sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Arabia Saudita despliega tropas en Turquía para realizar ataques aéreos en Siria


Esta movilización de aviones de combate saudíes en territorio turco que comenzará este viernes será el primero en la historia del país.

Alrededor de 30 militares de la Fuerza Aérea de Arabia Saudita y un cargamento con equipamiento militar han llegado a bordo de dos aviones C-130 a la base aérea de Incirlik, ubicada al sur de Turquía, para preparar una campaña aérea conjunta con Estados Unidos en Siria, informa el periódico turco 'Daily Dabah'.

Además, el canciller turco, Mevlut Cavusoglu, ha declarado que espera que cuatro aviones de combate saudíes, que supuestamente participarán en una campaña aérea contra el movimiento yihadista del Estado Islámico en territorio sirio, también aterricen en las mismas instalaciones militares este viernes.


La instalación militar conjunta de la Fuerza Aérea turca y de EE.UU. está ubicada junto a la ciudad de Adana (en el sur del país). El despliegue de aviones de combate de Arabia Saudita en Turquía sería el primero en la historia del país, mientras que la base de Incirlik ya alberga aviones pertenecientes a Estados Unidos, Reino Unido y Francia; todos ellos, supuestamente destinados a realizar ataques aéreos contra los terroristas del EI en Irak y Siria.

¿Se va a producir una operación terrestre en Siria?

Turquía, Arabia Saudita, Baréin y Emiratos Árabes Unidos (EAU) ya han expresado su disposición para enviar tropas a Siria y luchar contra el terrorismo. El pasado 4 de febrero, un portavoz de las Fuerzas Armadas saudíes afirmó que, si su país recibe una solicitud de la coalición internacional liderada por Estados Unidos, está dispuesto a ejecutar operaciones terrestres contra el grupo terrorista Estado Islámico (EI) en Siria. Por su parte, Catar también ha manifestado que se uniría a esas misiones en territorio sirio. Asimismo, el 13 de febrero el canciller turco declaró: "Si hay una estrategia común, Turquía y Arabia Saudita podrían lanzar una operación terrestre".

La columnista política Marwa Osman comenta que Turquía quiere desplegar sus tropas en Siria porque el Ejército sirio ha logrado avances significativos en Alepo y Ankara busca derrocar a Bashar al Assad. Osman también opina que la idea turca y de Arabia Saudita de, primero, derrocar al líder sirio y, después, derrotar al Estado Islámico es "una tontería absoluta", debido a que el Ejército del país es "la única fuerza terrestre" que está luchando contra los yihadistas.

Actualidad RT

Así es el mensaje simplista que podría conducir a Donald Trump a la Casa Blanca


Un análisis de los discursos del multimillonario revela qué cada vez tiene más opciones de ser el nuevo presidente de Estados Unidos.

Aunque la idea de que Donald Trump se pudiera convertir en el próximo presidente de Estados Unidos parecía "absurda" hace unos meses, cada vez hay que hacerse más a la idea de que "puede ser una realidad", según indica el columnista David Horsey en 'Los Angeles Times'.

Leer más
Sin tabúes: Todo lo que quiso saber y no se atrevió a preguntar sobre las presidenciales de EE.UU.
Durante su intervención tras vencer en el caucus del estado de Nevada, Trump destacó que había ganado entre los evangélicos, los jóvenes, los mayores y los que tienen más y menos formación —"¡Adoro a los que tienen poca formación!, pues somos más inteligentes y leales".— y recordó que había obtenido el apoyo mayoritario de los hispanos, "con un 46%".

Para comprender este apoyo, David Horsey recuerda que el candidato republicano "no ofrece discursos, sino que se va por las ramas" y "no propone políticas detalladas, sino que repite conceptos vagos", como la construcción de un muro en la frontera con México.

El columnista indica que, cuando los partidarios del magnate recuerdan que "es lo suficiantemente valiente como para decir lo que ellos piensan", se podría llegar a la conclusión de que muchos estadounidenses "tienen un pensamiento simplista" y destaca que "el atractivo de Trump resulta difícil de explicar" en función de los estándares políticos habituales, con lo cual su candidatura "se debe analizar de manera muy diferente".

