quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

La clave de Siria: ¿Qué significaría la liberación de Alepo?


Es la ciudad más grande de Siria y el centro neurálgico de su provincia, con lo cual tiene una importancia capital para todas las partes en conflicto.

En Siria se han intensificado las batallas por Alepo, una localidad con una gran importancia estratégica. ¿Por qué es tan trascendental este lugar? ¿Qué supondría su toma? A estas preguntas intenta responder el periodista Mijaíl Tíschenko en su nuevo artículo del portal Slon.

¿Qué es ese lugar por el que luchan?

Alepo es la ciudad más grande de Siria, el centro de la provincia homónima y posee una historia milenaria, en la que ha vivido numerosas guerras y conquistas, por estar situada en un cruce de rutas comerciales. En este país, está considerada como la 'capital del norte', debido a que era un importante centro industrial, turístico y comercial.

En 2012, después del estallido de la guerra civil, los rebeldes tomaron el sector oriental de Alepo, mientras que las fuerzas gubernamentales mantuvieron la zona occidental. El enfrentamiento se ha prolongado durante más de tres años sin que ninguna de las partes haya logrado controlar plenamente la ciudad. Hasta la fecha, la mayoría de la población ha abandonado la urbe, gran parte de la cual ha quedado destruida.

¿Por qué Alepo es importante para las partes del conflicto?


Mijaíl Tíschenko explica que "si los opositores de Bashar al Assad fueran capaces de consolidarse en Alepo, este bastión se convertiría en la capital no oficial, un símbolo que podría defender su pretensión de poder y un trampolín para seguir avanzando".

Además, el periodista prosigue que la pérdida de esta localidad "significaría que la oposición moderada está perdiendo influencia" y que el conflicto sirio se habría reducido a un enfrentamiento entre las fuerzas del Gobierno, los terroristas del Estado Islámico y los jugadores externos.

En cambio, para Al Assad retomar Alepo "sería una victoria principalmente simbólica", una demostración de fuerza para desmentir a los que predijeron el inminente colapso de su Gobierno.

"También hay que tener en cuenta que Alepo es un importante centro de transporte, a través del cual pasan todas las autopistas y vías férreas más o menos importantes del país", señala el periodista, quien detalla que quien se haga con el control de la ciudad "extenderá automáticamente su influencia en toda Siria noroccidental y en gran parte del territorio a lo largo de la frontera con Turquía, lugares que incluyen una vasta región en donde habita una población predominantemente kurda".

¿Cuál es el equilibrio de poder hoy en día?

Según un representante del Ejército Libre de Siria (ELS) citado por Tíschenko, las tropas gubernamentales podrían tomar Alepo en cuestión de días si mantienen su táctica: realizar ofensivas con el apoyo de la Fuerza Aérea rusa.

Además, el Ejército sirio ataca las posiciones de los terroristas en los accesos a la localidad de Tell Rifaat, el último reducto importante que controlan al norte de Alepo. Si toman esa plaza, las filas oficiales no solo aislarían al enemigo de sus bases de retaguardia, sino que también bloquearían por completo sus suministro procedentes de Turquía.

Al mismo tiempo, al noroeste de Alepo progresan los kurdos, que en los últimos días han tomado el control de varios pueblos al este de la localidad de Afrin, a solo 20 kilómetros de la frontera con Turquía. Según recuerda el autor del artículo, estos combatientes actúan de forma independiente del Ejército, pero sus éxitos en la lucha contra los islamistas juegan a favor de Al Assad.

Finalmente, un objetivo de especial importancia tanto para las fuerzas del Gobierno como para los kurdos es la ciudad fronteriza de Azaz, controlada por el Estado Islámico, debido a que por ese enclave, conocido como el 'corredor turco', "circulan las principales vías de suministro" de los yihadistas, apunta el analista.

Las fuerzas del Gobierno sirio están desarrollando una ofensiva al norte y al este de Alepo. Su logro más significativo ha sido cortar las principales vías a través de las cuales los extremistas recibían armamento, al reconquistar las ciudades de Nubel y Az Zahra. Durante cuatro años, esas poblaciones estuvieron controladas los islamistas, que mantuvieron asediadas a alrededor de 70.000 personas.

Actualidad RT

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

'Dia do Diplomata na Rússia' - Por Serguei Akopov, Embaixador russo no Brasil


Serguei Akopov, Embaixador da Federação Russa no Brasil

Em 10 de fevereiro comemora-se na Rússia o Dia do Diplomata, instituído em 31 de outubro de 2002 por ocasião dos 200 anos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

A instituição do Dia do Diplomata visa a manutenção das melhores tradições da diplomacia russa, considerada por seus méritos como uma das mais influentes no mundo, colabora com o aumento do prestígio da diplomacia nacional e estimula o aumento do nível e da qualidade do trabalho dos funcionários do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia e de suas representações no exterior.

A instauração desse feriado profissional também é uma manifestação de profundo respeito aos veteranos mortos nas frentes de combate da Grande Guerra Patriótica de 1941-1945, cumprindo o seu dever, ou durante os anos das repressões políticas.

A escolha do dia para o feriado não é casual. O documento mais antigo a mencionar Posolsky Prikaz, o serviço especial para condução de negociações com estados estrangeiros, data de 10 de fevereiro de 1549. A história da diplomacia nacional, entretanto, é bem mais antiga e suas origens se estendem aos séculos VI-VII.

