sexta-feira, 10 de março de 2017

¿Se reproduce el cáncer? Un segundo Estado Islámico está emergiendo en Siria


Una nueva entidad terrorista se está constituyendo en territorio sirio y parece que nadie le está prestando atención. Por ahora.

"Ha surgido un segundo Estado Islámico", alerta el periodista independiente Theo Padnos, quien en 2012 fue secuestrado en Siria y cautivo de miembros de Al Qaeda y el Frente Al Nusra, informa RiskHedge. Padnos fue liberado dos años después tras unas negociaciones dirigidas por el jefe de la Seguridad del Estado de Catar.

"Yo sé lo que sucede"

"Nadie sabe lo que está ocurriendo en la esquina noroeste de Siria. Yo lo sé porque estoy en contacto con algunas de estas personas y están haciendo videos todo el tiempo. Simplemente no hemos conectado los puntos", explica el periodista.

Padnos revela algunos detalles de esta nueva entidad que se está formando en Siria. "Está justo en la frontera con Turquía (...) para llegar a este segundo Estado Islámico desde cualquier país europeo se tarda un par de días en autobús. Chicos jóvenes van a diario. Esto es por lo que los chicos de Siria me dicen: 'sí, tenemos nueva gente francesa e inglesa todos los días'", revela.

"Hay que cambiar de estrategia"

El excautivo sostiene que el Gobierno sirio está ganando la guerra en Siria, pero con matices. "[El Ejército sirio] está dispersando a los rebeldes. Solían concentrarse en ciertos barrios urbanos y ahora se van a zonas rurales. Están ocupando aldeas", describe Padnos.

"Y cuando el Ejército de EE.UU. o los kurdos u otros finalmente lleguen a Raqqa (la autodenominada capital del EI), todos esos combatientes del Estado Islámico habrán desaparecido durante semanas. Ahora están fuera de la ciudad", revela el periodista, añadiendo que la estrategia de los yihadistas consiste en esconderse en las colinas y esperar para aparecer de nuevo. "Lo han hecho durante siglos y lo van a volver a hacer", lamenta.

El periodista recuerda lo sucedido en Irak: los yihadistas emergieron tan pronto como el Ejército de EE.UU. se fue en 2011. "Tenemos que desarrollar una estrategia que sea más poderosa que su estrategia de 'desvanecerse en las colinas'. De lo contrario, será un (juego de) 'whac-a-mole' eterno", concluye.

Actualidad RT

quinta-feira, 9 de março de 2017

Deputado líbio: Itália e Reino Unido organizam ataques em portos de petróleo do país


Na terça-feira (07), o Parlamento da Líbia votou pela denúncia do acordo de paz em Skhirat, que prevê regular a política na Líbia. Na véspera, 70 parlamentares declararam o fim do diálogo político sobre os ataques de grupos armados aos bairros petrolíferos.

Exército líbio continua combatendo as Brigadas da Defesa de Benghasi e outros grupos a fim de reestabelecer o controle das regiões dos portos de Ras Lanuf (norte da Líbia) e de es-Sidr.
"Como podemos dialogar com aqueles que lutam contra os líbios, destruindo poços e portos? Por isso decidimos parar com este diálogo político", comunicou o chefe da Segurança Nacional do Parlamento líbio, Tarik al-Jarushi, à Sputnik Árabe.

Ele acrescentou que os militantes da Al-Qaeda e Brigadas da Defesa de Bengasi uniram forças para atacar bairros petrolíferos do país, com o apoio da Inglaterra e Itália.

"Solicitamos ao Conselho presidencial da Líbia para pôr um fim nos ataques, mas fomos informados que esta questão não os concerne. Mas isso contradiz claramente à atitude deles no início dos ataques, quando o Governo da Unidade Nacional nomeou o brigadeiro-general, Idris Buhmada, ao posto de líder da Guarda da Defesa das construções petrolíferas", acrescentou ele.

Segundo ele, após a apoderação de Ras Lanuf, foi realizada uma conferência da imprensa, onde os terroristas passaram o controle do porto para Buhmada. Que contradição estranha, opina ele.
"Agora, após a captura do porto petrolífero Ras Lanuf, o Conselho presidencial exige a proibição da nossa aviação de sobrevoar o porto e bombardear os militantes", comunicou al-Jarushi, acrescentando que foi horrível ouvir tais exigências após a Grã-Bretanha ter proposta à ONU fechar o espaço aéreo acima da Líbia.

