sábado, 28 de janeiro de 2017

Irán aplicará medidas recíprocas a la decisión de EE.UU. de prohibir la entrada a sus ciudadanos


La cancillería iraní tomará medidas similares contra los estadounidenses hasta que "termine por completo el humillante trato" contra sus ciudadanos.

El Ministerio de Relaciones Exteriores de Irán, ha señalado que su país responderá con una medida recíproca a la decisión de la Administración del presidente estadounidense Donald Trump de vetar la emisión de visas a los ciudadanos de siete países musulmanes. Así lo informa la agencia iraní Tasnim, a través de su director general Abas Aslani.

"La decisión de las autoridades estadounidenses de prohibir el ingreso a EE.UU. a los musulmanes, a pesar de ser temporal y válido por 3 meses, constituye una clara ofensa al mundo islámico y en especial a Irán", señala el comunicado emitido por la Cancillería iraní.

"Contrario al objetivo de la lucha contra el terrorismo y la seguridad del pueblo estadounidense, esta decisión es un gran regalo para los extremistas y sus seguidores", reza el comunicado, que confirma que la decisión de tomar medidas recíprocas por parte de Irán se tomará hasta que "termine por completo el humillante trato" contra sus ciudadanos.

Un decreto controversial

El presidente estadounidense Donald Trump firmó un decreto oficial que prohíbe indefinidamente la entrada al país de refugiados sirios y suspende por un lapso de 90 días la llegada de inmigrantes provenientes de siete países con mayoría musulmana: Irak, Siria, Irán, Sudán, Libia, Somalia y Yemen.

Las reacciones a esta medida del presidente estadounidense no se hicieron esperar. El presidente iraní, Hasán Rohaní, criticó la decisión del mandatario de EE.UU. al destacar que "no es tiempo para construir muros entre las naciones" y consideró incluso que "si existen muros entre los países, estos deben ser derribados".

El periodista iraní Saeed Kamali Dehghan, quien trabaja para el diario británico 'The Guardian', considera que los inmigrantes iraníes son uno de los grupos con mayor éxito en EE.UU., que han ocupado altos cargos en prestigiosas compañías e instituciones como la Nasa, Apple, eBay —cuyo fundador es iraní—, Dropbox y Facebook.

Medidas más duras

Además, la medida establece que a partir de ahora se prestará mayor atención a la revisión de los antecedentes de aquellas personas indocumentadas y de los solicitantes de visado estadounidense que provengan de países y de regiones donde proliferan las organizaciones terroristas islamistas.

Asimismo, las autoridades estadounidenses anunciaron que se aplicarán pesquisas "extremas", con el fin de analizar de manera exhaustiva si los extranjeros de esta parte de Oriente Medio cuentan con antecedentes penales o mantienen vínculos con organizaciones terroristas.

Actualidad RT

Em onze anos a Bolívia reduziu 50% da pobreza


O presidente Evo Morales comprovou com números irrefutáveis o avanço da Bolívia em 11 anos de processo de mudança que dirige, e que supera em todos os setores aquilo que foi feito em 180 anos por governos republicanos anteriores.

O relatório anual apresentado por Evo Morales – que durou 4 horas e 20 minutos, mostrou um Estado plurinacional cujos benefícios sociais e econômicos fundamentam a solicitação de organizações sociais para continuar o mandato do primeiro presidente indígena do país até 2025.

Talvez um dos indicadores que melhor reflita a obra da Revolução Democrática e Cultural seja a pobreza extrema na Bolívia, que foi reduzida a menos da metade entre 2005 e 2015 de 38,2% para 16,8% da população.

Em seu relatório anual, Evo Morales esclareceu que em 2005 a extrema pobreza na área urbana era de 24,3% e na área rural era de 62,9%, mas esses números baixaram para 9,3% e 33,3%, respectivamente, no entanto, a pobreza moderada caiu de 60,6% em 2005 para 38,6% em 2016.

Ao mesmo tempo, o aumento do setor da população que se coloca como de classe média aumentou de 13% a 32% , enquanto a desigualdade de renda entre os mais ricos e os mais pobres foi reduzida nos últimos 11 anos de 128 a 37 vezes.

Isto se explica, em palavras do próprio Morales, pela recuperação e defesa da soberania política e econômica, e muito especialmente pela nacionalização dos recursos naturais e das empresas estratégicas, cuja política impulsionou o desenvolvimento econômico do país.

Segundo estimativas de organismos internacionais, a Bolívia liderará o maior crescimento econômico da América do Sul em 2016, com 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB), juntamente com o Paraguai, e ocupará o 4º lugar na América Latina.

“Esta liderança regional nos últimos anos foi possível graças ao nosso modelo, à nacionalização e à recuperação de recursos naturais e empresas estratégicas, à diversificação dos produtos bolivianos e sua exportação a 97 países”, afirmou Morales.

