quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Espírito Santo: a prova de que a grande mídia e ONGs defendem bandido sim


Guilherme Wilbert - DexMag

Desde nosso artigo “Espírito Santo em estado de calamidade!” onde mostramos todos os possíveis relatos, fotos e vídeos de vítimas e moradores que estavam vendo seu estado ser tomado pela bandidagem, ficamos intrigados com uma coisa: onde está os Direitos Humanos pras vítimas? Quem se mobilizou por elas?

Foram 75 vítimas fatais e alguns sindicatos já contabilizam mais de 85 mortes contabilizadas até agora, e não houve sequer um apelo ou uma espécie de campanha pró vida dessas pessoas que perderam suas vidas para a bandidagem, na realidade, houve o contrário, uma espécie de silêncio sepulcral e o medo de admitir o óbvio: sem polícia, não há segurança.

Quando bandidos começaram a se matar (o que foi ótimo), várias ONGs relacionadas aos Direitos Humanos acudiram, se manifestaram contra aquelas atrocidades e foi feito de tudo para salvar as vidas daqueles detentos, mas e com relação ao Espírito Santo? Bem… apenas 200 soldados foram mandados para conter a criminalidade exacerbada naquele estado, inclusive, com críticas de moradores de cidades interioranas que não tiveram sua segurança recebida, grande parte do exército ficou apenas na capital e cidades satélites.

Assumindo isto, uma pergunta surge no meio dessa sujeira toda: de que lado a mídia está? Quando um policial morre: “foi só mais um”. Quando um bandido morre: “não podemos deixar isso acontecer”. Com cidadãos de bem então: “foi só mais um vítima da criminalidade, virou estatística”.

De que lado você está? Do bandido ou da vítima?

........................................................................


GOVERNADOR PAULO HARTUNG, O CHEFE DO CRIME ORGANIZADO DO ESPÍRITO SANTO

O governador Paulo Hartung (PMDB) não é denunciado sobre sua personificação de mafioso verdugo, chefe do crime organizado do Espírito Santo, porque seu marketing nazista esconde essa essência maléfica, maquiavélica, impondo o medo e controle sobre as instituições do Estado, principalmente Ministério Público, Judiciário e Legislativo.

Todo mundo sabe que ele é imperador vingativo num estado provinciano em conluio com a grande imprensa - leia-se Rede Gazeta - , pelo investimento do erário no Grupo. Aliás, como esquecer o grampo aos repórteres sobre o assassinato do juiz federal Alexandre Martins? Na época, o então secretário de Segurança, Rodney Miranda - prefeito de Vila Velha- , foi obrigado sair corrido do ES até Hartung negociar sua volta com a cúpula da Rede de Comunicação. Claro, a lobotomia não foi feita por conta da calvície do governador. Grana!

Seu desejo de ser ministro de um governo qualquer Federal nunca se concretizou, gerando frustração facciosa de alta periculosidade. Tudo bem que sua mansão em Domingos Martins não é um bem ocultado, pode ser, mas como justificar sua condição de milionário só em carreira política? A mansão, para seu descanso e de amigos mais íntimos, é a prova de enriquecimento impossível de ser alcançados por poucos políticos honestos.

O capixaba vive sob nuvens de engodo e de perigosa dissimulação, com quadrilha de empresários que financiam o stadus quo desse serpentário. Grande parte de seus ajudantes são vassalos. Sua capacidade de hipnose superficial em pacientes dependentes chega ao ponto de infectar o cachoeirense, agora, "vitoriano" , o senador Ricardo Ferraço (PSDB), visto mais como boneco ventrículo e funcionário de luxo do governador, até ontem.

Mais do que o triplex do Lula, que o ex-presidente não diz ser dele, sendo ele e seus frequentadores os únicos a entrarem no "mimo", além dos corruptores, ninguém, nem Ministério Público, nem a Imprensa comprada questiona o Posto Fantasma de Mimoso do Sul. Com quem ficou ou está os 20 milhões de terraplanagem superfaturados? Se isso não é assalto aos cofres públicos não dá mais para diferenciar o ladrão do assaltante.

