sábado, 24 de junho de 2017
67 años desde que EE.UU. provocó la guerra en la Península Coreana
El venidero 25 de junio, se cumple 67 años desde que EE.UU. provocó la guerra en la Península Coreana.
Las atrocidades cometidas por EE.UU. durante guerra de Corea(1950-1953) fueron el más aborrecible e inhumano crimen de guerra sin procedente en la historia de guerra del mundo.
En aquel entonces, diciendo que se desaparecerían 78 ciudades de Corea del Norte en el mapa EE.UU. arrojó solamente sobre Pyongyang más de 428 mil bombas, más que el número de los ciudadanos de Pyongyang y redujo todo nuestro territorio en cenizas, usando casi 600 mil toneladas de bombas incluyendo Napalm, prohibido por Convenio Internacional, equivalente a 3.7 veces mayor que arrojados en Japón durante la Guerra Pacífica. La matanza de 1 millón 231 mil 540 poblaciones pacíficas solamente en la parte Norte de Corea en 3 años de guerra constituye un crimen de guerra de categoría A apuntada a eliminar a una nación si la comparamos con el tamaño del territorio y la población de nuestro país.
EE.UU. movilizó más de 2 millones de soldados multinacionales fanfarroneando que terminaría la guerra en 3 días , pero sufrió una derrota no probada en su historia.
Con la firma del Tratado de Armisticio el 27 de julio de 1953 se suspendió la guerra, pero no reína la paz en la Península Coreana.
El documento del Tratado de Armisticio de Corea señala que dentro de 3 meses de su firma convocarían una reunión política para consultar problemas como la retirada de fuerzas forráneas de Corea, solución pacífica del problema de Corea, entre otros.
Pero, partiendo de su estrategia de dominar a toda Corea EE.UU. frustró la convocatoria de dicha reunión e hizo fracasar la reunión de Geneva para la solución pacífica del problema de Corea.
Después de la guerra nuestra República exigió permanentemente cambiar el Tratado de Armisticio en el de Paz, pero, EE.UU. lo opuso persistentemente y puso a nuestro país en la lista de países para el ataque nuclear preventivo. Sobre la base de su política de no permitir la coexistencia con Corea está realizando sin cesar ejercicios de guerra de gran envergadura, apuntados a nuestro país, los cuales llevan la situación de la Península Coreana al borde de la guerra.
Nuestra República se vió obligado a optar el camino de posesión de armas nucleares para defender la soberanía y derecho a la existencia frente a la amenaza nuclear imprudente de EE.UU..
La línea de desarrollo pararelo de la economía y la fuerza nuclear es la única solución para defender no solamente la soberanía del país y el derecho a la existencia de la nación, sino también para la paz y la estabilidad de la Península Coreana y la región.
La actual administración norteamericana trata de conseguir alguna concesión de nuestro país con la llamada ¨Máxima preción e intervención”, pero ya pasó la era cuando obligaba su idea con fuerzas. Nosotros apreciamos la paz, pero jamás tememos la guerra ni la evitamos. Mientras EE.UU. recurre a las maniobras de agresión y de guerra, a ella le tocará la más trágica derrota.
Quisieramos aprovechar la ocasión para expresar nuestra esperanza que ustedes, como lo hicieran en el pasado, expresen su apoyo y solidaridad a nuestro pueblo que lucha por eliminar la guerra en la Península Coreana y lograr la reunificación de la patria de manera independiente y pacífica.
Comité Nacional Coreano por la Paz
24 de junio, 2017 Pyongyang
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Temer chama rei da Noruega de "rei da Suécia" e chega a ser vaiado na Noruega
No último dia de sua viagem à Europa, o presidente Michel Temer cometeu uma gafe durante compromisso oficial na capital norueguesa, chamando o rei norueguês Harald V, de "rei da Suécia", país escandinavo vizinho à Noruega. O ato falho ocorreu em uma declaração de despedida nesta sexta-feira (23), na qual o presidente agradeceu, dirigindo-se à primeira-ministra norueguesa Erna Solberg, a hospitalidade das autoridades e do povo da Noruega.
No mesmo pronunciamento, Temer também se atrapalhou ao dizer que, mais tarde, iria visitar o parlamento do país europeu. Em vez de se referir ao Legislativo norueguês, ele disse que iria ao "parlamento brasileiro".
"Mais uma vez, quero agradecer à vossa excelência e a todo o povo norueguês a gentileza e a delicadeza com que nos recebem. Embora voltando hoje [sexta] ao Brasil, desde já, com a reunião que tivemos ontem [quinta] com os empresários e da reunião que tivemos agora com vossa excelência e, mais adiante, com o parlamento brasileiro e, um pouco mais adiante, com sua majestade, o rei da Suécia, eu já tenho a mais firme convicção de que, embora muita rápida nossa visita, ela estreita cada vez mais os laços do Brasil com a Noruega", disse Temer à primeira-ministra norueguesa.
