terça-feira, 25 de julho de 2017

‘Rebeldes moderados’ bombardean embajada de Rusia en Siria


Los llamados rebeldes moderados atacaron el lunes la embajada de Rusia en Siria, produciendo daños materiales al edificio.

Según ha informado este martes la página web Al-Masdar News, los integrantes de un grupo armado activo cerca de Damasco, la capital de Siria, lanzaron al menos un cohete contra la embajada de Rusia en Siria y provocó daños, aunque no dejó ni heridos ni muertos.

Fuentes citadas por dicho medio aseguran que el ataque tuvo lugar en respuesta a los bombardeos de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia contra el centro de comando y control de los extremistas del grupo armado Filq al-Rahman.

Dichos ataques, reiteran, causaron grandes bajas y daños a los extremistas y paralizaron sus operaciones ya que no tienen un centro de mando para coordinar sus acciones y operaciones.

El 16 de julio el recinto de la embajada de Rusia fue blanco de un par de bombardeos de mortero lanzados desde la zona de Yobar, controlada por los terroristas, que se encuentra a pocos kilómetros al noreste de Damasco.

hgn/rha/tas/HispanTv

Se visten de naranja y ejecutan brutalmente a 18 yihadistas del Estado Islámico



Un grupo de desconocidos ejecuta en Libia a presos disparándoles a la nuca al más puro estilo de la organización yihadista.

El domingo pasado se hizo público en la Red una grabación que muestra la ejecución de 18 supuestos miembros del Estado Islámico (EI) en Libia, informa el digital The Libya Observer.

En el video, se aprecia un grupo de cautivos vestidos con monos de color naranja de rodillas formando cuatro filas con los ojos vendados. Al más puro estilo Estado Islámico, cinco ejecutores se acercan a los prisioneros y acaban con su vida disparándoles en la cabeza.

En el documento gráfico no está claro quién está detrás de la ejecución que supuestamente tuvo lugar el 17 de julio. Según indica The Libya Observer, la operación fue llevada a cabo por las fuerzas del Ejército Nacional de Libia y, en concreto, por el capitán Mahmoud al Werfalli.

El pasado 18 de julio, la ONU mostró su preocupación por las supuestas ejecuciones y torturas sufridas por reos cautivos del Ejército Nacional encabezado por el general Khalifa Haftar, informa 'The New Arab'. La organización ha instado al general a que investigue las acusaciones. Según la agencia Reuters, el mando militar libio las ha negado.

Actualidad RT

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Está circulando o Jornal Água Verde de julho


O jornal de bairro mais antigo de Curitiba, com 26 anos de circulação, está sendo distribuído nos bairros Água Verde, Rebouças, Batel e Portão.

Distribuído gratuitamente em residências e comércio das principais ruas e avenidas dos bairros acima, gratuitamente, o jornal tornou-se tradição junto aos moradores de alguns dos mais importantes bairros de Curitiba.

Leia na internet esta edição em https://issuu.com/jornalaguaverde/docs/agua_verde_julho ​

Tributo a Marco Aurélio de Almeida Garcia


Éramos amigos desde 1961, quando, mal saídos da adolescência, fomos eleitos para a diretoria da União Nacional dos Estudantes, e onde atuamos juntos por mais de um ano.
Desde o primeiro momento se revelaram suas qualidades políticas e intelectuais. Nos debates, nos conflitos ideológicos, admirava sua capacidade de promover encontros e formular sínteses. Um orador seguro, expositor de primeiríssima qualidade. Simpático, afável, mas duro quando necessário; cultivava a ironia fina como estilo.
Na UNE, logo se tornou um dos ideólogos do Centro Popular de Cultura, onde encontraria Oduvaldo Vianna Filho (grande ator, autor e animador) e Carlos Estevão (nosso formulador). Com Clemente Rosas, como nós, também vice-presidente da UNE, integramos a Seção Juvenil do PCB, onde brigávamos com a burocratizada direção partidária.
Sob o comando de Aldo Arantes, presidente da UNE em nossa gestão, organizamos a resistência estudantil à tentativa de golpe de agosto de 1961, quando os militares tentaram impedir a posse de Jango. Rodamos o país inteiro na caravana da UNE-Volante, o primeiro grande esforço visando ao diálogo politizado com as bases estudantis, preparando-as para uma grande greve nacional em defesa da Reforma Universitária.
Aldo Arantes, Clemente Rosas, Marco Aurélio e eu fizemos nossa primeira viagem ao “mundo socialista”. No Brasil, a expectativa de construção de uma sociedade justa nos colocou frente à uma ditadura militar que passamos a combater até nos perdermos nos anos de chumbo. Marco, no exílio (Chile e França); Aldo, na clandestinidade e a caminho da guerrilha; eu, jogando de esconde-esconde com a repressão.
Muitos e muitos anos passados, muita vida percorrida, nos reencontramos, para surpresa nossa, em seminário sobre Gramsci no curso de pós-graduação em Ciência Política na USP. Marco Aurélio, já professor na Unicamp e eu na PUC-Rio, sempre priorizando a militância política. Antes, pensávamos estar contribuindo para a construção socialista; nos últimos anos da ditadura, nos concentraríamos na reconstrução democrática, ele participando da fundação do PT; eu, tentando a reorganização do Partido Socialista. Caminhávamos por margens distintas do mesmo rio, fiéis àqueles ideais que haviam nutrido nossas juventudes. Acompanhei-o na construção do Foro São Paulo e, com Aldo Arantes, nas campanhas presidenciais de Lula e Dilma.
Juntos, integramos o primeiro ministério do Governo Lula, do qual foi ele um dos principais ideólogos, como inteligente e corajoso assessor internacional, ao lado de Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães, outros dois grandes brasileiros. A política externa do Presidente Lula, um dos pontos altos de nosso governo, que tanto orgulho nos rendia, tem o seu dedo, sua palavra, seu texto, sua clarividência.