Um grande marco para a formação da diplomacia nacional foi a celebração do primeiro importante ato bilateral do século IX, o Acordo “sobre Paz e Amor” celebrado com o Império Bizantino em 860. Como resultado disso, a Rússia foi reconhecida internacionalmente.

Em 1549, o Ivan Terrível nomeou um dos homens mais instruídos do seu tempo como responsável por todos os “negócios diplomáticos”. Era o podyachy e mais tarde dumny dyak (títulos da burocracia dos ministérios, denominados de “prikaz”, na Rússia dos séculos 15 a 18) Ivan Viskovatov. Assim surgiu Posolskiy Prikaz, órgão especial, responsável pelos assuntos da política externa.

De 1718 a 1720 o Posolskiy Prikaz foi gradativamente reconfigurado em Colegiado de Negócios Estrangeiros. Naquela época já era comum a exigência de qualidade profissional e moral acima da média para os funcionários daquela instituição. Com efeito, Pedro I inscreveu pessoalmente no regulamento do Colegiado de Negócios Estrangeiros o seguinte: “Para os negócios estrangeiros devem ser admitidos funcionários leais e bons, para que não haja falhas e que se observe isso com rigor. Quem admitir um indecente para essa vaga, ou souber da culpa de outro e não denunciar, será punido, pois é traidor”.

No período de seu governo (1762-1796), Catarina II muito fez para o aumento da qualidade do trabalho da diplomacia nacional. Adotou medidas no sentido de fortalecer a confidencialidade das atividades do Colegiado e alterou as práticas do protocolo estatal russo e internacional.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia foi instituído em 8 de setembro de 1802, através do Manifesto do Imperador Alexandre I.

Desde então até o ano de 1816, o Ministério dos Negócios Estrangeiros adquiriu uma estrutura precisa, que permaneceu inalterada até os anos 40 do século XIX. O chefe da pasta dos Negócios Estrangeiros era a segunda pessoa mais importante na administração estatal, depois do Imperador.

A Revolução Russa de 1917 inaugurou uma nova etapa na história da diplomacia nacional. Em 26 de outubro (ou 8 de novembro – segundo calendário gregoriano) conforme o Decreto do II Congresso dos Soviétes da Rússia acerca da instituição do Soviete de Comissários Populares foi criado o Comissariado Popular de Negócios Estrangeiros (NKID).

Em 1934, para acelerar a formação de quadros diplomáticos, foi fundada a Escola Superior de Diplomacia (atual Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia).

A Grande Guerra Patriótica imprimiu a sua marca heróica e trágica sobre o Comissariado do Povo de Negócios Estrangeiros. Em 1941, um grande grupo de seus funcionários se voluntariou para lutar na frente de combate e ao serviço militar nos trabalhos de fortificação. Os nomes de 71 funcionários mortos em combate constam da placa memorial no prédio do MNE da Rússia.

Em 14 de outubro de 1944, sob a base da Faculdade de Relações Internacionais da Universidade Estatal de Moscou, foi criado o atual Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou (com autonomia de universidade). Até hoje essa é a principal fábrica de quadros da diplomacia nacional.

Em maio de 1946 o nome do órgão foi alterado para o de Ministério de Negócios Estrangeiros da URSS. A nova estrutura do Ministério dos Negócios Estrangeiros, que se formou até os meados da década de 50, se manteve sem alterações substanciais até 1986.
Na época da “Perestroika” foram realizadas importantes alterações estruturais no aparato central do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

As atividades do órgão de política externa sofreram alterações cardinais e os seus objetivos se ampliaram com a dissolução da URSS e a criação da CEI (Comunidade de Estados Independentes) no final de 1991.
A partir de janeiro de 1996, o Ministério dos Negócios Estrangeiros foi chefiado por Yevgeny Primakov. Em setembro de 1998 o cargo foi assumido por Igor Ivanov. Em março de 2004, o bastão da chefia da diplomacia russa foi passado ao atual ministro dos negócios estrangeiros da Federação da Rússia, Sergey Lavrov, que segue no cargo por três gestões seguidas.

Os diplomatas russos comemoram hoje o seu feriado profissional numa época complexa. Cenários de conflito se desenvolvem na arena política global. Diversos focos de tensão, infelizmente, surgem de modo periódico em vários países e regiões.

Nessa etapa contemporânea almejamos a regulação pacífica de crises com base nas ações de cooperação com os outros países. No âmbito de desafios crescentes e ameaças, são de suma importância as ações da comunidade internacional conforme a Carta das Nações Unidas e realização de acordos no âmbito de institutos internacionais reconhecidos por abordagens consensuais.

Por Serguei Akopov, Embaixador da Federação Russa no Brasil.

Avanço acelerado: tropas sírias alcançam vitórias em todas as frentes


Um uma série de batalhas contra os terroristas, o Exército sírio apoiado pela aviação conseguiu tomar o controlo sobre cidades estratégicas e uma altitude estratégica na província de Aleppo.

As forças governamentais sírias e os seus aliados continuam a sua ofensiva em Aleppo, tendo retomado o controlo da cidade estratégica de Taana, na parte leste da região. A cidade foi retomada no domingo (7).