De acordo com o relatório do presidente, o PIB desta nação andina cresceu em média 2,8% em quase 55 anos de era republicana (1951-2005), diante dos 5% alcançados em média durante sua gestão entre 2006 e 2016.

Diante do plenário da Assembleia Legislativa, Morales destacou que mais de 50% de seus 166 parlamentares em exercício são mulheres, 41 acentos estão ocupados por representantes dos povos indígenas e 29 por jovens.

Ratificou a Saúde e a Educação como direitos dos cidadãos e pilares da Revolução Boliviana, agradeceu o apoio de Cuba na Operação Milagre que devolveu a visão de mais de 676 mil bolivianos e destacou o trabalho abrangente de cerca de 700 integrantes da Brigada Médica Cubana em todo o país.

“A redução das taxas de mortalidade infantil e desnutrição crônica são importantes conquistas nessa nova Bolívia”, disse, “onde são construídos 47 novos hospitais e mais de 3 mil postos de saúde”.
Morales lembrou que em 2001 o índice de mortalidade no país ultrapassava 13% da população, enquanto na atualidade é de apenas 2,8%, e seugoverno investiu mais de 3 bilhões de dólares para a qualidade de vida e ensino em todos os níveis.


Diferente de outros países, na Bolívia 50% do parlamento é constituído por mulheres e 41 acentos são ocupados por povos indígenas

“Depois de Cuba, a Bolívia é o país que mais investe para melhorar a Educação”, assegurou, e destacou a criação de 128 novos institutos tecnológicos durante os 12 anos de seu governo, até nos lugares mais isolados do país, equipados com tecnologia moderna.

Neste sentido, expôs dados que comprovam o avanço em áreas como saúde, educação, esporte, economia e finanças, infraestrutura, hidrocarbonetos (gás) e energia, empoderamento social, autonomia e redução da pobreza, entre outros indicadores.

Em sua opinião, a Bolívia se transformou em um país modelo na luta dos movimentos sociais, no aumento da consciência social e política do povo encabeçado pelo Movimento para o Socialismo e pelo Instrumento Político pela Soberania dos Povos.

Em mais de 100 tabelas demostrou avanços alcançados nos últimos 11 anos após ganhar as eleições em 2006 com quase 54% dos votos, em todos os setores, em especial gás e geração de energia, nos quais é projetado que a Bolívia se transforme em líder regional.

A integração viária, em um país de mais de 1 milhão de quilômetros quadrados, foi outro de seus grandes sonhos realizados, tanto na construção de estradas e pontes, como de aeroportos nacionais e internacionais, que projetou o crescimento do turismo.

Evo Morales afirmou que em seus 11 anos de gestão acompanhado de movimentos sociais, foram realizados projetos que governos anteriores foram incapazes de realizar. Em seguida, pediu às diversas forças sociais e políticas, incluindo aquelas da oposição, para propor projetos e trabalhar em conjunto a fim de manter estes resultados e superá-los. E ressaltou a política da Diplomacia dos Povos pela Vida para uma mudança do país em suas relações internacionais.

“Desde 2006, com a Diplomacia dos Povos pela Vida, as relações diplomáticas se ampliaram e ganharam em dignidade, soberania, voz própria e liderança”, afirmou Morales em seu relatório de 11 anos de Governo, diante da Assembleia Nacional.

Nesse sentido, lembrou um acordo marco de respeito com os Estados Unidos, o estabelecimento de novas relações com o Irã, Palestina, entre outros países, o reconhecimento da ONU ao mastigado da coca como uma prática tradicional, a liderança exercida no comitê especial da ONU no processo de reestruturação da dívida, e a presidência exercida no grupo dos 77 países em desenvolvimento mais China (G-77 mais China).

Também, evocou especialmente a realização da Cúpula do G-77 mais China na cidade boliviana de Santa Cruz em 2004, que deu grande projeção da imagem da nação ao mundo e apoiou a luta por uma nova ordem mundial.

Morales destacou que essa cidade sediará este ano a Cúpula dos Países Exportadores de Gás e espera contar com os presidentes da Rússia, Irã e outras nações para chamar a atenção do planeta com um evento internacional de primeiro nível.

O chefe de Estado também se referiu à eleição da Bolívia como membro permanente do Conselho da ONU para o período 2017-2018 e destacou a denúncia realizada ano passado nesta instância pelo tratamento dado pelo Chile aos transportadores bolivianos importadores e exportadores nos portos marítimos de Aryca e Antofagasta.

Segundo Morales, em 2016 seu Governo alcançou a institucionalidade dos sistema plurinacional de acompanhamento, monitoramento e estatística das recomendações sobre direitos humanos e está em processo de recuperar o patrimônio cultural que está em poder da Alemanha, Suíça, Argentina e outros países.

Também iniciou o processo para a recuperação histórica, com a classificação de documentos da ditadura, que será replicado por outras instituições do Estado.

Há 11 anos, após vencer as eleições no país, com quase 54% dos votos, Evo Morales assumiu como o primeiro presidente indígena no país. Por esse motivo, desde 2010, 22 de janeiro foi instituído como o Dia Plurinacional da Bolívia.