Marco Aurélio entendia a necessidade de contraposição à hegemonia estadunidense; sabia que era chegada a hora da multipolaridade em benefício de todos, não apenas do Brasil; percebia a necessidade de sepultar a perigosa e perversa quimera da unipolaridade. E tinha como evidente que a parte brasileira só faria sentido caminhando com nossos vizinhos da América do Sul e da África. Daí seu empenho no fortalecimento do Mercosul, da Unasul e do Conselho Sul-americano de Defesa; daí sua atenção à presença brasileira no continente africano. A integração sul-americana e a aproximação com os africanos de língua portuguesa seriam os pontos de partida para o grande projeto Sul-Sul. Paralelamente, caberia dar sentido aos entendimentos do BRICS e estabelecer diálogos políticos em áreas ainda não navegadas pela diplomacia brasileira. O porte e as perspectivas de nossa economia demandavam aproximação com a Ásia, destacadamente com a China.
Marco Aurélio foi um dos arquitetos dessa política ativa e altiva (no feliz resumo de Celso Amorim), que elegeu como azimute a prioridade dos interesses nacionais, a busca de seu próprio caminho, rompendo com o trajeto de submissão automática às grandes potências. Sua herança é o exemplo da politica externa mais bem sucedida desde a Independência.
A grandeza dessa política, revogada, se sobressai independentemente da mediocridade atual, que retira o país do proscênio e o relega, retroagindo aos governos Collor e FHC, à mais abjeta subserviência à potência hegemônica.
À visão estratégica da política externa de Lula, tivemos, como consequência do golpe que depôs Dilma Rousseff, a retomada da mediocridade, da sabujice, da renúncia a qualquer papel de relevância. De ator mundial, regredimos ao papel de figurantes .
Estivemos juntos, pela última vez, há cerca de dois meses. Marco Aurélio, alegre, nos apresentou seu novo apartamento paulistano, da qual destacava, como salões nobres, sua cozinha-copa-sala de estar “montada como um bistrô”, dizia ele, e o espaço reservado para sua imensa e rica biblioteca que ainda não conseguira pôr em ordem. Eu lá estava, na companhia da cineasta e produtora Cláudia Furiati que desejava seus conselhos para um filme (que ainda pretende rodar) sobre a esquerda latino-americana. A visita começou com um belíssimo jantar, elaborado por ele enquanto degustávamos um majestoso vinho sacado de sua adega. A noite não tinha pressa. Terminamos esse encontro, que eu jamais pensei ser o último, ouvindo-o dissertar sobre o plano de seu livro de memórias. O infarto traiçoeiro nos proibiu dispor de uma peça literária de grande porte, e de um depoimento crucial sobre a política brasileira de nossos dias.

Roberto Amaral
Roberto Amaral é escritor e ex-ministro de Ciência e Tecnologia

Tribunal Internacional conclui que impeachment de Dilma foi golpe de Estado


Foi divulgada no início da noite da última quarta-feira 20 a sentença final do Tribunal Internacional sobre a legalidade do processo de impeachment que afastou a presidente eleita Dilma Rousseff. O evento reuniu juristas de vários países por dois dias no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro.

A decisão do corpo de jurados – formado por profissionais vindos do México, da França, da Itália, da Espanha, da Costa Rica e dos EUA – , aprovada por unanimidade, diz que "o processo de impeachment, nos termos da decisão de sua admissibilidade pela Câmara dos Deputados e do parecer do Senado Federal, viola todos os princípios do processo democrático e da ordem constitucional brasileira".

A conclusão aponta ainda que o processo de impeachment nos termos ocorridos no Brasil violou também a "Convenção Americana de Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, e constitui-se um verdadeiro golpe de Estado". Por isso, "deve ser declarado nulo", acrescentam os juristas.

