sábado, 4 de fevereiro de 2017
‘EEUU busca un mecanismo para agredir a Irán’
EE.UU. vuelve a hablar de sanciones y todas sus opciones contra Irán, el portavoz de la Casa Blanca, afirma que tales pruebas no son una violación directa del pacto.
En una entrevista con la cadena de televisión MSNBC defendió las sanciones contra el país persa, Sean Spicer dijo que el acuerdo nuclear es un buen regalo a los iraníes y que ellos deben apreciarlo en lugar de abusarlo.
Dijo que estas sanciones son un mensaje a Irán para hacerle saber que habrá acciones más severas si continúa lo que está haciendo. Reiteró que la opción militar contra Irán no está fuera de la mesa.
El analista internacional Diego Olivera Evia aborda el tema desde Caracas (Capital de Venezuela) en una entrevista con HispanTV.
akm/msf/HispanTv
Rusia denuncia ‘injerencia destructiva’ en asuntos de Venezuela
La canciller venezolana, Delcy Rodríguez (izqda.), y su par ruso, Serguei Lavrov, antes de reunirse en Moscú (capital de Rusia)
El Ministerio ruso de Asuntos Exteriores ha denunciado este sábado los intentos de ‘injerencia destructiva’ en los asuntos internos de Venezuela.
“Abogamos por resolver los problemas (en Venezuela) en el marco constitucional, sin injerencia destructiva desde fuera”, dice un comunicado de la Cancillería de Rusia.
La nota reconoce la tensión existente en Venezuela en el ámbito socioeconómico y en el de la política interna, y expresa su solidaridad con el pueblo de este “país amigo”, así como su apoyo al “Gobierno legítimo” de Caracas.
Al calificar a Venezuela de ser “uno de los principales socios de Rusia en América Latina y en el escenario internacional”, elogia, asimismo, los esfuerzos de Caracas por fomentar el diálogo nacional con el fin de superar las discrepancias existentes en este país.
A continuación, expresa el apoyo de Rusia a la línea independiente del Gobierno del presidente venezolano, Nicolás Maduro, en la política exterior y reitera que tanto Caracas como Moscú se oponen conjuntamente a los intentos de imponerse por la fuerza en los asuntos internacionales.
“Nos une la defensa consecuente de los principios del multilateralismo, la primacía del derecho internacional, la inadmisibilidad de intromisiones en los asuntos internos de Estados soberanos, el rechazo al uso extraterritorial de las leyes nacionales y a los golpes de Estado como método de cambiar gobiernos”, subraya la misiva.
Aunque no menciona el nombre de ningún país en concreto por las intervenciones en los asuntos internos venezolanos, probablemente se refiera a EE.UU., debido al hecho de que Caracas ha acusado en numerosas ocasiones a Washington de injerir en Venezuela a través de los opositores de este país.
El comunicado ha sido emitido de cara a la visita de la canciller venezolana, Delcy Rodríguez, a Moscú (capital rusa), donde se reunirá el próximo lunes con su homólogo ruso, Serguei Lavrov, para abordar temas relacionados con los ámbitos de la energía, la agricultura y la industria, así como asuntos de la agenda bilateral e internacional.
zss/anz/hnb/msf/HispanTv
Colosal rebaja: EE.UU. compra 90 cazas F-35 de última generación con descuento
Según aseguró el fabricante, la participación en persona del presidente Donald Trump "aceleró las negociaciones y enfocó la atención del pacto en la reducción de precios".
El Gobierno de EE.UU. cerró un contrato con la multinacional aeroespacial y militar Lockheed Martin para la compra de 90 aviones F-35 con una considerable rebaja luego de que el presidente estadounidense, Donald Trump, criticara los elevados costos del programa.
Según informó Bloomberg, las aeronaves serán adquiridas por un valor de 8.500 millones de dólares, una cantidad que en comparación con el anterior contrato firmado supone un ahorro aproximado del 8%, es decir, cerca de 728 millones de dólares. Según Lockheed Martin, la oferta obedece a que el Departamento de Defensa decidió adquirir una mayor cantidad de unidades.
Al respecto Sean Spicer, secretario de prensa de la Casa blanca, aseguró que se trata de "otra gran victoria que el presidente les ha otorgado a los contribuyentes de EE.UU."
