKENZIE, que analisa todos seus contratos, vasculha seus e-mails, tentando identificar novas áreas de atuação suspeita.

Agora, assumiu a defesa da JBS, inclusive nas negociações com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O Baker McKenzie é o principal escritório da JBS nos EUA. O caso JBS está sendo monitorado de perto pelo governo dos EUA porque os EUA poderão ter de graça sob seu controle a maior empresa de proteína animal do mundo.

Na realidade a JBS “salvou” a indústria de frigorificação de carne dos EUA, toda ela quebrada, e salvou com dinheiro publico brasileiro.

O Brasil praticamente “entregou” a JBS ao controle do EUA. Os Batista não têm saída a não ser virarem americanos. É mais um bom serviço prestado pelos moralistas do Brasil.

Antes os EUA usavam pastores evangélicos para penetrar nos países, hoje usam promotores.

Luiz Nassif