Ao mesmo tempo, a Força Aérea síria atacou posições terroristas nas cidades de Hayan e Hraytan.

O Exército sírio continuou o avanço até à cidade de Tal Rafat, no norte de Aleppo.

Muitos terroristas foram eliminados ou ficaram feridos em resultado das operações de liberação de cidades na região.

No leste de Aleppo, as forças governamentais em conjunto com a milícia popular tomaram o controle da altitude estratégica de Barlaheen, depois de confrontos durante todo o dia com os terroristas.

Além disso, o Exército sírio atacou múltiplas posições de militantes na província central de Hama, causando grandes baixas. Durante os ataques aéreos, algumas posições dos islamistas na cidade de al-Ziyarah e em vilas de al-Qarqur e al-Mansoura no centro de Hama foram destruídas.

Nos arredores de Deir ez-Zor, houve igualmente muitas baixas entre os militantes. Confrontos violentos ocorreram entre a milícia e o Daesh na parte leste de Deir ez-Zor. Segundo a agência noticiosa iraniana FARS, 15 militantes do Daesh foram mortos em batalhas na região.

O Exército sírio e as forças populares haviam avançado contra os militantes do Daesh na parte oriental da província de Homs e tomado posições em toda a cidade de Quaryatayn.
As tropas governamentais eliminaram cerca de 30 terroristas durante confrontos na parte oriental das províncias de Ghouta e Damasco.

A Força Aérea síria realizou algumas missões contra posições dos militantes em áreas montanhosas no nordeste da província de Latakia. Ao mesmo tempo, a aviação russa atacou posições terroristas na parte oriental da província.

O Exército sírio tomou o controlo da vila estratégica de al-Aliya e os seus arredores, em Latakia, destruindo algumas instalações dos militantes na região.

Sputniknews

O futuro presidente dos EUA será o socialista Bernie Sanders


Retornando de uma viagem pelos Estados Unidos da América, o curitibano Marco T. Souza afirmou à nossa redação que o futuro presidente dos Estados Unidos da América será o socialista Bernie Sanders.

Marco cruzou os Estados Unidos em uma viagem de turismo que durou 2 meses, passando por Washington, Califórnia, Colorado, Texas, Flórida, Pensilvania e Nova Iorque. Falando inglês fluentemente, hospendando-se em hotéis 3 estrelas, ele buscou imersão no idioma através de contato com pessoas de médio poder aquisitivo.

Até alguns meses atrás ninguém imaginava que Bernie Sanders, de 73 anos, senador por Vermont, pudesse ameaçar as pretenções de Hillary Clinton, dada como certa na disputa presidencial dos EUA graças ao apoio da mídia e do governo. Entretanto, Sanders surpreendeu a todos ao empatar com a ex-primeira-dama e ex-secretária de Estado no decisivo estado de New Hampshire.

A visão de Sanders foi muito bem descrita pela revista digital Carta Maior:
“Cabelos brancos, corpo tenso em um terno preto ao menos um número acima do ideal, óculos simples de aro branco, sem gravata, o candidato a candidato celebrou o feito na primeira semana de julho em um comício com 10 mil espectadores no Veterans Memorial Coliseum, em Madison, no Wisconsin. A cidade não foi escolhida por acaso. É uma das joias da coroa da direita americana, principal palco da batalha entre o governador Scott Walker, apoiado pelo movimentoultraconservador Tea Party, e os sindicatos, por conta da plataforma de austeridade fiscal e Estado mínimo defendida pelo republicano, um dos 16 candidatos oficiais da oposição na disputa pela Casa Branca do próximo ano.

“Hoje fizemos história. Nenhum comício desta campanha reuniu tanta gente em um mesmo evento. Ontem, cheguei à cidade e as propagandas republicanas me identificaram como o extremista de Vermont. Extremista é quem nega o direito dos trabalhadores de barganhar na mesa por melhores condições de trabalho. É quem diz às mulheres que elas não são capazes de decidir o melhor para seus próprios corpos. É quem as trata como crianças ao negar o direito de acesso a contraceptivos. É quem corta os impostos de bilionários e se recusa a aumentar o salário mínimo”, discursou”.

Por que Sanders deve ganhar?

Segundo Marco, a própria eleição de Barack Obama foi um voto de protesto da maioria da população norte-americana, e não um voto da consciência negra, como afirma a mídia. “O povo norte-americano sabe que é dominado e oprimido por uma elite econômica formada por 200 famílias. Essa pequena casta, em grande parte sionista, domina Wall Street, o sistema financeiro , a indústria bélica, petrolífera, farmacêutica, a indústria cinematográfica, a imprensa, entre outras, e domina o Congresso dos EUA, cuja maioria dos políticos é uma das mais bizarras do mundo”.

Porquê bizarra? Responde Marco: “Porque é uma maioria de políticos sem noção, que prefere destinar dinheiro dos impostos para fazer guerras em várias partes do mundo a criar um sistema de saúde gratuito para os mais pobres. A maioria das pessoas não sabe, mas diariamente morrem dezenas e dezenas de pessoas nos Estados Unidos por falta de atendimento básico de saúde. O norte-americano que não tem plano de saúde morre por doenças simples como gripes e resfriados”.