Michel Temer desembarcou em Oslo na manhã desta quinta (22). No primeiro dia de compromissos no país escandinavo, ele teve encontro com empresários nórdicos.
Nesta sexta, o chefe de Estado brasileiro foi recebido pela primeira-ministra da Noruega. Do lado de fora da residência oficial de Erna Solberg, um grupo fez uma manifestação exibindo cartazes pedindo respeito à democracia, aos direitos humanos e aos direitos indígenas.
As cobranças ao presidente brasileiro não se restringiram ao protesto de militantes ambientais. Dentro da residência oficial, a primeira-ministra norueguesa disse a Temer que a Lava Jato preocupa o país europeu e afirmou que é preciso achar uma solução para a corrupção no Brasil.
"Estamos muito preocupados com a Lava Jato. É importante fazer uma limpeza", disse Erna Solberg.
A referência à Lava Jato não foi o único constrangimento que Temer passou em meio à visita à Escandinávia. Na véspera da audiência com a primeira-ministra, o governo norueguês já havia anunciado que deve cortar pela metade o repasse ao Fundo Amazônia previsto para o ano que vem. Serão R$ 200 milhões a menos para a proteção da floresta brasileira.
O país nórdico, que já investiu quase R$ 3 bilhões em projetos de preservação e proteção de povos indígenas e da Amazônia – o Brasil recebia o equivalente a R$ 400 milhões por ano – manifestou insatisfação com recente alta do desmatamento em território brasileiro, especialmente, na região amazônica.
Há cerca de três anos, os índices de desmatamento passaram a aumentar no Brasil e os noruegueses começaram a questionar as políticas de conservação.
Plantão Brasil
Brasil, um pária nas relações internacionais
Marcelo Zero, sociólogo - Brasil 247
Com o golpe, o Brasil se tornou um pária das Relações Internacionais.
Como efeito, ninguém quer muita conversa com um governo que surgiu da “assembleia-geral de bandidos” de Eduardo Cunha e que já foi definido como a “quadrilha mais perigosa” do país.
Em cenário inconcebível há pouco tempo, líderes mundiais vêm à América do Sul sem passar pelo Brasil, o maior país do subcontinente.
Angela Merkel visitou a Argentina há poucas semanas e voou direto para o México, sem sequer fazer uma pequena escala em Brasília. Sergio Matarella, presidente italiano, também esteve recentemente em Buenos Aires e Montevidéu, mas evitou contatos com governo da “turma da sangria”.
Em janeiro, François Hollande esteve no Chile e na Colômbia, mas recusou-se a fazer visita oficial aos golpistas. Mesmo o generoso Papa Francisco tem se recusado a vir ao Brasil, maior país católico do mundo, por receio a uma associação espiritual e moralmente condenável.
Até agora, o governo do golpe só conseguiu ser anfitrião de Macri, que se dispôs a vir ao Brasil para alinhar-se ao governo golpista com o intuito de expulsar a Venezuela do Mercosul.
Nas pouquíssimas viagens internacionais, a situação não é melhor. Em sua estreia no cenário mundial, a imagem patética percorreu o mundo: Temer, anônimo, desconfortável, literalmente escanteado na foto oficial do G20, a qual revelou, de forma crua, incontestável, o isolamento de um governante sem um único voto, que causa constrangimento e embaraço por onde passa.
No cenário internacional, o “fora Temer” sempre foi uma realidade.
A viagem à Rússia não mudará esse fato. Moscou está preocupado com a guinada escancarada pró-EUA da política externa brasileira. Quer preservar uma relação estratégica com um Estado que faz parte do BRICS. Engole Temer para continuar próximo ao Brasil.
Ninguém pode culpar a comunidade internacional por evitar contatos maiores com um governo ilegítimo e corrupto, fruto de um anacrônico golpe de Estado, que nos fez retroceder ao lamentável status de uma república bananeira.
Política externa "ativa e altiva"
Mas a questão maior não é essa. O atual isolamento do Brasil decorre essencialmente de uma política externa equivocada, que colide com as grandes tendências geopolíticas mundiais.
Nos anos pré-golpe, a política externa “ativa e altiva” dos governos progressistas alterou profundamente a inserção internacional do país.
As relações bilaterais foram diversificadas, ampliaram-se as parcerias estratégicas com países emergentes, investiu-se mais na integração regional e a cooperação Sul-Sul adquiriu centralidade.
