quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Rusia mantiene en ‘alerta permanente’ 96 % de sus misiles
Una estación de radares (izda.) y una lanzadera de misiles del sistema antiaéreo S-400 en Feodosia, situada en el este de la península de Crimea.
Rusia asevera que la mayor parte de sus lanzaderas de misiles está en ‘alerta permanente’, lo cual es el nivel que permite realizar tareas de disuasión nuclear.
“Las fuerzas de misiles estratégicos mantienen en alerta de combate el 99 por ciento de las lanzaderas, incluido el 96 por ciento en alerta permanente”, ha afirmado este miércoles el ministro de Defensa ruso, Serguei Shoigu, según Sputnik.
Durante un discurso ofrecido ante la Cámara baja del Parlamento de Rusia (Duma), Shoigu ha destacado que la cuota de armamento avanzado en las fuerzas de misiles estratégicos es del 62 por ciento, dos puntos más que el año pasado.
Rusia está modernizando sus equipos militares con el fin de blindar su capacidad ofensiva y defensiva, dadas las tensiones con el Occidente, en particular, con Estados Unidos, por temas como la crisis en Siria y Ucrania, entre otros, lo que, de hecho, podría finalmente desencadenar una guerra entre las partes.
El ministro ruso ha revelado que las Fuerzas Armadas del país euroasiático cuentan en la actualidad con 38 unidades equipadas con drones y más de 600 sistemas con 2000 vehículos aéreos no tripulados, en comparación con 180 en 2011.
De igual modo, ha revelado que el Ejército ruso dispone de un 58,3 % de equipamiento y armamento moderno, y que el 94 por ciento de su técnica militar se encuentra en un buen estado.
Este año, el Ejército ruso recibirá casi 1000 tanques y otros vehículos blindados, ha anotado el alto mando militar de Rusia, para luego agregar que su país "está rodeado de un campo de radares para protegerse de ataques de misiles".
bhr/ktg/ask/msf/HispanTv
Madrugada de terror: Ladrones con rifles antitanque roban 20 millones de dólares en Brasil
Una veintena de asaltantes vuelan un muro para robar 20 millones de dólares de una empresa de caudales en Brasil y dejan a tres policías heridos.
Este martes, un grupo armado con armas antitanque y fusiles de asalto Kaláshnikov AK-47 han atacado la sede de la compañía estadounidense de transporte de valores Brinks en la ciudad brasileña de Recife y han robado 60 millones de reales, alrededor de 20 millones de dólares.
Esa noche, los asaltantes se desplazaron al lugar en varios automóviles y volaron un muro para ingresar en esa empresa. A pesar de que los delincuentes trataron de dificultar la acción de la Policía, durante su huida pasaron por delante de un puesto de control y comenzó un tiroteo, que dejó a tres agentes heridos. Además, en el proceso quemaron varios automoviles y bloquearon algunas calles.
Algunos vecinos grabaron los sucesos con sus teléfonos móviles. En esos videos se aprecian varias explosiones y un intenso intercambio de disparos.
El teniente de la Policía Militar del estado de Pernambuco, Gleidson Gonçalves, asegura que se trató de una iniciativa "bien estructurada", debido a que los malhechores actuaron "de forma estudiada para dificultar la acción de la Policía" y su único objetivo "fue Brinks".
Por su parte, la firma norteamericana indicó que ningún empleado resultó herido y aseguró que colabora con las autoridades brasileñas para resolver el que algunos medios locales han calificado como el ataque "más espectacular de la historia de Brasil".
Actualidad RT
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
‘Golpistas e Lava Jato: União com o propósito de alijar Lula da corrida presidencial’
Racha intestino
por Mino Carta — Carta Capital
A continuidade da Lava Jato rompe a aliança golpista, unida apenas pelo propósito de alijar Lula da corrida presidencial. E que partido tomará a mídia?
Uma pesquisa CNT-MDA informa que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva ganha as eleições presidenciais de 2018 com maioria relativa no primeiro turno e absoluta no segundo. Não há tucanos ou peemedebistas entre seus adversários mais cotados. No rol figuram Jair Bolsonaro, como fruto do discurso do ódio, e Marina Silva, a resultar da ilusão. Os números são trágicos para os golpistas no poder.
Pergunto aos meus intrigados botões que efeito haverá de ter a pesquisa sobre o comportamento da República de Curitiba em relação ao destino de Lula. No mês passado, dois graúdos delegados divergiam. Um dizia ter-se esgotado o timing para a prisão do ex-presidente, o outro não concordava. Em que medida a pesquisa divulgada na quarta-feira 15 atiça os propósitos de Sergio Moro e da sua turba de promotores milenaristas?
