segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Damasco denuncia la invasión turca del territorio sirio
Las autoridades sirias creen que la artillería turca trata de impedir una ofensiva de sus tropas contra posiciones y objetivos de los milicianos.
Una columna de 12 camionetas equipadas con ametralladoras invadió Siria a través de la frontera con Turquía, reza la carta siria enviada a la ONU, informa la agencia de noticias siria SANA. Según Damasco, unos 100 hombres armados, algunos de los cuales, al parecer, eran soldados y mercenarios de Turquía, iban en las camionetas.
Además, el Gobierno de Siria ha calificado los ataques turcos contra el Ejército sirio de "ayuda directa a los terroristas", según el mensaje de Damasco a la ONU.
Asimismo, el Gobierno sirio ha exigido al Consejo de Seguridad de la ONU que se ponga fin a los crímenes de Turquía en territorio sirio. "El Gobierno de la República Árabe Siria quisiera llamar la atención de la comunidad internacional a las acciones irresponsables de Turquía", reza la carta.
El analista internacional y columnista Carlos Martínez opina que Turquía "no quiere solucionar el conflicto sirio, sino acabar con el Estado sirio". En este sentido, el analista señala que "los aliados de Turquía son Daesh (Estado Islámico) y el Frente Al Nusra".
Turquía ataca a Siria
Por segundo día consecutivo Turquía ataca las posiciones de la milicia kurda cerca de la localidad de Azaz, en el norte de Siria, controladas por las fuerzas kurdas, informó la agencia de noticias Anadolu este domingo, citando fuentes de seguridad turcas. En concreto, el ataque fue dirigido contra la base aérea estratégica Minnigh, reconquistada por los kurdos el miércoles.
Este sábado los militares turcos empezaron a atacar con artillería objetivos del Partido de la Unión Democrática (PYD) así como objetivos del Ejército sirio en dos hechos separados. Turquía lanzó un ataque contra las fuerzas de Damasco supuestamente en respuesta a un ataque previo contra un puesto de control en la región turca de Hatay.
Ataque anunciado
El ataque de artillería ocurrió este sábado poco después de que el primer ministro turco, Ahmet Davutoglu, anunciara que Ankara podría emprender una acción militar contra el PYD. "Si es necesario podemos tomar las mismas medidas en Siria que ya tomamos en Irak y Qandil", señaló en un discurso televisado refiriéndose a los bombardeos de Turquía contra objetivos del PKK en su fortaleza en las montañas Qandil en el norte de Irak el año pasado.
Actualidad RT
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Rusia insta al mundo a enfrentar la dictadura de EEUU
El director del Comité de Investigación de Rusia, Aleksandr Bastrykin.
El director del Comité de Investigación de Rusia, Aleksandr Bastrykin, urgió el viernes a la creación de una coalición internacional para combatir la dictadura impuesta por EE.UU. al resto del mundo.
Bastrykin señaló que el mundo tiene la necesidad urgente de establecer un nuevo sistema de pesos y contrapesos que represente, de forma igualitaria, a todas las naciones de todo el espectro político mundial, indicando que, para ello, hace falta una coalición internacional que haga frente a este asunto.
La formación de una coalición global de países podría servir como "un polo viable para contrarrestar la dictadura impuesta por los estadounidenses junto con sus aliados occidentales", según declaró el director ruso en un coloquio celebrado en la capital rusa, Moscú.
En este contexto, Bastrykin recalcó que el dominio geopolítico de Washington se basa en su poder financiero, el cual se apoya en "la no controlada y no garantizada" inyección de la moneda del dólar estadounidense en la economía mundial.
Por esta razón, subrayó que la coalición internacional debe determinar la exclusión gradual del dólar de sus reservas de divisas y, para tal fin, recordó que en una serie de instituciones internacionales como la Organización de Cooperación de Shanghái (OCS), la Comunidad Económica de Eurasia, los BRICS y la Organización del Tratado de Seguridad Colectiva (OTSC), ya se han establecido los elementos básicos para la construcción de una futura alianza global que pueda contrarrestar la posición norteamericana en el mundo.
Asimismo, el funcionario ruso detalló que Washington y sus aliados están librando una "guerra híbrida" contra Moscú, que consiste en manipular los precios del mercado de energía, y una "guerra de divisas" con la que, de forma descontrolada, se inyecta la moneda estadounidense en el mercado internacional.
Rusia está en desacuerdo con el Occidente, en particular EE.UU., en una serie de temas, incluyendo la crisis en Ucrania, donde los países occidentales acusan a Moscú de avivar las llamas de la crisis, algo que el Kremlin niega.