Segundo ele, é desta forma que os países querem controlar completamente o Parlamento e povo líbio, que serão obrigados a trocar petróleo por comida, fazendo com que o país repita o cenário do Iraque.

"O espetáculo já começou e o tema é compreensível. Itália tem hospital em Misrata para tratar os terroristas. Lá há chefes famosos da Al-Qaeda", frisou ele.

De acordo com o chefe da Segurança Nacional líbio, Itália e Grã-Bretanha são os responsáveis pelos recentes ataques e os dois países os fazem para controlar os portos de petróleo do país.

Sputniknews


Coreia do Norte dá mais um passo para ultrapassar THAAD norte-americano


Segundo o analista russo, o lançamento de 4 mísseis pela Coreia do Norte em 6 de março foi um exercício militar para superar a defesa antimíssil THAAD que está sendo instalada na Coreia do Sul.

"Os últimos lançamentos de mísseis pela Coreia do Norte não são 'testes', mas sim exercícios. Isso representa uma grande diferença. Se no primeiro caso se trata de testes do novo equipamento, no segundo já se trata do treinamento de militares na utilização de armas já disponíveis. E qualquer treinamento militar deve corresponder a circunstâncias reais", comunicou o analista militar da LifeBoat Foundation Vladimir Khrustalev à Sputnik Coreia.

Segundo ele, as circunstâncias reais mostram que a Coreia do Norte deve ter em consideração o fator de desenvolvimento da defesa antimíssil dos seus adversários, o que significa que é preciso tomar medidas adequadas, desenvolver novos mísseis e inventar novos métodos para utilização dos existentes.
"Por exemplo, nos últimos tempos a Coreia do Norte, durante os exercícios, tem lançado seus mísseis quase simultaneamente, e não em sequência, e a partir de uma só posição. Mais mísseis significam uma intercepção mais difícil. Em setembro, foram lançados 3 mísseis, em março já foram 4. Em setembro os mísseis tinham como objetivo uma única área, em março eles caíram a intervalos de 80 quilômetros entre si", acrescentou o analista.

Segundo a lógica de desenvolvimento dos armamentos de mísseis e antimísseis, é logico supor que os especialistas da Coreia do Norte expandam a lista de técnicas treinadas.
"Acompanhando o desenvolvimento da defesa antimíssil, será desenvolvida a tática da sua superação. É a lógica da oposição político-militar e da corrida aos armamentos", acrescentou o analista.

Segundo o analista, se a situação continuar se desenvolvendo assim, e não houver qualquer tipo de emergências, em breve se poderá assistir a tais técnicas como: lançamento simultâneo de mísseis do mesmo tipo contra um alvo simulado a partir de diferentes regiões do país, lançamento de mísseis iguais de diferentes partes do país com um pequeno atraso temporal, para que os mísseis atinjam o alvo simultaneamente, lançamento simultâneo de diferentes mísseis contra o mesmo alvo, para que eles atinjam o objetivo simultaneamente, mas a velocidades e de ângulos diferentes.

Sputniknews

EE.UU. confirma que ha desplegado marines en Siria sin solicitar permiso a Damasco


El Mando Central de EE.UU. ha confirmado que el despliegue de marines en Siria se ha efectuado sin solicitar ninguna autorización al Gobierno del país.

El general Joseph Votel, comandante en jefe del Mando Central de EE.UU., ha confirmado este jueves que el despliegue de marines estadounidenses en Siria se ha realizado sin solicitar ninguna autorización al Gobierno del país árabe. El militar ha asegurado que Washington considera que sus acciones son como "una extensión de la autorización de operar desde Irak".

El coronel John Dorian de la Fuerza Aérea, ha confirmado este jueves que unos 400 efectivos del Ejército de EE.UU. han sido enviados a Siria en los últimos días en el marco de un despliegue "temporal" para apoyar una operación dirigida a la recuperación de la ciudad de Raqa, considerada como uno de los bastiones principales del Estado Islámico.

El mencionado despliegue tiene lugar en el marco del envío por Washington de un mayor número de helicópteros, artillería y efectivos de las fuerzas especiales a la región, iniciativa acompañada por un aumento de los suministros militares a las fuerzas kurdas y al resto de la oposición.