Abandonou-se a ideia ingênua de que a submissão aos desígnios da única superpotência e a inclusão acrítica no processo de globalização nos faria aceder a um Brave New World de independência e prosperidade.
Enterrou-se a agenda regressiva da ALCA assimétrica, e o Brasil passou a criar espaços próprios de influência, articulando-se com outros emergentes em foros como o BRICS.
Investimos no multilateralismo e na conformação de um mundo menos desigual.
Com essa política externa, acumulamos superávit comercial de US$ 308 bilhões (até 2014) e reservas líquidas de US$ 375 bilhões e eliminamos nossa dívida externa líquida.
Tornamos-nos credores internacionais, inclusive do FMI, aumentamos nossa participação no comércio mundial de 0,88% (2001) para 1,46% (2011) e obtivemos protagonismo mundial inédito, com Lula se convertendo numa liderança internacional cortejada e respeitada, figura central em qualquer foro mundial.
Celso Amorim chegou a ser classificado como o melhor chanceler do mundo, pela prestigiada revista Foreign Policy. Ao contrário do que diz o ridículo clichê conservador, foi justamente na época dessa política externa “isolacionista” que o Brasil teve mais influência no mundo.
Agora, contudo, o governo ilegítimo substituiu a política externa altiva e ativa por uma política externa omissa e submissa. Trata-se, na realidade, de mero aggiornamento da fracassada política externa dos tristes e descalços tempos de FHC, que, ao buscar a chamada “autonomia pela integração”, conseguiu apenas mais dependência, menos integração e protagonismo reduzido.
Apostando tudo nas relações bilaterais com os EUA nos tornamos um país menor, de escasso prestígio mundial, além de economicamente dependente e débil. Não chegamos ao ponto da Argentina, que conseguiu a proeza de ter “relaciones carnales” com os EUA, mas chegamos perto. Nossa soberania foi bastante bolinada.
No cômputo geral, todo esse disciplinado investimento vira-lata em dependência, combinado com a âncora cambial, resultou em déficit comercial total de US$ 8,6 bilhões em oito anos, reservas líquidas próprias de minguados US$ 16 bilhões, dívida externa líquida de 37% do PIB, uma participação no comércio mundial de mero 0,9 %, três idas ao FMI para pedir alívio financeiro e um baixo protagonismo internacional.
Entretanto, o retorno à mesma política externa fracassada ocorre num contexto inteiramente diverso. Na época de FHC, o mundo vivia o auge do paradigma neoliberal. O Consenso de Washington dominava corações e mentes.
As autoridades europeias e norte-americanas estavam empenhadíssimas na abertura comercial e financeira em todo o mundo, que era socada goela abaixo dos países em desenvolvimento.
Os EUA exerciam liderança praticamente inconteste na ordem mundial marcada pelo unilateralismo belicista.
Ademais, a economia e o comércio internacional iam de vento em popa, com pequenos sobressaltos causados por crises regionais e locais autocontidas.
No entanto, hoje o mundo vive a pior crise econômica desde a Grande Depressão de 1929.
Crise profunda e sistêmica causada justamente pela desregulamentação neoliberal, que aprofundou desigualdades e fez colapsar as economias reais.
O Consenso de Washington virou uma piada anacrônica e a liderança antes inconteste dos EUA atualmente convive com a ascensão meteórica do BRICS e fraturas entre seus aliados históricos.
Assim, a ordem mundial é hoje muito diferente da que prevaleceu na década de 1990, quando os ideólogos do “fim da História” proliferaram como fungos. Além disso, está claro que o novo governo norte-americano e alguns governos europeus não têm mais o menor interesse em promover livre comércio.
Dessa forma, a tragédia de ontem se repete hoje como farsa. Farsa guiada por inacreditável miopia estratégica.
Enquanto em quase todo o mundo há questionamentos referentes à globalização assimétrica guiada pelo fracassado neoliberalismo, o governo do golpe investe numa arcaica e ingênua integração às “cadeias internacionais de valor”, que nos fará chutar a escada do desenvolvimento, convertendo-nos definitivamente num país pequeno e periférico.
Em meio à venda do pré-sal, de terras e do patrimônio público a preço de banana, em meio a exercícios militares conjuntos com os EUA na Amazônia, em meio à ridícula adesão do país à OCDE, em meio à destruição do Mercosul e da integração regional, e, last but not least, em meio aos coices diplomáticos dos folclóricos chanceleres do PSDB, o governo do golpe cava o buraco onde será enterrada a soberania do Brasil.
Quem investe contra si mesmo vira pária. No máximo, vira-lata. Em qualquer cenário, é país a ser pouco visitado.