Al respecto, tanto EE.UU. como la Unión Europea (UE) han impuesto varias rondas de sanciones económicas contra individuos, organizaciones y sectores rusos: el bancario, energético y de defensa; a lo que Rusia ha respondido adoptando otras medidas punitivas.
krd/anz/msf - HispanTv
Brasil revoga sanções ao Irã
O governo brasileiro deverá iniciar em breve negociações para novas parcerias comerciais com o Irã
A presidenta Dilma Rousseff revogou o regime de sanções da ONU ao Irã que tinham sido aplicadas pelo governo brasileiro. O decreto com a revogação das sanções foi publicado na edição desta sexta-feira (12) do Diário Oficial da União.
Segundo o texto, Dilma levou em consideração a adoção pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 20 de julho de 2015, da Resolução 2.231, que endossou o Plano de Ação Conjunto Abrangente sobre o programa nuclear iraniano, negociado pelo Irã, pelos países do P5+1 (Alemanha, China, França, Estados Unidos, Reino Unido e Rússia) e pela União Europeia.
No dia 16 de janeiro, a Agência Internacional de Energia Atômica confirmou que o Irã cumpriu todas as exigências do acordo nuclear assinado em julho, em Viena. Após o anúncio, os Estados Unidos e a União Europeia decidiram suspender as sanções ao Irã.
O governo brasileiro deverá iniciar em breve negociações para novas parcerias comerciais com o Irã. O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que o governo recebeu em novembro correspondência em que o governo iraniano manifesta interesse em desenvolver parcerias comerciais com o Brasil que envolvem produtos como tecnologia, automóveis e equipamentos brasileiros.
O assunto será tratado pelos ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Segundo Braga, o tema foi abordado na manhã desta quinta-feira (11), em reunião com a presidenta Dilma Rousseff.
Agência Brasil
Damasco diz que bombardeios turcos são 'apoio directo a terroristas'
Damasco disse que bombardeio de artilharia do território sírio pela Turquia é um "apoio turco direto aos grupos terroristas", indica uma carta das autoridades sírias às Nações Unidas, citada pela TV estatal.
As forças turcas bombardearam uma aldeia e uma base aérea que haviam sido recentemente liberadas pelos curdos, informou o canal televisivo árabe Al Mayadeen no sábado. Antes de serem retomadas pelo YPG, a aldeia e a base aérea de Menagh estavam sob controle da organização terrorista Frente al-Nusra.
Mais tarde, o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, afirmou que as forças turcas tinham bombardeado as posições curdas no norte da Síria como "medida de retaliação."
Ancara afirma que os curdos sírios têm ligações com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), um grupo militante que luta pela independência dos curdos da Turquia e que é proibido neste país.
Por sua vez, os líderes do PYD, partido dos curdos sírios, rejeitaram a exigência turca de deixar as posições na fronteira sírio-turca, disse o líder do partido, Muslîm Muhammad, à Reuters.
Segundo ele, a Turquia não tem o direito de intervir nos assuntos internos da Síria:
«Se isso acontecer, todo o povo sírio vai opor-se-lhes», disse o líder curdo.
«Será que eles querem que a Frente al-Nusra fique lá ou que a posição seja controlada pelas autoridades?» pergunta Muslîm Mihemed.
Sputniknews
MAIS TORTURADORES AMERICANOS DESMASCARADOS
O Departamento da Defesa dos EUA divulgou 198 fotos de abusos e torturas cometidos contra prisioneiros sob custódia da CIA e de militares norte-americanos, entre 2003 e 2006, no Afeganistão e Iraque.
A publicação foi ordenada pela Justiça, onde a União Americana de Liberdades Civis (ACLU, na sigla inglesa) trava com a Casa Branca uma batalha judicial pela divulgação de todas as imagens relativas a maus-tratos e violações dos direitos humanos cometidos durante as invasão e ocupação daqueles países.
O acervo disponibilizado na página do Pentágono na Internet, constitui, porém, uma selecção «susceptível de enganar o público sobre a verdadeira extensão do abuso [dos detidos]», considera a ACLU, organização que prossegue a batalha legal pela desclassificação de cerca de outras 1800 fotos, cuja divulgação, recorde-se, foi travada em 2009 por iniciativa de altos responsáveis políticos e militares de Washington.
Forum Zona Leste
Ensaio termonuclear da Coreia do Norte: Desafio ao mundo ou auto-preservação?
por Alexander Vorontsov
O ano de 2016 começou com uma nota preocupante na península coreana. Houve outro teste nuclear em Pyongyang, o qual desencadeará consequências de longo prazo, engendrará outra resolução condenatória do Conselho de Segurança com um pacote expandido de sanções, e que também induzirá o avanço de atividades militares na região pelos EUA, Japão e Coreia do Sul. Isto inevitavelmente ensejará um novo ciclo de tensão na península coreana e arredores.