Esta no es la primera vez que la coalición liderada por Washington lleva a cabo actividades militares en el país sin autorización de Damasco. En 2015 sus miembros empezaron a lanzar ataques aéreos contra milicianos del EI sin coordinar sus acciones con el Gobierno sirio ni el Consejo de Seguridad de la ONU, mientras participaban simultáneamente en actividades semejantes en Irak donde sí operaban con el permiso de las autoridades.

Actualidad RT


Vem aí a primeira delação premiada contra Serra e Alckmin em esquema de R$ 2 bilhões


Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, passou mais de duas horas com um grupo de criminalistas nesta quarta (8). Ex-diretor da Dersa, estatal responsável por investimentos rodoviários de São Paulo, foi aconselhado a finalmente propor um acordo de colaboração ao Ministério Público Federal. Ele é citado por delatores da Odebrecht na Lava Jato. Teria revelações a fazer sobre o período de 2005 a 2010, que abarca governos de Geraldo Alckmin e José Serra, ambos do PSDB.

Os advogados que aconselharam Souza disseram que ele deveria se apressar a falar. Acham que suas informações terão mais valor se forem apresentadas antes de as delações feitas por ex-executivos da Odebrecht se tornarem públicas.

Souza, de 2005 a 2006, sob a gestão de Alckmin, comandou um grupo que coordenava investimentos rodoviários entre Estado e municípios. Em 2007, quando Serra assumiu o governo paulista, ele foi alçado à Diretoria de Engenharia da Dersa.

Plantão Brasil

VIROU SURUBA: GILMAR DIZ QUE CONGRESSO PODE ELEGER TEMER SE TSE CASSÁ-LO


Brasil 247 - Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Gilmar Mendes disse que Michel Temer pode ser eleito presidente indiretamente pelo Congresso Nacional se o TSE decidir cassá-lo; nos próximos dias, o ministro Herman Benjamin, do TSE, deve propor a cassação de Temer, diante das evidências de que ele pediu R$ 10 milhões pagos pelo departamento de propinas da Odebrecht; no entanto, pela lógica de Gilmar, o Brasil pode não se livrar de Temer, mesmo com a condenação pelo TSE; golpe já fez com que os brasileiros ficassem 9,1% mais pobres e continua arruinando o País

Por Lisandra Paraguassu e Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - A eventual cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral da chapa Dilma-Temer por abuso de poder econômico possivelmente permitiria que o presidente Michel Temer sobrevivesse com seus direitos políticos intactos, o que o autorizaria a concorrer novamente em uma eleição indireta feita pelo Congresso, disse à Reuters o presidente do TSE, Gilmar Mendes.

A avaliação do ministro é que o caixa 2 --hoje praticamente confirmado depois que executivos da empreiteira Odebrecht afirmaram ao Tribunal terem doado dezenas de milhões de reais em contabilidade paralela-- beneficia a chapa como um todo.

"Evidente que o vice participa da campanha. Mas quem sustenta a chapa é o presidente, o cabeça de chapa" disse o ministro nesta quarta-feira, ressaltando que o caso, de abuso de poder econômico, beneficia a chapa como um todo.

No caso, avaliou o ministro, a chapa como um todo seria cassada, mas a ex-presidente Dilma Rousseff --que deixou o cargo em definitivo há seis meses, depois de um processo de impeachment-- poderia se tornar inelegível por ser considera responsável pela ação. Já seu vice na chapa, por ter uma responsabilidade menor, ainda manteria sua elegibilidade.

A mesma tese foi defendida pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE) em entrevista à rede de televisão SBT na última segunda-feira.

"A única regra clara que se coloca é que o presidente Michel Temer pode ser, inclusive, candidato novamente. Não se sabe se uma eleição direta, não se sabe se uma eleição indireta", disse Eunício.

Mendes garante que a eleição direta nessas circunstâncias não existe. A legislação, diz, é clara: depois da metade do mandato a eleição precisa ser indireta.

Na tese que circula também no PMDB, tendo maioria no Congresso, Temer facilmente se reelegeria presidente, caso seja inevitável que a chapa seja cassada.

A posição da defesa do presidente é pedir a separação das contas de Temer e Dilma, alegando que as contabilidades eram separadas e foram apresentadas prestações de contas individuais. O TSE, no entanto, tende a não aceitar. O próprio ministro relator, Herman Benjamin, já declarou não concordar com a separação.

Com os depoimentos dos executivos da Odebrecht confirmando as doações milionárias em caixa dois --em valores que, apenas em 2014, chegam a quase metade do valor oficial declarado-- dificilmente o relator não concluirá pela existência de crime eleitoral.