Este circo todo em volta da morte do juiz federal Alexandre Martins só convence a palhaços. O Guardão está envolvido, logo, o governador, pode não ter digitais - como sempre - , mas ficará sempre a desconfiança de sangue nas suas mãos, porque não se mata um juiz que o investigava sem nenhuma manifestação do Chefe de Estado em solidariedade e força tarefa para estancar crimes bárbaros de tal natureza.

Sua fama de vira-casaca partidária na nossa republiqueta já não incomoda os ideólogos. Camaleônico, conhecido pelos seus desafetos como "Paulo Ratung". Censurador. É um homem para se temer. A vida de seus inimigos correm perigo, por isso essa leniência. E a corrupção rastreada em Presidente Kennedy, com especulação imobiliária a base de informação privilegiada, utilizando laranja, sócios. Primo milionário. Obras, Consultorias e Palestras. E uma primeira-dama que gosta de viajar!

Tem mais, está fazendo um governo medíocre. O problemas é que não tem mais Lula para adiantar R$ 300 milhões de royalties para colocar a casa em dia. Até porquê pegou a casa em ordem com antecessor. Enfim, nunca será um estatista. Será um imperialista medieval com poderes de prender, matar e deixar viver.

Quanto ao artigo, foi construído ao som de Pink Floyd, sem cocaína, sem confraria e sem putaria.Quem o assina é espartano, que prefere a morte a não ser livre para historiar e lutar pela verdade tão rara e tripudiada nos últimos tempos.

Jackson Rangel Vieira - Jornalista - Folhadoes

JANOT RECONHECE: GOLPE FOI DADO PARA FREAR LAVA JATO


Brasil 247 – O impeachment da presidente Dilma Rousseff foi a forma encontrada por políticos acusados de corrupção de obstruir a Operação Lava Jato.

Quem diz isso é o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que cita a "solução Michel", no inquérito em que pede investigação contra Romero Jucá, Sergio Machado, Renan Calheiros e José Sarney.

Abaixo, um trecho da reportagem do blog de Fausto Macedo:

No pedido de instauração de inquérito contra o ex-presidente José Sarney (PMDB/AP), os senadores Renan Calheiros (PMDB/AL) e Romero Jucá (PMDB/RR) e o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado por obstrução à Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cita a “solução Michel” – suposto ‘acordão’ entre os peemedebistas para alçar Michel Temer à Presidência da República, a partir do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, com o objetivo de estancar as investigações sobre esquema de propinas instalado na Petrobrás.

De acordo com o procurador, o ‘plano’ elaborado pelo que chamou de ‘quadrilha’ foi colocado em prática logo após Temer assumir interinamente a presidência, em maio de 2016.

Janot não atribui em nenhuma passagem de seu pedido envolvimento de Temer com o grupo de peemedebistas na trama para barrar a Lava Jato. Mas é taxativo. “Mais de uma vez nas conversas gravadas o senador Romero Jucá evidencia que o timing para a implementação do grande acordo de estancamento da Operação Lava Jato ficaria especialmente favorecido com o início do governo de Michel Temer.”

O procurador-geral da República cita, no pedido, a “solução Michel”, em referência a uma conversa gravada do senador Romero Jucá (PMDB-RR) com o ex-presidente da Transpetro. No diálogo, que consta do acordo de colaboração premiada de Sérgio Machado, os dois falam em um ‘grande acordo nacional’ para ‘parar tudo’ e ‘delimitar’ a Lava Jato.

O que não vazou dos grampos de Machado: acordão entre PSDB e PMDB

Reportagem de Patrícia Faerman, no Jornal GGN, mostra trecho da conversa entre Romero Jucá e Sérgio Machado que não foi divulgado pela imprensa. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) admitiu encontro e apoio de nomes do PSDB para o "grande pacto nacional" de obstruir a Justiça e aceitar o impeachment de Dilma Rousseff.

Eduardo Cunha quer trocar silêncio por prisão domiciliar


O ex-presidente da Câmara dos Deputados, peemedebista Eduardo Cunha foi interrogado ontem, pela primeira vez, pelo juiz Federal Sérgio Moro, no processo em que é réu na Operação Lava Jato.