El pasado mes de diciembre Trump había asegurado que el programa F-35 "estaba fuera de control" y que miles de millones de dólares podían ser ahorrados en gastos militares y de otro tipo. Por su parte, la multinacional, que en ese entonces había sufrido una importante caída de sus acciones en la bolsa, afirmó esta semana que la participación en persona del mandatario estadounidense "aceleró las negociaciones y enfocó la atención del pacto en la reducción de precios".
Actualidad RT
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Luís Costa Pinto, no Poder360: a Medicina converteu-se a uma seita satânica?
Fernando Brito - Tijolaço
Luís Costa Pinto, um dos mais considerados jornalistas de Brasília, autor da bombástica entrevista de Pedro Collor é um homem de texto gentil, equilibrado e humano. Por isso mesmo, hoje, no Poder360, ele mostra que jornalista, se quer ser digno, não pode ter contemplação com a grosseria, o fanatismo e a desumanidade, como foi a monstruosa “corrente de imundícies” de médicos debochando e praguejando pela morte de Marisa Letícia Lula da Silva.
Em seu indignado artigo As bestas de jaleco, Costa Pinto diz que os médicos têm de reagir “de forma dura e organizada” aos que fazem com que a Medicina pareça ter ” se convertido aqui no Brasil a uma seita satânica seguida como profissão de fé por seres grotescos –sem alma, sem cérebro, sem compreensão do mundo, sem dó ou compaixão.”
Eles descreve as mensagens e atos – a esta altura já do conhecimento de todos – da reumatologista Gabriela Munhoz,d o cardiologista Ademar Poltronieri Filho, do urologista Michael Hennich e do neurologista Richam Faissal Ellakkis” nas redes sociais -aos quais chama de “seres abjetos” e as compara a outras, tão criminosas quanto, que povoam o noticiário.
Os valores dessa verdadeira quadrilha de médicos que rasgaram seus juramentos aos princípios de Hipócrates e espicaçaram qualquer solidariedade humana podem –e devem– ser comparados aos patéticos protestos contra o desembarque de doutores e doutoras cubanos no âmbito do programa Mais Médicos levado a cabo no primeiro governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Podem e devem, ainda, ser analisados em paralelo com a atitude criminosa de ortopedistas do Distrito Federal que prescreviam cirurgias de colocação de próteses ósseas desnecessárias e introduziam no corpo dos pacientes peças de segunda mão –matando muitos de infecção, restringindo o movimento de outros e assaltando-os abertamente ao superfaturar os procedimentos clínicos e cirúrgicos.
Somam-se os exemplos e os paralelos. Multiplica-se a solidariedade da infâmia, com a corporação protegendo aos seus e deixando a sociedade à mercê da sorte. Abatido pela onda de ódio conservador e primitivo contra os médicos cubanos, o Mais Médicos se liquefez e devolveu à incerteza e à intermitência o atendimento a milhares de brasileiros, sobretudo nas cidades do interior, porque o exercício da Medicina é encarado por essa corja de “doutoras” e “doutores” como Munhoz, Elliakkis et caterva como uma ação entre amigos da mesma classe, do mesmo credo, do mesmo grupo e com o mesmo objetivo.(…)
A ação dos vermes de jaleco que abusaram da agonia de Marisa Letícia não pode ficar impune no meio médico. Caso fique, toda a corporação corre o risco de começar a ser tratada com o desprezo que bandidos assim merecem. E sentirão a dor da discriminação que se dedica a quem vende a alma a seitas de fanáticos. Médicos como os que se integraram a essa corrente da infâmia nascida no Sírio-Libanês são passíveis do desprezo e merecedores de todos os castigos divinos.
Leia, por favor, o artigo de Luís Costa Pinto no Poder 360. É o chicote brandindo contra quem viola o templo do corpo humano. É das coisas que fazem a gente ter orgulho da profissão e dos valores que abraçou.
Quiseram matar Lula, acertaram dona Marisa
Emiliano José, jornalista e escritor, suplente de deputado pelo PT-BA - Brasil 247
Os psicanalistas falam do território do indizível.
Há muito dele no momento.
Ainda assim, é preciso buscar o recurso da palavra.
Ela deve ser, talvez a única neste instante, deve ser a faca amolada a denunciar o crime contra dona Marisa Letícia, a serena, extraordinária companheira de Lula.