Motivos de Pyongyang
Os líderes da Coreia do Norte não se intimidam com a possibilidade de ações duras de retaliação – estão preparados para sofrer ainda mais que isto pelo direito de fortalecer suas “forças nucleares dissuasivas”. Uma série de declarações oficiais de Pyongyang não deixa dúvidas quanto a isso.
Explicando sua resolução, os líderes da Coreia do Norte apontaram novamente para a prática ilegal de utilizar intervenções militares para remover regimes indesejáveis em Estados independentes.
Refutando previsões apavorantes de políticos do ocidente, Pyongyang insiste: “Não vamos disseminar armas nucleares, nem transferir os meios ou tecnologias relativas a armas nucleares. Continuaremos nossos esforços para desnuclearizar o mundo. Ainda são válidas todas as propostas de preservação da paz e de estabilidade na península e no Nordeste Asiático, inclusive aqueles para cessar nosso teste nuclear e a conclusão de um tratado de paz em troca de uma cessação americana de exercícios militares conjuntos”.
E ainda assim as questões permanecem. Por que este teste foi realizado agora? Foi totalmente inesperado? Em que trajetória e em que velocidade o programa nuclear da Coreia do Norte é conduzido? Os países vizinhos correm riscos maiores? Quais são as consequências internacionais legais ou militares e políticas desta detonação?
Vamos começar tentando descobrir que tipo de teste foi realizado no dia 6 de janeiro. Pyongyang declarou oficialmente que testou uma pequena bomba de hidrogênio e que somente as limitações geográficas da república impediram que os físicos nucleares da Coreia do Norte testassem uma série de ogivas de hidrogênio de centenas de quilotoneladas e megatoneladas.
Naturalmente, uma tal mensagem conquistou a atenção mundial. A produção norte coreana de uma arma nova e mais poderosa do que uma bomba nuclear comum provoca grandes preocupações. Entretanto, ao investigarem os dados sísmicos desta explosão de 5-6 quilotoneladas, além de outros pormenores, a maior parte dos peritos nucleares tende a acreditar que esta foi meramente a detonação de uma bomba atômica simples, uma vez que um dispositivo termonuclear, segundo alguns destes cientistas, teria um rendimento de pelo menos uma centena de quilotoneladas. Contudo, muitos peritos advertem que, desta vez, físicos nucleares da Coreia do Norteutilizaram um novo tipo de bomba híbrida de “supercarga” (“boosted”), que permite uma reação nuclear mais cuidadosamente controlada e, que o combustível nuclear seja utilizado de modo mais econômico e eficiente – embora a verdadeira questão seja que o cenário ficou preparado para começar a criação de uma arma termonuclear.
Pyongyang mostrou verdadeira contenção em 2014, bem como no início de 2015, apresentando numerosas propostas de paz a quase todas as partes envolvidas. Seus adversários etiquetaram estas propostas como “propaganda” e elas foram recusadas. Pyongyang avançou em 8 de janeiro de 2015 com uma proposta – e que foi rejeitada sem exame – a qual sugeria o cancelamento das operações militares bilaterais EUA-Coreia do Sul, em troca de uma paralisação dos testes nucleares por Pyongyang. Numa entrevista transmitida no YouTube em 22/janeiro/2015, o presidente americano Barack Obama admitiu com uma franqueza chocante que o seu objetivo de mudança de regime em Pyongyang estava se tornando mais complexo: considerando as impressionantes capacidades militares da Coreia do Norte, as quais incluem armas e mísseis nucleares, não parece factível liquidar aquele Estado por meios militares. Porém, Washington, calculando que a Coreia do Sul será capaz de engolir rapidamente seu vizinho do norte, espera que a Coreia do Norte entre em colapso a partir de forças internas.
Com isto, Washington destruiu completamente qualquer base para possíveis e significativos contatos bilaterais futuros com Pyongyang, enquanto confirma a validade da opção dos líderes da república por uma política centrada tanto na construção da sua economia como da sua capacidade nuclear.
Ninguém deveria subestimar o capital político interno conquistado ao conduzir um teste nuclear no preâmbulo do 7º Congresso dos Trabalhadores do Partido da Coreia (WPK), que está agendado para maio de 2016 (o primeiro em 36 anos). Naquele congresso, o jovem líder da Coreia do Norte será agora capaz de anunciar com confiança que a república entrou numa nova era termonuclear, o “Kimjongunismo”, e hoje está mais segura contra a ameaça da agressão externa.