A candidatura de Bernie Sanders está tocando justamente nessas feridas, afirma Marco. “As pessoas que escutam suas palavras sabem que ele fala a verdade, por isso os grandes canais de televisão nos EUA e no Brasil tentam ridicularizá-lo, pois não podem confrontá-lo”.

Considerando que existe uma grande parte da população formada por conservadores, muitos movimentos de extrema direita, a vitória de Sanders não seria impensável? Marco afirma que não: “Conversei no Texas com veteranos de guerras e eles afirmaram que votarão em Sanders, não porque ele seja socialista, mas porque ele é inimigo de Wall Street e dos parasitas do sistema financeiro internacional, disseram”.

A vitória de Sanders, afirma Marco, pode ocorrer apesar da violenta campanha da grande mídia contra ele. “O poder financeiro dos bancos e o loby das grandes corporações que financiam a maioria dos políticos norte-americanos são peças importantes nessa batalha, mas Sanders terá o apoio da maioria dos norte-americanos. E ao ser eleito, enfrentará um poder ainda maior e devastador: a indústria bélica norte-americana que corrompe a maioria dos militares mais graduados do país. Neste momento Sanders correrá perigo de morte”.

Rusia denuncia parcialidad de Ban en cuanto a crisis siria


Rusia denunció “parcialidad” en el señalamiento del secretario general de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Ban Ki-moon, que culpó a Moscú por el estancamiento del proceso de paz en Siria.

"Siempre hemos pensado que los comentarios del máximo dirigente de una organización mundial deben mantener la imparcialidad y la objetividad. En este caso, eso claramente no ha ocurrido", dijo el lunes María Zajárova, portavoz de la Cancillería rusa, en un comunicado.

La diplomática rusa cree que Ban está acompañando "la campaña (promovida por varios medios de comunicación occidentales) para tergiversar el papel de Rusia en el arreglo del conflicto sirio". Esta campaña, ha agregado, trata de culpar a Rusia de haber causado "supuestas víctimas entre la población civil" durante sus operaciones aéreas contra las posiciones terroristas en el suelo sirio.

Zajárova ha considerado que Ban "prácticamente responsabilizó a Rusia de la deriva de las negociaciones sirias en Ginebra (Suiza) y del empeoramiento de la situación humanitaria en ese país".

En una entrevista concedida al diario "Financial Times", el dirigente de la ONU declaró que "tan pronto como la reunión (III ronda de conversaciones de paz en Ginebra) fue convocada, los bombardeos (rusos) continuaron y comenzó la operación terrestre en Alepo (en el noroeste de Siria)".


Las conversaciones de paz sobre Siria en Ginebra fueron aplazadas el jueves hasta el 25 de febrero, después de que la principal grupo de la oposición, el denominado Alto Comité de Negociaciones (HNC, en inglés), apoyado por Arabia Saudí, se abstuviera de celebrar un segundo encuentro con el mediador de la ONU, Staffan de Mistura.

Pese a la retirada de la oposición siria de los diálogos en Ginebra, el secretario general de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg, acusó a su vez, a la aviación rusa de minar "los esfuerzos por encontrar una solución política al conflicto".

Rusia respondió a estas acusaciones, considerándolas meras “tonterías”. Ígor Konashénkov, el portavoz del Ministerio de Defensa ruso, afirmó el domingo que "gracias a las acciones de las Fuerzas Aéreas rusas, en unos pocos meses los sirios creyeron que, a pesar de todo, es posible combatir y eliminar el terrorismo internacional en su país".

El militar ruso denunció que la Alianza Atlántica ha hundido a Siria en el caos y no Rusia. "Si a alguien causan tensión las acciones de la aviación rusa en Siria, es a los terroristas", especificó.

El Gobierno sirio, a su vez, ha asegurado que continuará combatiendo el terrorismo sin tener en cuenta la agenda de Ginebra para los diálogos de paz, puesto que considera la lucha contra terroristas su “derecho según las resoluciones de las Naciones Unidas y la ley internacional”.

ftm/ncl/hnb - HispanTv

Fuerzas especiales chechenas se infiltran en EIIL, proveen inteligencia a Rusia


Fuerzas especiales chechenas.

Las fuerzas especiales de Chechenia se han infiltrado en las filas del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Siria y proveen inteligencia a las fuerzas rusas, según el presidente checheno, Ramzan Kadyrov.

“He enviado a mis mejores guerreros a Siria para que recojan información sobre el grupo terrorista (Daesh) (…) Una extensa red de espionaje ha sido establecida en EIIL”, dijo Kadyrov en un documental que saldrá próximamente al aire en el canal Russia-1, según informó el lunes el rotativo británico The Independent.

El presidente checheno también dejó saber que actualmente varios de sus soldados están entrenando junto a los terroristas en Siria y están tratando de sembrar discordia entre las filas takfiríes y debilitarlas.

Al mismo tiempo atribuyó a las fuerzas especiales chechenas el éxito de un gran número de ataques aéreos rusos en Siria ya que, según alegó, las fuerzas chechenas están arriesgando su vida para proveer información vital sobre posiciones y objetivos terroristas a los organismos de inteligencia y las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia que operan en el territorio sirio.

Anteriormente también Kadyrov había expresado su disposición a desplegar sus fuerzas en Siria para combatir a Daesh y le había solicitado permiso al presidente ruso, Vladimir Putin, para enviar a sus soldados a Siria.