Do Portal Vermelho, com Resistência

TRUMP LIMITA REFUGIADOS E VETA CIDADÃOS DE 7 PAÍSES ISLÂMICOS


(Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira um decreto que limitará a imigração e os refugiados de alguns países de maioria muçulmana e disse separadamente que quer que os EUA deem prioridade aos sírios cristãos que fogem da guerra civil.

Trump havia prometido as medidas, chamadas de "seleção extrema", durante a campanha eleitoral do ano passado, dizendo que impediriam que militantes entrassem nos Estados Unidos do exterior. Mas grupos de direitos civis condenaram o decreto como prejudicial e discriminatório.

Os detalhes do decreto não estavam disponíveis imediatamente.

"Estou estabelecendo novas medidas de controle para manter os terroristas islâmicos radicais fora dos Estados Unidos da América. Não os quero aqui", disse Trump no Pentágono.

"Nós só queremos acolher em nosso país aqueles que apoiarão nosso país e amarão profundamente nosso povo", acrescentou.

Separadamente, Trump disse que os sírios cristãos terão prioridade quando se trata de solicitar o estatuto de refugiado, mas especialistas jurídicos disseram que distinguir uma determinada religião pode ser classificada como uma violação da Constituição dos Estados Unidos.

"Se eles estão pensando em uma exceção para os cristãos, em quase todo outro contexto legal discriminar em favor de uma religião e contra outra religião poderia violar a Constituição", disse Stephen Legomsky, um ex-conselheiro-chefe dos Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA no governo Obama.

(Por Emily Stephenson e Mica Rosenberg)

Kim Jong Un dirige ejercicios invernales de cruce de río de regimiento de EPC


Kim Jong Un, Presidente del Partido del Trabajo de Corea y del Comité de Estado de la República Popular Democrática de Corea y Comandante Supremo del Ejército Popular de Corea, dirigió los ejercicios de táctica de ataque para el cruce de río en la estación invernal del regimiento reforzado de la infantería blindada de tanque.
El entrenamiento tiene por objetivo determinar la realidad del plan de operación y batalla y perfeccionar aun más los preparativos de combate, al adiestrar las subunidades de tanquistas y infantes blindados los movimientos cooperativos y los métodos de acción de combate para aniquilar bajo el apoyo de la aviación a los enemigos que pasaron apresuradamente a la defensa, persiguiéndoles tras cruzar rápidamente el río.

El Máximo Dirigente escuchó en el puesto de vigilancia el informe de decisión del jefe del primer regimiento de la infantería del blindaje de tanque de la División Guardia de Tanques 105 "Seúl" Ryu Kyong Su y dio la orden del inicio del entrenamiento.

Hubo la exploración de zapadores. Luego de cruzar rápidamente el río congelado, los uniformados asaltaron y ocuparon las cotas dominantes de la costa opuesta y se movieron hacia la profundidad y los medios de golpe con fuegos del regimiento golpearon las supuestas bases "enemigas".

Acto seguido, en el espacio aéreo del blanco aparecieron los helicópteros armados, llamados por el regimiento a fin del apoyo con fuegos, que emprendieron el ataque aéreo despiadado.

Se voló el hielo del río para instalar el puente flotante y abrir el camino por donde avancen los tanques y los carros blindados, que destruyeron la línea de defensa "enemiga" y persiguieron a los enemigos en fuga.

El Máximo Dirigente se alegró mucho por haber realizado exitosamente los ejercicios y evaluó altamente la División Guardia de Tanques 105 "Seúl" Ryu Kyong Su, reconocida como la más fuerte en el EPC.

Señaló que también en el futuro el EPC debe organizar y realizar mucho más sin distinción de las estaciones ni el día y noche ni el tiempo los intensivos entrenamientos supuestos a la batalla real como el de hoy, conforme a las características topográficas, meteorológicas y climáticas del país, en aras de perfeccionar las tácticas y adquirir muchas experiencias combativas. Refirió que todos los tanques y las fuerzas armadas blindadas del EPC deben prepararse firmemente para cumplir de modo independiente y activo cualesquiera misiones operacionales y combativas y agregó que de esta manera deben superar de un tirón las montañas, los pantanos y ríos situados en las zonas operacionales de la parte sureña y exterminar con celeridad a los imperialistas norteamericanos y los títeres surcoreanos.

Seguidamente, dio las instrucciones que servirán de guía en hacer estrictos preparativos de combate del EPC.

Finalizó que los uniformados deben avivar furiosamente el fervor de entrenamiento Paektusan de acuerdo con la demanda de la orientación del partido en materia de la revolución del entrenamiento, teniendo bien presente que el camino de adiestramiento está extendido hacia la plaza de desfile militar dedicado a la reunificación de la patria y el fortalecimiento de la capacidad militar garantiza el avance victorioso de la revolución coreana y el futuro radiante de la patria socialista.