Quiseram matar Lula - se não podiam fazê-lo com um tiro, com uma faca, queriam, e querem, destruir tudo que ele construiu, todas as políticas reveladoras de seu amor profundo pelo povo, queriam, e querem, destruir toda a simbologia da ascensão de um trabalhador ao posto máximo do País, depois de termos vivido quinhentos anos governados por homens das classes dominantes, mesmo que entre eles, raros, tenham existido dois ou três preocupados com o povo.
Lula, único.
Ele era, e é, o alvo.
Acertaram dona Marisa.
Seu estado se agravou nas últimas horas.
Não suportou o massacre contra seu companheiro, seu marido, seu amor.
Não suportou a devassa contra ela própria, sua casa, sua vida, os filhos nascidos de suas entranhas, a devassa de territórios para ela sagrados.
Que mãe, que mulher suportaria?
Eu não sei rezar.
Não sou homem de fé.
Sou da esperança.
Meu coração pede que ela se recupere.
Chora, pedindo.
Mas, minha alma não pode deixar de proclamar que os adversários de Lula são os algozes de dona Marisa, os que a levaram ao estado de saúde em que se encontra, os mesmos que fizeram a escravidão, que fizeram a República Velha, que fizeram a ditadura de 1964, o latifúndio, as cidades empobrecidas, são os que deram o golpe de 2016, os que nunca se conformaram com a ascensão de uma família Silva nordestina à presidência da República.
Agência Espacial Russa afirma que o homem nunca pisou na lua: “Tudo foi feito em estúdio”
Vento sacudindo a bandeira norte-americana na lua. Uma aberração.
A polêmica declaração foi dada por Igor Komarov, diretor geral da State Corporation for Space Activities Roscosmos, uma estatal russa especializada em programas espaciais
Os documentos poderão provar que o programa espacial americano “levou o mundo a uma série de enganos”, afirmou o ex-coronel da KGB que está prestes a lançar o Programa Lunar da Rússia.
A RFSA (Agência Espacial Federal Russa ) promete atestar que os EUA nunca chegaram à Lua, informou a agência de notícias RIA Novosti.
“A Rússia está prestes a embarcar em uma missão tripulada inédita. O mundo deve saber que isso nunca foi feito antes. Nada será feito em um estúdio de filmes de Hollywood, como a América vem tentando esconder durante os últimos 47 anos “, disse Komarov.
O ex-coronel da KGB chama o Programa Espacial Americano de enganoso:
“Paradigmas precisam ser quebrados e a ciência necessita superar conceitos populares que foram construídos através de fraudes”
Romanov ainda garante que:
“O Programa Espacial Lunar russo será a primeira tentativa na história da humanidade a tentar um pouso real na Lua”, explicou.
A forma como os governos procederam até o momento não é algo que possamos recriminar, porém as capacidades técnicas não estavam presentes no momento”, admitiu o ex-coronel.
O dossiê informa que a viagem de 1969 não passa de uma crença popular e contesta que não havia meios tecnológicos (por parte dos russos) para contestar os americanos na época.
Funcionários do alto escalão russo estavam conscientes de que o feito não era possível com a tecnologia disponível na época, reivindica o Romanov, que espera lançar a primeira missão tripulada à Lua até 2020.
Analistas e técnicos afirmam que durante o primeiro pouso na Lua (que foi transmitido ao vivo na TV), os telespectadores puderam ver claramente a bandeira americana sacudindo como que se existisse vento por lá.
Após Neil Armstrong e Buzz Aldrin cravarem a bandeira americana no chão, imagens mostram a bandeira ondulada, como se estivesse sobre efeito de uma brisa.
O fato é que não há ar na atmosfera da lua, e, portanto, qual vento teria causado os efeitos na bandeira?
Um ex-cientista disse que na década de 60 não havia fotografia digital e de acordo com laudo de técnicos e engenheiros da Kodak e Fuji (as maiores fabricantes de filmes fotográficos do mundo), não existe conjunto celulóide (filme) capaz de suportar variações de temperatura no – 270º a 140º graus C.
“Seria impossível tirar fotos num lugar desses.” disse o ex-cientista.