Para nós é como se a Coreia do Norte tivesse agregado o conceito de “paciência estratégica” ao seu arsenal armas para defender-se dos EUA e está conseguindo que os EUA se habituem a viver com uma Coreia do Norte nuclear.
O Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte apresentou uma mensagem clara sobre este tema nas declarações de janeiro: “Considerando que atos hostis perpetrados pelos EUA se tornaram um ‘evento comum’… Os EUA devem habituar-se ao status nuclear da República Popular Democrática da Coreia (DPRK), gostem ou não”.
Ao mesmo tempo, o estrondo da “trovoada nuclear” de 6/janeiro/2016 foi a resposta sóbria de Pyongyang à ideia – muito fantasiosa – da inevitabilidade do colapso iminente da Coreia do Norte e da sua tomada pela Coreia do Sul.
As consequências da “trovoada nuclear” para a Coreia do Norte, para a península coreana e para todo o Nordeste Asiático
Por causa da violação de Pyongyang das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que proíbem a Coreia do Norte de conduzir testes de mísseis nucleares, parece inevitável que o Conselho de Segurança adote um novo e mais duro documento. Ocorre uma negociação difícil a portas fechadas lá, e – como é sempre o caso – os EUA e a China são arquitetos primários por trás do projeto. Podemos supor com segurança que agora mesmo estas potências estão numa negociação árdua e que Washington está forçando o cenário de sanções mais rude possível, enquanto Pequim defende um documento mais equilibrado.
No Ocidente, as ações da Coreia do Norte foram caracterizadas como “bullyingirresponsável do jovem Kim”, como “uma grave ameaça à paz mundial” e mais reivindicações foram feitas pela “punição draconiana” daquele regime determinado. O que se diz é que “as sanções não funcionam porque não são suficientes”. As recomendações podem ser resumidas a um embargo total da Coreia do Norte, o que exigiria que o país fosse reposto na lista dos EUA de Estados que patrocinam o terrorismo, cometem crimes financeiros ou envolvem-se na lavagem de dinheiro.
Bruce Klingner, pesquisador sênior do Heritage Foundation, sugere que os EUA deveriam ter o direito de impor sanções a países terceiros, além de privar instituições financeiras daqueles países de acesso ao sistema financeiro americano se mantiverem algum contato com empresas nortecoreanas. Não seria difícil adivinhar que a navalha desta política punitiva esteja direcionada primariamente contra empresas e entidades econômicas e financeiras na China e na Rússia.
Também foi recomendado na Câmara dos Deputados americana que os aviões e navios norte-coreanos sejam investigados e detidos onde quer que estejam – uma tentativa de expandir a jurisdição americana para abranger o mundo inteiro e um sinal de teimosa determinação para impor o desejo e os ditames de Washington.
Neste contexto, a posição contida da Rússia parece lúcida. Moscou insiste na opção de negociar para resolver o problema coreano de forma geral, bem como de seu componente nuclear em particular. O Ministério das Relações Exteriores russoreconheceu que o teste nuclear na Coreia do Norte representa “…o próximo passo para o desenvolvimento de armas nucleares em Pyongyang, o que é uma violação flagrante do direito internacional e das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”. Além disso, o documento enfatiza a necessidade de uma via diplomática para sair desta situação: “…apelamos a todas as partes envolvidas para manterem contenção e evitarem ações que poderiam criar tensões descontroladas no Nordeste Asiático. Reafirmamos nosso apoio a um entendimento diplomático da situação na península coreana no formato de negociações de seis partes, bem como um diálogo direcionado para a criação de um sistema confiável para a paz e segurança na região, tão logo quanto possível”.
Peritos sensatos nos EUA também chegaram à conclusão de que os 25 anos de tentativas de Washington para conter e reverter o programa nuclear de Pyongyang – por meio de sanções e pressão – foram um completo fracasso. Os únicos êxitos que os americanos tiveram nestes anos foram os episódios associados a tentativas americanas de um diálogo significativo com a Coreia do Norte: a retirada unilateral das armas nucleares táticas americanas da Coreia do Sul por George H. W. Bush (1991), a qual abriu o caminho em 1992 à assinatura da Declaração Conjunta da Coreia do Sul e da Coreia do Norte sobre a Desnuclearização da Península Coreana, bem como a conclusão do Acordo-Quadro entre os EUA e a República Popular Democrática da Coreia em 1994, o qual congelou o programa nuclear de Pyongyang durante dez anos. Enquanto aquele acordo esteve em vigor (1994-2002), a península coreana gozou do período mais pacífico da sua história do pós-guerra.