Matutam os botões, a partir da consideração de que um racha se define progressiva e impetuosamente entre as forças golpistas, e o pomo da discórdia é a própria Lava Jato. Cada vez mais escancarada a postura de cada facção. Um único objetivo ainda as une: alijar Lula da corrida presidencial. Mas é possível admitir, ao cabo destes anos todos de tormento, que o único objetivo da operação curitibana seja impedir o ex-presidente de voltar a sê-lo nos braços do povo?
Tudo é possível no Brasil do golpe, murmuram soturnamente os botões, e eu me pego a anuir, forçado pelas evidências. Contudo… Contudo, engato outra pergunta: que dirá o Brasil diante da violência cometida contra seu único grande líder? Como afirma Raduan Nassar, ao receber o Prêmio Camões, “vivemos tempos sombrios, muito sombrios”. Até quando o povo brasileiro aguentará tanta privação, tanta humilhação, tanta prepotência?
Cabem dúvidas quanto àAPOSTA na cordialidade popular, entendida como resignação. A marcha inexorável da recessão trabalha contra os senhores. A comparação entre os tempos do governo Lula e os dias de hoje também, enquanto grassa o conflito nas hostes golpistas. O quadro é sombrio, está claro, passível, porém, de revelar um país que a casa-grande não imagina.
Embora pessimista na inteligência, como recomenda Antonio Gramsci, e escassamente inclinado à esperança, conforme aconselha Spinoza, dias esperançosos vivi durante a ditadura, na crença de que, ao terminar o estado de exceção, o Brasil encontraria o caminho da liberdade e da igualdade. Com a chamada redemocratização, precipitei na desilusão. E se um raio de sol subitamente penetrasse a selva obscura?
Algo, de todo modo, me espicaça neste exato instante: diante da fratura a se alargar dentro das forças golpistas, em um país privado pela força e pela insensatez das suas instituições, que comportamento tomará a mídia nativa? Contra ou a favor da messiânica operação curitibana?
Perplexos, os botões intensificam a reflexão. Concordam, porém, com a importância do quesito, determinante na visão do futuro imediato. O apoio midiático à Lava Jato foi maciço e constante, em benefício dos vazamentos seletivos. Em momento algum a propaganda do pseudojornalismo deixou de projetar a Lava Jato como a imbatível ponta de lança do combate à corrupção.
Nada contra esta sacrossanta batalha, desde que, ao contrário da operação em curso, não poupe quem quer que seja. Desde que não atue politicamente na tentativa de destruir um partido e seu líder. Desde que não cometa irregularidades imperdoáveis e ofenda gravemente a própria lei que pretende aplicar.
A maior afronta cometida pela Lava Jato foi ignorada pela mídia nativa, bem como todas as demais. Refiro-me à interpretação errada, em clamorosa má-fé, do conceito da delação premiada, inaugurada na Itália na operação antimáfia e confirmada por Mani Pulite. Entenda-se a diferença. Uma coisa é a delação do preso por culpa provada e sentenciada, destinada a abrandar-lhe a pena, outra é prender sem prova para forçar a delação. Escárnio cometido em nome da felicidade geral da nação ignorante.
Não sei, e tampouco sabem os meus botões, que fará a mídia agora, enquanto se define o racha intestino. Confesso que, na expectativa, ganho bastante diversão.
Presidente do Uruguai: ‘Relações com Rússia são excelentes’
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, faz visita oficial à Rússia e concede entrevista à Sputnik. É o primeiro chefe de Estado uruguaio a visitar Moscou desde o fim da União Soviética.
“Do ponto de vista das relações internacionais temos uma relação uma relação excelente”, disse o líder uruguaio, em vista à Rússia.
É a primeira visita de um chefe de Estado do Uruguai a Moscou desde a queda da União Soviética.
O presidente uruguaio destacou que “as relações entre Uruguai e Rússia têm um nível muito bom”.
O presidente do Uruguai salientou que esta visita a Moscou,QUE REALIZA COMO parte de uma turnê que já passou pela Alemanha e Finlândia, desde o início, teve o total apoio da Rússia.
Um dos temas da reunião entre Putin e Vázquez será como impulsionar o comércio e as relações econômica entre Uruguai e Rússia.