Quebrando o protocolo, no final da audiência, Cunha leu uma carta escrita de próprio punho e disse que tem aneurisma, como Dona Marisa Letícia, e que está sem assistência médica na cadeia.

De acordo com a defesa de Cunha, os advogados representantes do deputado cassado não tinham conhecimento da missiva, que foi lida após serem encerradas as perguntas e Moro pedir mais alguns esclarecimentos.

Cunha está preso atualmente no Complexo Médico Penal de Pinhais, em Curitiba.

Alguns observadores acreditam que Eduardo Cunha está ameaçando o governo Temer para não ser penalizado na Operação Lava Jato. A desculpa do aneurisma seria uma forma de justificar uma prisão domiciliar, em troca do seu silêncio sobre um grande número de autoridades ligadas à corrupção.

Um forte indício dessa estratégia foi a acusação de Cunha sobre a participação de Temer na reunião do PMDB que exigiu do governo Dilma a nomeação dos diretores da Petrobras denunciados e presos por corrupção.

Esta seria apenas a ponta do iceberg de denúncias de Cunha, afinal, ele ameaça publicar um livro revelando os podres da República Bananeira do Brasil.

Assista o depoimento de Cunha em

https://www.youtube.com/watch?v=hvph_OCH3EQ

Forças dos EUA atingem mais alto estado de prontidão no Golfo Pérsico


As forças dos EUA no Golfo Pérsico "estão em alto estado de prontidão", preocupando-se com agilidade técnica e pessoal em meio às crescentes tensões com Irã, comunicou à Sputnik Internacional o Departamento de Defesa norte-americano.

Na semana passada, o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Michael Flynn, informou que os EUA estão atentamente acompanhando as atividades do Irã, após a realização de teste de míssil balístico por Teerã no dia 29 de janeiro.

"Prontidão é um conceito mal compreendido", communciou à Sputnik Internacional o Departamento da Defesa dos EUA. "Por exemplo, os navios despreparados da Marinha estão sendo concertados ou modernizados, ou estão sendo realizadas mudanças estruturais do pessoal", afirma o comunicado.

Sempre há uma porcentagem das forças dos EUA que não ficam em estado de "prontidão", acrescentou Michael Flynn.

Mais anteriormente, o vice-chefe de operações navais, o almirante Wiliam Moran, dividiu em uma audiência no Congresso sua preocupação quanto ao despreparo da Marinha dos EUA evidenciado, segundo ele, na lentidão da mesma, nos danos desnecessários ao equipamento e no treinamento de péssima qualidade dos operadores. Segundo Morgan, a Marinha norte-americana não conseguirá servir o país de forma satisfatória devido à falta de modernização.

Presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que os recentes testes de mísseis do Irã violam o Plano de Ação Conjunto Global, no âmbito do qual, Teerã se comprometeu a interromper o desenvolvimento de armas nucleares, recebendo em troca a suavização das sanções.

Sputniknews

Yemeníes matan a mercenarios saudíes, entre ellos miembros de Daesh


Fuerzas yemeníes muestran señal de victoria en un vehículo militar en la parte suroriental de la ciudad portuaria de Al-Moja, 23 de enero de 2017.

Fuerzas populares y del Ejército yemení mataron el martes a decenas de mercenarios saudíes y destruyeron 11 de sus vehículos en la ciudad portuaria de Al-Moja.

En el enfrentamiento registrado la noche del martes las fuerzas yemeníes, apoyadas por el movimiento popular yemení Ansarolá, repelieron un ataque lanzado por mercenarios saudíes contra la ciudad de Al-Moja, en el mar Rojo, tal y como afirmó una fuente militar, citada por la cadena estatal yemení Al-Masirah.

Entre las bajas, adelantó la fuente, se encontraban combatientes pertenecientes a los grupos terroristas Al-Qaeda y EIIL (Daesh, en árabe), además de militares sudaneses.