KCNA

Mensaje implícito de Rohani a Trump: ya pasó la era de los muros


El presidente de Irán, Hasan Rohani, preside la inauguración de la 17ª Convención de la Federación Mundial de Asociaciones de Guías de Turismo en Teherán, capital persa, 28 de enero de 2017.

El presidente iraní hace una advertencia implícita a su par de EE.UU., Donald Trump, y le recuerda que ya pasaron los días de ‘construir muros’ entre los pueblos.

“Hoy en día no es momento para que haya muros entre las naciones, (a las autoridades de EE.UU.) se les ha olvidado que hace años fue derruido el Muro de Berlín (Alemania)”, ha recalcado este sábado el presidente de Irán, Hasan Rohani.

En un discurso ofrecido en la 17.ª Convención de la Federación Mundial de Asociaciones de Guías de Turismo en Teherán, capital persa, el mandatario iraní ha destacado la necesidad de “suprimir” los muros entre los pueblos.

“El mundo de hoy no es un mundo en el que se refuerzan las diferencias entre las naciones. Es el momento de la vecindad y la solidaridad, y nadie podrá luchar contra la globalización”, ha considerado Rohani en una alusión tácita a la polémica ilusión de Trump de construir un muro en la frontera EE.UU.-México.

El pasado 25 de enero, el presidente republicano de EE.UU. firmó un decreto que autoriza la construcción del muro en la frontera con México, una de sus más polémicas promesas de campaña. Según adelantó el propio Trump, el planeamiento de la obra comenzará de inmediato y su ejecución se llevará a cabo en los próximos meses.

Para recaudar los fondos para dicho proyecto, criticado fuertemente por autoridades latinoamericanas, Trump pretende urgir a México a pagar por la construcción y, como uno de sus posibles planes, fijar un impuesto del 20 % sobre todas las importaciones que provengan de México.

De hecho, tanto la nación como las autoridades mexicanas han denunciado duramente las políticas racistas de Trump. Además, como medida de protesta a los planes de Trump, el presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, informó que no asistirá a la reunión que tenía previsto celebrar con su par estadounidense.

México ha asegurado que no negociará con Washington el pago que Trump quiere cobrar por el muro que dividirá a ambos países.

tas/anz/ftm/msf/HispanTv


‘EEUU inició hace 3 décadas la construcción del muro con México’


Muro fronterizo mexicano-estadounidense en el estado de Sonora (México).

La construcción del muro entre EE.UU. y México no es una idea promovida por la Administración Trump, ya que se ha está construyendo desde hace tres décadas.

En un artículo publicado en RT, el periodista Al-Dabi Olvera explica que la construcción del muro de separación entre EE.UU. y México no es una cuestión planteada y seguida por el presidente estadounidense, Donald Trump, pues diferentes gobiernos del país norteamericano han edificado 1050 kilómetros de barreras desde hace más de 30 años.

De acuerdo como Olvera, Estados Unidos ha levantado diversas barreras para detener la inmigración en su frontera sur (la cual mantienen con México) desde 1986 hasta hoy.

En 1986, la Administración de Ronald Reagan aprobó la Ley de Reforma y Control de Migración, y comenzó a construir algunas cercas, que alcanzaron los 106 kilómetros a partir de 1990, durante el mandato de George H.W. Bush.

No obstante, el proceso se congeló durante la presidencia del demócrata Bill Clinton, ya que su esposa y candidata del mismo partido en las elecciones presidenciales de 2016, Hillary Clinton, se puso del lado de los migrantes latinos.

“La infraestructura que con Clinton medía apenas 16 kilómetros hoy alcanza los 1050 kilómetros, alrededor del 33 % de la frontera entre México y EE.UU. Con ese dirigente, también comenzó la Operación Guardián —que incluía medidas policiales y patrullaje militar— y se aprobaron leyes propuestas por el Partido Republicano que, hoy en día, todavía provocan deportaciones y separaciones familiares”, señala Olvera.

El muro se extendió por California, Arizona y Nuevo México en 1995, en donde se amplió en 2003, 2004 y 2010. En 1997, la Operación Río Grande provocó nuevas edificaciones en los límites de Texas con Coahuila —hasta Piedras Negras, 105 kilómetros— y Tamaulipas, con 345 kilómetros desde Laredo hasta el golfo de México.

Hoy en día, esa serie incontinua de separaciones físicas se rige bajo tres operaciones: ‘Gatekeeper’ en California, ‘Hold-the-Line’ en Texas y ‘Safeguard’ en Arizona.

De hecho, en Tijuana ya hay tres muros: una reja eléctrica, una de cemento y una de barrotes. Asimismo, funcionan detectores de calor y movimiento, y varios helicópteros sobrevuelan sus playas hasta la costa de San Diego, mientras que drones (aeronaves no tripuladas) vigilantes sobrevuelan otras partes del muro, explica Olvera.