Con su lema 'América volverá a ganar', el multimillonario ofrece un mensaje simple, no como otros candidatos. De este modo, Donald Trump no habla sobre política, leyes o la manera de gobernar, solo sobre cómo logrará que Estados Unidos vuelva a ser un gran país, y "eso es lo que millones de norteamericanos que estiman que las cosas no van bien llevaban tiempo queriendo escuchar", asegura el analista político.

Actualidad RT

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Ajuda da ONU para Deir ez-Zor aterrisa em solo controlado pelo Daesh


A ajuda humanitária que o Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM) despejou na quarta-feira (24) sobre a cidade síria sitiada de Deir ez-Zor caiu principalmente em territórios controlados pelo Daesh (autodenominado “Estado Islâmico”), segundo disse uma fonte na administração da cidade nesta quinta-feira (25).

Anteriormente, o Coordenador da Ajuda de Emergência da ONU, Stephen O'Brien, informou ao Conselho de Segurança que 21 toneladas de ajuda haviam sido lançadas sobre a cidade sitiada. "Recebemos relatos iniciais da equipe em solo do Crescente Vermelho Árabe Sírio de que os caixotes aterrissaram na área alvejada como planejado", declarou ele na quarta-feira.

No entanto, segundo um informante da RIA Novosti, “os aviões soltaram a ajuda humanitária enviada pela ONU sobre territórios controlados pelo Daesh”.

“Apenas dois contêineres acabaram nas áreas onde [está] o exército sírio", disse a fonte.

Além disso, o informante acrescentou que os conteúdos das caixas que caíram no território controlado pelo governo foram gravemente danificados devido a uma falha no sistema de paraquedas.
O PAM admite enfrentar dificuldades e riscos com operações deste tipo na Síria e afirma que os ajustes necessários estão sendo realizados.


Cerca de 200.000 pessoas estão vivendo sob o cerco imposto pelos jihadistas do Daesh em Deir ez-Zor, lutando contra as terríveis condições humanitárias derivadas da escassez de água e comida e de uma total falta de energia elétrica, de acordo com as Nações Unidas.

A Rússia também tem fornecido ajuda humanitária ao povo sírio, inclusive por meio de esforços conjuntos com Damasco, em particular em Deir ez-Zor.

Sputniknews

A Síria e o acordo de cessar-fogo


Declaração de uma fonte do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria
23/02/2016

Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria declarou:
“A República Árabe da Síria anuncia sua aprovação do cessar dos combates, para dar continuidade aos esforços militares de combate ao terrorismo contra o ISIS, a Frente Al Nusra e as outras organizações terroristas ligadas à organização Al Qaeda, em consonância com a declaração russo-americana”.

A fonte acrescentou que para garantir o cumprimento do acordo de cessar os combates, na data estabelecida, em 27/02/2016, o Governo da República Árabe da Síria está disposto a continuar mantendo a coordenação com a parte russa, para definir as áreas e os grupos armados que serão incluídos no acordo de cessar os combates, durante o período de sua vigência.

A fonte assinalou que o Governo da República Árabe da Síria salientou a necessidade de manter o controle das fronteiras, bem como cessar o apoio fornecido por alguns países aos grupos terroristas armados, impedindo estas organizações de incrementar as suas capacidades ou mudar suas posições, de forma a evitar a sabotagem deste acordo.

A fonte afirmou que o Governo da República Árabe da Síria não abrirá mão do direito de suas Forças Armadas de dar uma resposta a qualquer violação do acordo por parte destes grupos contra os cidadãos sírios ou contra as próprias Forças Armadas.

A fonte acrescentou que o Governo da República Árabe da Síria, ao aprovar o cessar dos combates, reitera sua preocupação em cessar o derramamento de sangue dos sírios e em restaurar a segurança e a estabilidade, atendendo à vontade popular dos sírios de preservar unidade territorial e popular da Síria, pela qual tantos civis e militares se sacrificaram.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

Le Monde: França conduz guerra secreta na Líbia


A França está usando suas forças e comandos especiais para conduzir operações militares secretas contra o grupo terrorista Daesh (autodenominado “Estado Islâmico”) na Líbia, segundo revelou o jornal Le Monde.

​O presidente francês, François Hollande, ordenou à elite das forças armadas do país e à Direção-Geral da Segurança Externa (DGSE) a tomar parte em operações militares clandestinas na Líbia, segundo testemunhou um informante militar ao jornal francês Le Monde.