Para chegar à decisão final, os juristas tiveram o auxílio de testemunhas, da defesa e da acusação, e analisaram quatro perguntas, com base nos aspectos jurídicos, econômicos, políticos, culturais, sociais e históricos do processo: 1. Viola a Constituição?; 2. Sem a ocorrência de crime de responsabilidade, caracteriza um golpe parlamentar?; 3. Foram violados os tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário?; e, 4. Impeachment deve ser declarado nulo?. A todas as perguntas, foi dada a resposta "sim".

"Decidiram os jurados declarar que o processo de impeachment contra Dilma Rousseff viola todos os princípios do processo democrático e da ordem constitucional brasileira", disse o jurista Juarez Tavares, que presidiu os trabalhos. "Em democracias presidencialistas não se pode impedir um chefe de Estado por razões políticas. A aprovação ou desaprovação de um governo deve ser resolvida por eleições diretas, não por ato do Parlamento", completou.

O evento foi organizado pela Via Campesina Internacional, Frente Brasil Popular e Frente Brasil Juristas pela Democracia, com apoio de diversas organizações sociais, e teve como objetivo julgar o argumento da acusação de que não há base jurídica para sustentar o impeachment de Dilma. O evento aconteceu com a estrutura de um júri (composto por acusação, defesa e sentença).

Após a leitura da decisão, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que o Tribunal Internacional cumpriu um papel importante para os senadores brasileiros, que tomarão a decisão final sobre o processo no final de agosto. "Há um clima de constrangimento no Senado", declarou. A sentença agora será entregue ao Senado e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Plantão Brasil

Maduro a la oposición: No me han derrocado ni me van a derrocar



El presidente de Venezuela ratifica que la oposición no es capaz de derrocarlo, por lo que llama a opositores a rectificar y volver a la política.

“Es que no lo van a lograr por ninguna vía. Y no es derrocar a un hombre porque este problema no es Chávez o Maduro, aquí de lo que se trata es un pueblo. No podrán derrocar a una Revolución que tiene pueblo, tiene un proyecto de historia, tiene moral y espíritu”, enfatizó el jefe del Gobierno venezolano, Nicolás Maduro.

En sus declaraciones, ofrecidas durante el programa semanal ‘Los Domingos con Maduro’, se dirigió en especial al supuesto jefe político de la oposición y el presidente del Parlamento venezolano, Julio Borges, resaltó la fuerza del chavismo y su unidad, particularmente tras los disturbios que siguen azotando el país durante los últimos meses.

“Ustedes no pueden pretender mantener su línea e intentar reventar un país por sus ambiciones políticas. Ustedes tienen que reconocer que el chavismo es una fuerza viva, poderosa y que está enérgica y valiente en la calle y va a un proceso de Poder Constituyente”, señaló.

Maduro reconoció la fuerza política de la derecha, no obstante, arremetió contra los líderes derechistas por arriesgar la estabilidad nacional y provocar acciones terroristas a través de sus convocatorias irresponsables.

“Yo reconozco a la oposición y sé que tiene fuerza política también. Y yo quisiera medir fuerza con fuerza con votos, no con balas, no con morteros ni molotov, no con trancazos”, insistió.

En otro momento de sus afirmaciones, exhortó a Borges y a todos los partidos y voceros del sector opositor de abandonar los planes golpistas y respetar la Constitución y la Asamblea Nacional Constituyente (ANC).

“Asume la responsabilidad que te han dado. Asume tu responsabilidad, rectifica por fin y definitivamente. ¡Para luego va a ser tarde. Yo sé lo que te digo, para luego va a ser tarde!”, reiteró en su llamado a Julio Borges.

El pasado 16 de julio, Venezuela vivió una doble jornada electoral, por un lado el llamado a un ensayo de las elecciones para escoger a los asambleístas que reescribirán la Carta Magna, la cual contó con gran afluencia y, por el otro, un plebiscito no vinculante convocado por la oposición contra el proceso de la ANC.

msm/ktg/mkh/HispanTv

Expulsar a EEUU de Asia es la simple estrategia de China


China considerada como una ‘superpotencia emergente’ ha basado sus estrategias en la expulsión de Estados Unidos de la región asiática, resalta un nuevo informe.

“China quiere ser el líder de Asia, no del mundo. Quiere que EE.UU. conozca su lugar, se vaya a su país y se quede allí, para mantener Europa próspera, para imponer la paz en Oriente Medio y, obviamente, para continuar gastando dinero en China, pero no tan irresponsablemente”, según resalta un artículo publicado el sábado en la revista ‘The National Interest’.

Según este análisis, el gigante asiático, al aplicar varias medidas, está intentando reducir la influencia de EE.UU. en Asia y está tratando de sustituirle como uno de los principales actores en la región.