Diário do Brasil
GLOBO, QUE PERSEGUIU LULA E SUA FAMÍLIA, FINGE NÃO VER PROPINAS A AÉCIO
Brasil 247 – Capa da Folha de S. Paulo nesta quinta-feira, por ter sido delatado como chefe de um esquema de propinas na maior obra de Minas Gerais (leia mais aqui), que envolveu superfaturamento e comissões ilícitas de 3%, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) continua blindado pela família Marinho, que comanda o maior grupo de comunicação do País.
Além de não ter sido citado no Jornal Nacional (leia mais aqui), o caso Aécio não mereceu uma única linha do jornal O Globo nesta sexta-feira.
É uma postura bem diferente da que foi adotada pela família Marinho em relação ao ex-presidente Lula e seus familiares, que foram alvo até de notícias falsas, das quais a Globo teve que se retratar, nos últimos dois anos. Numa delas, a Globo anunciou que o lobista Fernando Baiano havia revelado pagamentos ilícitos a um dos filhos de Lula – o que era mentira.
Além disso, o caso Aécio, que envolve propinas de 3% numa obra de R$ 2,1 bilhões, com comissões pagas a Oswaldo Borges da Costa, seu tesoureiro informal, é infinitamente mais grave do que a acusação de que Lula e a ex-primeira-dama se beneficiaram de reformas de um suposto triplex, que não chegaram a comprar.
Esta seletividade da mídia, em especial do grupo Globo, tem como objetivo provocar um mal maior: a seletividade do Judiciário, com perseguições aos inimigos políticos, e proteções aos amigos.
Aziz Filho: Marisa estava sempre de prontidão para defender Lula
Fernando Brito - Tijolaço
Citado no Blog do Marcelo Auler, fui atrás do depoimento do meu amigo Aziz Filho, repórter dos nossos velhos tempos, sobre Marisa Letícia, que divido com os leitores.
Acho que Lula era apaixonado por dona Marisa.
Eu sempre a vi como uma mulher discreta e brava. Só me aproximei dela de verdade uma vez, ao fim de uma Caravana da Cidadania em uma praia de Natal. Era o ano de 1992, eu era repórter do Jornal do Brasil e viajei com o ídolo [o craque da fotografia] Evandro Teixeira.
Lula fazia até dez comícios por dia. Dirigi mais de 3 mil quilômetros pelos cafundós de Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Tínhamos que escrever, arrumar telefone pra passar texto e fotos, acelerar igual ao Senna por estradas esburacadas para alcançar a comitiva, e tombávamos de cansaço de madrugada, muitas vezes sem comer.
Uma noite uma família de pescadores nos deu farinha e água (e isso não foi nada engraçado). No último dia, Lula pediu que o deixássemos aproveitar a praia com dona Marisa. É claro que o Evandro, como quem não quer nada, foi se aproximando com a câmera, apontando “discretamente” uma teleobjetiva gigante, e Lula veio a nós caminhando pela areia. Disse que “a galega” não gostava de fotos, precisava de sossego, e que ele falaria comigo alguns minutos para que o deixássemos em paz.
Sem direito a publicar nada, só bate-papo. Passamos um bom tempo falando sobre Brizola. Lula reclamava do velho, e eu dizia que o Brizola era implicante mas que, no fundo, via nele, Lula, o condutor do tal “fio da história” de Getúlio e Jango. “Mas ele é muito difícil”, Lula repetia. E era mesmo.
[Nota do Tijolaço: Lula talvez não conheça o dito gaúcho: lenha boa é a que sai faísca]
Bom, o que interessa é que, aos poucos, Evandro e eu fomos chegando até a mesa com guarda-sol onde estava dona Mariza. Ela deixou que nos sentássemos com eles, mas sem fotografá-los em trajes de banho. Lula já tinha uma barriguinha de respeito. Demos risadas de coisas simples, dilemas de casamentos, filhos, as “sirigaitas” que davam no pé do Lula no sindicato.
Eu fiquei zonzo com poucas caipirinhas, ela era mais dura na queda. Estava sempre de prontidão para defender o marido da imprensa, dos adversários, das sirigaitas.
Depois eu soube que os coleguinhas se divertiam quando ela ligava à noite para o Palácio do Planalto mandando o presidente encerrar o expediente e ir pra casa.
É a lembrança que carrego de dona Marisa Letícia: singela, bonita, sincera, leal, uma alma bem brasileira. O Evandro conseguiu tirar algumas fotos roubadas, dona Marisa até riu para a câmera, e até hoje ele não me deu nenhuma cópia. Já pensei em matá-lo por isso.