“A última coisa a fazer seria intervir na Líbia. Devemos evitar qualquer envolvimento militar ostensivo, mas agir discretamente”, disse a fonte.

Sniper misterioso aterroriza comandantes do Daesh na Líbia
A guerra secreta francesa no país africano envolve ataques direcionados ocasionais contra líderes do Daesh precedidos por operações terrestres “discretas”, de acordo com as informações recebidas pelo jornal.Além disso, ainda segundo a fonte do Le Monde, forças armadas norte-americanas e britânicas também estariam envolvidas na operação secreta destinada a enfraquecer o grupo jihadista no país devastado pela guerra.

Pentágono não confirma mortes de civis em operação americana na Líbia
O Ministério da Defesa francês se recusou a comentar o relato, mas uma fonte próxima ao ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian, disse ao Le Monde que ele havia lançado um inquérito sobre “violações do sigilo de defesa nacional” para revelar a fonte da informação vazada. Se os informantes forem identificados e julgados, podem pegar até três anos de prisão.

Sputiniknews

Brasil evita espiões dos EUA com cabo submarino


Os Estados Unidos terão nada a ver com o novo cabo de Internet entre o Brasil e a Europa.

O ministro de Comunicações brasileiro Andre Figueiredo anunciou planos para desenvolver o cabo submarino que ligará o Brasil diretamente com a Europa no âmbito de tentativas de combater ciberespionagem realizado pelo governo dos EUA.

O custo do projeto brasileiro é estimado em 250 milhões de dólares.

Enquanto isso, as empresas americanas Google e Facebook podem ter interesse em cobrir as despesas. Os dois gigantes multinacionais estão entre dezenas de empresas que expressaram interesse em uso deste cabo para transmissão segura, o que indica que a recolha de dados feitos pela comunidade de Washington atualmente é demasiado incomodo para deixar passar.

O cabo é previsto para ser operacional nos finais de 2017 e será financiado pela comercialização do seu tráfego, declarou Figueiredo no âmbito convenção Congresso Mundial de Móveis (Mobile World Congress) em Barcelona.

O ministro notou também que a empresa estatal Telecomunicacoes Brasileiras (Telebras) "já promove o cabo à União Europeia".

As notícias chegam no âmbito de revelações da vigilância mundial feita pelos Estados Unidos.

O Brasil fez planos para construir uma ligação de dados segura seguindo as revelações 2013 de que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) tinha monitorado comunicações oficiais e privadas da presidente Dilma Rousseff, assim como as de todo seu gabinete. A respetiva informação foi divulgada pelo site WikiLeaks.

Além disso, o cabo será mais um passo na política de diminuição de relações econômicas entre o país latino-americano e os EUA, já que a ligação por via do cabo submarine evitará os EUA complatamente.
No momento, os Estados Unidos são a principal via de comunicação da Internet brasileira e os dois países são parceiros econômicos principais.

Sputniknews

Varios generales rusos mueren en un ataque terrorista en Siria


Varios generales del Ejército ruso perdieron la vida cuando explotó un coche bomba activado por el grupo terrorista Ahrar al-Sham en la provincia de Latakia, noroeste de Siria.

La banda terrorista afirmó que ejecutaron esta operación, contra una de las bases militares de los rusos en Latakia, con la ayuda de otras facciones armadas, entre ellas Al-Bayan.

“La base (atacada) es considerada una de las bases militares más estratégicas de los rusos en la costa siria”, sostuvo la banda terrorista.

Hasta el momento, ninguna autoridad rusa ha hablado de este incidente, por lo que HispanTV no puede, por ahora, confirmar la credibilidad del informe.

Desde el pasado 30 de septiembre de 2015, Rusia ha emprendido una campaña militar —coordinada con las Fuerzas Aéreas sirias—, contra EIIL (Daesh, en árabe) y otras bandas terroristas que operan en el territorio del país árabe.

alg/ncl/msf - HispanTv

Ejército sirio retoma una estratégica ciudad al sureste de Alepo


Efectivos del Ejército sirio han logrado retomar el control de la ciudad estratégica de Janaser, en el norte de la provincia de Alepo.

Según ha informado este jueves el Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH), las fuerzas sirias han liberado la ciudad estratégica de Janaser, ubicada a unos 50 kilómetros al sureste de Alepo.