“Certamente este será um dos pontos que conversaremos com o presidente Putin: aumentar a nossa cooperação econômica e comercial”, disse ele.
Ao comentar o fato de que o comércio bilateral diminui de 300 milhões de dólares de alguns anos atrás para 97 milhões em 2016, o presidente uruguaio, no entanto, se disse otimista, afirmando que “as perspectivas são boas”.
“Como tudo na vida, há tempo para distintas coisas”, refletiu o Vázquez.
“Como me foi comentado, empresários e investidores nestePAÍS ESTÃO OLHANDO com muito atenção para a América Latina, América do Sul e, em especial, para o Uruguai”, observou.
Vazquez é o segundo presidente do Uruguai a visitar Moscou, precedido por Julio Sanguinetti, que visitou a capital russa ainda nos tempos da União Soviética, em 1988.
Como parte de sua visita, ele também se reunirá com a presidente do Conselho da Federação (câmara alta do parlamento russo), Valentina Matvienko.
Sputniknews
Luta pelo petróleo sírio: quem vai se apoderar do 'ouro negro' do país?
Por enquanto, parte do óleo cru sírio se encontra em territórios controlados pelo Daesh, é por isso que a produção do país não supera os 8 mil barris por dia, embora ele conte com cerca de 2,5 bilhões de barris de reservas, explica Viktor Katona, especialista do Conselho para Assuntos Exteriores russo, em um artigo publicado no site da entidade.
Entretanto, os sucessos do último ano, entre eles o apoio aéreo da Rússia ao exército de Bashar Assad, contribuíram para que o controle do Daesh diminuísse, diz a matéria.
Entre outras coisas, os ataques aéreos da Rússia contra os caminhões cisterna jihadistas puseram fim às possibilidades desse grupo terrorista de comercializar o petróleo no resto do território sírio.
Durante os meses que se seguiram à libertação de Palmira nos finais de março de 2016, a Empresa Nacional de Petróleo da Síria lançou projetos nos arredores da cidade que, caso continuem com êxito e não caiam nas mãos dos terroristas, poderiam aumentar a produção petroleira do país.
Pouco a pouco, o governo sírio continua sua campanha para recuperar o país e, com isso, também os campos de gás e petróleo que lhe pertencem. Os mais importantes se encontram na região de Deir ez-Zor, junto ao rio Eufrates, e atualmente estão sob forte controle dos terroristas. Recuperá-los significaria vencer os islamistas por completo.
Porém, mesmo depois de acabar com o Daesh, a recuperação do país e da infraestrutura energética custará mais de 40 bilhões de dólares, mais de metade do PIB sírio. Atualmente, a extração de gás e petróleo contribui com apenas 3% para o PIB do país, explica o autor.
Isto quer dizer que Damasco terá que pedir a colaboração de empresas estrangeiras dispostas a trabalhar com o governo de Assad no período pós-guerra. Desde 2011, tanto a Europa como os EUA proibiram totalmente as importações e o transporte do petróleo bruto sírio, por isso é improvável que Assad entregue concessões às empresas ocidentais para extração e refinamento do petróleo.
Ao mesmo tempo, o governo convidou a Rússia a realizar atividades de exploração na plataforma continental síria no mar Mediterrâneo, lugar que poderia ser tão rico em recursos como os territórios mais a sul. No entanto, realça o especialista, a tarefa principal atualmente é libertar a Síria do jugo terrorista.
Sputniknews
Vídeo: Terrorista británico se inmola con coche bomba en Mosul
Un terrorista británico del grupo EIIL (Daesh, en árabe) se inmoló con un coche bomba al oeste de Mosul, para frenar el avance de las fuerzas iraquíes.
La agencia Amaq, vinculada con Daesh, publicó el lunes un vídeo que muestra cómo Abu Zakariya al-Britani, un atacante suicida de la agrupación detona el coche que conducía en el pueblo de Tal Kisum, ubicado al oeste de la ciudad de Mosul, en el norte de Irak, en un intento para detener los avances de las fuerzas iraquíes.
La grabación muestra la densa columna de humo que brota del lugar de la explosión.
Luego de perder el territorio oriental de la ciudad de Mosul, el grupo ultraviolento ha adoptado la estrategia de ataques menos elaborados, pero más sangrientos contra objetivos militares, es decir llevar a cabo ataques suicidas contra las tropas iraquíes.