* Marcelo Zero, brasileiro, sociólogo e especialista em Relações Internacionais, é contra golpes de Estado. Integrante do Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais/GR-RI.
Visita de Temer a Moscou catalisou suspensão de importação de carne brasileira pelos EUA?
Devido à suspensão americana da importação de carne brasileira, a Sputnik Brasil perguntou a especialistas como isso vai influenciar na indústria brasileira de carnes e se a decisão estaria relacionada à recente visita do presidente Michel Temer a Moscou, que resultou nos planos de ampliar cooperação bilateral entre o Brasil e a Rússia.
Lembramos que nesta quinta-feira (22) os Estados Unidos suspenderam todas as importações de carne fresca do Brasil devido às “recorrentes preocupações sobre a segurança dos produtos destinados ao mercado local”, de acordo com um comunicado do Departamento de Agricultura (USDA, na sigla em inglês).
“O FSIS (Serviço de Inspeção e Segurança de Alimentos) recusou a entrada a 11% dos produtos de carne fresca brasileiros. Esse valor é substancialmente superior à taxa de rejeição de 1% das remessas no resto do mundo… É importante notar que nenhum dos lotes rejeitados chegou ao mercado norte-americano”, afirma-se no comunicado. As medidas norte-americanas mais rigorosas em termos de inspeção da carne brasileira entraram em vigor após a deflagração da Operação Carne Fraca no Brasil, que prejudicou a imagem da carne brasileira no exterior.
Para Sergei Yushin, chefe do Comitê Executivo da Associação Nacional de Carnes, organização sem fins lucrativos russa, a suspensão norte-americana vai piorar ainda mais a crise da indústria de carne bovina brasileira.
“A reputação do país [o Brasil] foi gravemente prejudicada. Muitos países impuseram restrições… até que a situação se torne mais clara”, disse ele em um comentário para a Sputnik Brasil, acrescentando que a situação não é muito boa para a indústria de carnes brasileira porque ela depende muito dos fornecimentos para os mercados exteriores.
Até devido ao caráter estratégico do mercado dos EUA, explica o especialista.
“O mercado norte-americano é um mercado muito solvente e importante para o Brasil e durante muito tempo foi difícil para os brasileiros entrar lá. Por isso, tal decisão [de suspender a compra de carnes brasileiras por parte dos EUA] irá influenciar negativamente a indústria e isso será bastante notável.”
Suspensão após visita de Temer a Moscou – coincidência ou não?
Outro especialista contatado pela Sputnik Brasil, o vice-reitor da Academia de Economia Popular e Serviço Público junto ao presidente da Rússia Sergei Myasoedov, opina que esta visita pode ter sido um catalisador para a decisão dos EUA de suspender a importação de carne bovina brasileira, mas as razões principais são mais profundas.
“Eu acho que a visita [de Temer a Moscou] poderia servir como um catalisador no âmbito de uma verdadeira histeria [sobre os laços de Trump com a Rússia], mas não afirmaria isso de maneira rígida. O que aconteceu coincide com o rumo econômico geral de Trump”, explicou ele.
A política do presidente dos EUA Donald Trump tende a ser mais protecionista.
“A razão inicial é o rumo que os EUA escolheram. Um país doador que quer se tornar um país que recebe e redistribui bens de todo o mundo em prol dos seus interesses”, opinou.
Já o chefe do Comitê Executivo da Associação Nacional de Carnes Sergei Yushin acha que a suspensão “não é nenhum desejo de retaliar ou proteger o mercado”.
“Provavelmente, hoje há motivos suficientes para, pelo menos, estabelecer restrições temporárias aos fornecimentos para compreender como funciona o sistema [brasileiro] que garante a segurança das exportações, o que acontece com o escândalo de corrupção que saiu do nível dos veterinários e funcionários do Ministério da Agricultura e atingiu de fato o nível do presidente.”
Sputniknews
Evo Morales llama a Chile "el Israel de Sudamérica"
El presidente de Bolivia, Evo Morales, dice que ‘Chile es el Israel de Sudamérica’ por la ‘sentencia a muerte civil’ dictada contra nueve de sus compatriotas.
Esta vez, el mandatario boliviano comparó el actuar de Chile con el que tiene Israel en el Medio Oriente, por la condena a la expulsión del país de nueve funcionarios bolivianos dictada el miércoles, como pena sustitutiva por el delito de robo con intimidación y violencia.
“Chile es el Israel de Sudamérica (…) da muerte civil a nuestros 9 compatriotas. Los nueve son inocentes”, escribió este viernes Morales en su cuenta de Twitter.