Para Gilmar Mendes, uma decisão de Herman Benjamin não deve sair antes do final do semestre.

"Dificilmente vai ser antes de junho e pode ter desdobramentos. Como ele abriu, pode ter pedidos de novos depoimentos por parte das partes, e provas e perícias. Há possibilidade de delay", disse o ministro, ressaltando que pode também haver pedidos de vistas.

"Não é de se excluir que (o processo) dure até o ano que vem", acrescentou.

Elijah Wood: Hollywood é dominada por um círculo de pedófilos

O ator Elija Wood expôs a verdade sobre a pedofilia em Hollywood, alegando que toda a indústria hollywoodiana é dominada por um círculo de pedófilos blindado por ligações com a elite em Washington, D.C.

O ator de 35 anos de idade disse que Hollywood está inserida num escândalo de abusos sexuais que envolve "figuras muito poderosas", protegidas por conexões políticas "direto com figuras do topo".

Elijah, que fez sua primeira atuação no filme "De Volta Para o Futuro II", com apenas oito anos de idade, disse que teve sorte em ser protegido pela mãe quando foram para Hollywood, já que ela não permitia que ele fosse nos tipos de festas frequentadas por pedófilos, onde eles aliciavam atores jovens.

Corey Feldman, que também começou a carreira ainda na infância, descreveu como ele mesmo e seu melhor amigo, Corey Haim, foram molestados por "velhos com bastante poder", que aliciavam crianças cercando-as como "abutres" em festas organizadas pelas elites de Tinsel Town. Feldman atribui o alcoolismo, o vício em drogas e a morte do amigo ao abuso sofrido por ele na infância.


Elija Wood alega que o escândalo de Hollywood está numa escala similar ao de Jimmy Savile no Reino Unido, no qual a ex-estrela de TV, que teve uma relação próxima com a Família Real britânica, não só foi um pedófilo em série (que literalmente abusou de centenas de crianças), mas que também aliciava crianças para grupos de pedófilos.

"Todos vocês cresceram perto de Savile - Jesus, isso deve ter sido devastador", disse ele ao The Sunday Times. "Claramente, alguma coisa maior estava acontecendo em Hollywood; isso tudo foi organizado".

"Há um monte de víboras nessa indústria, gente que só têm os próprios interesses em mente", declarou o ator. "Há uma escuridão no ventre - se você conseguir imaginar isso, é porque isso provavelmente aconteceu". Na semana passada, centenas de prisões foram efetuadas ao longo da Califórnia, numa grande operação contra a pedofilia para enfraquecer o tráfico humano.

Apesar de parecer que as autoridades estão tomando uma posição ativa contra o tráfico e abuso infantis, alguns temem que as "figuras poderosas" que estão no topo da cadeia desse escândalo de pedofilia permaneçam intocáveis.

Wood disse que o abuso prevalece porque as vítimas não conseguem falar tão alto quanto aqueles que estão no poder. "Essa é a tragédia de tentar revelar o que está acontecendo com pessoas inocentes", disse ele. "Eles podem até ser esmagados, mas as vidas dessas pessoas foram irreparavelmente prejudicadas".

Anne Henry, cofundadora da Bizparents, uma organização criada para ajudar jovens atores, alega que Hollywood está abrigando "100 pedófilos ativos" e que uma "tsunami de acusações" está se formando.

Neon Nettle

Mísseis da Coreia do Norte chegam cada vez mais perto do Japão


Os mísseis balísticos lançados pela Coreia do Norte na segunda-feira (9) atingiram uma zona do mar próxima do Japão, relata a mídia.

Na segunda-feira, o Departamento de Defesa dos EUA confirmou que a Coreia do Norte realizou vários lançamentos de mísseis balísticos de médio alcance.

De quatro mísseis, três caíram a 300-350 quilômetros da prefeitura de Akita, no noroeste da principal ilha japonesa de Honshu; um míssil atingiu um local a cerca de 200 quilômetros da prefeitura, a distância mais próxima do Japão na história dos lançamentos de mísseis norte-coreanos, disse a emissora NHK nesta quinta-feira citando uma fonte do governo.
O ministro da Defesa japonês, Tomomi Inada, disse na quinta-feira, em conexão com os lançamentos de mísseis, que seu país não exclui nenhuma medida de resposta dentro do quadro legal internacional.