Esta nueva victoria ante los mercenarios se registró mientras que los agresores contaban con el apoyo de los cazas y fragatas de los saudíes y sus aliados, según el informador.

ask/ktg/tmv/msf /HispanTv

¿Ensaya China cómo atacar con misiles las bases de EE.UU. en Asia?


Unas imágenes tomadas por satélite muestran supuestas áreas de ensayo militar que se asemejan a las instalaciones y vehículos militares estadounidenses desplegados en Japón.

Una serie de imágenes captadas por satélite sobre la región occidental de China muestran supuestos enclaves militares del Ejército Popular de Liberación chino, donde se observan zonas de ensayo de lanzamiento de misiles que, curiosamente, tienen como blancos varias instalaciones que se asemejan a las bases militares de EE.UU., desplegadas por Japón, afirma el analista Thomas Shugart del portal 'War on the Rocks'.

El sitio estadounidense sugiere que China se estaría preparando para un escenario bélico, en el marco del cual podría atacar y destruir las posiciones de EE.UU. en Asia oriental con una ofensiva de misiles balísticos lanzados desde la costa china.


Estos ensayos también le servirían a Pekín para forzar la retirada hacia el interior del océano Pacífico -hasta Guam y Hawái- del contingente norteamericano y así apartarlos de sus principales aliados en la región, como Japón, Australia y Corea del Sur.

Para demostrar su teoría, el portal estadounidense presenta una comparativa fotográfica para demostrar las similitudes entre los lugares de ensayo militar chino y las posiciones de EE.UU. Entre ellos se encuentran varios edificios, baterías de artillería y vehículos de la base aérea de Kadena (en Okinawa, Japón), refugios reforzados para aviones de la base aérea de Misawa, así como depósitos de combustible y centrales eléctricas.

En las imágenes también se observan modelos a escala real de bases militares, de destructores y de portaaviones estadounidenses emplazados en la base naval japonesa de Yokosuka.

Actualidad RT

Legisladores de EE.UU. urgen a Trump a imponer sanciones inmediatas contra altos cargos de Venezuela


Legisladores demócratas y republicanos exigen la imposición inmediata de sanciones a altos cargos por corrupción alimenticia, así como aumentar la financiación de la oposición venezolana.

34 diputados estadounidenses del Partido Demócrata y Republicano han enviado una carta al presidente, Donald Trump, en la que le piden que imponga sanciones a varios altos cargos del Gobierno venezolano. Esta petición está parcialmente basada en una investigación de la agencia AP sobre corrupción en la importaciones de alimentos en el país sudamericano, informa la agencia.

En la carta insisten, además, en la necesidad de abrir una investigación contra el nuevo vicepresidente del Venezuela, Tareck El Aissami, por presunta vinculación con tráfico de drogas y apoyo al terrorismo en Oriente Medio.

Corrupción alimenticia

La investigación de AP señala a varios militares responsables de distribución de alimentos por aprovecharse de la crisis en Venezuela de este país. La carta de los legisladores insta a castigar a los altos cargos que se benefician de esta situación.

"Una investigación extensa de AP expuso en diciembre de 2016 que altos cargos corruptos venezolanos, de hecho, están sacando provecho de los problemas humanitarios en este país, algo que muchos suponen que es verdad", reza la carta.

La investigación menciona, en particular, a dos generales: al ministro de Alimentación Rodolfo Clemente Marco Torres y a su predecesor en el cargo, Carlos Alberto Osorio Zambrano. Ambos militares, que han rechazado en repetidas ocasiones estas acusasiones, no han respondido a AP, que les pidió que comentaran la situación.

La carta contiene fuertes críticas contra el vicepresidente de Venezuela, Tareck El Aissami, objeto de investigación del Departamento de Seguridad Nacional y de la Administración para el Control de Drogas (DEA) de EE.UU. desde hace más de cinco años. Los medios estadounidenses lo acusan, por un lado, de lavar dinero en Oriente Medio, sobre todo en el Líbano, y, por otro lado, de apoyo al terrorismo (Hezbolá), así como hasta de mantener vínculos con el narcotráfico.