Cientistas ponderados nos EUA, além de um grupo de diplomatas americanos aposentados, estão encorajando seu governo a que reconheça a necessidade de uma solução diplomática abrangente para o problema coreano como a única maneira de resolver a questão nuclear. Infelizmente, tais recomendações hoje não estão sendo consideradas pela Casa Branca. Isto significa que a ausência de um diálogo significativo entre os EUA e a Coreia do Norte e, dada a confrontação em curso, Pyongyang mantém incentivos e liberdade de ação para desenvolver seu programa nacional de mísseis nucleares.
Uma avaliação realista sugere que, uma vez que a Coreia do Norte conduziu quatro testes nucleares, a contenção é agora necessária, enquanto se envidam esforços por uma solução diplomática. E esta não é uma política que apazigue um “criador de problemas” ou encoraje “mau comportamento” por um violador de resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Este é um entendimento racional do fato óbvio de que não podemos ignorar as preocupações válidas de Pyongyang acerca da sua segurança. A única saída para a situação atual (que, de fato, apresenta-se como um beco sem saída) deve-se basear no formato de negociações em seis partes, o qual demonstrou seu valor de 2003 a 2009, e são um formato que se pode retomar. Tudo o que é preciso é a boa vontade de todas as partes, sem exceções.
O original encontra-se em www.strategic-culture.org/… . Tradução de Sergio R. A. de Oliveira.
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/
No podemos subestimar las amenazas de Ramos Allup contra la estabilidad de la patria: Presidente Maduro
Caracas - El presidente de la República, Nicolás Maduro, llamó este viernes al pueblo a no subestimar las amenazas realizadas por el presidente de la Asamblea Nacional, el adeco Henry Ramos Allup, contra la patria.
"No podemos olvidar, prohibido olvidar las amenazas que hemos recibido, no las podemos subestimar. Llamó al pueblo de Venezuela a no subestimar las amenazas que ha hecho hoy Ramos Allup contra la paz y estabilidad de la República", dijo el mandatario nacional en transmisión de Venezolana de Televisión, desde el Panteón Nacional, en el centro de Caracas, donde se realizó el acto de juramentación de los equipos estadales del Congreso de la Patria.
"Pueblo de pie, pueblo en batalla, pueblo movilizado, a prepararse para responder a Ramos Allup y las amenazas que ha emitido hoy contra el país, contra la Constitución y las instituciones, y contra el pueblo", expresó Maduro, al tiempo que pidió movilizarse con la Constitución en la mano ante las pretensiones imperialistas de la derecha.
Este viernes, durante una rueda de prensa, Ramos Allup manifestó que seis meses es un lapso "demasiado largo" para dar el golpe de Estado contra el Gobierno constitucional del presidente Maduro.
"Puedo decir que si antes algunos pensaban que el lapso de seis meses que nos habíamos dado para dar una solución democrática, constitucional, pacífica y electoral, lapso dentro del cual algunos pensaban que resultaba casi que apremiante, hoy nadie duda que quizás ese lapso de seis meses es demasiado largo", dijo el adeco.
En este sentido, el Jefe de Estado recordó el plan insurreccional de la derecha, que este viernes cumple dos años, cuando el 12 de febrero de 2014 iniciaron acciones violentas y fascistas enmarcadas en el plan denominado La Salida, que dejó un saldo de 43 asesinatos y más de 800 heridos, así como cuantiosos daños a instituciones y vías públicas, la quema de centros de salud, universidades y casas de estudios, unidades de transporte público y centros de distribución de alimentos.
"Hoy tenemos que lamentar 43 compatriotas asesinados por la guarimba terrorista de la derecha opositora y casi 900 heridos. Eso no les importa a ellos (la derecha)", dijo Maduro, al tiempo que agregó que a la ultraderecha lo único que le importa es "su obsesión por el poder político para enriquecer a sus grupos económicos y para entregarle la patria al imperio".
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Ministro israelí: “El eje Teherán-Damasco-Beirut es una pesadilla”
El ministro de asuntos militares israelí, Moshe Yaalon (dcha.), se reúne con el director general de la Agencia Internacional de la Energía Atómica (AIEA), Yukiya Amano, en la ciudad de Múnich, sur de Alemania, 13 de febrero de 2016.
El ministro de asuntos militares israelí calificó de una “pesadilla” la alianza entre Irán, Siria y El Líbano, mientras acusó a Teherán de ser “el principal generador del terrorismo en el mundo”.
