terça-feira, 6 de junho de 2017

Filme Mulher Maravilha é outro desastre da Warner


Começou. Sempre que a Warner se prepara para lançar um novo filme de super-herói, uma fonte anônima, supostamente funcionária do estúdio, resolve adiantar para os sites geeks que a produção é uma porcaria. Não se pode acusar o garganta profunda misterioso de passar informações enganosas, vide “Batman vs Superman” e “Esquadrão Suicida”. Mas será que, como diz o ditado, três não é demais?

O fato é que Sasha Perl-Raver, uma das apresentadoras do podcast do site Schmoes Know, disse que o mesmo insider que afirmou que “Batman vs Superman” era uma porcaria garante que “Mulher-Maravilha” tem os mesmos problemas.

“Então, eu não quero matar esperanças, mas recebemos uma informação privilegiada que já partiu meu coração, porque eu tinha certeza de que ‘Mulher Maravilha’ ia ser incrível… e ouvi que é uma porcaria. A pessoa com quem falei, disse: ‘Estou muito decepcionado com o que eu vi, e parece que todos os problemas são os mesmos, é descompassado, não tem fluidez narrativa, e tudo é muito desconjuntado.”

Não é a primeira vez que uma fonte anônima da própria Warner ataca o filme. No ano passado, uma suposta ex-funcionária publicou uma carta aberta detonando o estúdio por cometer sempre os mesmos erros sem nunca aprender nenhuma lição. Na ocasião, a fonte afirmava que “Mulher-Maravilha” era “outro desastre”: “As pessoas dentro da produção já estão dizendo que as coisas estão horríveis”.


A atriz israelense Gal Gadot vestindo o uniforme do exército sionista que pratica terrorismo de Estado na Palestina ocupada

O governo do Líbano proibiu a exibição do filme "Mulher Maravilha", que estava previsto para estrear nesta quinta-feira no país, por conta da nacionalidade da protagonista, a atriz Gal Gadot, que nasceu em Israel, segundo informações de fontes oficiais, serviu nas forças armadas daquele país e participou do assassinato de civis indefesos nos territórios árabes ocupados.

A atriz é uma criminosa de guerra, alçada ao posto de estrela graças ao domínio de Hollywood pelos sionistas.

Além de ser um daqueles filmes comparados ao sorvete, que derrete após algum – curto – tempo na memória das pessoas, o filme abusa de efeitos especiais e deve agradar apenas a crianças e adolescentes, que não são exigentes em termos de qualidade ou talento de atores.

Finalmente, o filme repete a orientação do Pentágono onde os norte-americanos são sempre os mocinhos, que salvam o mundo, mas na verdade os EUA só vencem guerras nos filmes de Hollywood.

O sucesso de bilheteria do filme está ancorado na propaganda massiva, nada mais. Não passa de mais uma propaganda vagabunda do ufanismo anglo-americano, disfarçada de ficção.

Carla Regina
MDD - Curitiba