No obstante, el Gobierno ruso fue más cauteloso y el secretario de prensa de la Presidencia rusa, Dmitri Peskov, se negó a confirmar las alegaciones del alto mando checheno, pero tampoco las rechazó.

También, a pesar de los reportes y evidencias que muestran lo contrario, insistió en que no hay tropas terrestres y fuerzas especiales rusas desplegadas en el territorio sirio y alegó que Rusia habría anunciado oficialmente si habría enviado a sus soldados ahí.

Poco a poco, con la ayuda de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia, que comenzó su campaña aérea en Siria el 30 de septiembre de 2015, el Ejército sirio ha recuperado más territorio y ha conseguido liberar varias localidades y ciudades estratégicas, entre ellas Sheij Maskin, en la provincia de Daraa (suroeste), que estaba en poder de grupos terroristas.

Mirar: https://youtu.be/vgPjZJ461tI

hgn/rha/msf - HispanTv

División de Irak, condición de EEUU para acabar con Daesh


Mapa de la posible división de Irak en tres Estados.

EE.UU. condiciona su asistencia para eliminar al grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) en Irak con dividir el país árabe en tres Estados federales, ha informado este martes el diario Al-Akhbar.

“Washington ha puesto cinco condiciones para apoyar a Bagdad en su lucha contra Daesh y la liberación total del territorio iraquí de los extremistas, una de ellas es la división de Irak en tres Estados federales, es decir, kurdos, suníes y chiíes”, ha asegurado Aalya Nasif, una diputada del Parlamento iraquí en una entrevista concedida al citado rotativo.

Además, EE.UU. ha exigido el desmantelamiento de todas las fuerzas armadas, en particular las populares conocidas como ‘Al-Hashad al-Shabi’, tropas que desempeñaron un rol significativo junto al Ejército iraquí en la lucha contra el terrorismo.

Asimismo, el país norteamericano pide que incluyan en la lista de organizaciones terroristas a los grupos voluntarios, en particular ‘Al-Hashad al-Shabi’ para que los procesen por sus supuestos crímenes cometidos en Irak, ha declarado Nasif.

También ha solicitado formar una "Guardia Nacional" y reducir el número de combatientes de los comités populares a sólo 60 mil combatientes.

Por último, EE.UU. pide reforzar su presencia militar en algunas partes de Irak.

El pasado mes de enero, el ex primer ministro iraquí Nuri al-Maliki advirtió que desde 2015, algunos países extranjeros están tramando la división de Irak en tres Estados, después de que elementos del grupo terrorista Daesh no lograran ocupar la ciudad capitalina de Bagdad.

Desde hace más de un año, cuando los terroristas del EIIL tomaron el control de Mosul, ciudad en el norte de Irak, Washington ha adoptado algunas medidas para dividir este país árabe bajo el pretexto de luchar contra los terroristas del EIIL.

El pasado abril, Washington votó a favor del proyecto de ley que pretende dividir en tres partes Irak. Una medida injerencista que recibió el rechazo del Gobierno de Bagdad.

mkh/rha/msf - HispanTv

¿Qué pasaría si los saudíes desplegaran sus fuerzas en Siria?


"Incluso su brutal y vacilante campaña para derrotar a los rebeldes de Yemen apoyados por Irán se ha limitado, en gran parte, a realizar ataques aéreos".

El Pentágono y la Casa Blanca han valorado de manera positiva el hecho de que Arabia Saudita asegurara este 4 de febrero que estaría dispuesta a enviar tropas a Siria para realizar operaciones terrestres contra el grupo terrorista Estado Islámico. Así, el secretario de Defensa de Estados Unidos, Ash Carter, señaló que "ese tipo de noticias son realmente bienvenidas", mientras que el portavoz gubernamental, Josh Earnest, también se congratuló por este anuncio, según ha recalcado 'Newsweek'.

El anuncio saudí también cumple con las fórmulas expresadas por los candidatos demócratas, Hillary Clinton y Bernie Sanders; de hecho, el senador por Vermont se queja desde hace tiempo de que "las naciones musulmanas ricas y poderosas de la región no pueden seguir esperando que EE.UU. haga el trabajo que les corresponde". Sin embargo, la propuesta incluye un obstáculo casi insalvable, ya que indica que participarán "con tropas terrestres junto con la coalición" liderada por los norteamericanos.

Si se refieren a brigadas de combate, "eso nunca sucederá", ya que tanto el presidente Obama y los aspirantes demócratas a la presidencia como los principales candidatos republicanos —Donald Trump y Ted Cruz—, han descartado desplegar unidades de combate norteamericanas en Siria. Por su parte, el republicano Marco Rubio estaría abierto a desplegar tropas en Siria, pero solo como parte de una misión multinacional.

Además, el semanario indica que el Ejército de Tierra saudí consta de alrededor de 175.000 soldados y está diseñado para mantener el orden en el reino —con lo cual no dispone unidades expedicionarias adaptadas para desarrollar combates prolongados en Siria— y recuerda que "incluso su brutal y vacilante campaña para derrotar a los rebeldes de Yemen apoyados por Irán se ha limitado, en gran parte, a realizar ataques aéreos".

¿Qué pasaría si los saudíes desplegaran sus fuerzas en Siria?