Analistas internacionais afirmam que os objetivos dos testes balísticos da Coreia do Norte não seriam atingir cidades japonesas, mas sim as bases militares norte-americanas existentes no Japão para neutralizar ataques à Coreia do Norte.

A Coreia do Sul divulgou nota à imprensa informando que ampliou a lista de produtos proibidos para exportação para a Coreia do Norte após os novos lançamentos de mísseis de Pyongyang, de acordo com a mídia sul-coreana. E mais: "Os produtos proibidos podem ser usados na produção de armas nucleares e em programas de mísseis". Ora, estão chamando os leitores de idiotas. Quer dizer então que a Coreia do Sul estava exportando produtos que poderiam ser usados em armas nucleares e programas de mísseis? Mas as duas coréias não estão em guerra desde 1950? O porta-voz da Coreia do Sul divulga não apenas mentiras, mas também informações ridículas.

A mídia ocidental não informa, por exemplo, que a Coreia do Sul conta com 17 bases militares norte-americanas, incluindo algumas com ogivas nucleares, e que desde a Guerra da Coreia os governos dos EUA e Coreia do Sul tem ameaçado e chantageado a Coreia do Norte com exercícios militares fronteiriços anuais. Meses atrás aeronaves norte-americanas sobrevoaram a fronteira entre as coréias transportando bombas atômicas, numa flagrante violação das leis internacionais.

Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia -Coreia do Norte

Reto a OTAN: Rusia instala en secreto misil nuclear ‘prohibido’


Sistema de misil balístico Topol-M del Ejército ruso es movilizado cerca de las fronteras occidentales.

Un alto militar de EE.UU. advierte contra el despliegue de un nuevo misil de crucero terrestre y con capacidad nuclear por parte de Rusia en Europa oriental.

Durante una audiencia de la Comisión de Servicios Armados de la Cámara de Representantes, el vicepresidente del Estado Mayor Conjunto de Estados Unidos, el general Paul J. Selva, acusó el miércoles a Rusia de desplegar un misil crucero que se dispara desde tierra, algo que, agregó, viola “el espíritu e intención” del tratado de armas nucleares.

“Creemos que los rusos lo desplegaron con la intención de representar una amenaza para la OTAN (Organización del Tratado del Atlántico Norte) y para las instalaciones dentro de la zona de responsabilidad de la OTAN”, indicó.

Se trata de la primera acusación pública lanzada por parte del Ejército estadounidense sobre el despliegue del misil, un mes después de informes de que señalaban que Rusia había desplegado secretamente en su frontera occidental un misil de crucero SSC-8 (que se dispara desde tierra) que había estado desarrollando y probando durante varios años.

Según Selva, la actuación rusa supone una infracción del Tratado de Fuerzas Nucleares de Rango Intermedio de 1987 (INF, por sus siglas en inglés), por el que se prohíben todos los misiles de crucero con base en tierra con alcance de entre 500 y 5500 kilómetros. El tratado fue un referente en el control de armas durante los últimos años de la Guerra Fría.

Selva agregó que Washington ya había tratado el tema con Moscú, aunque no precisó cuál sería la opción barajada por EE.UU. si las discusiones no dan fruto alguno, según recogió la agencia británica Reuters.

Los comentarios se produjeron días después de que las autoridades rusas hicieran saber que su Ejército había realizado las pruebas de un novedoso misil de largo alcance, además de querer actualizar las fuerzas submarinas y equipar sus sumergibles nucleares con sistemas de misiles de crucero Kalibr.

Rusia siempre ha negado haber violado el tratado, que contribuyó a terminar la Guerra Fría, además, recuerda que sus medidas son una respuesta a las provocadoras maniobras militares conjuntas entre EE.UU. y la Alianza Atlántica cerca de las fronteras occidentales rusas, pues lo considera una amenaza a su seguridad nacional.

mjs/rha/mep/msf/HispanTv

Egipto condena a cadena perpetua a seis israelíes por espionaje


Dos integrantes de las fuerzas de seguridad de Egipto.

Un tribunal egipcio condenó a cadena perpetua a seis israelíes por haber espiado para el régimen de Israel.

Según han informado medios locales, un tribunal de Egipto condenó el miércoles a cadena perpetua a seis israelíes y tres ciudadanos egipcios por cargos de espionaje a favor del régimen de Tel Aviv y proveerle con información clasificada.

La pena a cadena perpetua en Egipto equivale a 25 años de cárcel lo que indica que los acusados —que aun puedan apelar sus sentencias— tendrán que pasar 25 años encarcelados.