Actualmente, el Ejército iraquí y sus aliados se están preparando para las ofensivas en los barrios occidentales de Mosul, donde se estima una resistencia feroz por parte de los terroristas.
mkh/rha/nal/HispanTv
Vídeo: Daesh mata a 20 ‘rebeldes’ sirios en Daraa
El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) mató el lunes a 20 ‘rebeldes’ sirios en la provincia de Daraa, en el sur de Siria.
La agencia Amaq, vinculada con Daesh, publicó el lunes un vídeo que muestra los cadáveres de miembros de la denominada alianza Hayat Tahrir al-Sham (Junta de Liberación del Levante) tendidos en el suelo en una localidad en la provincia siria de Daraa.
Los integrantes de Daesh también han confiscado un tanque y una gran cantidades de armas y municiones pertenecientes a los ‘rebeldes’.
La alianza Hayat Tahrir al-Sham está formada por la agrupación terrorista Frente Fath al-Sham (anteriormente denominado Frente Al-Nusra y vinculado a Al-Qaeda), y los grupos ‘rebeldes’, es decir, el Movimiento Nuredin al-Zinki, el denominado Liwa al-Haq, Yaish al-Suna y Yabhat al-Din.
mkh/rha/nal/HispanTv
Irak corta vías de conexión de EIIL desde el oeste de Mosul
Ejército iraquí, apoyado por los combatientes de Al-Hashd al-Shaabi, avanza cerca del pueblo de Husseinyah, al sur de Mosul el 20 de febrero de 2017.
Las fuerzas populares iraquíes arrebataron a Daesh el dominio de la última localidad que controlaba en la carretera que conecta Mosul con Tal Afar.
Las Unidades de Movilización Popular, conocidas como Al-Hashd Al-Shaabi, después de duros enfrentamientos se hicieron con el control de la localidad de Sahayi, cortando así las vías de conexión de la banda terrorista EIIL (Daesh, en árabe) desde el oeste de Mosul, en el norte de Irak.
En la misma jornada del lunes, el Ejército iraquí también ha lanzado una ofensiva sobre el aeropuerto de Mosul, cuyas instalaciones quieren utilizar como base de apoyo para las operaciones sobre la parte occidental de Mosul.
Cabe mencionar que el pasado domingo, día en el que el primer ministro iraquí, Haidar al-Abadi, dio la señal para liberar la parte occidental de Mosul, las fuerzas progubernamentales liberaron en total quince localidades del control de los extremistas, en el sur de Mosul (capital de Nínive).
mkh/rha/nal/HispanTv
EE.UU. "está estrechando el cerco": la idea que provoca temor entre los chinos
EE.UU. aumenta su actividad en Asia-Pacífico, reforzando la idea entre muchos chinos de que Washington representa una amenaza real para su país, advierte un experto.
EE.UU. siempre "se ha enorgullecido" de ser una potencia de en la región Asia-Pacífico, pero ahora es más activo en la región en el sentido militar, formando alianzas con los vecinos de China y aumentando lo que Washington denomina patrullas de la 'libertad de navegación' en las aguas internacionales muy cerca de las islas cuya soberanía es reclamada por China, afirma a RT el experto Andrew Leung.
Según el analista, todas estas acciones están reforzando la idea entre muchos chinos de que Washington "está estrechando el cerco" en torno a su país y que representa una amenaza real.
Leung explica que se trata de "un tema muy sensible" para Pekín, ya que no solo es una cuestión de soberanía, sino también de supervivencia económica y de la estabilidad política del gigante asiático, debido a la importancia del mar de la China Meridional y de Asia-Pacífico para el comercio y la importación de energía.
"EE.UU. no quiere ir a la guerra con China"
Por otro lado, el nuevo presidente de EE.UU., Donald Trump, "ha retrocedido muy pronto" respecto a su desafío a la política de una sola China (que reconoce a Taiwán como parte del gigante asiático), lo que sugiere que EE.UU. "realmente no quiere ir a la guerra" con China, estima Leung, quien explica que la cuestión taiwanesa "es una línea roja": un tema tan importante para Pekín que "no es algo negociable", no es algo "sobre la mesa", sino "la mesa misma".
El analista opina que ambos lados necesitan "manejar la situación con mucho cuidado", ya que están involucrados uno con el otro en muchos aspectos, por ejemplo, en el comercio.
Por su parte, el analista político Ami Horowitz destaca que "el punto realmente importante sobre Donald Trump es que nunca se sabe lo que va a hacer", pero lo más probable es que está utilizando la política de una sola China como una táctica de negociación para conseguir lo que quiere en el ámbito comercial o incluso militar. El experto pronostica que, en última instancia, el mandatario estadounidense respetará la política de una sola China, pero obtendrá concesiones de Pekín a cambio.