"Este eje, Teherán-Damasco-Beirut, es una pesadilla para el Oriente Medio", dijo el sábado el funcionario israelí, Moshe Yaalon, en un encuentro con los ministros de Defensa y Exteriores de Alemania, Francia, el Reino Unido, Italia, Canadá, Georgia, Noruega, Finlandia y Polonia, al que también asistió el director general de la Agencia Internacional de la Energía Atómica (AIEA), Yukiya Amano.
En declaraciones efectuadas al margen de Conferencia de Seguridad internacional en la ciudad alemana de Múnich, Yaalon alegó que Irán está equipando a los grupos terroristas en la región, que operan a nivel internacional, incluyendo Europa y EE.UU., para formar y mantener redes extremistas con el fin de aprovecharlas, en el caso de que sea necesario.
Las acusaciones antiraníes del titular israelí se produjeron a pesar de que hay informes que demuestran un estrecho vínculo entre los funcionarios israelíes y los grupos terroristas como EIIL (Daesh, en árabe) en Siria e Irak.
En julio de 2014, el exanalista de la Agencia de Seguridad Nacional de Estados Unidos (NSA, por sus siglas en inglés) Edward Snowden, reveló que el EIIL había sido creado por un trabajo conjunto entre los servicios de Inteligencia de EE.UU., el Reino Unido y el régimen israelí.
Asimismo, hay documentos que revelan, que Israel se encarga de ofrecer atención médica a los terroristas que resultaron heridos en Siria, y además, de ofrecer entrenamiento a los takfiríes.
En cuanto al acuerdo nuclear, conocido como el Plan Integral de Acción Conjunta (JCPOA), entrado en vigor el 16 de enero entre Teherán y el Grupo 5+1 (EE.UU., el Reino Unido, Francia, Rusia, China y Alemania), Yaalon expresó su preocupación de que dicho pacto sea una “amenaza existencial” para Israel, y acusó a Teherán de engañar al mundo.
“Vemos señales de que los Estados árabes del mundo se están preparando para obtener armas nucleares”, subrayó el ministro israelí, justificando el acto como una reacción frente al posible acceso del país persa a una bomba nuclear.
Israel, el único poseedor del arsenal atómico en Oriente Medio, en reiteradas ocasiones ha acusado infundadamente a Irán de perseguir fines bélicos en su programa nuclear.
bhr/ctl/msf - HispanTv
Venezuela detiene al mayor del Ejército con media tonelada de cocaína
Vladimir Padrino, ministro de Defensa, confirmó la detención del mayor del Ejército Juan José Sorja.
El ministro de Defensa de Venezuela, general Vladimir Padrino, informó de la detención del mayor del Ejército Juan José Sorja, al ser sorprendido "in fraganti", junto a seis civiles, con media tonelada de cocaína.
Mediante un comunicado del Ministerio del Poder Popular para la Defensa (MPPD), de Venezuela, el general Padrino, notificó que el mayor Sorja y los seis civiles que "usaban uniformes y usurpaban identidades militares", fueron detenidos el viernes "de manera flagrante" en un puesto de control de la Guardia Nacional Bolivariana (GNB, policía militarizada) en el estado Mérida (frontera noroeste con Colombia).
"No puede ser militar el cobarde, el que carezca de dignidad, pundonor, ni quien ultraje sus armas con infames vicios", escribió el ministro y general del Ejército en su cuenta de la red social Twitter.
En otra operación efectuada en inmediaciones del Lago de Maracaibo (oeste), efectivos antidrogas detuvieron el sábado al teniente primero Yorjan Ojeda Páez en un puesto castrense del estado Zulia (noroeste), fronterizo con Colombia, cuando transportaba "500 panelas de marihuana y 10 de presunta cocaína" en una camioneta del Ejército, indicó el Ministerio de Defensa.
Más de media tonelada de cocaína incautada por la Guardia Nacional Bolivariana (GNB), 12 febrero 2016.
"Estos hechos, que lastimosamente atentan contra el honor militar y la buena imagen de la institución armada, serán severamente sancionados", señaló enfáticamente el general en jefe Vladimiro Padrino.
Así mismo, dijo que "el Comando General del Ejército Bolivariano inició la correspondiente investigación administrativa con el objeto de someter al Consejo de Investigación a ambos profesionales militares y proceder inmediatamente a su separación de la FANB (Fuerza Armada Nacional Bolivariana)".
Aseguró que ambos oficiales, "serán severamente sancionados, con la finalidad de mantener la integridad moral de la FANB" y abogó por la “depuración” de los cuerpos policiales.
lvs/ctl/msf - HispanTv
Medvédev afirma que una intervención militar terrestre en Siria causará una gran guerra
El primer ministro ruso, Dmitri Medvédev, en la 52ª Conferencia de Seguridad de Múnich, Alemania, 13 de febrero de 2016.