Los seis israelíes además de uno de los egipcios acusados no han estado presentes en la corte y fueron sentenciados en ausencia mientras que los otros dos ciudadanos egipcios estuvieron presentes ante el Tribunal Criminal del Norte.

El caso se remonta a 2013, cuando las autoridades egipcias anunciaron haber descubierto una célula de espionaje israelí conocida como la célula Ovadia, por Danny Ovadia, un oficial de inteligencia israelí acusado en el caso.

Los acusados, según las autoridades egipcias, facilitaron a la inteligencia militar israelí información sobre las actividades, puestos militares y mandos centrales del Ejército egipcio en la península del Sinaí.

Además, proveyeron al régimen israelí información sobre túneles y puestos de control en la ciudad de Rafah mientras que recibieron pagos por parte de los agentes israelíes para realizar más tareas de espionaje.

No se trata de la primera vez que El Cairo captura a espías israelíes en su territorio. El 12 de junio de 2011, las fuerzas de seguridad egipcias detuvieron a Ilan Grapel, un israelí-estadounidense, acusado de espionaje y de estar vinculado con los servicios de inteligencia del régimen de Israel y de Estados Unidos.

Entre los cargos contra Grapel figuran reclutar a agentes y vigilar todo el proceso de transición tras el derrocamiento del exdictador Hosni Mubarak, así como incitar conflictos religiosos entre musulmanes y coptos en Egipto.

hgn/rha/mep/msf/HispanTv

Socialistas de EEUU ante ataque a Aporrea: "Buscan silenciar una importante voz de la izquierda latinoamericana"


La Organización Socialista Internacional (International Socialist Organization - ISO), uno de los principales grupos marxistas de EE.UU., emitió hoy un comunicado a través de su periódico Socialist Worker, en solidaridad con Aporrea tras los sostenidos ataques informáticos que sacaron a este medio de la Internet durante varios días el mes pasado.

Para la ISO, editores de la revista International Socialist Review y organizadores de la conferencia anual Socialismo 2017, "los ataques a Aporrea vienen en el contexto internacional de una guerra contra periodistas y denunciantes-delatores, y de abierta hostilidad hacia la prensa por el gobierno de Donald Trump".

"Una prensa libre -independiente y crítica de los estados y actores corporativos- está en riesgo en países de todo el mundo. Las voces genuinas de la izquierda como Aporrea son especialmente vitales hoy en día," reza el comunicado que reproducimos a continuación (traducción de Aporrea).

Solidaridad con Aporrea.org

En febrero, el sitio web venezolano de izquierda Aporrea.org estuvo bajo intenso y sostenido ataque cibernético por parte de fuentes desconocidas que cuentan con los recursos para montar un asalto sofisticado, lo que causó que el sitio fuera de línea por varios días. El 22 de febrero, Aporrea emitió un comunicado detallando lo que sabe sobre este ataque a los medios alternativos.

Las organizaciones de izquierda de todo el mundo han respondido expresando su apoyo a este importante recurso para la lucha en Venezuela y más allá. Acá, la Organización Socialista Internacional suma su voz con un mensaje de solidaridad contra los ciberataques.

A lo largo de las últimas semanas, el sitio web izquierdista venezolano Aporrea.org ha sido objeto de varios ataques cibernéticos, lo que lo ha llevado fuera de línea durante cinco días. Debido a los ataques, Aporrea no sólo fue forzada fuera de línea, sino que también enfrentó graves reveses económicos, ya que tuvo que cambiar de redes y comprar un nuevo y caro servicio de protección de red.

Aunque todavía no está claro quién está detrás de estos ataques, su magnitud sugiere que fue coordinada por entidades respaldadas por poder, dinero y recursos significativos, muy probablemente por aquellos que más se beneficiarían silenciando a la agencia de noticias revolucionaria, independiente y crítica. Según una declaración de Aporrea: "Es lógico pensar, y así se nota, que muchas de las antipatías hacia Aporrea, provengan de los ámbitos de la corrupción incrustada en los aparatos del Estado Burgués de nuestra Venezuela, aún sujeta al sistema capitalista, y de personajes que optaron por el ejercicio de estilos despóticos en reemplazo de la democracia socialista".