Nestas horas, o melhor é ignorar a turma do ódio e deixar que a peneira do tempo deixe ficar as coisas assim, de gente boa e normal, como todos queremos ser.
PS. A foto do casal que está lá no alto não é a do Evandro, que está intimado a achar onde está. É do Paulo Giandalia, via Memorial da Democracia.
O sorteio da Lava Jato é uma graça: deu Fachin, claro
Fernando Brito - Tijolaço
Dou o braço a torcer.
Merval Pereira tinha razão.
O algoritmo do STF escolheu Edson Fachin como novo relator da Lava Jato.
A gente tinha alguma dúvida, por vício de acreditar na Justiça. Acho que vício é palavra melhor, a esta altura, do que esperança.
Mas “deu” aquilo que em futebol chama-se de “passe telegrafado”.
O sorteio não é sorteio coisa alguma, porque atribui chances diversas diversas em função do número de processos distribuídos a cada ministro. Como Fachin é muito mais novo que os demais ministros, entrou na Segunda Turma como “pule de dez”.
A roleta do STF sabe bem o que vai dar.
Fachin, para os que não se recordam, foi a mais polêmica indicação de Dilma ao Supremo e enfrentou uma maratona para ser aprovado no Senado.
Mas também deu sinais de ter sofrido uma metamorfose na sua antiga tradição de jurista progressista e garantista, votando a favor da prisão antes de esgotados os recursos judiciais e votando contra o afastamento de Eduardo Cunha do comando do processo de impeachment.
Em determinadas situações, a toga pode ser um casulo onde borboletas viram lagartas.
Nova vice-diretora da CIA chefiava prisão secreta onde se praticava tortura
Gina Haspel, nomeada como primeira vice-diretora da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) no novo governo de Trump, chefiou uma prisão secreta na Tailândia, comunica a Associated Press.
A alta oficial tem trabalhado na CIA ao longo de três décadas e, agora, foi promovida a primeira vice-diretora da agência, sendo que no passado ela chefiou um estabelecimento penitenciário onde dois prisioneiros, os terroristas Abu Zubaydah and Abd al-Rahim al-Nashiri, foram torturados através de uma simulação de afogamento, frisa a AP.
Haspel é a primeira mulher a ocupar um posto tão alto na CIA. Segundo assinala a fonte, ainda não se sabe se sua nomeação pode influenciar um eventual reinício do programa de torturas praticado na presidência de George W. Bush e cancelado por seu sucessor, Barack Obama.
Donald Trump, por sua vez, considera a tortura como uma ferramenta legítima de interrogatório, embora o novo chefe do Pentágono, James Mattis, e o diretor da CIA, Mike Pompeo, não o apoiem nesta questão.
O ex-diretor da inteligência nacional, James Clapper, que resignou em janeiro, aprovou a escolha de Trump quanto à nova dirigente.
"O fato de ele ter escolhido uma veterana experiente da agência, respeitada tanto pelos colegas como por aqueles que trabalham fora da entidade, é um ponto a seu favor", afirmou Clapper.
Sputniknews
China retará a EEUU desplegando otro portaaviones en mar Meridional
El portaaviones Liaoning de la Armada china durante un ejercicio militar.
En medio de una elevada tensión con los EE.UU. de Donald Trump, China pretende desplegar su segundo portaaviones en el disputado mar de la China Meridional.
Según han reportado medios de comunicación estatales de China, la medida está destinada a aumentar las capacidades militares del país y su disposición para responder a cualquier “situación complicada”.
Además, el portaaviones, llamado “Shandong”, buscará proteger los submarinos de misiles nucleares en la referida zona, centro de tensiones con los EE.UU. y otros países de la región, tal como recogió el miércoles el rotativo británico Daily Mail.
Por el momento, no se ha determinado la base donde se desplegará Shandong, el primero de fabricación propia y que aún sigue siendo construido en el puerto de Dalian (noreste).
De acuerdo con los medios chinos, el nuevo portaaviones conllevará una señal a Taiwán, que se ha acercado al nuevo presidente de EE.UU., Donald Trump, el cual, cuestiona la política de una sola China.