Estos días ha aumentado la tensión entre México y EE.UU., en particular, desde que Trump firmara el miércoles un decreto que autoriza el inicio de la construcción de un muro en la frontera con México. Además, insistió en que el país latinoamericano costeará, de una forma u otra, la faraónica obra.

mep/anz/ftm/msf/HispanTv

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

El Líbano detiene a cinco espías del Mossad


Fuerzas de seguridad libanesas detuvieron el miércoles a cinco espías que cooperaban con el Mossad (servicio de inteligencia israelí).

La Dirección General de Seguridad de El Líbano, al informar del arresto en un comunicado, aseguró que los detenidos ya confesaron que pasaban información secreta y de importancia a embajadas israelíes en varios países de Europa y Asia.

“La Dirección General de Seguridad arrestó a dos libaneses, nacidos en 1977 y 1982, además de un refugiado palestino nacido en 1992 y dos mujeres nepalíes por haber espiado a favor del enemigo israelí”, se lee en la nota.

El texto especifica que los espías arrestados entregaban la información a las embajadas israelíes en el Reino Unido, Nepal, Turquía y Jordania y también desde ahí recibían instrucciones para sus futuras operaciones.

Las fuerzas libanesas descubrieron que las espías nepalíes también estaban reclutando personas para el Mossad dentro del territorio libanés y en los cuatro países en los que llevaban a cabo sus operaciones de espionaje.

Se cree que los espías tienen varios cómplices, por lo que los servicios secretos libaneses están llevando a cabo pesquisas para encontrarlos y someterlos a juicios, tal y como enfrentarán los arrestados por colaborar con el servicio de inteligencia israelí.

En el comunicado no se menciona el caso de Amine Bakri, un famoso empresario libanés, quien según el presidente de El Líbano, Michel Aoun, fue asesinado con la implicación del servicio de inteligencia israelí.

El Mossad, cuyas actividades han aumentado esta semana, podría estar detrás de la muerte de Mohamad al-Zawahiri, un ingeniero de aviones no tripulados vinculado al Movimiento de la Resistencia Islámica Palestina (HAMAS).

hgn/ncl/nal/HispanTv

LIBERDADE PARA RAFAEL LUSVARGHI - UM BRASILEIRO QUE ESTÁ PRESO E SOFRENDO TORTURAS NA UCRÂNIA




Pânico geral entre as elites do mundo diante da ascensão de Trump à Casa Branca


por Pierre Lévy - Resistir

Alarmados, angustiados, traumatizados, confusos, petrificados, lívidos… É difícil encontrar um qualificativo que reflita o estado de espírito dos dirigentes euro-atlânticos e da imprensa que lhe é fiel no momento em que Donald Trump acede à Casa Branca .

E que dizer dos punhados de “idiotas úteis” (conforme a fórmula outrora atribuída a Lenine) que, em Berlim, Paris ou Londres, desfilaram com o delicioso slogan: “este não é meu presidente”… O que dizer se isto não é o apontar de uma linha de fratura fundamental que se esboça progressivamente tanto em numerosos países europeus quanto nos Estados Unidos, assim como em outros lados do mundo: entre camadas médias mais abastadas, urbanas, intelectuais e almejando a mundialização, e uma classe operária que sofre desprezo e atomização desde há décadas.

Entre os primeiros que pensam em “valores” e os segundos em “interesses”, mesmo na sobrevivência social pura e simples. Entre de um lado aqueles que se mobilizam “contra o ódio” (!) e do outro aqueles que se mobilizam pelo emprego. Simplificação excessiva? Talvez. Mas esta polarização de classe que emerge não está senão no princípio. E tanto melhor se os segundos recuperam esta dignidade, esta existência e estes papéis coletivos que lhes foram negados pelos cantores da globalização económica e também ideológica.

Ouçamos estes últimos. “É o fim do mundo”, lamentou-se Manuel Valls (BFMTV 16/01/17), que não se referia aos resultados da primária socialista e sim à perspectiva de uma “aliança entre Trump e Putin”. “Donald Trump [está] decidido a destruir o projeto europeu”, espantava-se o editorial de Libération (18/01/17). E Le Monde (19/01/17) tocava o sinal de alarme: “o presidente dos Estados Unidos lançou-se numa operação deliberada de desestabilização da Alemanha (…) é toda a Europa que é atacada”.

A Europa está confrontada com uma dos “maiores desafios destas últimas décadas” alerta por sua vez Angela Merkel. O comissário europeu Pierre Moscou choca-se: “tem-se uma administração americana que deseja o desmantelamento da União Europeia, isto não é possível!”. Quanto ao secretário de Estado americano cessante, ele exortou a nata das elites mundializadas reunida em Davos a “recordar porque fizemos juntos esta viagem de 70 anos”. John Kerry parece assim evocar o eixo euro-atlântico… no passado.