En otro mensaje, el mandatario expuso como caso similar a la relación entre Chile y Bolivia el de EE.UU. con México, en referencia al muro que el presidente estadounidense, Donald Trump, pretende construir en la frontera con ese país.
“Trump pone muros y discrimina migrantes que buscan un mejor futuro; Chile sentencia a muerte civil a quienes persiguen el contrabando”.
La justicia chilena declaró culpables a siete aduaneros bolivianos y dos militares detenidos el pasado 19 de marzo por los delitos de robo con intimidación y contrabando. Los condenó a tres años de cárcel y a una multa de 32 millones de pesos.
Como reacción a la condena, Morales calificó anteriormente a los funcionarios de “mártires por la reivindicación marítima”, aludiendo al conflicto que enfrenta a Bolivia y a Chile en la Corte Internacional de Justicia de La Haya (CIJ) por el reclamo boliviano de una salida soberana al Pacífico.
El jefe de Estado manifestó que “tarde o temprano” las autoridades de Chile deberán resarcir el daño que hicieron a los nueve bolivianos, tarea que dijo será la próxima responsabilidad del Gobierno en coordinación con los familiares de los afectados.
Ambos países no mantienen relaciones diplomáticas a nivel de embajadores desde el año 1978.
lvs/mla/tqi/rba/hispanTv
Rusia construye una base cerca de la de EEUU en sureste de Siria
Aviones rusos Sujoi Su-30 estacionados en la base aérea de Hemeimem, en Siria, 22 de octubre de 2015.
Rusia ha comenzado a construir una nueva base militar en el sureste de Siria, cerca de otra de la coalición internacional, dirigida por EE.UU., según un informe.
El cuerpo de ingenieros del Ejército ruso ha iniciado los preparativos para edificar una nueva base en el pueblo de Jirbet Ras Al-War, situado en el distrito de Bir al-Qasab, en el sureste de la provincia de Damasco, ha informado este el porta web israelí DEBKAfile.
Hasta ahora, Moscú solo ha tenido presencia militar en la parte occidental de Siria. La nueva instalación es la primera que se establecerá desde su intervención militar en el conflicto sirio en septiembre de 2015, ha añadido la fuente.
El nuevo centro castrense, explica la fuente, facilitará el control de Rusia sobre las volátiles zonas del sureste sirio, y además, lo ubicará más cerca que nunca de las tierras ocupadas por Israel, a 85 kilómetros de los altos de Golán central ya 110 kilómetros del Golán meridional.
La nueva base colocará a las fuerzas rusas a 96 kilómetros del norte de Jordania y a 185 kilómetros del paso fronterizo de Al-Tanf, donde las fuerzas especiales estadounidenses están formando a los grupos rebeldes sirios, ha agregado.
Otro punto importante de la nueva base es su ubicación a sólo 50 kilómetros de Damasco, desde donde podría afianzar la seguridad de las rutas estratégicas que conectan al este con el sur de Siria.
Fuentes de inteligencia citadas por DEBKAfile alegan que la construcción de otra base rusa comenzó simultáneamente con la reanudación de secretas conversaciones entre Estados Unidos y Rusia en la capital jordana, Ammán, donde el jueves alcanzaron un acuerdo para creación una zona desmilitarizada en el sur de Siria.
En las últimas semanas, varios hechos violentos han tenido lugar en el sur de Siria. Para frenar los avances de las tropas sirias, EE.UU. desplegó baterías de artillería y de largo alcance en la zona de Al-Tanf.
Estos hechos en el sur de Siria, también están despertando el interés y la preocupación de Israel y de Jordania en un momento en que todavía no está claro si Damasco tiene la intención de tomar el control —con la ayuda de Rusia e Irán— de los altos de Golán, ocupados por el régimen de Israel.
mkh/ncl/nal/HispanTv
Ultimátum a Catar: los países árabes le dan 10 días para que cumpla estas exigencias
Además de romper relaciones con Irán, las naciones que boicotearon a Catar le exigen que cumpla más de una decena de demandas si quiere normalizar su situación en la península.
Kuwait ha entregado a Catar una lista de exigencias por parte de los países árabes que rompieron relaciones con Doha. El documento especifica que los requerimientos deben ser cumplidos en los próximos 10 días por el emirato si este desea que se levante el bloqueo económico y político que le han impuesto.
La lista, titulada 'Requerimientos conjuntos para Catar', fue obtenida por 'Financial Times' y comprende 13 exigencias, entre las cuales destacan las siguientes:
- Disolver las relaciones diplomáticas con Irán.
- Detener la cooperación militar con Turquía y cerrar inmediatamente la base militar que ese país tiene en Catar.