El Aissami, que ha sido una de las figuras más prominentes del partido gobernante del país, hasta el punto de que algunos lo consideran como el posible sucesor del presidente Nicolás Maduro, rechaza todas las acusaciones.

Legisladores exigen más fondos para la oposición venezolana

La carta también exige a la Administración Trump que asigne más recursos para financiar los "movimientos pro democracia y el trabajo con la sociedad civil" en Venezuela.

Actualidad RT


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Washington Culpa a Irán por Ataque contra la Armada de EEUU poco Después de que Teherán Anunciara el Abandono del Dólar


Según la Agencia Noticiosa Ahlul Bait (ABNA) - Sin embargo, como el Intercept confirmó directamente con el portavoz del Pentágono Christopher Sherwood, el ataque en cuestión ocurrió realmente en un buque de guerra saudí, y los sospechosos del ataque son los rebeldes Huzis actualmente dirigiendo una insurrección en Yemen, no en Irán.

Pero Irán está presuntamente apoyando a los rebeldes Huzi en Yemen. Así que, sin duda, cualquier ataque cometido por los rebeldes contra los EE.UU. o sus aliados puede ser considerado un asalto iraní por medio del poder, ¿verdad?

No de acuerdo a los expertos de la O.N.U., quienes presentaron un informe al Consejo de Seguridad de la ONU el pasado fin de semana. Declaró:

"El panel no ha visto pruebas suficientes para confirmar cualquier suministro directo de armas a gran escala del Gobierno de la República Islámica de Irán, aunque hay indicadores de que las armas guiadas antitanques suministradas a las fuerzas Huzis o de Saleh son de fabricación iraní ." [énfasis añadido]

Para los escépticos de las afirmaciones de los llamados expertos de la ONU, quizás se podría analizar las afirmaciones hechas por los principales medios de comunicación sobre el papel de Irán en Yemen para ver si hay alguna sustancia en la narrativa de que Irán está apoyando a los rebeldes Huzi en Yemen. Como se señala en un artículo de Truth-out publicado en octubre de 2015, los principales medios de comunicación luchan por producir cualquier prueba convincente de la participación iraní, incluso con los enormes recursos a su disposición:

"Un artículo reciente publicado por The Guardian el 8 de octubre de 2015, dice nuevamente que:" Han pasado seis meses desde que una coalición de países, encabezada por Arabia Saudí, asumieron que los Huzis -respaldados por Irán- habían barrido el país antes este año». Las palabras «los Huzis con respaldo de Irán» vuelven ser hipervinculados. Esta vez, el hipervínculo te lleva a otro artículo de The Guardian, que explica que una "fuente" ha revelado que no más de 10 combatientes entrenados por el Golfo han llegado a Yemen. El artículo hace referencia a Irán sólo una vez afirmando nuevamente que los Huzis están respaldados por Irán, pero esto no está vinculado a ninguna otra fuente y en ningún momento en el artículo el escritor intenta explicar en cuál de los estados del Golfo están estos combatientes, cuyo número no superior a 10, fueron entrenados antes de su despliegue en Yemen".


¿Todavía no lo cree? Este siguiente extracto es del Washington Post, fechado en mayo de 2016:

"Sin embargo, como [el autor] argumenta en un artículo reciente en la edición de mayo de 2016 de Asuntos Internacionales, la revista Chatham House, el apoyo de Teherán para los Huzis es limitada, y su influencia en Yemen es marginal. Es simplemente inexacto afirmar que los Huzis son proxies iraníes.

"En cambio, la guerra en Yemen está impulsada por agravios locales y la competencia por el poder entre los actores yemeníes. Los Huzis y Saleh quieren derrocar el orden político que surgió después de los levantamientos de 2011: Saleh quiere volver al poder, habiendo perdido la presidencia tras las protestas populares, mientras que los Huzis quieren una mayor voz en los asuntos nacionales. En otras palabras, los Huzis quieren entrar, Saleh quiere volver, y el bloque del prófugo presidente pro-saudí Abedrabbuh Mansur Hadi quiere mantenerlos a ambos fuera. "[Énfasis añadido]

La mejor evidencia concreta que los medios de comunicación pueden producir con respecto a la participación de Teherán es que algunas de las armas que los Huzis usan son de origen iraní. Sin embargo, los medios de comunicación saben muy bien que las armas provienen de Somalia, y los puntos de venta no pueden establecer ningún vínculo real entre Somalia y la afirmación de que Irán está suministrando las armas directamente a Yemen (como indicaron los expertos de la ONU el pasado fin de semana).