El primer ministro ruso, Dmitri Medvédev, se declaró el sábado en contra de una operación terrestre en Siria, al aseverar que eso desataría una guerra a gran escala en el país árabe.
“Nadie está interesado en una nueva guerra; una operación terrestre significará una larga contienda a gran escala”, según indicó el premier ruso en una entrevista con la cadena Euronews.
Medvédev añadió que Rusia apoya al presidente sirio, Bashar al-Asad, y respalda las relaciones amistosas con el Estado sirio, ya que ambos países cuentan con lazos de larga data.
En este sentido, el premier ruso fue tajante en afirmar que Moscú fundamenta su apoyo en el hecho de que actualmente no hay otro poder legítimo en Siria que el que representa Al-Asad, mientras que el Occidente se opone a este hecho, como se pude evidenciar en las recientes declaraciones del presidente francés, François Hollande, quien pidió a Rusia que deje de apoyar al mandatario sirio.
Por ello, agregó que si el mandatario sirio es excluido del proceso político, Siria se verá sumergida en el caos, siguiendo el mismo ejemplo de Libia.
Recientemente Arabia Saudí anunció la disposición de enviar tropas a Siria para luchar contra la banda takfirí del EIIL (Daesh, en árabe), tal decisión ha tenido adeptos como Turquía o los Emirates Árabes Unidos (EAU).
Desde marzo de 2011 Siria sufre un conflicto armado en el que murieron más de 260.000 personas, tal como indica el Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH).
Las tropas gubernamentales de Siria se enfrentan contra distintos grupos armados, incluidos los terroristas de Daesh, o el Frente Al-Nusra, vinculado con Al-Qaeda, ambos proscritos en Rusia y otros países.
La buenas relaciones entre Moscú y Damasco son más palpables desde el 30 de septiembre de 2015, cuando Rusia está llevando a cabo operaciones militares contra los grupos terroristas activos en Siria, a solicitud del presidente sirio.
krd/ctl/msf - HispanTv
"Turquía pone a prueba su alianza EE.UU. con sus ataques contra los kurdos en Siria"
El presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ha dicho sin rodeos que Washington tendrá que "elegir entre una de las partes: o el Gobierno turco o los kurdos"
El ataque de artillería de las fuerzas armadas turcas contra las posiciones de los kurdos sirios en la provincia de Alepo, en el norte de Siria, complica la relación entre Ankara y Washington, estima Ronald Suny, director del Instituto de Investigaciones Históricas de la Universidad de Michigan, en declaraciones a RT.
Suny considera que Turquía pretende empeorar deliberadamente el conflicto con los kurdos, que, formalmente son aliados de la coalición que lucha contra el grupo terrorista del Estado Islámico, para poner a prueba su alianza con Estados Unidos.
"Se trata de una especie de prueba para ver cómo reacciona ante este tipo de acciones Estados Unidos. Los turcos ponen a prueba su alianza con EE.UU.", señala el analista, que recuerda que el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmó sin rodeos en un discurso reciente que Washington tendrá que "elegir entre una de las partes: o el Gobierno turco o los kurdos".
Ante las acciones de Ankara, el Gobierno de Obama ha pedido a las autoridades turcas que detengan los ataques contra las posiciones kurdas en el norte de Siria. "Estamos preocupados por la situación en el norte de Alepo y estamos trabajando para reducir las tensiones en todas partes", dijo el representante oficial del Departamento de Estado de Estados Unidos, John Kirby, en declaraciones a medios occidentales, informa RIA Novosti.
Suny opina este tipo de acciones por parte de Turquía, dejan a EE.UU. en una posición bastante difícil, sobre todo teniendo en cuenta la reciente reunión del Grupo Internacional de Apoyo a Siria, que, con la participación de Rusia y Estados Unidos llegó a un acuerdo sobre un alto el fuego temporal.
"EE.UU. aquí está en una posición muy difícil. El canciller ruso [Serguéi] Lavrov dijo que los kurdos están luchando eficazmente contra el Estado Islámico y deben ser pare de las conversaciones sobre Siria. Turquía se opone. Esta es una situación difícil, lo que conduce a un aumento de la escalada del conflicto", agrega el analista.
Actualidad RT
sábado, 13 de fevereiro de 2016
EUA e União Europeia tentam salvar os terroristas do Estado Islâmico
A conferência convocada às pressas para Genebra pelo governo dos EUA, com o apoio de países da União Europeia, não passa de uma tentativa desesperada de salvar o que resta dos terroristas e mercenários do Estado islâmico (Isis, Daesh).