En concreto, señala el artículo, las autoridades chinas tratan de dominar el continente asiático con el desarrollo de lazos económicos, mientras que el Gobierno de EE.UU. pretende “convertirse en una potencia del Pacífico Occidental mediante una expansión militar” en la región.

Además, ha resaltado el importante papel de China para resolver la tensión en la península coreana, destacando que Corea del Norte, considerada como uno de los clientes de los productos chinos, sigue sus amenazas contra EE.UU. y sus aliados en la región asiática.

“No obstante, esta situación no se puede acabar bien a menos que China lo termine lo antes posibles”, resalta la nota.

En los últimos años, el mar del Sur de China es escenario de un enfrentamiento verbal entre el gigante asiático y Estados Unidos. Mientras Washington ha incrementado su presencia militar en la región, defendiendo su derecho a la libre navegación. China, a su vez, ha acusado a EE.UU. de desestabilizar la zona y buscar dominar las aguas en cuestión.

Sin embargo, la creciente influencia china en el escenario político mundial, especialmente en Asia, ha hecho sonar todas las alarmas entre las autoridades estadounidenses.

myd/ktg/mkh/HispanTv

Se inflama una disputa entre dos potencias nucleares de Asia


Este lunes, Pekín ha instado a la India a "no tentar a la suerte" y a retirar inmediatamente todas sus tropas de un territorio disputado en el Himalaya.

China ha instado a la India a retirar inmediatamente todas sus tropas de la meseta de Doklam, un territorio disputado en el Himalaya.

A una semana del 90.º aniversario de la fundación del Ejército Popular de Liberación de China (EPL), el portavoz del Ministerio de Defensa chino, Wu Qian, ha asegurado este lunes que "la determinación y la voluntad" de su país para salvaguardar la seguridad y la soberanía nacional "es inquebrantable" y ha advertido a la India de que "no tiente a la suerte y no se aferre a fantasías".

"Es más fácil sacudir una montaña que sacudir el Ejército Popular de Liberación"

Según Wu, los 90 años de historia del EPL han demostrado que los "medios militares" de China para asegurar su soberanía e integridad territorial "se han fortalecido" y que su "determinación nunca ha vacilado", por lo que, según él, "es más fácil sacudir una montaña que sacudir al EPL".

Las tensiones entre Pekín y Nueva Delhi aumentaron en junio, cuando China comenzó a construir una carretera en la meseta de Doklam, una pequeña área tibetana por cuya soberanía mantiene una disputa con el Reino de Bután, que está apoyado por la India.

Bután pidió ayuda a la India, que envió a sus tropas a la frontera y advirtió de que la carretera es una "seria preocupación de seguridad", porque daría a China acceso al corredor de Siliguri, un estrecho tramo de tierra que conecta los estados del noreste de la India con el resto del país.

Además, China realizó en julio simulacros de 11 horas de fuego real en el Tíbet, no muy lejos del territorio en disputa.

En junio, para apoyar su reclamo, China proporcionó documentos históricos que apuntan a que la meseta de Doklam pertenece a su territorio. Sin embargo, sus argumentos fueron rechazados por Nueva Delhi, que acusó a Pekín de manipular los datos para que se adapten a su agenda.

La escalada de tensión actual es la más larga entre China y la India desde 1962, cuando ambos países se enfrentaron en una breve pero sangriento conflicto armado por las tensiones que rodean el Tíbet y otros puntos a lo largo de la frontera en la llamada Guerra Sino-India, que fue ganada por China.

Actualidad RT

RPD Corea: 27 de julio, fecha de la victoria


El 27 de julio de 1953, Estados Unidos de América autodenominado “superpotencia” del mundo, se rindió ante el pueblo de Corea.