En los últimos meses, Estados Unidos ha enviado barcos de su Marina a aguas del mar de la China Meridional como gesto de advertencia a Pekín, que construyó islas artificiales en zonas en disputa. Por su parte, las autoridades chinas han denunciado la presencia militar de EE.UU. y pedido que Washington deje su “injerencia” en las disputas regionales.
La relación entre Washington y Pekín comenzó con mal pie debido a una conversación telefónica que el magnate neoyorquino sostuvo con la presidenta de Taiwán, Tsai Ing-wen (el primer contacto a ese nivel desde 1979), amén de la política económica defendida por el jefe de la Casa Blanca respecto al gigante asiático.
El jefe de la Diplomacia estadounidense, Rex Tillerson afirmó que EE.UU. debe bloquear el acceso de China a las islas artificiales en el mar de la China Meridional y dijo que la única vía para alcanzar este objetivo sería imponer un bloqueo naval, lo que significaría un acto de guerra.
mjs/ctl/zss/mrk/HispanTv
Siria denuncia la agresión turca cerca de la ciudad de Al-Bab
Vehículos blindados turcos se dirigen hacia la ciudad siria de Al-Bab.
El Gobierno de Siria denunció ácidamente las continuas agresiones del Ejército turco contra el pueblo sirio y la soberanía nacional.
En dos cartas enviadas por separado al secretario general de las Naciones Unidas y al presidente del Consejo de Seguridad de la ONU, el Ministerio de Asuntos Exteriores sirio se ha referido a las últimas ofensivas de las fuerzas turcas en el norte de Siria, donde ocuparon las aldeas de Al-Guz y Abu al-Zanden, situadas en el oeste de la ciudad de Al-Bab, a fin de avanzar hacia el norte de Alepo.
Estas acciones, aseguró la Cancillería siria, son parte de la sistemática agresión iniciada hace más de cinco años por el régimen de Turquía contra Siria, mediante los apoyos estratégico, armamentístico y logístico a los grupos terroristas y la facilitación de la entrada al territorio sirio.
Además, pidió al Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) que asuma sus responsabilidades de mantener la paz y seguridad a nivel internacional.
Reclamó poner fin a las flagrantes violaciones y los crímenes cometidos por el régimen turco contra el pueblo sirio y obligar a Ankara que respete las resoluciones internacionales respecto a la lucha antiterrorista.
El pasado 24 de agosto, el Ejército de Turquía inició una operación militar terrestre, so pretexto de luchar contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) y las fuerzas kurdas en la ciudad de Yarabulus (norte de Siria). Las tropas turcas, con el apoyo del autodenominado Ejército Libre Sirio (ELS), se hicieron con el control de dicha localidad y desde hace más de un mes están avanzando para ocupar la ciudad norteña de Al-Bab.
La ciudad de Al-Bab tiene una estratégica crucial para Turquía, ya que por un lado es una puerta para Alepo, la capital industrial y comercial de Siria, y por otro es la entrada al cantón kurdo sirio controlado por grupos considerados “terroristas” por Ankara y atacados frecuentemente.
Los planes de las autoridades turcas incluyen tomar el control de 5000 km2 en el norte de Siria para de esa manera impedir la formación de un corredor ‘terrorista’ antiturco.
El Gobierno de Siria ha rechazado infinidad de veces la “intervención” turca en sus asuntos internos, y ha exigido la retirada de sus tropas y el fin de la violación por Ankara de su soberanía nacional.
mkh/ctl/zss/mrk/HispanTv
Daesh corta manos de dos niños iraquíes por no ejecutar a civiles
Un miembro del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) corta la mano de un civil acusado del robo en Irak.
El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) ha cortado las manos de dos niños en la ciudad de Mosul que se negaron a ejecutar a civiles, según fuentes oficiales.
“Miembros del grupo terrorista EIIL amputaron las manos a dos niños por negarse a ejecutar a dos civiles frente a sus familias”, informaron el jueves fuentes oficiales iraquíes, que cifran las edades de las víctimas en dos y diez años, según la cadena de televisión local Al-Sumaria.
Añadieron que los líderes de Daesh ordenaron entrenar para el combate a un grupo de niños en los campamentos del grupo takfirí en el barrio de Nables.
El pasado 22 de enero, el Ejército iraquí logró recuperar completamente el este de Mosul y ha lanzado una serie de operaciones antiterroristas en el oeste de la ciudad.
alg/ncl/rba/HispanTv
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