No momento em que as Forças Armadas da Síria, com o apoio dos bombardeios precisos e cirúrgicos da Rússia, destroem a infraestrutura dos terroristas e mercenários, recuperando cidades e regiões até recentemente dominadas pelo Estado Islâmico, os governos dos EUA e União Europeia entram em desespero porque a vitória da Síria e da Rússia desmoraliza a Coalizão Internacional liderada pelos Estados Unidos.
A vitória da Síria e da Rússia representam a derrota moral, política e militar dos governos dos EUA, Israel, França, Inglaterra, Turquia, Arábia Saudita e Qatar.
Apesar de todas as denúncias comprovadas, os governos dos EUA, França e Inglaterra continuam fornecendo armas para os terroristas disfarçados de opositores. Essas armas são canalizadas para os terroristas do Estado Islâmico, demonstrando que não há diferença entre opositores e terroristas. Algo que os obtusos políticos norte-americanos são incompetentes para compreender.
A derrota do Estado Islâmico representa a derrota da Turquia, país que mais se beneficia com a guerra de agressão à Síria: centenas de indústrias foram desmontadas por terroristas na Síria e remontadas na Turquia. Familiares de Erdogan estão envolvidos na compra e venda de petróleo roubado da Síria pelos terroristas e mercenários.
Outro país que sai derrotado nesta guerra é Israel, país que além de fornecer armas aos terroristas, construiu dois hospitais militares nas colinas de Golan para atender terroristas e mercenários feridos pelo exército sírio e pelo Hezbollah.
As monarquias do Golfo também saem derrotadas porque destinaram fortunas em dinheiro, armas e veículos para os terroristas, numa estratégia ensandecida para derrubar o presidente Bashar Al Assad e colocar em seu lugar religiosos takfiristas medievais, subservientes às monarquias corruptas.
Mas a grande estratégia dos EUA e União Europeia de derrubar o presidente Bashar Al Assad, dividir a Síria e o Iraque em califados para favorecer o roubo de petróleo e gás natural, está sendo derrotada pelos mísseis russos, pela aviação russa e pelas heroicas Forças Armadas da Síria.
Agora só resta aos derrotados nesta guerra de agressão à Síria buscar um cessar fogo para salvar os terroristas e mercenários, algo inaceitável pelos presidentes Vladimir Putin (que declarou que não cessará os bombardeios até eliminar o último terrorista) e Bashar Al Assad que está recuperando cidades, vilas e regiões até recentemente dominadas por terroristas.
A imprensa ocidental, canalha e mercenária, tem divulgado notícias sobre a necessidade de apoiar o cessar fogo proposto por EUA e União Europeia. Na realidade a imprensa ocidental é manipulada pelo Pentágono, e publica matérias de seus interesses, ainda que criminosos e inconfessáveis. Em resumo, a imprensa ocidental está apoiando os terroristas que cortam cabeças, estupram, saqueiam, queimam pessoas vivas, explodem mercados e edifícios lotados de inocentes. Este papel sujo da imprensa ocidental deveria ser julgado por tribunais internacionais que levassem às prisões os proprietários de jornais de canais de televisão que difundem mentiras para beneficiar os terroristas que agem na Síria e Iraque ou em qualquer lugar do mundo.
Movimento Marcha Verde - Paraná, Brasil
Arábia Saudita vai enviar tropas à Turquia para operação conjunta
A Arábia Saudita está implantando aviões de guerra na base turca de Incirlik para lutar contra o Daesh, disse o ministro das Relações Exteriores turco, Mevlut Cavusoglu.
O ministro fez estas declarações depois de participar da Conferência de Segurança de Munique. De acordo com os jornais turcos Yeni Safak e Haberturk, as autoridades sauditas já fizeram um reconhecimento da base.
A implantação é parte do esforço liderado pelos EUA para derrotar o grupo terrorista Daesh, acrescentou. Incirlik é um centro-chave para operações da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Daesh.
O ministro das Relações Exteriores também disse que a Turquia e a Arábia Saudita poderia lançar uma operação terrestre contra os terroristas na Síria.
"Se houver uma estratégia (contra o Daesh), em seguida, a Turquia e a Arábia Saudita poderão entrar em uma operação terrestre", disse Cavusoglu.
Em 4 de fevereiro o conselheiro do Ministério da Defesa Saudita, Ahmed Asser, disse que a Arábia Saudita expressou a sua vontade de enviar tropas à Síria com a condição de a missão ser coordenada com a coalizão liderada pelos EUA. Mais tarde, o canal televisivo CNN comunicou que Riad e os seus aliados já estão preparando até 150 mil militares para uma possível operação na Síria.
Sputniknews
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