27 de julio, día de la victoria en la guerra
Cuando estalló la guerra coreana (25 de junio de 1950-27 de julio de 1953) impuesta por Estados Unidos ninguno creyó en que este imperio, país vencedor en la II Guerra Mundial y caudillo del imperialismo, sufriría la derrota. Ni mucho menos, nadie pensó que la ganaría la República Popular Democrática de Corea (RPD de Corea) que llevaba menos de 2 años de fundada. Al desatar la contienda los norteamericanos calcularon que saldrían victoriosos en 72 horas, lo cual no era casual en modo alguno. Pero, se equivocaron. Cuanto más se prolongaba el conflicto, tanto más se cayeron en un abismo sin salida, si citamos la expresión de ellos mismos, en “el dilema de no poder adentrarse ni salir de un cuarto por la puerta abierta a patadas”.
Cuando Norteamérica logró conocer a la RPD de Corea, a su pueblo y a su Ejército Popular, ya era tarde.
El asalto a otro país fue pagado caro. El imperio despachó al frente coreano un tercio de su fuerza terrestre, un quinto de su fuerza aérea, la mayoría de su Flota de El Pacífico, una parte de su Flota del Mediterráneo y más de 2 millones de efectivos de los 15 países seguidores, el ejército surcoreano e incluso los restantes del ejército de Japón antiguo, pero sufrió la pérdida casi 2.3 veces mayor que la en los 4 años de la guerra del Pacífico del período de la II Guerra Mundial. “La pérdida de la parte estadounidense es dos veces más que la suma de las bajas sufridas en las 5 guerras de gran envergadura, o sea la de independencia, la de 1812, la mejicana, la estadounidense-española y la filipina”, comentó US News and World Report.
Atemorizado por la fuerza del ejército y el pueblo de Corea unidos como un monolito en torno a su líder y la resistencia de toda la nación, el imperio se había puesto en un aprieto sin otro remedio y no pudo menos de firmar el acuerdo de armisticio que para él era igual a la carta de capitulación.
Para la RPD de Corea, país no grande del Oriente, el 27 de julio se registró como el día de la victoria en el que se creó la mitología de haber rechazado por primera vez en la historia de la guerra mundial a las fuerzas armadas multinacionales capitaneadas por Estados Unidos y puestas del casco de las “tropas de la ONU”, mientras para ese imperio que en mucho más de 100 guerras no había sufrido ni una vez la derrota, como el día en el que se rompió el mito sobre su “invencibilidad” y él se puso en el ocaso.

27 de julio, día de la eterna victoria

Estados Unidos, lejos de sacar lecciones de su ignominiosa derrota sufrida en la guerra coreana, dejó continuamente estacionadas sus tropas en Corea del Sur y con la ambición de ocupar a toda Corea, perpetró persistentemente las provocaciones militares contra Corea del Norte, cuya prueba son los casos del barco “Pueblo” y el avión “EC-121” de la década de 1960, el de Panmunjom de la de 1970 y la crisis nuclear en la Península Coreana iniciada en la de 1990.
Pero, los sucesos, sean grandes o pequeños, terminaron, sin excepción alguna, con la ignominiosa derrota de Estados Unidos, o sea con la victoria de la RPD de Corea.
Solo en el caso del barco espía armado norteamericano “Pueblo” al que se refiere, el imperio firmó la carta en la que afirmaba que se responsabilizaba plenamente del espionaje cometido en las aguas territoriales de la RPD de Corea, pedía con solemnidad perdón por ello y haría que ningún barco invadiera en las aguas jurisdiccionales de la RPD de Corea. “Esta es la única carta de disculpa de Estados Unidos que posteriormente a su nacimiento dejó inscrita en la historia”, dijo el entonces presidente norteamericano Johnson.
Estados Unidos, todos los años junto con Surcorea, realizó los ejercicios militares conjuntos, llevando la Península Coreana al umbral de la guerra. En el simulacro de guerra nuclear “Key Resolve” y “Foal Eagle” de este año movilizó a más de 300 000 efectivos, los medios estratégicos nucleares de varias clases y las fuerzas de operación especial 3 veces mayores que el año pasado e incluso el grupo de golpe del portaaviones nuclear Calvinson. Además, hizo correr el “rumor de la guerra de abril”.
Pero, se chocó con la reacción de superdureza de la RPD de Corea, como los ejercicios de lanzamiento de los cohetes balísticos de las unidades de artillería Hwasong de la fuerza estratégica del Ejército Popular, la prueba estática de la reacción del nuevo motor de gran potencia del cohete con combustible sólido, el “Certamen de los tanguistas del Ejército Popular de Corea-2017”, etc. Muy atemorizado ante el poderío político y militar de Norcorea que sucesivamente se ponía de manifiesto, finalizó el simulacro de guerra nuclear sin lograr lo que se proponía.
La nueva línea de la simultaneidad de la RPD de Corea abrió una era de mayor esplendor del fortalecimiento de la fuerza militar y puso fin a la agresión y el chantaje nuclear de Estados Unidos y los sucesivos grandísimos hechos que manifestaban su capacidad de ataque nuclear frenaron y frustraron en el tiempo oportuno las provocaciones de guerra de los enemigos.
Recientemente un periódico occidental, en un artículo titulado La RPD de Corea, triunfadora en el enfrentamiento con la administración Trump, comentó: El enfrentamiento RPD de Corea-Estados Unidos continuado desde el comienzo del año corriente terminó a favor de la primera; con su obstinación Trump no ha hecho sino tirar piedras al propio tejado; si el imperio otra vez perpetra provocación, también esta finalizará con la victoria de la RPD de Corea.
El 27 de julio, día de la victoria en la guerra del pueblo coreano será el de su eterna victoria.


León contra tigre

Si hay una pelea entre un león, rey de la pradera, y un tigre, rey del bosque, ¿en qué redundará esto?