Aaron David Miller, un antiguo asesor político sobre Oriente Medio durante más de dos décadas, vaticina que una intervención árabe a gran escala liderada por los saudíes podría generar una tragedia de proporciones shakespearianas.

Miller tacha a las fuerzas militares de Arabia Saudita de "mal entrenadas" e "incompetentes", vaticinando que en caso de un despliegue de tropas saudíes en Siria, sus soldados acabarían "en jaulas del Estado Islámico". Asimismo, Miller y otros observadores señalan que el objetivo principal de los saudíes no sería derrocar la insurgencia terrorista sino el régimen sirio del presidente Bashar al-Assad.

"El Ejército saudí está muy comprometido con Yemen y sus fuerzas no están configuradas para asumir una intervención sobre el terreno en Siria", por su parte indica a la publicación un exdiplomático estadounidense en Arabia Saudita que prefiere mantener el anonimato.

De todos modos, este debate "podría ser irrelevante" debido a que los avances del Ejército sirio, que cuentan con el apoyo de la Fuerza Aérea de Rusia, amenazan con dar jaque mate a la insurgencia en el país árabe. "La incursión en Alepo apoyada por Rusia avanza rápidamente. Para cuando las tropas, los recursos y la estructura de la alianza se unan y logren organizar una operación terrestre eficaz, es probable que las condiciones sean muy diferentes", señala Jon B. Alterman, vicepresidente principal y director del Programa de Oriente Medio del Centro de Estudios Estratégicos e Internacionales, un laboratorio de ideas muy influyente en Washington.

Arabia Saudita no puede librar guerras en dos frentes

El subdirector del Estado Mayor de las Fuerzas Armadas de Irán, el general de brigada Masoud Jazayeri, considera que "mientras que Arabia Saudita se encuentre en este callejón sin salida, al cual se vio forzada por sus actividades hostiles contra Yemen, no podrá librar otra guerra en Siria", según cita la agencia de noticias iraní Mehr.

"El régimen saudí ha tomado medidas agresivas y codiciosas en varias partes del mundo y, en estos momentos, se enfrenta a serios desafíos y tensiones dentro de sus propias fronteras", agregó Jazayeri, para quien "las acciones y declaraciones de Riad solo son parte de sus operaciones psicológicas, pensadas para la propaganda interna" e "indican su pérdida de influencia en la región".

Actualidad RT

¿Cuál es la "bomba de relojería" que amenaza a América Latina?


Expertos estiman que en los próximos meses en países como Colombia podría haber hasta 650.000 infectados de zika.

El zika, un virus sospechado de ser el culpable de la microcefalia fetal, predomina Latinoamérica. Entre los países más afectados por el reciente brote del virus del Zika figuran Brasil (444.000 casos), Colombia (13.531 casos), El Salvador (5.561 casos), aunque otros países como Honduras, México, Paraguay, Surinam, Bolivia, Venezuela, Guyana, Guayana Francesa, Panamá, Guatemala, Haití y Puerto Rico también se han reportado casos de la enfermedad.

"Hay mucho temor acerca del zika y el embarazo, pero las mujeres no tienen muchas opciones", afirmó Joshua Michaud, director asociado de política de salud global de la organización Kaiser Family Foundation, refiriéndose al consejo de las autoridades de salud brasileñas que solicitaron a las mujeres retrasar el embarazo, medida a la que se sumaron Ecuador, Colombia, Jamaica y El Salvador, informa 'The Washington Post'.


Los expertos han especulado que en lugares como Colombia, donde se cree que los mosquitos portadores de zika llegaron cinco meses después de aparecer en Brasil, podría 'detonar' una "bomba de relojería" de casos de microcefalia en los próximos meses, y se esperan hasta 650.000 infecciones de zika.

¿Una razón a favor de los abortos?

Las ideas y predicciones que han aterrado a la población, han renovado las conversaciones sobre el aborto en la región, a pesar de que los científicos hayan hecho hincapié en que todavía no han encontrado una relación definitiva entre el zika y las deformidades fetales, y que a menudo es imposible predecir cuán grave es el impacto.

Países como El Salvador, República Dominicana o Nicaragua no permiten el aborto bajo cualquier circunstancia, mientras que otros como Brasil, Venezuela y Guatemala son altamente restrictivos, lo que significa que solo se permiten estas medidas si la vida de la madre corre grave peligro. Por su parte, Maria Luiza Bezerra de Menezes, presidente de la Sociedad de Obstetricia y ginecología en el estado de Pernambuco, Brasil, destacó que "los que pueden permitirse el lujo serán capaces de encontrar una clínica. Los que no pueden, corren el riesgo de someterse a una intervención alternativa que podría poner a la mujer en riesgo de infección o incluso de muerte".

En Colombia, el ministro de Salud ha abordado el tema de frente, afirmando que una confirmación de la infección de zika y una posible microcefalia puede permitir a las mujeres acceder a abortos, que de otro modo podrían ser ilegales.

Actualidad RT

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Hacker argelino desviou dinheiro de banqueiros sionistas e doou tudo para a Palestina e ONGs africanas


O hacker argelino Hamza Bendelladj, de apenas 27 anos de idade, foi um dos mais caçados pelo FBI nos últimos tempos. Capturado e extraditado para os EUA, foi condenado à morte por se recusar a colaborar com Israel.