Aporrea.org es un sitio independiente e independiente donde se expresan las inquietudes y críticas de los movimientos populares, movimientos sociales y corrientes políticas de la Revolución Bolivariana. El sitio fue creado en 2002 para enfrentar el golpe que derrocó a Hugo Chávez durante dos días antes de ser revertido, así como para abrir canales de expresión para los movimientos sociales venezolanos.

Durante los últimos 15 años, Aporrea ha sido un espacio democrático y crítico para las noticias, el análisis y el debate para la izquierda. Es un espacio donde los campesinos, los estudiantes, las organizaciones comunales, las organizaciones sociales, los que participan en luchas obreras y los militantes en diversas corrientes políticas pueden publicar sus documentos, artículos y experiencias para su discusión y debate.

En muchos sentidos, el sitio funciona como una agencia de noticias para las luchas de los movimientos en Venezuela. Promedio de cerca de 100.000 visitas por día y más de 3 millones de visitas por mes, siendo un 40 por ciento internacionales.

Los ataques a Aporrea vienen en el contexto internacional de una guerra contra periodistas y denunciantes, y abierta hostilidad hacia la prensa por el gobierno de Donald Trump. Una prensa libre -independiente y crítica de los estados y actores corporativos- está en riesgo en países de todo el mundo. Las voces genuinas de la izquierda como Aporrea son especialmente vitales hoy en día.

La Organización Socialista Internacional se solidariza con Aporrea contra estos intentos de silenciar una de las voces críticas más importantes de la izquierda en América Latina.

8 de marzo de 2017

EEUU: Atacan en Seattle restaurante 'Arepa' por exhibir la bandera de Venezuela


A Felix Valderrama le han robado tres veces la bandera venezolana que adorna Arepa, el pequeño restaurante del que es copropietario en Seattle.

No pasaron 24 horas de la toma de posesión de Donald Trump cuando el restaurante Arepa del venezolano Félix Valderrama en Seattle recibió el primero de tres ataques: una mujer arrancó la bandera que exhibía afuera y les pidió que se largaran de Estados Unidos.

Los otros dos ocurrieron con una semana de diferencia. En uno arrancaron la bandera con todo y asta, y en el tercero una mujer se limitó a gritarles a los propietarios que se prepararan para ser expulsados.

"Estaba abriendo el restaurante como a las 10 y media de la mañana y pasó una mujer que me dijo que gracias a Dios Trump había llegado y que teníamos que hacer las maletas porque no hacíamos ningún bien en este país".

Esta mujer no tiene nada que ver con la primera, aunque el discurso fue similar, afirmó Félix Valderrama quien vive en Estados Unidos desde abril de 1999.

"Nos dijo que nos largáramos de aquí, que no hacíamos falta en este país".

Trump llegó al poder con un fuerte discurso anti-inmigrantes y amenazó con deportar a 11 millones de indocumentados, así como construir un muro en la frontera con México.

"Y el presidente habla de odio tan libremente que la gente cree ahora que tiene licencia para decir cualquier cosa".

Aporrea

Trump: "EE.UU. no tolerará provocaciones de la Armada iraní"


Según el portavoz de la Casa Blanca, Sean Spicer, Trump asegura que EE.UU. no tolerará provocaciones por parte de la Armada iraní.

El presidente de EE.UU., Donald Trump, ha asegurado que EE.UU. no va a tolerar "las acciones provocadoras" por parte de la Armada iraní, según ha informado este miércoles el portavoz de la Casa Blanca, Sean Spicer, en una rueda de prensa.

El comentario del mandatario está vinculado con el incidente ocurrido el pasado sábado en el estrecho de Ormuz, cuando un buque de la Armada de EE.UU. fue obligado a cambiar de rumbo después de que se le acercaran embarcaciones iraníes. Spicer ha indicado que Trump fue informado del incidente de inmediato.

Este martes se supo que varias lanchas rápidas de ataque del Cuerpo de la Guardia Revolucionaria de Irán se acercaron a un buque de la Armada de EE.UU., obligándolo a cambiar de rumbo. Según un funcionario estadounidense cuyo nombre no trascendió y que fue citado por Reuters, los navíos iraníes se acercaron a una distancia de 548 metros del barco de seguimiento USNS Invincible y se detuvieron.

Según el informante, el buque estadounidense navegaba acompañado por tres barcos de la Armada Real Británica. Además, el funcionario afirmó que hubo intentos de comunicarse por radio con los navíos iraníes, pero no hubo respuesta y la interacción fue "insegura y poco profesional".

Actualidad RT