León desafía a tigre

Los Estados Unidos, autodenominada superpotencia, generalmente se compara con el león, rey de la fauna. En vista de que, practicando la coacción y la arbitrariedad, convierte la sociedad internacional en un mundo animal donde rige la “ley de la selva”, es merecida comparación.
Lo problemático es que acaso él, como el león de la fauna, ¿es omnipotente?
Un experto militar norteamericano que es a la vez profesor de una universidad, en su artículo para el Washington Post, había criticado duramente la fracasada guerra en Iraq de la administración estadounidense, escribiendo: Actualmente en Iraq las tropas norteamericanas se encuentran en las “condiciones del león que, picado por la rata, lanza alaridos”.
En los últimos años invadió a Iraq, Afganistán, Siria y otros países, pero no se ha realizado su propósito. Solo en Iraq sufrió más de 4 000 efectivos muertos y decenas de miles heridos, hasta retirarse de allí.
Lo espectacular es que el “león que picado por una rata está fuera de sí” reta al “tigre” prestigioso como el “rey de la selva”.
La administración Trump que con miras a estrangular a todo trance a la República Popular Democrática de Corea había elaborado una nueva política de agresión consistente en ejercer la “la máxima presión y el máximo compromiso”, recientemente movilizando a más de 300 000 huestes entre ellas las tropas norteamericanas estacionadas en Surcorea, el ejército de este país y los efectivos en las bases militares norteamericanas en Japón, Guam y el territorio estadounidense, la colosal cantidad de medios estratégicos incluidos el grupo de golpe del portaaviones nuclear Calvinson, el colectivo de los submarinos nucleares como el Columbus y Michigan, los aviones bombarderos estratégicos nucleares “B-2”, “B-1B”, “B-52” y los de combate Stealth “F-35B”, cantidad suficiente para toda una guerra e incluso las fuerzas armadas especiales norteamericanas como Langer, Delta Force, Green Veret, etc., realizó durante dos meses el simulacro de guerra nuclear Key Resolve y Foal Eagle 17. Intencionadamente incluso hizo correr el rumor de la “guerra en abril” y el rumor de “crisis de la guerra nuclear” en la Península Coreana para extremar la tensión y, no contento con esto, prolongó la actuación del grupo de golpe del portaaviones nuclear Calvinson que permanecía en el Mar Este de Corea hasta el final de junio, de un lado y del otro, al comienzo del mismo mes, movilizando hasta el grupo de golpe del portaaviones nuclear Ronald Reagan que mantenía en espera en la base naval estadounidense en Yokosuka, Japón, intensifica más la presión sobre la RPD de Corea.
La administración Trump recientemente perpetró el ataque con misiles a Siria y el arrojamiento de la bomba supergrande sobre Afganistán y lo calificó como el “mensaje de advertencia a la RPD de Corea”.
Al “león” que persistentemente provoca, el “tigre”, de buena gana, reaccionó.

Tigre mordió la tráquea del león

El periódico Wenhui Bao de Hong Kong escribió: El cálculo de Trump de tocar fuertemente el tambor y espantar el tigre del monte no rindió ningún efecto, sino que antes bien, lo puso en cólera. El imperio, si realiza la acción militar contra Corea del Norte, la pagará muy caro.
Como es conocido por todos, Corea del Norte está respondiendo con superdureza a la política de la administración Trump de “la máxima presión y el máximo compromiso” destinada a estrangular al país asiático. Ya había poseído la bomba de hidrógeno calificada como la “bomba imperial” y varios medios de transporte de las bombas termonucleares y últimamente logró sucesivos éxitos en el lanzamiento de ensayo del cohete estratégico tierra-tierra de alcance intermediario “Hwasong-12”, el proyectil estratégico tierra-tierra de alcance intermediario “Pukguksong-2” y el misil balístico intercontinental “Hwasong-14”, que es un mensaje de grave advertencia al imperio, el de que si se atreve a invadirle, pondría en vuelo todo el territorio estadounidense.
La política de la administración Trump sobre la RPD de Corea no es válida ahora para la RPD de Corea, posesora de las armas nucleares y el cohete balístico intercontinental. En tanto que el gobierno y el pueblo de la RPD de Corea están plenamente preparados para preservar su soberanía, nunca el imperio se podrá atrever a tocarlos, dijo un sociólogo y profesor norteamericano.
Un capitán general del ejército alemán, ex subcomandante general de las fuerzas de la OTAN, expresó: Ni Estados Unidos ni otro país puede ganar la victoria en una guerra contra la RPD de Corea; aquí un gran comandante, que da preponderancia a los asuntos militares, dirige al ejército; sus potencialidades militares no las conoce ninguno; cumplir la orden de su dirigente, esta es la cualidad del pueblo; el 80% de la extensión territorial de este país es montañoso, condición topográfica que causa pavor y a la que los militares nobles no se pueden acostumbrar; Corea del Norte se ha preparado durante varios decenios para la guerra contra el imperio y es acostumbrada a tal guerra.
El león nunca puede vencer el tigre.
Trump ha de preocuparse por el territorio americano que podría estallar por entero, antes de abrigar una ilusión sobre el estrangulamiento a la RPD de Corea.
El tigre le tiene fuertemente picada la tráquea al león.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