Este pânico geral – que não se pode deixar de saborear – é compreensível. Pois, numa entrevista publicada alguns dias antes da sua posse, Donald Trump confirmou os elementos que já faziam tremer tanto Bruxelas como o establishment de Washington durante a sua campanha eleitoral. Ora, como observou o senhor Valls, decididamente inspirado, “esqueceu-se que um populista pode querer por em acção o seu programa”.

Será este o caso com o novo hóspede da Casa Branca? Por enquanto, deve-se manter a prudência. Mas se o senhor Trump passa, ainda que apenas parcialmente, das palavras aos atos , então sim, isto será mesmo o fim de um mundo, o início de uma mudança de era histórica.

Pois o que disse o miliardário na entrevista publicada pelos diário alemãoBild e pelo inglês TheTimes ? Que o Reino Unido foi “inteligente” ao abandonar a UE; que este não era senão o “veículo da potência alemã”; que esperava que muitos outros Estados imitassem o Brexit; que se rejubilava em preparar um acordo comercial separado com Londres; que o livre comércio mundial (portanto o TTIP, nomeadamente) era doravante caduco; que à indústria automobilística alemão poderia muito bem serem impostos importantes direitos alfandegários se isso encorajasse o emprego nos Estados Unidos; e que a chanceler havia cometido um “erro catastrófico” com a sua política de portas abertas aos refugiados.

Pior – ou melhor: o novo presidente americano confirmou que considerava a OTAN “obsoleta”, que um grande acordo com Moscou tendo em vista o desarmamento nuclear “seria no interesse de muita gente”; e que, consequentemente, as sanções contra a Rússia poderiam ser postas em causa. Mobilizando todo o seu sentido da retórica, o secretário-geral da Aliança Atlântica diz-se “preocupado”. Le Monde enraivecia-se já no fim de Dezembro (22/12/16): o senhor Trump “quer ser o homem da renovação industrial americana, não o xerife de uma ordem democrática ocidental para manter e propagar”. Imperdoável! Em Davos, Joseph Biden, ainda vice-presidente americano durante dois dias, lançou um apelo desesperado para “salvar a ordem liberal internacional”…

Dezasseis antigos chefes de Estado ou de governo e ministros – essencialmente dos países da Europa doNordeste – haviam, pouco antes, alertado contra o perigo maior de um reaquecimento das relações com a Rússia: “a confiança e a amizade seriam um grave erro”, escreviam sem piscar.

Será preciso então estranhar a histeria crescente contra a Rússia? Moscou é confusamente acusada de promover (com êxito crescente) seus media públicos destinados ao ocidente, de invadir as redes sociais com falsas notícias e piratear os computadores das instituições ocidentais. Segundo a CIA, a NSA e o FBI – e Deus sabe que estas nobres chafaricas não podem dizer senão a verdade – Vladimir Putin teria assim influenciado a eleição americana em favor do seu favorito e certamente aberto o champanhe. Retransmitido por Arte (06/01/13), o grande chefe (de partida) da informação, James Clapper, fez uma declaração assim: “os russos têm uma longa experiência de ingerênciaeleitoral, quer se trate dos seus próprios escrutínios ou os dos outros”. Humor involuntário?

E assim, o hóspede do Kremlin preparar-se-ia para levar pela mão os eleitoresholandeses, franceses, depois os alemães, que comparecerão às urnas em 2017 para que tantos uns como outros escolhessem formações anti-UE (ou consideradas como tal).

Pois, evidentemente, sem estas sombrias manobras, os cidadãos estariam entusiastas para plebiscitar uma União Europeia cada vez mais popular e legítima.

Mas um golpe, Vladimir Vladimirovitch?

Pela primeira vez na guerra da Síria, aviões russos e norte-americanos bombardeiam terroristas


O jornalista Beto Almeida comenta notícia publicada em Actualidad RT sobre a coordenação entre militares russos e norte-americanos para bombardear instalações de terroristas na Síria:

Estimados compas, não sou a melhor pessoa para explicar o que se passa, mas dada a surpresa e o desconcerto de muitos, arrisco uma primeira abordagem ao tema.

É preciso recordar que foi aprovado um Acordo na ONU, pelo qual os países participantes se comprometeram a tomar medidas contra o terrorismo. Assim, não é algo que caiu no vazio, de repente. Havia um acordo. No entanto, são conhecidas as dificuldades da ONU para conseguir que os países sigam suas deliberações. O que não quer dizer que não seja justo que Rússia e China tivessem perseguido a assinatura deste acordo, e esforçando-se diplomática e politicamente para que os EUA fossem signatários, ainda que tivessem certeza de seu descumprimento.

Isso levou há meses de denúncias da diplomacia russa na ONU à hipocrisia dos americanos, que firmaram os acordos e os descumpriam, orientados por Obomba e Hylllari, com sangue escorrendo do canto da boca. Enquanto não se cumpriam os acordos, degola e mais degolas. Até que Kerry foi gravado declarando "Nós apoiamos o Estado Islâmico na expectativa de que isto levasse à queda do Assad, porém, a Rússia entrou no jogo e mudou toda a equação" . Assim mesmo. A Rússia combinou diplomacia e intervenção militar, ambas legítimas, autorizadas pela Síria.