Los Huzis son árabes yemeníes, no iraníes. Por lo tanto, están bien dentro de sus derechos de luchar contra la fuerza invasora agresiva de la brutal coalición de Arabia Saudí.

Los Estados Unidos vuelven a jugar un peligroso juego en el que los funcionarios lanzan un absurdo absoluto y movilizan a la ciudadanía estadounidense en apoyo de otra desastrosa guerra en el Medio Oriente. Como señaló el Intercept, los Estados Unidos han utilizado tácticas similares de miedo sin base en múltiples ocasiones en el pasado, incluyendo el lanzamiento de los Estados Unidos en el lodazal de Vietnam.

Irán no ha atacado a los Estados Unidos, ni se puede decir que haya atacado a ningún otro país durante décadas, si no siglos. La guerra debe ser una medida de último recurso, no la primera acción que una administración toma después de tan sólo dos semanas en el cargo basado en informes inexactos y deshonestos.

JALIL SAHURIE - ABNA

Putin ordena a fuerzas rusas prepararse para ‘tiempos de guerra’



El presidente ruso, Vladimir Putin, ordena una inspección súbita de las Fuerzas Aéreas rusas, en un intento por evaluar su preparación en ‘tiempos de guerra’.

Así lo ha anunciado este martes el ministro ruso de Defensa, Serguei Shoigu, quien ha declarado: “Durante la inspección se debe prestar especial atención a las unidades en alerta permanente, al despliegue de sistemas de defensa aérea en tiempos de guerra y a la preparación de los grupos de la aviación para repeler una agresión”, según la agencia rusa de noticias TASS.

De igual modo ha enfatizado la necesidad de que, a lo largo de la inspección, se garantice el cumplimiento de los requisitos de seguridad de las armas y municiones, la ausencia de daños a la propiedad pública y de los impactos negativos sobre el medioambiente.

Además, ha ordenado llevar a cabo "pruebas tácticas y ejercicios de control" en las unidades militares que se someterán a la inspección, con el objetivo de mejorar su interacción.

La orden del presidente de Rusia se produce en el marco de los actos del país euroasiático para aumentar sus capacidades militares, pues lo ve necesario en medio de los tensos momentos que viven sus relaciones con los países miembros de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), por las divergencias que mantienen.

Las mencionadas tensiones entre ambos lados se han producido, concretamente, por el expansionismo de la OTAN cerca de las fronteras occidentales rusas, so pretexto de que Moscú desempeña un supuesto papel en los casos de la anexión de Crimea a la Federación Rusa en 2014 y de la crisis de Ucrania.

Denunciando el refuerzo de las tropas de la OTAN, Rusia tacha la expansión de la Alianza Atlántica de una "amenaza" para su seguridad nacional y un factor desestabilizador en la región. Es de mencionar que entre las medidas de Rusia para hacer frente a la OTAN figura el reforzamiento de su capacidad nuclear.

tqi/anz/mjs/rba/HispanTv

PIMENTA: “MORAES NO STF É A LAMA DO FUNDO DO POÇO”


Brasil 247 - Em vídeo divulgado nesta terça-feira, 7, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) voltou a criticar a indicação de Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal Federal (STF), feita por Michel Temer nessa segunda-feira, 6. Se aprovado pelo Senado, Moraes irá ocupar a vaga deixada com a morte do ministro Teori Zavascki, em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas.

"A sociedade brasileira acompanha num misto de indignação e perplexidade a indicação de Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal Federal. Alexandre de Moraes não reúne nenhuma condição, sob nenhum aspecto, para assumir num período de crise institucional como nós estamos vivendo", afirmou.