- Cerrar la cadena de televisión Al Jazeera y sus canales afiliados.
- Cortar lazos con varios grupos de extremistas terroristas —entre ellos los Hermanos Musulmanes— y divulgar esta acción públicamente.
- Detener el financiamiento al terrorismo.
- Entregar terroristas según una lista determinada por los cuatro países que iniciaron el boicot contra Doha: Arabia Saudita, Egipto, Baréin y los Emiratos Árabes Unidos.
Los aliados de Catar
Una decena de países rompieron relaciones con Catar el pasado 5 de junio, decisión que fue acompañada de la suspensión de las comunicaciones terrestres, marítimas y aéreas con esa nación. Tras el inicio de la crisis, se informó de episodios de pánico en los supermercados de Catar, donde los habitantes del emirato se apresuraban a comprar comida por miedo a la escasez, ya que el país depende de las importaciones de alimentos de sus vecinos del Golfo.
Ante esta situación, Turquía anunció su total solidaridad con Catar, país con el que mantiene relaciones amistosas y afinidades políticas. De esta forma, las autoridades turcas se han comprometido a facilitar el suministro de alimentos y agua para ayudar a Doha a superar el aislamiento.
Por su parte, Irán mantiene una afinidad histórica con Catar en el ámbito político, puesto que el emirato se ha puesto del lado de Irán en varios de los conflictos que han estallado en la zona, como los de Yemen, Siria o Palestina. Según opinan algunos expertos, es precisamente esta inclinación política lo que ha servido como detonante para que Arabia Saudita y el resto de países tomaran las medidas contra Doha.
Las razones tras este bloqueo han sido calificadas de "arbitrarias, ficticias y vagas" por Mohammed bin Abdulrahman al Thani, el canciller de Catar. El jefe de la diplomacia catarí ha revelado cómo se desató esta crisis, en una entrevista exclusiva con RT que usted puede leer aquí.
Actualidad RT
Sobrevivientes de Raqa: "El Estado Islámico se ha ido, ¿por qué EE.UU. nos están bombardeando?"
Los habitantes del bastión del Estado Islámico en Siria se ven obligados a sobrevivir entre los ataques aéreos de la coalición liderada por EE.UU. y las minas instaladas por los yihadistas por toda la ciudad.
Las víctimas civiles de la operación respaldada por EE.UU. para recuperar la ciudad de Raqa, el bastión del Estado Islámico en Siria, aumentan diariamente, mientras que los afortunados que han logrado sobrevivir y huir de la ciudad han acusado a la coalición de realizar bombardeos "al azar" acompañados del uso indiscriminado de fósforo blanco.
"Si estás sentado en casa [una bomba] puede caer sobre ti. Hay casas que se derrumbaron sobre sus residentes y no pudieron salir, todo esto sucede a causa de los ataques aéreos", ha contado una mujer que fue llevada a un hospital en Qamishli, una ciudad en el noreste de Siria, a la agencia Ruptly.
¿Para quién es el fósforo blanco?
Las personas que huyeron de Raqa, por su parte, cuestionan la intensidad de la campaña de bombardeos dirigida por EE.UU. y la estrategia global de asedio, alegando que más de la mitad de los terroristas han huido abiertamente de la ciudad. Los supervivientes están especialmente preocupados por el uso de fósforo blanco.
"Los aviones bombardean con bombas fosfóricas. Bombardean al azar a todo el mundo, no están bombardeando al Estado Islámico. El Estado Islámico se ha ido... Puedes filmar aquí y ver que no hay nadie, así que, ¿por qué están bombardeando? La gente está muriendo por nada y nadie los está ayudando", dijo la mujer.
Vivir en un campo de minas
Aparte del bombardeo constante, otro obstáculo importante que impide el éxodo civil de la ciudad son las calles plagadas de minas, una táctica brutal comúnmente utilizada por los yihadistas.
"Solían poner letreros [alertando de las minas], ahora [el Estado Islámico] instala minas durante la noche. Nadie los ve, entonces la gente sale y camina y las minas explotan. Ni siquiera puedes salir de tu casa", dijo un chico, todavía en estado de choque por lo que ha presenciado en Raqa.
La coalición liderada por EE.UU. ha sido acusada repetidamente de bombardear objetivos civiles en Siria, principalmente en las ciudades de Raqa y Deir ez Zor y sus alrededores, donde Washington está apoyando activamente a las Fuerzas Democráticas Sirias.
La semana pasada, la Comisión de Investigación de la ONU sobre Siria reveló que desde marzo más de 300 civiles han muerto debido a los ataques aéreos liderados por EE.UU. en los alrededores de la ciudad de Raqa.