Hamza foi capturados nas montanhas da Tailândia em 2013, depois de uma caçada liderada pela Interpol e FBI. Ele é um cyber-ativista que se juntou ao clube exclusivo dos dez mais procurados pelos FBI. Foi extraditado para os Estados Unidos, onde o castigo final – o preço da solidariedade internacional - caiu sobre ele como um cutelo.

Entre os feitos inesquecíveis do jovem hacker, conseguiu entrar nas contas de milionários e banqueiros judeus sionistas em 217 bancos, desviando a quantia de US $ 4 bilhões. Um montante fabuloso que ele compartilhou com várias organizações não-governamentais na África, mas também ONGs palestinas, a quem doou mais de US $ 280 milhões.

Hamza Bendelladj invadiu também sites de embaixadas e chancelarias de países europeus, chegando a conceder vistos a vários jovens da Argélia.

Caçado pela Interpol e FBI, ele adotou o nome de Bois Hobin, uma alusão ao Hobin Hood, que roubava dos ricos para dar aos pobres. Sua carreira foi como um flash, mas ainda assim capaz de tirar o fôlego. Dentre suas realizações mais significativa foi hackear os sites dos serviços de inteligência de Israel, e repassar aos palestinos informações vitais sobre nomes de palestinos prestes a serem presos, deslocamentos de tropas nos territórios árabes ocupados etc. Informações transmitidas à resistência palestina.

Extraditado aos EUA, os israelenses tentaram cooptá-lo para que prestasse serviços aos órgãos de segurança de Israel, em troca de sua libertação, uma vez que o governo de Israel retiraria as acusações contra ele. Entretanto, provando ser um herói internacionalista, incorruptível, Hamza se recusou a colaborar com o inimigo israelense e foi condenado à morte.

O jovem argelino Hamza Bendelladj, filho da pequena cidade de Kouba, é um mártir dos povos que lutam por liberdade. É um verdadeiro herói e seu nome ficará gravado a ferro e fogo na história dos homens honrados, combatentes e revolucionários.

Quem tem medo da Coreia do Norte? Os governantes canalhas.


O Conselho de Segurança da ONU condenou neste domingo o lançamento exitoso do satélite de observação da Terra “Kwangmyongsong-4 pela República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte). O satélite foi colocado em órbita da Terra após o foguete norte-coreano desenvolver com precisão sua trajetória.

Para tentar abafar mais este sucesso do governo do marechal Kim Jong Um, após outro sucesso na conquista da tecnologia para construção da bomba de Hidrogênio, a imprensa ocidental (porta-voz de governantes canalhas) divulgou tratar-se de míssil de longo alcance, capaz de atingir os Estados Unidos da América.


Trata-se de continuidade de campanhas mentirosas por parte da mídia ocidental contra a RPD Coreia, que se omite criminosamente de falar sobre as 17 bases militares norte-americanas que hoje ocupam militarmente a Coreia do Sul, a desde a Guerra da Coreia, fazem provocações irresponsáveis para tentar fomentar uma guerra na Península Coreana.

Esta mesma imprensa cínica é amestrada pelo do Conselho de Segurança da ONU, cuja maioria de seus integrantes é formada por governantes canalhas, covardes, cúmplices de terrorismo de Estado na Guerra da Coreia, na destruição da infraestrutura e assassinato de milhares de pessoas no Iraque, Afeganistão, Líbia, Palestina, Síria, entre outros países.

Que moral tem esse Conselho de Segurança de criticar a Coreia do Norte após permitir genocídios e massacres de nações e povos soberanos para permitir o roubo de suas riquezas naturais pelas potências colonialistas, especialmente gás e petróleo?


Que moral tem esse Conselho de Segurança e essa máfia chamada Nações Unidas para atacar a Coreia do Norte que desenvolve avançada tecnologia para se defender dos ataques e ameaças do governo imperialista dos EUA? Nenhuma moral.

Governantes dos Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão pediram de imediato uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas em Nova Iorque, para votar sanções “mais extensas e significativas” contra a Coreia do Norte.

O secretário de Estado norte-americano John Kerry denunciou uma “violação flagrante” das resoluções da ONU. Hollande pediu “uma reação rápida e severa da comunidade internacional”. Ora, esses dirigentes estão todos envolvidos em crimes contra a humanidade. São cúmplices de terrorismo em guerras em diversas partes do mundo, e portanto, não tem nenhuma moral para criticar a Coreia do Norte.

O povo norte-coreano e seu dirigente marechal Kim Jong Um devem ser homenageados e não condenados por governantes incompetentes e incapazes de deter a imigração de milhares de refugiados das guerras causadas pelas potências imperialistas que hoje se dirigem à Europa - além dos milhares de civis indefesos mortos nas águas do mar Mediterrâneo.

O povo norte-coreano e seu dirigente Kim Jong Um estão de parabéns por mostrar ao mundo que é possível resistir às chantagens atômicas dos países que detém a tecnologia nuclear. E, acima de tudo, os norte-coreanos estão dando uma lição ao mundo livre, de que um povo unido e soberano pode vencer todos os desafios na luta em defesa de sua soberania e liberdade.