"Quando boa parte do núcleo central do governo é investigada pela Lava Jato, o governo Temer indica para ser o revisor da Lava Jato. Para julgar aqueles ministros, e o próprio Temer, que hoje estão no centro do escândalo de corrupção", afirmou.

Paulo Pimenta lembra que Alexandre de Moraes foi advogado do deputado cassado Eduardo Cunha, e militante filiado ao PSDB. "Portanto, é a lama do fundo do poço esta indicação", afirmou.

"O estado de exceção é isso. É perda dr critérios, de bom senso. É a sensação cristalina de impunidade, diante de uma imprensa acovardada, de um poder Judiciário e do Ministério Público que assiste tudo isso de maneira impassível, sem reação", afirmou o parlamentar do PT, acrescentando que irá denunciar internacionalmente a situação em que se encontra o País.






Assad: 'Deixe-me ser franco, não houve nenhuma operação dos EUA contra os terroristas'


O presidente sírio Bashar Assad destacou que a paz no seu país só será alcançada se duas condições forem cumpridas: primeiro, se o combate contra os terroristas for bem-sucedido e, segundo, se houver um diálogo entre os sírios para decidir o futuro do sistema político.

Destino do cessar-fogo

O presidente sírio não concorda com os que dizem que o cessar-fogo na Síria está morto. "É natural que em cada cessar-fogo em qualquer lugar do mundo, em cada guerra, em qualquer conflito, haja estas violações. […] Mas isso não significa que haja uma política de violar o cessar-fogo pelo governo ou por qualquer outro partido, e isso é algo com que podemos lidar diariamente […], mas até este momento, o cessar-fogo é observado", destacou o presidente.

Tudo para defender o povo

No combate contra os grupos terroristas do Daesh (Estado Islâmico) ou da Frente al-Nusra (Frente Fatah al-Sham), podem ser usados todos os métodos para defender o povo sírio, afirmou Bashar Assad.

"Se você fala de meios militares, sim, claro, porque os terroristas estão atacando as pessoas — eu não estou falando apenas sobre o Daesh. O Daesh, a al-Nusra e todos os grupos afiliados à Al-Qaeda dentro da Síria… matam civis e decapitam pessoas", disse ele.

"Nosso dever constitucional e dever legal como governo, como exército e como instituições do Estado é defender o povo sírio. Não é uma opinião, é um dever", destacou o presidente.

'O país não pertence à minha família'

Bashar Assad afirma que o país não pertence à sua família, mas a todos os sírios.

"A minha família não possui o país. A Síria é propriedade dos sírios, e cada cidadão sírio tem o direito de assumir este cargo [de presidente]", afirmou o chefe de Estado.

Hafez Assad, pai de Bashar, ocupou o cargo presidencial entre 1971 e 2000, entregando a presidência ao filho, cujo mandato dura até este momento.

Contribuições dos EUA e coalizão para a paz

O presidente sírio afirmou não estar grato à coalizão liderada pelos EUA e, mais do que isso, disse que não houve nenhuma operação:

"Deixe-me ser franco, na verdade não houve nenhuma operação contra o Daesh. Foi uma operação cosmética. Foi apenas uma aliança ilusória, porque o Daesh estava se expandindo durante aquela operação. Ao mesmo tempo, essa operação é uma operação ilegal porque aconteceu sem consultar ou ter a permissão do governo sírio, que é um governo legítimo, e é uma violação de nossa soberania. Em terceiro lugar, eles não impediram nenhum cidadão sírio de ser morto pelo Daesh, então para que devo estar grato?"

Bashar Assad adicionou que a União Europeia tem apoiado os terroristas sob vários pretextos. "Eles não podem destruir e construir ao mesmo tempo", frisou o presidente.

Sputniknews

Comité Coreano de Ayuda a Compatriotas en Ultramar denuncia a reaccionarios japoneses


Pyongyang, 7 de febrero (ACNC) -- El portavoz del Comité Coreano de Ayuda a los Compatriotas en Ultramar hizo pública el día 6 una declaración en relación con que en estos días se perpetran más perversamente la aviesa opresión política y el acto inhumano de las autoridades japonesas para exterminar el derecho nacional democrático de los coreanos residentes en Japón.