A principios de junio, la coalición reconoció que los bombardeos que ha efectuado sobre Irak y Siria desde que empezó la Operación Inherent Resolve en el 2014 han costado la vida de al menos 484 civiles.
Actualidad RT
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Temer pode estar cometendo outro crime
Brasil 247 - Alex Solnik, jornalista.
Essa guerra que Temer está movendo contra a JBS, uma das maiores exportadoras e empregadoras brasileiras, em meio a uma grave crise econômica, além de ser um tiro no pé pode ser facilmente enquadrada no artigo 344 do Decreto Lei 2848 de 7/12/1940 referente a coação de testemunha ou parte e que é punida com pena de prisão:
Art. 344 - Usar de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade, parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
Não há como não admitir que as medidas tomadas por Temer contra a JBS podem ser definidas como graves ameaças a Joesley, parte do processo, que têm o intuito de coagi-lo a rever suas acusações.
“Se continuar me acusando eu te quebro; se retirar o que disse de mim eu não te quebro”.
Se o acusado está tentando intimidar, coagir ou chantagear seu acusador isso é obstrução de justiça, pois ele pressiona para obter seu silêncio. E o silêncio impede a investigação.
De maio para cá, Temer cometeu várias ameaças e intimidações: julgou suspeita a delação “premiadíssima”; chamou Joesley de falastrão e de bandido; mandou investigar as operações de compra e venda de ações e dólares às vésperas do vazamento; encomendou uma CPI da JBS; soltou todos os fiscais e cobradores pra cima das empresas; entrou com processo contra Joesley por calúnia e injúria e agora a Advocacia Geral da União quer que o TCU declare indisponíveis os bens que a JBS tenta vender para sair do buraco e arrecadar algo entre 6 e 12 bilhões de dólares.
A ordem é clara: quebrar a JBS.
Não me lembro de algo parecido na política brasileira, em qualquer época: o presidente da República patrocina uma luta fratricida contra um dos maiores empresários do país, o que pode afetar tanto o ingresso de divisas quanto aumentar o desemprego.
Em vez de criar mais empregos o governo destrói os que já existem, culpando os empregados pelas trapaças dos patrões.
Joesley sabe que, enquanto o governo Temer durar a JBS estará em perigo, por isso o seu foco número 1 é derrubar Temer o quanto antes.
Temer sabe que, enquanto Joesley não parar de falar seu governo estará em perigo, por isso seu foco número 1 é quebrar a JBS o quanto antes.
O duelo apenas começou.
Ou Joesley acaba com Temer ou Temer acaba com Joesley.
Há realmente ameaça do Daesh na América Latina?
Na sequência do aparecimento de propaganda jihadista no site oficial do Exército Argentino, a Sputnik falou com o analista internacional Andrei Serbin sobre a possibilidade de a região ser vítima de um ataque terrorista do grupo em questão.
As autoridades argentinas estão investigando a possível presença do grupo terrorista Daesh, proibido na Rússia e em vários outros países, na América Latina. O principal motivo foi o ataque hacker em 19 de junho no site oficial do Exército deste país.
"O Daesh está na Argentina", apareceu na página da instituição argentina após o ciberataque. As palavras foram acompanhadas com uma imagem de pessoas encapuzadas e segurando uma bandeira do grupo terrorista.
Andrei Serbin, analista em assuntos internacionais e diretor da Coordenadora Regional de Investigações Econômicas e Sociais, não acredita que esta situação tenha sido um resultado da presença do grupo terrorista.
"Estado Islâmico [Daesh] não demonstrou capacidades sofisticadíssimas em relação ao hackeamento. Quando realizou um, este foi feito muito publicamente. O tipo de imagem que utilizam não é a tradicional, onde aparecem soldados com uma bandeira negra e letras brancas segurando Kalashnikov como neste caso, e aquelas são as verdadeiras imagens do conflito na Síria. Esses elementos fazem pensar que não estamos perante um ataque hacker deste grupo terrorista. É provável que se trate mais de vandalismo cibernético", disse o analista à Sputnik.
Depois do ataque, o Exército Argentino divulgou um comunicado reconhecendo ter recebido "uma agressão de segurança informática". Ao afirmar desconhecer sua origem, explicou que o ciberataque "não afetou nenhum dos sistemas informáticos críticos" e se limitou à sua página web.
Serbin recordou que o papel da América Latina no cenário global de luta contra terrorismo é marginal. Portanto, explicou ele, as possibilidades de um ataque são menores que nas outras regiões. Porém, advertiu que, sendo as fronteiras da região "muito porosas", é sensato assumir que a possibilidade existe.