O que disse Trump em seu discurso de posse: "O estado islâmico será aniquilado," porque os acordos previam uma série de iniciativas, inclusive troca de informações logísticas, que permitissem o combate ...ao terrorismo. O corre que Obomba e Clinton jogavam duplamente, assinavam os acordos e ao invés de atuarem contra o EI, mandava-lhes munição e dinheiro, o que foi finalmente confessado por Kerry.

Não se trata de avaliar que Trump seja confiável. Ele não é. Trata-se de perceber que ele havia dito, na campanha, que buscaria soluções negociadas com a Rússia para a crise na Síria. E está fazendo isto. Não por ser confiável, mas porque ele é um setor que se desprende dentro do aparato capitalista porque ele que priorizar o mercado interno e a política de reativação da economia, da apenas da indústria bélica e do rentismo, que foi a política derrotada nas eleições. Disso se trata. É possível que inventem qualquer coisa contra ele para um impechment, uma pedalada qualquer. É possível, pois ele não é o setor do grande capital bélico, onde um míssil cruise vale 1 milhão de dólares, cada qual levando um computadorzinho da IBM no seu bojo. Estatísticas oficiais apontam que Obomba lançou 26 mil bombas sobre a Síria, houve 166 dias de bombardeio ininterrupto contra a Líbia, houve o gasto de 5 bilhões de dólares para derrubar o governo eleito da Ucrânia.

Só com o fornecimento de coordenadas - o que é apenas o cumprimento do Acordo da ONU - a aviação russa dizimou estruturas de abastecimento dos terroristas em Alepo, que voltou às aulas, já teve seus sistema ferroviário reativado, e isso tudo significa muitas vidas preservadas por uma simples decisão de cumprir um acordo que Obomba e Clinton, criminosamente, recusavam-se a cumprir.


Cuba patrocinou o Acordo de Paz entre Santos e as Farc. Lembro que quando ele foi eleito, alguns amigos da Telesur, colombianos diziam "Tem as mãos sujas de sangue, não vai mudar nada". Argumentei muito, mesmo sem um domínio muito aprofundado da Colômbia, que não era a mesma coisa. A Paz aí está. Santos representa o setor da burguesia mais industrializada de Medeliin, que precisa de produção e de mercado, e que queria normalizar sua situação com a Venezuela, porque o poder aquisitivo da Venezuela cresceu muito com Chávez. Outra era a política de Uribe, vinculado à oligarquia, portanto muito mais prisioneiro de imposições dos EUA, que não querem a expansão industrial colombiana, sendo ele muito mais hostil e manipulável contra Chávez, quase chegando à ruptura de relações e quase a uma declaração bilateral de guerra, o que seria muito ruim .......para a Venezuela, que precisa de tempo para consolidar seus projetos produtivos e sociais. Uma guerra, seria o pretexto adequado para uma intervenção direta dos EUA, que possuem muitas bases na Colômbia. Santos , nem por isso, é confiável. Ele foi ministro da defesa de Uribe, mas, muito além de seu caráter ser assim ou assado, ele representa, como Trump agora, uma contradição no interior da classe dominante , que Cuba farejou e percebeu, investiu, recebeu o apoio de Chávez e de Maduro, e , com isto, já se podem contabilizar quantas vidas se preservaram com o acordo de paz, ainda que precário e bem induficiente.

Em certas situações, quando não temos um movimento revolucionário que nos represente e que tenha capacidade de ter a iniciativa e de dar uma saída à esquerda, é não apenas possível, é obrigatório que examinemos a complexidade das contradições para ter o melhor proveito possível. Neste caso, o terrorismo será muito debilitado na Síria, gradativamente, e também no Iraque, pois em Mossul as escolas foram reabertas ontem, depois de quatro anos, sendo já produto da intervenção russa, iraniana, síria, iraquiana e do Hezbolah, derrotando o EI, encurralando Israel, que foi derrotado pelo Hezbollah no Líbano, movimento que tem uma rádio e uma televisão por satélite, a qual, mesmo sob 35 dias de bombardeio sionista sobre Beirute, não saiu do ar um único minuto sequer, pois tem vários transmissores subterrâneos!

É apenas uma abordagem. Nem sempre o cenário é claro, por vezes tem sinais trocados, personagens inconfiáveis, mas isto não nos dá o direito de apenas virar as costas, pois é possível fazer ações concretas que salvam vidas. Não temos o direito de recursar esta tarefas, apenas porque são muito complexas e aparentemente inalcançáveis. Temos que fazer no mínimo o aparentemente impossível. Vale reconhecer o heroísmo da população de Alepo, suas crianças, o heroísmo do povo russo, que para Palmira mandou a Orquestra Sinfônica de Petrogrado e ,também mandou o Coral do Exército Vermelho, que pereceu no mar (o que foi criminosamente festejado pela mídia ucraniana, como se faz à porta do hospital em que está internada D Marisa), e depois as crianças russas coletaram nas escolas toneladas de brinquedos para as crianças de Alepo. Ali houve uma pequena Stalingrado, motivo de lindo poema de Drummond, na época.