Esta victoria destaca porque allana el camino para reabrir la única ruta de suministro de Alepo.

La ofensiva se ha producido después de que los terroristas EIIL (Daesh, en árabe) trataran de atacar las posiciones de las unidades del Ejército sirio a lo largo de la carretera que unía las aldeas entre Janaser y Alepo.

Fuertes enfrentamientos se estaban produciendo todavía en el curso de esta mañana en los alrededores de la ciudad.

De acuerdo con fuentes sirias, más de 100 terroristas han muerto en los enfrentamientos con las fuerzas gubernamentales, mientras que otros integrantes extremistas han huido hacia la fronteriza con Turquía.

Dos días antes, la misma ciudad había caído bajo control del grupo terrorista takfirí de Daesh.

En las últimas semanas, el Ejército sirio, apoyado desde el aire por aviones de guerra rusos, ha conseguido lograr avances significativos en Alepo, principal bastión de los grupos terroristas en Siria, por lo que podría liberar la totalidad de esta provincia en breve.

Siria está inmersa desde 2011 en un conflicto armado que ha causado hasta el momento más de 270.000 muertes, de acuerdo con las últimas cifras divulgadas por OSDH.

krd/ncl/msf - HispanTv

Rebeldes sirios adiestrados por la CIA ponen en venta sus armas


Capturas de pantalla de las armas en venta y la pagina creada por los rebeldes sirios para vender sus armas.

Varios de los llamados rebeldes sirios entrenados por la CIA usan las redes sociales para venta de las armas que les entregó esta agencia de EE.UU.

Los “rebeldes sirios”, según informó el miércoles el rotativo británico The Daily Mail, crearon una página en la red social Facebook donde venden todo tipo de armas, incluidaos los que recibieron del Pentágono (el Departamento de Defensa de EE.UU.) y la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, por sus siglas en inglés).

En la página de Facebook, que está activa en este momento, se vende un misil antitanque que, según el ofertante, es uno de los TOW estadounidenses que la CIA entregó a los hombres armados que luchan en Siria contra el Gobierno del presidente sirio Bashar al-Asad.

En el marco del programa secreto de la CIA, que había costado unos mil millones de dólares al año pero que, al fin, no consiguió los objetivos definidos, dicha agencia de espionaje les enviaba a algunos de los grupos terroristas que operan en Siria misiles antitanques TOW, de los más modernos del arsenal estadounidense.


Un sistema de defensa aérea portátil FIM-92A Stinger, de producción estadounidense.


Además de armas pesadas como los TOW también se ofertan otras, como por ejemplo, pistolas con silenciadores, rifles automáticos, ametralladoras y todo tipo de granadas y, al parecer, se realizan muchas transferencias mediante esta plataforma.

Aun más sorprendentemente fue el anuncio de la venta de un sistema de defensa aérea portátil (MANPAD, por sus siglas en inglés) capaz de derribar aviones a unos 8 kilómetros de altura. El vendedor pedía cerca de 67.000 dólares por esta batería que también es de fabricación estadounidense.

A finales del septiembre de 2015 el Comando Central de los Estados Unidos (CENTCOM) confirmó que el comandante de uno de los grupos que entrenó la CIA suministró armas y equipos militares que recibió de EE.UU. al Frente Al-Nusra (filial de Al-Qaeda en Siria).

hgn/ncl/msf - HispanTv

EE.UU. destruye Libia con sus bombardeos y ahora lamenta que es casi un estado fallido



El secretario de Estado norteamericano ha indicado que Estados Unidos ha trabajado "muy duro" para que las facciones lleguen a un acuerdo.

El secretario de Estado de Estados Unidos, John Kerry, ha asegurado este miércoles al Congreso de su país que Libia se convertirá en un Estado fallido si las facciones del país no se unen, informa Reuters.

"Hemos trabajado muy duro estos últimos meses para reunir y formar un Gobierno en Trípoli" pero, "si no logran alcanzar un acuerdo, entonces sí, Libia será un Estado fallido", ha indicado Kerry a los legisladores estadounidenses.

"Que Libia se reconstruya por cuenta propia"

Al repasar los objetivos diplomáticos de EE.UU., Kerry especificó que Washington "trata de poner fin a los conflictos que alimentan el extremismo" tanto en Libia como en Yemen.