"Pelas características da nossa região, a possibilidade é remota. A América Latina não está vinculada na luta contra o terrorismo. Não enviamos tropas, o tema não está presente nos discursos dos nossos presidentes, não participamos de forma ativa das coalizões que buscam combater grupos como Daesh. Houve alertas nos últimos anos, mas até agora não houve nenhuma situação concreta de ameaça. Um atentado na região não seria tão lucrativo para o grupo como se fosse efetuado nos países vinculados à luta contra terrorismo internacional", concluiu.
Sputniknews
Morales ve ‘revancha’ en fallo de Chile contra 9 funcionarios
Evo Morales afirma que el fallo judicial de Chile contra 9 funcionarios bolivianos muestra la ‘venganza’ de Santiago por la demanda marítima de La Paz ante La Haya.
La jueza de Pozo Almonte, de la ciudad chilena de Iquique, Isabel Peña, declaró el miércoles culpables a los dos soldados y siete aduaneros bolivianos por delitos de robo con intimidación, contrabando y porte ilegal de armas, y los condenó a tres años de cárcel, aunque sustituyó la medida por su expulsión en el plazo de 30 días, además de fijar una multa pecuniaria.
En reacción, el presidente de Bolivia, Evo Morales, aseguró que el dictamen judicial contra sus compatriotas se dio en “represalia” por la demanda marítima que desarrolla La Paz contra Chile ante el Corte Internacional de Justicia (CIJ) en busca de una salida al océano Pacífico.
De igual manera, el mandatario boliviano acusó al canciller chileno, Heraldo Muñoz, de mantener por “revancha” encarcelados a los bolivianos desde marzo.
“Quedó demostrado que 9 bolivianos luchaban contra el contrabando. El fallo es una represalia porque demandamos a Chile ante La Haya”, escribió Morales en su cuenta de la red social Twitter.
En 2013, Bolivia demandó a Chile ante la CIJ en busca de un diálogo abierto y sincero por una salida soberana al mar. En marzo, ese país presentó su réplica, y Chile tiene plazo hasta el 21 de septiembre para responder con la dúplica a los planteamientos bolivianos.
Al considerar políticamente motivada la sentencia, Morales enfatizó que Chile tuvo que poner fin a esta detención “ilegal” y liberar a los detenidos porque no pudo ocultar que ellos eran “inocentes”.
“Fallo político. Los 9 bolivianos son inocentes; gobierno de Chile no pudo ocultar la verdad y tuvo que poner fin a la detención ilegal”, apuntó el jefe de Estado boliviano.
Sobre las acusaciones de contrabando de armas, Morales recordó que la defensa boliviana probó que los camiones que portaban las armas eran chilenos.
ask/ncl/mrk/HispanTv
Fotos que Arabia Saudí no quiere que veas de su agresión en Yemen
Un padre yemení y su hijo en las zonas rurales de Saná, capital de Yemen.
Medios han difundido imágenes de la agresión saudí en Yemen, en particular, de lo que ha provocado la crisis humanitaria en el país más pobre del mundo árabe.
En las fotos publicadas este jueves por la cadena estadounidense CNN se refleja la dimensión de la destrucción de los centros sanitarios de Yemen, provocada por los bombardeos saudíes.
En una de las imágenes se contempla a la niña yemení Batul Ali, que es una del casi medio millón de menores que sufren malnutrición severa, generada por la agresión saudí que incluye un férreo bloqueo que impide la entrada de alimentos y medicamentos en Yemen desde marzo de 2015.
En otra foto se ve a una menor presa del cólera, una enfermedad que comenzó en Yemen en octubre de 2016 y, a partir del 27 de octubre, ha experimentado un repunte en el número de casos y muertes.
La pequeña Batul Ali sufre de malnutrición severa, provocada por la agresión de Arabia Saudí a Yemen en marzo de 2015.
"Tengo miedo, por supuesto. Tres de mis hijos tienen cólera. Tus hijos son tu mundo, yo he estado ocho meses sin recibir salario (...) el tratamiento de esta enfermedad es caro”, afirmó el padre de la niña.
Saleh, niño de cuatro meses de edad que presenta un cuadro de grave desnutrición.
La agresión saudí, que estalló bajo el prexteto de restaurar en el poder al expresidente fugitivo yemení, Abdu Rabu Mansur Hadi, ha destruido las frágiles infraestructuras de Yemen que afronta una hambruna, lo que aumenta la vulnerabilidad de los enfermos.
Esta guerra ha acabado con la vida de más de 12.000 personas en Yemen, según la Organización de las Naciones Unidas (ONU).
mkh/ncl/mrk/HispanTv
Assinar:
Postagens (Atom)