Actualidad RT
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
"Primeira vez que vejo um governo destruir o que está dando certo", diz presidente do BIRD
Plantão Brasil
O presidente do Banco Mundial (Bird), Jim Yong Kim, criticou o governo de Michel Temer no programa ‘Noite Total’, da rádio Globo & CBN; ele disse que nunca viu um governo desmontar políticas populares em benefício do povo; “É a primeira vez que vejo um governo destruir o que está dando certo. Nós do Banco Mundial, o G8 e a ONU recomendamos os Programas sociais brasileiros para dezenas de países, tendo em vista os milhões de pobres brasileiros que saíram da extrema pobreza nos governos anteriores a esse”, lamentou Jim Yong Kim
O presidente do Banco Mundial (Bird), Jim Yong Kim, criticou o governo de Michel Temer no programa ‘Noite Total’, da rádio Globo & CBN. Ele ressaltou que nunca viu um governo desmontar políticas populares em benefício do povo.
“É a primeira vez que vejo um governo destruir o que está dando certo. Nós do Banco Mundial, o G8 e a ONU recomendamos os Programas sociais brasileiros para dezenas de países, tendo em vista os milhões de pobres brasileiros que saíram da extrema pobreza nos governos anteriores a esse”, lamentou Jim Yong Kim.
Ele fez ainda previsões sombrias para o Brasil. “Agora a fome vai aumentar consideravelmente em 2017. Cortar programas sociais que custam tão pouco ao governo, como o Bolsa Família, é uma coisa que não tem explicação”.
BRASIL: O ESCÂNDALO A-DARTER
Mauro Santayana em seu blog
Ou de como a tentativa de assassinato da Odebrecht pode ferir de morte a construção do mais avançado míssil da Força Aérea Brasileira.
Está dando certo o implacável, mesquinho, totalmente desvinculado da estratégia e dos interesses nacionais, cerco, montado pela Procuradoria Geral da República, para arrebentar com a Odebrecht, não apenas dentro do Brasil, mas, em conluio com os EUA, também na América do Norte e, com base em "forças tarefas" conjuntas, nos mais diferentes países da América Latina.
Pressionada pela perseguição além fronteiras da Jurisprudência da Destruição da Lava-Jato e pela estúpida, desproporcional, multa, de 7 bilhões de reais estabelecida a título de punição, pelo Ministério Público brasileiro, em parceria com o Departamento de Justiça norte-americano, a Odebrecht não está conseguindo vender boa parte dos ativos estratégicos que tenta colocar no mercado, para evitar sua bancarrota e total desaparecimento, com a paralisação de dezenas de bilhões em projetos, muitos deles estratégicos, dentro e fora do país, e a demissão de milhares de colaboradores que trabalham no grupo, que já foi obrigado a se desfazer de mais de 150.000 pessoas nos últimos dois anos.
Com o cerco à empresa, que bem poderíamos classificar de mera tentativa de assassinato, considerando-se o ódio com que vem sendo tratada a Odebrecht pelos nossos jovens juízes e procuradores - já que poderiam ter sido presos eventuais culpados sem praticamente destruir a maior multinacional brasileira de engenharia - coloca-se sob risco direto, não apenas a construção do futuro submarino nuclear nacional (e de outros, convencionais), mas também a produção dos mísseis A-Darter, destinados aos caças Gripen NG BR, que se encontram em desenvolvimento pela MECTRON, empresa controlada pela Odebrecht, em cooperação com a DENEL sul-africana.
Não tendo conseguido negociar a MECTRON, incluída em sua lista oferecida ao mercado, a Odebrecht pretende, agora, esquartejar a companhia e vender seus projetos um a um - entre eles o desse avançado mísil ar-ar - para quem estiver interessado em ficar, entre outras coisas, com parte do know-how desenvolvido pelo Brasil nessa área, desde a época do míssil "Piranha".
Enquanto isso, a Presidência e o Congresso fazem cara de paisagem.
Quando, diante desse absurdo, o mínimo que a Comissão de Defesa Nacional - por meio de CPI para investigar o caso - o Ministério da Defesa e o Ministério da Aeronaútica deveriam fazer seria pressionar e negociar no governo o financiamento da compra da MECTRON por uma empresa da área, como a AVIBRAS, por exemplo, com recursos do BNDES, ou injetar dinheiro do Banco - agora emagrecido em 100 bilhões de reais "pagos" antecipadamente ao Tesouro - para que comprasse provisoriamente a MECTRON, assegurando que seu controle ficasse com o Estado, ao menos até o fim do programa A-Darter, ou que se estabelecesse uma estratégia voltada para impedir sua desnacionalização.