José Gil de Almeida
Presidente do Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia
www.coreiapopular.blogspot.com

Chancelaria: Ocidente tenta arrastar Suécia para a OTAN alegando ‘ameaça russa’


O Ocidente tenta estimular o medo e a russofobia na sociedade sueca com o objetivo de “arrastar” este país para a OTAN, disse à RIA Novosti vice-ministro do Exterior da Rússia Aleksei Meshkov.

O diplomata comentou assim o relatório da Aliança no qual se fala de um suposto treinamento de ataque nuclear russo contra Suécia durante exercícios militares.

No relatório anual, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, declarou que os exercícios do exército russo “incluíam a simulação de ataques nucleares contra países-membros e parceiros da OTAN, nomeadamente os treinos em março de 2013 de ataque contra a Suécia”.

Meshkov, entretanto, sublinhou que “todas estas declarações têm um objetivo completamente diferente”.

“Agora na Suécia ocorrem debates bastante intensos sobre a questão de manutenção da neutralidade da Suécia e há forças que tentam arrastar a Suécia para a OTAN. Um destes ‘espantalhos’ são as declarações feitas pela OTAN no relatório sobre os treinamentos nucleares russos, que alegadamente tiveram lugar. O objetivo é apenas um – tentar desenvolver ainda mais o elemento de russofobia e de medo na opinião pública sueca para tentar arrastar este país para a Aliança”, sublinhou o diplomata de alto escalão.

Meshkov propôs prestar atenção às obrigações internacionais “que nós todos assumimos”.

“Estas obrigações internacionais incluem as assim chamadas ‘garantias negativas’ aos Estados não nucleares. Estas ‘garantias negativas’ pressupõem que os países nucleares nunca usarão armas nucleares contra um país não nuclear que não está em relações de aliança com Estados nucleares. A Suécia não está em tais relações. Por isso, não faz sentido até a própria conversa sobre treinamento de quaisquer meios de utilização de armas nucleares contra um país como a Suécia”, explicou o vice-ministro do Exterior da Rússia.

A OTAN vem reforçando a sua presença militar na Europa Oriental desde a eclosão do conflito no Sudeste da Ucrânia, em abril de 2014, alegando a necessidade de se contrapor a uma suposta “ameaça russa”.

Moscou, por sua vez, tem negado repetidamente as acusações de envolvimento no conflito interno ucraniano. Por outro lado, a chancelaria russa também ressalta que a expansão militar da OTAN em direção às fronteiras ocidentais da Rússia representa uma ameaça real para a segurança global e regional.

Sputniknews

Oposición “radical y aventurera” conduce Venezuela a la violencia


El exvicepresidente venezolano José Vicente Rangel.

El exvicepresidente venezolano advirtió de que dentro del Parlamento persiste un sector “radical y aventurero” que viene del golpismo y podría conducir el país a la violencia.

"Sector radical, aventurero, que viene de las experiencias golpistas y terroristas tipo 11 abril (de 2002), paro petrolero y Guariba (...) apuestan no a la solución de problemas que afectan al pueblo en general, sino a los intereses que los mueven, que no son otros que (...) se interrumpa el proceso constitucional y democrático y meter al país por la senda oscura de la aventura que conduce inevitablemente a la violencia", alertó el domingo el exvicepresidente venezolano José Vicente Rangel.

Durante su programa semanal, Rangel adujo que las contradicciones de la mayoría circunstancial de la derecha en la Asamblea Nacional (AN) evidencian que la oposición intenta llevar al país a la violencia y a la desestabilización.

Según el exvicepresidente, la contradicción de la derecha es obvia cuando, por una parte, los dirigentes de la autodenominada Mesa de Unidad Democrática (MUD) rechazan el decreto de emergencia económica que entregó a la AN el Jefe de Estado Nicolas Maduro, pero, por otra, dicen estar interesados en políticas concertadas para hacer frente a la crisis del país.

Por otra parte, aludiendo a las declaraciones de los legisladores derechistas nada más llegar a la AN en diciembre de 2015 sobre derrocar en un plazo de seis meses al Gobierno del presidente Nicolás Maduro, Rangel denunció que la oposición, solo interesada en confrontar al actual Gobierno, se olvida de solventar los problemas que aquejan al pueblo bolivariano.

No obstante, observó que dentro de la oposición hay sectores y personalidades "que no están interesados en sabotear, entrabar, que consideran que la actitud debe ser otra, no para servir a los fines de una conciliación y moral sino de una colaboración patriótica para encarar los problemas que aquejan al país".

Rangel destacó, asimismo, que la Administración presidida por Maduro está en la obligación de defender la Constitución y las leyes de Venezuela, "así como la decisión del pueblo que lo colocó en Miraflores", sede del Gobierno.

Hasta el momento el Parlamento venezolano, con mayoría absoluta, no solo ha intentado provocar la renuncia del dignatario, sino que también se ha opuesto a las medidas del Ejecutivo, incluso aprobando una Ley de Amnistía a los presos políticos, en un claro desafío al jefe de Estado.

Sin embargo, el presidente bolivariano aseguró el jueves que su Gobierno no permitirá que la oposición siga saboteando la economía del país, y subrayó que el pueblo debe responder en las calles "con el espíritu de rebelión, intacto, vivo y eterno del 4 de febrero de 1992", cuando el fallecido presidente Hugo Chávez encabezó una rebelión cívico-militar contra la política neoliberal del Gobierno de Carlos Andrés Pérez.

bhr/nii/ HispanTv