Sin embargo, el secretario de Estado afirmó que "no nos debe costar toda una vida [a Washington]" salvar al país magrebí. "Libia puede pagar por la propia reconstrucción de su propio país", ya que "es un país rico".

Sin embargo, las cifras muestran otra cosa. Hasta la intervención de la OTAN, Libia, rica gracias a su petróleo, era considerada una de las economías más prósperas de la región con más de 14.000 de dólares PIB per cápita en el año 2008. Para el año 2011, ese número había caído a 5.517 dólares y solo logró alcanzar los 1.000 dólares en 2014.

Un mejor futuro prometido a Libia que nunca llegó

Las palabras de Kerry son de particular interés debido a que precisamente la OTAN intervino en 2011 en el país magrebí contra las fuerzas del exlíder Muammar el Gaddafi, dejándolo sumido en el caos.

Después del asesinato de Gaddafi Libia ha quedado dividida por dos facciones que aspiran al poder. Tras las elecciones de 2014, un órgano dominado por los islamistas se estableció en Trípoli, en el oeste del país, mientras que el poder reconocido a nivel internacional se basa en la ciudad oriental de Tobruk. Casi cinco años después de la intervención militar de Occidente, Libia ha quedado reducida a ruinas y sufre vacío de poder, mientras que el Estado Islámico sigue avanzando en el país.

Cuando Occidente intervino para derrocar a Gaddafi, prometió al pueblo libio un mejor futuro, democracia y estabilidad. La situación actual tiene poco que ver con estas intenciones, mientras Libia debe resolver sus problemas "por cuenta propia". Muchos refugiados comenzaron a huir de Libia en medio de la pobreza para buscar una vida mejor en Europa.

Asimismo, existe el riesgo de que la triste historia se repita para Libia. Washington contempla una "opción militar" en el Estado magrebí con el objetivo de frenar al movimiento yihadista del Estado Islámico, informa el periódico británico 'The Guardian'.

Mientras tanto, Libia intenta salvarse a sí misma. Una mayoría de miembros –100 de 196– del Parlamento reconocido internacionalmente en Tobruk firmaron una declaración confirmando que están de acuerdo con el plan para establecer un gobierno de unidad con sus rivales asentados en Trípoli.

Actualidad RT

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Exército sírio pretende reabrir rota de abastecimento entre Hama e Aleppo


O Exército sírio e os seus aliados lançaram uma grande ofensiva para expulsar os grupos militantes dos arredores da linha de abastecimento principal das forças governamentais Hama-Aleppo, informou a agência noticiosa iraniana FARS.

“O Exército sírio e as Forças de Defesa Nacional (FDN), que haviam capturado um número de pontos de controle ao longo da estada Ithriya-Khanaser, lançaram uma operação conjunta de grande escala em ambas as províncias de Hama e Aleppo para acabar com o controle do Daesh e da Jund al-Aqsa em partes da estrada estratégica”, disse o Exército, de acordo com a agência FARS.

“A Força Aérea da Síria e as unidades de artilharia prestaram apoio para as forças terrestres”, disse o Exército.

Esta terça-feira (23), o Exército anunciou que as forças governamentais retomaram alguns pontos de controle na região.

“As forças governamentais sírias continuaram a atacar linhas de defesa dos grupos terroristas Daesh e Jund al-Aqsa ao longo da estrada Ithriya-Khanaser em Rasma al-Nafal e na região de al-Síria Tel em direção a al-Saan”, disse o Exército em comunicado.

Entretanto, o Exército sírio fracassou em retomar algumas vilas estratégicas que estão sob o controle do Daesh e reabrir a rota de abastecimento.

Ao mesmo tempo, as Unidades de Proteção Popular curdas (YPG) e as FDN atacaram centros terroristas na cidade de Aleppo, informou a FARS.

O YPG e as FDN, apoiados pela aviação síria, expulsaram os terroristas da zona residencial em alguns bairros e causaram grandes baixas entre eles.
A Síria está mergulhada na guerra civil desde 2011. O governo do país luta contra um número de fações de oposição e contra grupos islamistas radicais como o Daesh (também conhecido como “Estado Islâmico”) e a Frente al-Nusra.