O Coral que morreu cantaria em defesa da humanidade e contra o terrorismo.

Beto Almeida

Chancelaria russa: os que não se juntam à trégua na Síria serão eliminados


Aqueles que não se juntaram ao regime de cessar-fogo no território da Síria são considerados na qualidade de unidades combatentes e sujeitos a eliminação, declarou a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.

Zakharova lembrou que neste momento no território da Síria está em vigor o regime de cessar-fogo.

"Consequentemente, aqueles que não se submeteram, não acataram e não se juntaram a esse regime e continuam realizando ações militares, sem dúvida que são considerados na qualidade de unidades combatentes e certamente que estão sujeitos a eliminação, pois essas pessoas não fazem parte deste processo", afirmou a representante oficial da chancelaria russa aos jornalistas.

Sputniknews

Trump asegura que planea hablar pronto con Putin


El presidente estadounidense, Donald Trump, anunció el jueves que tiene planeado hablar pronto con su par ruso, Vladimir Putin.

“[Putin] me llamó después de mi victoria [en las elecciones del pasado 8 de noviembre], pero no mantuvimos una discusión, y ahora entiendo que pronto tendremos una conversación”, informó Trump.

Durante una entrevista exclusiva concedida a la cadena norteamericana Fox News, el nuevo jefe de Estado estadounidense subrayó que una mejora en las relaciones bilaterales Washington-Moscú beneficiará a ambas partes.

Con estas palabras, el presidente norteamericano se refirió a la conversación que mantuvo con el mandatario ruso el 14 de noviembre, días después de su victoria electoral.

Antes de esta entrevista, la periodista de la cadena NBC Hallie Jackson, especializada en la Casa Blanca, en un tuit sobre la eventual conversación telefónica entre los dos mandatarios, dijo que, según sus fuentes, esta se realizará este fin de semana.

Por su parte, el portavoz del Kremlin, Dmitri Peskov, ha informado este viernes que la conversación entre ambos jefes de Estado probablemente tendrá lugar este sábado.

En otra parte de su entrevista, Trump recalcó que un acercamiento entre la Casa Blanca y el Kremlin podría ayudar a acabar con el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe): “Si podemos llevarnos bien con Rusia, será estupendo, (…) nos unimos y destrozamos a Daesh, que es la auténtica maldad”.

EE.UU. y Rusia experimentan el peor deterioro en sus vínculos desde el fin de la Guerra Fría, especialmente después de la reintegración de la península de Crimea al territorio ruso en medio de una crisis en Ucrania y la campaña aérea que lleva a cabo Moscú contra los terroristas, en particular EIIL, en Siria.

Sin embargo, hay indicadores, como el elogio de Trump a Putin, que apuntan a que estos dos líderes podrían llevarse bien, un acercamiento que teme el resto de países occidentales y los mismos conservadores estadounidenses que consideran a Rusia el enemigo jurado de su país.

zss/ncl/hnb/HispanTv

Siria repele ataques terroristas en Alepo y marca ventajas


Un soldado del Ejército de Siria vigila desde la azotea de una casa en la ciudad de Alepo.

El Ejército de Siria repele ataques del EIIL en la provincia noroccidental de Alepo y expulsa a los terroristas de un número de localidades de esa zona.

Según informaron el jueves fuentes locales, las fuerzas sirias frustraron ataques del grupo terrorista takfirí EIIL (Daesh, en árabe) contra Janaser y una importante ruta de suministros que conecta esta localidad con la ciudad de Alepo.

En tanto, añadieron, en la misma jornada del jueves los soldados sirios se hicieron con el control de las localidades de Salima y Al-Miduna, situadas en el este de la provincia de Alepo.

Las fuerzas sirias apoyadas por el Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) lanzaron duros ataques con misiles y ataques de artillería contra posiciones terroristas en Al-Miduna, detallaron.

De acuerdo con fuentes militares en el campo de batalla, las fuerzas sirias y del movimiento libanés han destruido posiciones terroristas en la zona y los “han incapacitado”.

La Universidad de Ciencias y Tecnología Al-Mamoun, situada a las afueras de la localidad, es otro de los lugares recuperados el jueves por las fuerzas sirias. Este logro ha abierto paso hacia el sur de la provincia de Alepo.

Estas grandes y exitosas operaciones de las fuerzas de élite sirias se suman a los incesantes avances que se marcan a diario en diferentes puntos del territorio sirio con el fin de erradicar el terrorismo y acabar con la crisis de más de seis años.

En un acto heroico, las fuerzas sirias y sus aliados lograron recuperar en diciembre de 2016 el control total de la ciudad de Alepo y borrar todo el dominio terrorista en la urbe, vigente desde 2012.

tas/ncl/hnb/HispanTv