O problema é que o BNDES, como faz questão de afirmar a nova diretoria, pretende mudar de foco para dar atenção - o que quer que isso signifique - a projetos que beneficiem "a toda a sociedade".
Será que seria possível que a finalização do desenvolvimento de um míssil avançado para os novos caças de nossa Força Aérea, destinado a derrubar aviões inimigos em situação de combate, em que já foram investidos milhões de dólares, viesse a ser enquadrado nessa categoria e na nova doutrina de funcionamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - que já bloqueou 1.5 bilhões que a Odebrecht teria a receber por obras no exterior - ou estaríamos pedindo demais e exagerando na importância do caso?
Irã e Coreia do Norte trocam sinais de aproximação
Chefes parlamentares de ambos os países dizem querer fortalecer as relações bilaterais.
"Nós sempre procuramos a estabilidade das relações com a Coreia do Norte", disse o presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani, citado neste domingo (19) pelo ICANA.ir, portal de notícias da casa legislativa.
Larijani estaria se dirigindo a Choe Thae-bok, presidente da Assembleia Popular Suprema da Coreia do Norte, que está em visita a Teerã. O parlamentar iraniano também teria dito que ambos os países devem melhorar suas relações econômicas.
Segundo a fonte, Thae-bok respondeu dizendo que também "a Coréia do Norte está buscando melhores relações com o Irã". Além disso, ele elogiou os avanços econômicos e de defesa do Irã.
O relato diz ainda que ambos os funcionários se queixaram a respeito de "intervenções em países independentes" por parte dos Estados Unidos.
Thae-book está no Irã para participar de uma conferência internacional de apoio aos palestinos.
Sputniknews
Lavrov: EEUU espía sin parar a diplomáticos rusos en Washington
La Inteligencia estadounidense espía sistemáticamente a los diplomáticos rusos en Washington, ha afirmado el canciller ruso, Serguei Lavrov.
En una rueda de prensa celebrada este lunes en Moscú, capital rusa, Lavrov ha advertido de que las llamadas telefónicas del embajador ruso en Estados Unidos, Serguei Kislyak, podrían estar siendo sometidas a un “sistemático espionaje” por los servicios de Inteligencia del país norteamericano.
El jefe de la Diplomacia rusa recuerda que, tras el “escándalo” que salpicó al ya exconsejero de Seguridad Nacional Michael Flynn por mantener controvertidas conversaciones telefónicas con Kislyak, las agencias de Inteligencia de Estados Unidos “declararon abiertamente” que las conversaciones telefónicas del embajador ruso eran “escuchadas continuamente, incluidos los reportes a Moscú de sus actividades en Washington”.
“Los propios servicios secretos han comentado a los periodistas de forma oficial pero anónima, que suelen escuchar las llamadas de nuestro embajador Kislyak”, ha indicado Lavrov, citado por Interfax.
En otra parte de sus declaraciones, Lavrov se ha referido a un “plan” de la Administración del presidente de Estados Unidos, Donald Trump, para la Península de Crimea que, posteriormente, permitirá levantar las sanciones impuestas por Washington a Rusia. El canciller ruso considera dicho plan un intento para “solapar que Ucrania no cumplió" con los acuerdos de paz firmados en Minsk con los independentistas del este de Ucrania.
“Quizás hay muchos que quieren distraer la atención de la incompetencia completa de la Administración de (presidente ucraniano, Petro) Poroshenko en cumplir con sus obligaciones (estipuladas) bajo los acuerdos de Minsk”, ha señalado Lavrov.
El domingo, el diario estadounidense New York Times informó de que el plan incluía “la retirada de todas las fuerzas rusas” del este de Ucrania y un referéndum para que Rusia “alquile” la península de Crimea por 50-100 años. En respuesta, Lavrov ha dejado claro que “es imposible rentar algo que ya es tuyo”.
Anteriormente, el canciller ruso enfatizó que Crimea no es un problema, es parte de Rusia’, y pidió una evaluación ‘imparcial’ respecto a la situación en esta península que, de hecho, en 2014 optó por reunificarse con la Federación de Rusia.
ask/nii/HispanTv
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