LULA: “FORAM NUM BANCO DA SUÍÇA PROCURAR O LULA E ACHARAM O AÉCIO”



No dia em que brasileiros de várias capitais do País foram às ruas protestar contra a perseguição política e judicial ao ex-presidente Lula e pela saída de Michel Temer, Lula fez um discurso contundente; "Foram num Banco da Suíça procurar o Lula e acharam o Aécio”, disse o ex-presidente, ao falar sobre a falta de provas contra ele; "O problema deste país não é o Lula, é o golpe. É o presidente que eles colocaram no lugar da Dilma, sem que ele tivesse disputado a eleição", discursou Lula para cerca de 120 mil manifestantes que enfrentaram o frio na avenida Paulista; "Nós temos que nos preocupar não é com o que está acontecendo comigo. A gente tem que se preocupar é com o que está acontecendo com o nosso País, e com o povo brasileiro. Acontecendo com milhões de trabalhadores, que já perderam o emprego. Com milhares de jovens que não têm perspectivas de emprego"

247 - Numa avenida Paulista tomada por cerca de 120 mil manifestantes que enfrentaram o frio paulistano em sua defesa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso contundente na noite desta quinta-feira, 20, contra a perseguição política que vem sendo vítima e contra o governo de Michel Temer e sua agenda de reformas.

"Foram num Banco da Suíça procurar o Lula e acharam o Aécio”, disse Lula, ao falar sobre a falta de provas contra ele. "O problema deste país não é o Lula, é o golpe. É o presidente que eles colocaram no lugar da Dilma, sem que ele tivesse disputado a eleição", discursou Lula. "Nós temos que nos preocupar não é com o que está acontecendo comigo. A gente tem que se preocupar é com o que está acontecendo com o nosso País, e com o povo brasileiro. Acontecendo com milhões de trabalhadores, que já perderam o emprego. Com milhares de jovens que não têm perspectivas de emprego", afirmou o ex-presidente. Este país só vai ser consertado quando tivermos um governo com credibilidade", afirmou.

Lula criticou a situação de deriva em que se encontra o País. "Esse país tá sem autoridade, sem credibilidade. O judiciário já não cumpre sua função de garantir a constituição. Nós sabemos que o presidente não manda nada. Que o congresso não governa para o povo desse país. Como não conseguem me derrotar na política, eles querem me derrotar com processo. É todo dia um processo, um depoimento", afirmou Lula.

Lula desafiou os procuradores da operação Lava Jato. "Por favor me desmoralizem, mostrem uma prova. O que não pode, é pra me perseguir acabar com a indústria desse país, com a Petrobras, com o emprego", afirmou.

Lula voltou a pedir eleições gerais como solução para a crise política do País. "Se o Temer tivesse um mínimo de compromisso com o povo brasileiro, ele renunciaria hoje e chamaria eleições diretas em caráter emergencial", disse o líder petista.



Video: Fuertes enfrentamientos en un puesto de control entre Cisjordania y Jerusalén


La cifra de heridos por los enfrentamientos entre palestinos y Policía israelí ascende a 20.

Se han producido este viernes fuertes enfrentamientos en un puesto de control situado entre Cisjordania y la ciudad de Jerusalén. La revista 'The Spectator Index' informa de que 20 personas han resultado heridas por los choques entre los palestinos y la Policía israelí, que está disparando balas de goma a los fieles según la publicación.

Un adoelscente palestino ha fallecido en el marco de los enfrentamientos, informa la agencia Ma'an.

El aumento de la tensión se ha producido a raíz de que la policía israelí haya impuesto restricciones de acceso e introducido nuevas medidas de seguridad, informa AFP. Concretamente, un portavoz policial ha indicado que queda prohibida la entrada a la Ciudad Vieja de Jerusalén y a la Explanada de Mezquitas a todos los hombres menores de 50 años.

De este modo, las fuerzas israelíes les han impedido que estos participaran en la oración musulmana de este viernes.

Las Fuerzas de Defensa de Israel habían anticipado los enfrentamientos, por lo que dispusieron miles de tropas en Cisjordania en espera de las oraciones de este viernes en el lugar sagrado para musulmanes y judíos.

Antes de decretar el cierre al lugar santo, la Policía había instalado detectores de metales en la entrada del mismo, lo que ha provocado las protestas de cientos de fieles palestinos. Estos han acabado congregándose en los alrededores de la Explanada de las Mezquitas para celebrar el rezo.