Según el documento, el tribunal regional de Osaka de Japón tomó el 26 de enero la decisión que deniega el pleito propuesto en septiembre de 2012 por la Escuela Coreana de Osaka, uno de los órganos de educación nacional de los coreanos residentes en Japón, en defensa del derecho de los coreanos a la educación democrática nacional.

El procedimiento recién denegado representa la voluntad justa de la Escuela Coreana de Osaka y todos los coreanos residentes en Japón que rechazan la injusta decisión, tomada en marzo de 2012 por la prefectura y la autoridad municipal de Osaka, de suspender unilateralmente el suministro de fondos necesarios para la educación que vino realizando desde 1974.

El presente juicio injusto del tribunal regional de Osaka es la prolongación del propio chovinismo nacional del país insular y su política hostil a la República Popular Democrática de Corea y a la Asociación General de Coreanos Residentes en Japón, insiste el documento y continúa:
Al tomar en consideración los crímenes cometidos en el pasado por el imperialismo japonés y la ley nacional de Japón, este país tiene la debida responsabilidad moral y legal de asegurar el derecho a la educación nacional de los coreanos residentes en su país.

Pero, los reaccionarios japoneses, que tienen la ojeriza y el prejuicio político a los coreanos en Japón, maniobraron aviesamente para exterminar la educación nacional de los coreanos.
En la actualidad también, las fuerzas conservadoras ultraderechistas de Japón apelan a las violencias y amenazas tendentes a eliminar la educación nacional de los coreanos residentes en Japón e intensifican de manera más astuta la presión y chantaje a las escuelas coreanas.

El derecho a la educación nacional es un importante asunto relacionado con los derechos humanos de los coreanos en Japón, razón por la cual los actos de violarlo y oprimirlo devienen el desafío abierto a la justicia internacional.

Antes de hablar del "Estado constitucional", las autoridades japonesas no deben abusar más del problema de la educación nacional de los coreanos residentes en Japón como un regateo político y diplomático.

Chavismo a MUD: Para continuar diálogo, deben dejar insultos



El Gobierno venezolano pidió a los dirigentes de la opositora Mesa de la Unidad (MUD) que dejaran de lado los insultos si están en busca de continuar los diálogo.

El jefe de Diálogo por el Ejecutivo, Jorge Rodríguez, tras ratificar el lunes el compromiso del Gobierno con un diálogo político y un encuentro pacífico con los sectores de la derecha criticó a la oposición por recurrir a la violencia para reivindicar su exigencia como forma de hacer política.

“Los voceros de la derecha muestran, constantemente, su compulsión a la violencia a través de sus redes sociales”, denunció el también directivo del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV).

Rodríguez llamó al sector opositor a respetar en la segunda fase del proceso de paz los cinco puntos que firmó el pasado noviembre como parte de los resultados de la Mesa de Diálogo, en el que acordó trabajar de manera conjunta con el Gobierno para combatir toda forma de sabotaje, boicot o agresión a la economía venezolana.

El número dos del chavismo, que hablaba durante una rueda de prensa, leyó un documento en el que afirmó una vez más la voluntad del Gobierno bolivariano de continuar dialogando con los sectores derechistas y avanzar “tercamente en la paz”.

“Manifestamos nuestra disposición para trabajar las propuestas esgrimidas en ese documento, siempre en el marco del respeto a la Constitución y nuestras leyes”, reafirmó.

En otra parte de sus declaraciones se refirió a una sentencia del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) que ordenaba la suspensión cautelar de tres diputados de la Asamblea Nacional (AN) por supuestas irregularidades en su elección y llamó al órgano legislativo a acatar el fallo.

Una vez que se inició a finales de octubre de 2016 el proceso de diálogo entre el Gobierno y la oposición, ambas partes acordaron que el Parlamento retire a estos diputados, sin embargo, no se ha cumplido esa decisión.

El Parlamento venezolano, no solo desobedeció la sentencia del máximo tribunal, sino, nada más llegar al poder, comenzó a tomar medidas contra el presidente Nicolás Maduro y su Administración.

msm/rha/nal/HispanTv