Na segunda-feira (22) foi publicada a declaração conjunta dos EUA a Rússia sobre a Síria, segundo a qual o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição deve começar em 27 de fevereiro, não sendo no entanto este aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.

Sputniknews

“Ainda que o ‘não’ vença, a luta segue na Bolívia”, diz Evo Morales


Evo pediu ao povo boliviano para aguardar o resultado com tranquilidade

O presidente da Bolívia, Evo Morales, assegurou que independente dos resultados do referendo constitucional, realizado neste domingo, a luta contra o neoliberalismo continuará “porque existe um sentimento anti-imperialista que não se acabará”. Já passam de 80% das urnas apuradas e o “não” leva vantagem com 59,05% dos votos contra 40.95% para o sim.

Independente do resultado, Evo garantiu que seu mandato seguirá firme até o fim, e continuará colocando em prática sua agenda de desenvolvimento.

As urnas que faltam ser apuradas são as das regiões rurais mais distantes, onde o presidente acredita que o sim será mais forte. Em coletiva de imprensa, reiterou que os setores rurais e os movimentos sociais foram fundamentais na campanha pela sim.

Afirmou ainda que em nenhum outro país da América Latina há uma relação com tanta proximidade entre o presidente e os movimentos sociais como acontece na Bolívia e ressaltou que em países capitalistas os movimentos são considerados “terroristas, igual como acontecia na Bolívia quando era governada pela direita”.

Guerra suja dos EUA

Evo denunciou a campanha financiada pelos Estados Unidos contra seu governo durante o processo do referendo. “Uma guerra suja através das redes sociais” que o presidente acredita ter influenciado nos resultados finais do processo democrático.

Para Evo, os setores da oposição não tem uma proposta de governo, a não ser criticar sua gestão.

Do Portal Vermelho, com Telesur

Pentágono e CIA apelam a Obama para ‘criar dificuldades à Rússia’


Na Casa Branca estão decorrendo disputas sobre o “plano B” no caso de o cessar-fogo na Síria falhar. Os assim chamados “falcões” americanos têm a certeza de que a Rússia será responsável por isso e já propõem preparar novas sanções.

Segundo o jornal Wall Street Journal (WSJ), os chefes do Pentágono e da CIA exigem preparar um “plano B” se a trégua na Síria não der certo. Eles propõem nomeadamente aumentar o apoio aos militantes “moderados” que lutam contra o governo de Damasco.

O chefe do Pentágono Ashton Carter, o presidente do comando conjunto dos chefes de Estado-Maior dos EUA Joseph Dunford e o diretor da CIA John Brennan estão certos de que o cessar-fogo falhará por causa de Moscou. Nas reuniões na Casa Branca eles já exigem “criar dificuldades sérias” à Rússia, comunicou ao WSJ uma fonte na administração do presidente dos EUA.

Carter e Dunford, segundo se pressupõe, irão enviar a Barack Obama recomendações oficiais sobre um “plano B”. A discussão em torno deste plano já está em curso. Na Casa Branca está sendo discutida uma série de medidas, inclusive apoio de reconhecimento à “oposição moderada” na Síria e introdução de novas sanções antirrussas. Porém, os políticos americanos duvidam de que os países europeus apoiem uma nova onda de sanções.

Enquanto o chefe do Pentágono considera o acordo de cessar-fogo uma “manobra”, o secretário de Estado dos EUA John Kerry, ao contrário, está bastante otimista quanto à manutenção da trégua. Além disso, ele opina que o cessar-fogo permitirá “verificar se é possível confiar em Moscou”, disse a fonte do WSJ.

“A aliança entre os ‘falcões’ significa que há contradições entre os representantes dos departamentos diplomáticos e militares. Ela [a aliança] pode influenciar Obama e forçá-lo a tomar as medidas mais duras contra Moscou”, escreve o Wall Street Journal. Se Obama ceder a esta pressão, ele corre o risco de envolver ainda mais os EUA no conflito sírio, sublinha o artigo.

Na sexta-feira (26) irá ser assinado um acordo de cessar-fogo na Síria que deverá entrar em vigor no dia seguinte (27).

Esta é mais uma tentativa de pôr fim à guerra civil no país, iniciada em março de 2011 e que resultou em mais de 4 de milhões de pessoas refugiadas e desalojadas, além de um número de mortos que, para organismos como a ONU, atinge 250 mil.

Sputniknews