La agencia EFE reporta que la Policía israelí ha expulsado a la prensa internacional de las inmediaciones de la Explanada de la Mezquitas y que varios periodistas han sido sacados a empujones.

Actualmente, Israel controla el acceso al sitio sagrado mientras que Jordania está a cargo de su gestión cotidiana. La decisión de Israel de implementar estas medidas de seguridad adicionales se produjo después de que dos oficiales de la Policía fronteriza murieran en un ataque hace una semana.

Actualidad RT

quinta-feira, 20 de julho de 2017

VALÉRIO: AÉCIO LEVAVA 2% DOS CONTRATOS COM O BB DESDE O GOVERNO FHC


Delação do empresário Marcos Valério é bombástica e atinge não apenas o senador Aécio Neves (PSDB-MG), como também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; no acordo, fechado com a Polícia Federal, Valério sustenta que suas agências de publicidade participaram do financiamento ilegal da atividade política de Aécio desde os anos 90; ele afirma ainda que o tucano recebia 2% do faturamento bruto dos contratos do Banco do Brasil no governo FHC; Valério também sustenta que parte dos recursos desviados da campanha pela reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG), em 1998 — no processo que ficou conhecido como mensalão mineiro — abasteceu caixa 2 da campanha de Aécio a deputado federal

Brasil 247 - Marcos Valério, que teve sua proposta de delação rejeitada pelo Ministério Público Estadual de Minas Gerais (MP-MG), fechou um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal (PF). Por citar políticos com foro privilegiado, o acordo aguarda a homologação do Supremo Tribunal Federal (STF).

O delator relatou bastidores de operação para retirar da CPMI dos Correios, em 2005, documentos sobre a relação do Banco Rural com tucanos em Minas, tema que já é alvo de inquérito no STF, motivado por delação do ex-senador Delcídio Amaral. A operação teria contado com a participação dos então subrelatores da CPMI Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Eduardo Paes (à época no PSDB-RJ). Integrantes do Banco Rural teriam escondido documentos no Uruguai.

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No acordo, entre outras coisas, Valério sustenta que suas agências de publicidade participaram do financiamento ilegal da atividade política de Aécio desde os anos 90. Afirma que o tucano recebia 2% do faturamento bruto dos contratos do Banco do Brasil no governo FH, valores que seriam pagos por meio de Paulo Vasconcelos, citado como representante de Aécio junto à empresa.

Valério também sustenta que parte dos recursos desviados da campanha pela reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG), em 1998 — no processo que ficou conhecido como mensalão mineiro — abasteceu caixa 2 da campanha de Aécio a deputado federal.

O operador cumpria pena de 37 anos de prisão pela ação do mensalão na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), e foi transferido na segunda-feira para a Associação de Proteção e Assistência a Condenados (Apac), em Sete Lagoas (MG), a pedido da PF. A transferência para a unidade — que propõe atendimento humanizado de presos e tem vagas limitadas — era solicitada desde o ano passado por seus advogados, mas não havia vagas.

As informações são de reportagem de Thiago Herdy em O Globo.

Decisão de bloqueio de bens de Lula é ilegal


É ilegal e abusiva a decisão divulgada hoje (19/07) pelo Juízo da 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba determinando o bloqueio de bens e valores do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão é de 14/07, mas foi mantida em sigilo, sem a possibilidade de acesso pela defesa — que somente dela tomou conhecimento por meio da imprensa, que mais uma vez teve acesso com primazia às decisões daquele juízo. A iniciativa partiu do Ministério Público Federal em 04/10/2016 e somente agora foi analisada. Desde então, o processo também foi mantido em sigilo. A defesa irá impugnar a decisão.

Somente a prova efetiva de risco de dilapidação patrimonial poderia justificar a medida cautelar patrimonial. O Ministério Público Federal não fez essa prova, mas o juízo aceitou o pedido mais uma vez recorrendo a mera cogitação (“sendo possível que tenha sido utilizada para financiar campanhas eleitorais e em decorrência sido consumida”).

O juízo afirmou que o bloqueio de bens e valores seria necessário para assegurar o cumprimento de reparação de “dano mínimo”, que foi calculado com base em percentual de contratos firmados pelos Consórcios CONPAR e RNEST/COONEST com a PETROBRAS. Contraditoriamente, a medida foi efetivada um dia após o próprio Juízo haver reconhecido que Lula não foi beneficiado por valores provenientes de contratos firmados pela Petrobras (Ação Penal nº 5046512-94.2016.4.04.7000) e que não recebeu efetivamente a propriedade do tríplex — afastando a real acusação feita pelo Ministério Público Federal na denúncia.

Na prática a decisão retira de Lula a disponibilidade de todos os seus bens e valores, prejudicando a sua subsistência, assim como a subsistência de sua família. É mais uma arbitrariedade dentre tantas outras já cometidas pelo mesmo juízo contra o ex-Presidente Lula.

Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins