quinta-feira, 1 de junho de 2017
Temer diz que recessão acabou e leva bronca do IBGE: economia está quebrada
O IBGE contrariou a euforia de Michel Temer e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que afirmaram nesta quinta-feira 1º que o crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre representa o fim da recessão e "um dia histórico" para o País.
Para a gerente de contas nacionais do instituto, Rebeca Palis, ainda é cedo para falar que a crise chegou ao fim. "É preciso esperar um pouco para ver o que vai acontecer este ano. A gente teve crescimento no trimestre, mas foi sobre uma base muito deprimida. E, se olharmos no longo prazo, ainda estamos no mesmo nível de 2010", analisou.
O temor é que o PIB recue no segundo trimestre em razão da crise política gerada a partir das gravações feitas pelo empresário Joesley Batista, do grupo JBS, onde Temer aparece avalizando o pagamento de propinas para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha, preso e condenado na Lava Jato. "Temos que ver a conjuntura para ter uma avaliação melhor", ressaltou.
A doutora em economia e professora dos cursos de MBA da FGV Virene Matesco fez uma análise na mesma direção: "Ainda não é possível afirmar que a recessão acabou". Segundo ela, trata-se de um resultado "positivo, mas bastante frágil".
"A boa notícia é a performance da agricultura – que tinha recuado 0,2% no último tri de 2016, agora registra o melhor resultado do setor em 21 anos. Isso vai refletir nos preços dos alimentos e, principalmente, na inflação, porém os números da indústria, do consumo das famílias e dos serviços estão muito ruins", analisa.
Ela destaca ainda que o mais preocupante é o nível de investimento da indústria, que recuou 3,7%, e o consumo das famílias, com queda de 1,9%, enquanto o consumo do governo se retraiu 1,3%. "As empresas não estão tirando seus projetos do papel nem investindo em novos maquinários. Considerando os setores da economia, o pior resultado nesse tipo de comparação foi o de serviços, que responde por cerca de 60% da economia brasileira e recuou 1,7%", aponta.
Virene Matesco lembra que o dado divulgado hoje, um retrato dos meses de janeiro a março, não contempla acontecimentos recentes, como a turbulência política que fez o país mergulhar em uma crise de incerteza. "Podemos comprometer os resultados de 2018", observa.
No primeiro trimestre, o a economia cresceu concentrada em itens de exportação, como a soja, milho, petróleo e minério de ferro. No mercado interno, houve queda no consumo das famílias, dos governos e nos investimentos. A conclusão é que com este cenário ainda é cedo para se falar em crescimento sustentável.
Desde que chegou ao poder, há um ano, por meio de um golpe parlamentar que tirou a presidente eleita Dilma Rousseff, Temer deixou 2,6 milhões de desempregados, além de ter derrubado a indústria e o comércio.
Plantão Brasil
Globo não deu: Advogados de Dilma mostram provas de que João Santana e Mônica mentiram em depoimentos
O advogado de defesa da presidente deposta Dilma Rousseff, Flávio Caetano, vai explicar a estratégia de defesa no julgamento do processo aberto pelo PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, vitoriosa nas eleições presidenciais de 2014.
O Tribunal Superior Eleitoral retoma o julgamento do caso no próximo dia 6.
Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 1º, a partir das 10h30, no Itaim Training Center, em São Paulo, Flávio Caetano vai apresentar as provas de que o casal João Santana e Monica Moura prestaram falso testemunho à Justiça Eleitoral e mentiu ao apontar o uso de caixa dois na campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
A defesa quer a nulidade do acordo de delação premiada celebrado pela Justiça Federal, que beneficiou o casal e colocou João Santana e Monica Moura em liberdade, mesmo os dois tendo mentido em juízo.
Plantão Brasil
O BRASIL SÓ TERÁ PAZ QUANDO MICHEL TEMER CAIR
Brasil 247 – Nunca antes na história deste país houve um ocupante da presidência da República tão rejeitado como Michel Temer. Os motivos são óbvios. Vão desde a sua ilegitimidade no poder, conquistado por meio de um golpe parlamentar, até o fracasso de sua gestão, que produziu a maior depressão econômica de todos os tempos e deixou nada menos que 14 milhões de brasileiros sem emprego.
Rejeitado por 90,6% dos brasileiros, que exigem sua saída e pedem eleições diretas, segundo levantamento da Paraná Pesquisas (leia aqui), Temer finge que ainda governa e, nesta quarta-feira, ao dar posse ao seu novo ministro da Justiça Torquato Jardim, que parece agir como seu advogado de defesa, fez um apelo para que "deixem o Executivo trabalhar em paz".
No entanto, se Temer realmente deseja a paz para o Brasil, a única coisa que ele pode fazer é renunciar e apoiar o processo de eleições diretas, o que ainda lhe daria uma saída honrosa.
Um dos motivos, claro, é a rejeição quase unânime dos brasileiros.
Outro, o fato de ele ser o único "presidente" na história do Brasil investigado por corrupção, organização criminosa e obstrução judicial, além de alvo de 14 pedidos de impeachment, um deles apresentado pela Ordem dos Advogados do Brasil.
Se isso não bastasse, para o Conselho Federal de Economia (Confecon), a permanência de Temer no poder prejudica a recuperação da atividade econômica no Brasil. "Tanto a permanência de Temer quanto a eleição indireta de um novo presidente manterão a economia brasileira 'na UTI' nos próximos 18 meses, com a retração dos investimentos e a consequente ampliação do desemprego, fomentando a desesperança e ampliando o risco de explosão do 'caldeirão social'", diz o texto aprovado ontem pelo Confecon.
Além disso, dentro de poucos dias, ele será denunciado ao Supremo Tribunal Federal pelo procurador-geral Rodrigo Janot.
É hora de reconhecer que acabou, Temer.
A alegação da PF de que o inquérito sobre Teori está em Brasília é uma meia verdade. Por Joaquim de Carvalho
DCM - A informação da Polícia Federal de que o inquérito sobre a morte do ministro Teori Zavascki está em Brasília é uma meia verdade.
De fato, um delegado de Brasília investiga o acidente aéreo que matou o ministro do Supremo, em Paraty, no início do ano.
Mas o inquérito continua sob a jurisdição da Justiça Federal em Angra dos Reis, que atende aos casos de Paraty.
O delegado que foi assassinado em Santa Catarina, Adriano Antônio Soares, foi quem abriu o inquérito, mas, por decisão interna, decidiu que uma parte da investigação fosse conduzida por um delegado especialista em acidente aéreo, de Brasília.
Na Justiça Federal em Angra dos Reis, ninguém acredita que a morte do delegado Adriano esteja relacionada ao caso de Teori. Os funcionários que o conheciam o definem como um pessoa de cabeça quente, pavio curto, uma pessoa que poderia, sim, se envolver numa confusão em casa noturna.
Mas existe, de fato, uma disputa pelo comando da investigação sobre a morte de Teori, entre a Polícia Federal e a Aeronáutica, que queria o fim do sigilo da investigação.
A Justiça concedeu a quebra do sigilo, mas apenas em relação ao trabalho do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), órgão do Ministério da Aeronáutica.
O Cenipa diz ter elementos para concluir que o avião não foi alvo de atentado, mas um acidente.
A Polícia Federal já procura outras coisas, mas até agora não encontrou nada. Tem uma perícia própria.
O delegado que comanda a investigação em Brasília solicitou a apreensão do celular do ministro, mas a Justiça negou, com o argumento de que o aparelho pertence à família de Teori. Se os parentes de Teori liberassem, a Justiça não seria contra.
Os policiais queriam acesso às mensagens e aos telefonemas de Teori. Mas, para o juiz, isso invadiria a privacidade da vítima, já que, até agora, tudo leva a crer que foi mesmo um acidente.
Para um servidor público com acesso ao inquérito, o que a Polícia Federal quer, na verdade, ao acessar o celular de Teori, é obter mensagens e telefonemas que poderiam, de alguma forma, ser aproveitadas na Operação Lava Jato.
O juiz negou e o celular foi devolvido à família, mas talvez fosse interessante saber com quem Teori falou antes do acidente.
Teori Zavascki, ao aceitar a viagem com um réu na Justiça Federal por crime ambiental e que tinha ligações comerciais com um tubarão preso na Lava Jato, o banqueiro André Esteves, estava no lugar errado, com a pessoa errada e na hora errada.
E isso é um problema.
O inquérito sobre a morte de Teori deveria ser concluído em 30 dias depois do fato. Mas a polícia pediu prorrogação algumas vezes, e na Justiça Federal se acredita que esteja concluído nos próximos dias.
Marinha russa envia mais navios de guerra ao Mediterrâneo
A força operacional da Marinha da Rússia no mar Mediterrâneo foi alargada para 15 navios de guerra, disse na quinta-feira aos jornalistas o chefe do departamento de comunicação da Marinha, capitão-de-mar-e-guerra Vyacheslav Trukhachev.
Em diversas ocasiões, o comando da Marinha havia informado que esta força naval contava com cerca de 10 navios de guerra e embarcações auxiliares.
"Da força permanente da Marinha da Rússia no mar Mediterrâneo fazem agora parte cerca de 15 navios de guerra e embarcações auxiliares da Frota do Mar Negro", disse Tukhachev.
O grupo naval é constituído por novíssimas fragatas, um navio-patrulha, navios de desembarque grandes e um submarino. Além disso, do grupo fazem parte navios da Frota do Mar Negro, entre eles navios de guerra de minas e de luta contra incursões, um navio-tanque e outras embarcações auxiliares, diz o comunicado da assessoria de imprensa da Marinha.
O comando operacional da zona de operações longínqua foi criado em 2012 para melhorar o comando das forças que cumprem missões no mar Mediterrâneo, levando em consideração a situação político-militar atual. Desde dezembro do mesmo ano, os navios da Marinha da Rússia começaram realizando suas tarefas na região de modo permanente. O comandante da força da Marinha da Rússia no mar Mediterrâneo é o capitão-de-mar-e-guerra Pavel Yasnitsky.
sputniknews
Oxfam pide dejar de hacer ‘la vista gorda’ con la ocupación israelí
La organización humanitaria internacional Oxfam pide a la comunidad internacional que deje de hacer la ‘vista gorda’ con la ocupación israelí.
Oxfam ha reclamado este jueves el fin de 50 años de "ocupación" e "impunidad" en los territorios palestinos ocupados, una zona en la que, según la organización internacional, la comunidad internacional sigue "haciendo la vista gorda" ante las constantes violaciones del Derecho Internacional y de los Derechos Humanos por parte del régimen de Israel.
Asimismo, ha lamentado la falta de avances, tanto en el terreno político como social. En este sentido, ha denunciado que desde los Acuerdos de Oslo de 1993, la comunidad internacional ha dedicado 30.000 millones de euros a una ayuda que "no se ha traducido en paz ni en desarrollo sostenible" para los palestinos.
“Hay pocos ejemplos de pobreza o injusticia en el Territorio Palestino Ocupado que no sean el resultado de la ocupación (…) Si no fuera por la ocupación, la mayoría de las agencias de ayuda no tendrían que estar aquí", ha afirmado en un comunicado el director de la ONG, José María Vera.
Aunque ha admitido que los problemas de los palestinos son "enormes y complejos", no obstante, ha insistido que sus vidas podrían mejorar "significativamente" si el régimen de Israel abandona los territorios ocupados en 1967 y la población local puede disfrutar plenamente de los derechos que le corresponden.
En este contexto, ha mencionado algunas de las más polémica prácticas israelíes hacia el pueblo palestino, como la expansión de los asentamientos, el uso desproporcionado de la violencia, el traslado forzoso de personas, la restricción de movimientos, la confiscación de tierras, la destrucción de hogares y el castigo colectivo son actos ilegales.
Por último, Vera ha apelado también a la responsabilidad de la comunidad internacional, ya que "tiene una gran parte de la culpa por la situación actual de 4,5 millones de palestinos", y ha reclamado "medidas claras urgentes" en materia de presión política y diplomática.
La petición de Oxfam coincide con el quincuagésimo aniversario de la ocupación israelí.
En 1967, los israelíes se hicieron con el control de una gran parte de los territorios árabes y palestinos durante la Guerra de los Seis Días. Esta ocupación enfadó a los palestinos que veían cómo saqueaban sus tierras y violaban su integridad territorial.
El régimen de Tel Aviv se esfuerza por cambiar la composición demográfica de Al-Quds (Jerusalén) y judaizarla con medidas como la construcción de asentamientos, la destrucción de los lugares históricos y la expulsión de la población palestina.
mep/ktg/hnb/HispanTv
Delcy Rodríguez: Deseos de Almagro y Borges fracasaron en OEA
La canciller de Venezuela, Delcy Rodríguez, manifestó que los gobiernos de derecha no pudieron lograr sus objetivos en la reciente reunión de la OEA.
El jefe de la Diplomacia venezolana criticó con dureza la propuesta presentada por la coalición de países de derecha liderados por EE.UU., que buscan “exigir” la suspensión del proceso Constituyente, como una “expresión de los deseos” del secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), Luis Almagro y el presidente de la Asamblea Nacional (AN) de Venezuela, Julio Borges.
“La lista del deseos de Almagro y de Borges fue derrotada por las posiciones dignas del (Caricom) y del Alba”, dijo este miércoles Delcy Rodríguez durante un contacto telefónico al programa Con el Mazo Dando que transmite Venezolana de Televisión, VTV.
La canciller consideró la reciente reunión de la OEA como una batalla política que evidenció la pugna entre dos modelos: el hegemónico dirigido desde Estados Unidos y el modelo que propugna el respeto a la soberanía y a la independencia de los países.
La canciller adelantó que en la próxima Asamblea General de la OEA en Cancún, México, Caracas defenderá los derechos legítimos de la Patria de Bolívar.
En otra parte de sus declaraciones, la diplomática informó que su país derrotó la obsesión imperial de EE.UU. que pretendía impedir la elección de Venezuela para presidir la 4ta comisión en la Organización de Naciones Unidas (ONU).
Cabe recordar que este miércoles la OEA suspendió por consenso, su sesión sobre la crisis en curso en el país sudamericano, por la postura de varios países aliados del Gobierno del presidente venezolano, Nicolás Maduro, entre ellos Nicaragua, Bolivia y Ecuador.
snz/ktg/hnb/HispanTv
Yemen tilda de “escenario” presunto ataque a petrolero de EEUU
Yemen niega todo tipo de involucración en el ataque al barco petrolero MT MUSKIE en el estratégico estrecho de Bab el-Mandeb, sur de Yemen.
El presidente del Comité Supremo Revolucionario de Yemen, Mohamad Ali al-Houthi, ha asegurado este jueves que el presunto ataque al mencionado barco es un escenario fabricado por EE.UU.
El funcionario yemení ha recordado que Bab el-Mandeb está bajo ocupación y el responsable de esta situación es la denominada coalición que lidera Arabia Saudí con el apoyo de Washington para atacar el pueblo yemení.
“La Fuerza Marítima de Yemen elige sus blancos con alta precisión, y ha cesado en varias ocasiones sus operaciones militares debido al acercamiento de las embarcaciones civiles al blanco”, ha aclarado Mohamad Ali al-Houthi.
Tras subrayar que lo ocurrido en Bab el-Mandeb se trataba de una conspiración de EE.UU. contra este estrecho ocupado, ha hecho hincapié en que los yemeníes son capaces de liberarlo de manos de Washington y Riad.
Así, Al-Houthi ha reaccionado a los informes que asaltantes desconocidos atacaron el miércoles un buque petrolero en Bab el-Mandeb, en donde pasa gran parte del petróleo del mundo.
Según informó la agencia británica de noticias Reuters, citando a la Fuerza Naval de la Unión Europea (UE), los atacantes dispararon granadas propulsadas por cohetes antes de realizar su asalto al buque MT MUSKIE, en el estrecho de Bab el-Mandeb.
Un portavoz de la Fuerza Naval de la UE explicó con cautela que el ataque no parecía haber sido lanzado por piratas y probablemente estaba relacionado con “la inestabilidad continua en el mar frente a las costas de Yemen”.
Los Al-Houthi, que lideran el movimiento popular yemení Ansarolá, han acusado repetidamente a Riad de ser el “títere” de EE.UU. e Israel en la región, que mediante brutales ataques contra Yemen busca velar por los intereses de sus patrones.
Es de mencionar que la intervención militar saudí ha matado a más de 12.000 ciudadanos y destruido la infraestructura yemení según las Naciones Unidas. Además, ha acarreado una situación de caos y sufrimiento en Yemen. De acuerdo a las estimaciones de este organismo internacional, cerca de 17 millones de yemeníes están lidiando contra la hambruna.
zss/ktg/hnb/HispanTv
Duterte a Chelsea Clinton: "Cuando tu padre se acostaba con Lewinsky ¿Le golpeaste?"
El mandatario filipino fue criticado fuertemente por la hija de la exsecretaria de Estado Hillary Clinton por sus controvertidas declaraciones sobre posibles actos de violación.
El presidente de Filipinas, Rodrigo Duterte, preguntó a Chelsea Clinton si criticó a su padre por las infidelidades después de que esta lo criticara por comentarios que hizo sobre posibles casos de violación.
El presidente de Filipinas, Rodrigo Duterte respondió este miércoles a las críticas que Chelsea Clinton realizó sobre sus polémicas declaraciones en las que bromeó sobre violaciones recordándole el caso Lewinsky, el escándalo sexual que protagonizó su padre, Bill Clinton, durante su segundo mandato en la Casa Blanca, informa Reuters.
"Cuando tu padre, el presidente de los Estados Unidos, se acostaba con Lewinsky, la chica de la Casa Blanca, ¿Cómo te sentiste? ¿Le golpeaste?", preguntó a la hija de los Clinton el mandatario filipino en un discurso retransmitido por la cadena local ABS-CBN.
La última polémica de Duterte, conocido por sus controvertidas declaraciones, se originó por unos desafortunados comentarios que realizó durante un discurso en una base militar destinado a levantar el ánimo de las tropas encargadas de neutralizar la rebelión armada de un grupo yihadista que está teniendo lugar en una región del país.
"Para esta ley marcial, sus consecuencias y sus ramificaciones, yo y solo yo seré responsable. Solo hagan su trabajo, que yo me encargaré del resto", prometió el mandatario. "Seré encarcelado por ustedes. Si violan a tres (mujeres), diré que yo lo hice", añadió en todo jocoso.
Como respuesta a estas palabras, la hija del expresidente estadounidense le dedicó el siguiente tuit: "Duterte es un matón asesino sin respeto alguno por los derechos humanos. Es importante seguir señalando eso y que la violación nunca es una broma".
El presidente filipino se excusó posteriormente por ese comentarios: "Estaba siendo sarcástico", puntualizó a modo de disculpa.
Actualidad RT
Putin: "El mundo guarda silencio sobre el escudo antimisiles de EE.UU., como si no pasara nada"
En el marco del Foro Económico de San Petersburgo, el presidente de Rusia, Vladímir Putin, se ha referido a la expansión de la OTAN hacia las fronteras rusas y al despliegue de la defensa antimisiles de EE.UU.
En el marco del Foro Económico de San Petersburgo, el presidente de Rusia, Vladímir Putin, ha afirmado ante directores de medios internacionales que Moscú no se quedará de brazos cruzados y que reaccionará "de manera adecuada" al acercamiento de las bases de la OTAN a sus fronteras occidentales, y al aumento de sus contingentes.
Asimismo, el mandatario ruso se ha mostrado "muy preocupado" ante el despliegue de los sistemas de defensa antimisiles de EE.UU., que, según él, "rompe el equilibrio estratégico en el mundo".
"Sin embargo, el mundo guarda silencio, como si no pasara nada", se ha lamentado el presidente ruso.
Según Putin, "nadie está haciendo caso" a Moscú sobre este problema, o bien "no se difunde" el mensaje ruso, con lo que, la comunidad mundial "vive sin ser consciente" de un proceso "muy alarmante".
"Si desaparece la amenaza norcoreana, EE.UU. encontrará otra excusa para desplegar su escudo"
El presidente ruso ha recordado que EE.UU. siempre justificó el escudo antimisiles con la supuesta amenaza nuclear iraní. Sin embargo, tras el acuerdo nuclear con Irán ya no existe ninguna amenaza, pero la construcción del sistema de defensa antimisiles "continúa rápidamente", ha destacado Putin.
En la misma línea, el mandatario sugirió que si Corea del Norte renuncia a su programa nuclear, "la construcción del sistema de defensa antimisiles de EE.UU. continuará bajo otro pretexto, o sin ningún pretexto en absoluto, como pasa en Europa".
Mientras tanto, según Putin, la expansión de los sistemas de defensa antimisiles de EE.UU. agrava la situación en el mundo porque "impulsa una nueva carrera de armamentos".
"El aumento de capacidades militares en las islas Kuriles no es una iniciativa de Rusia"
Putin también ha explicado que Moscú está incrementando sus fuerzas militares en las islas Kuriles en respuesta al aumento de las capacidades militares estadounidenses en la península de Corea y al despliegue de sistemas de defensa antimisiles en Alaska y Corea del Sur.
En este sentido, el presidente ha destacado que todo ello "no es una iniciativa de Rusia", y que Moscú solo piensa en la forma de garantizar su seguridad y detener la potencial amenaza.
Además, el mandatario ha subrayado que existe la posibilidad de un despliegue de tropas estadounidenses en las islas Kuriles del Sur en el caso de su hipotética transferencia bajo soberanía japonesa.
"No hay 'hackers' que puedan influir en el resultado de ningunas elecciones"
Durante su encuentro con directores de medios internacionales, el presidente ruso también se ha referido a las afirmaciones sobre la supuesta injerencia de los 'hackers' rusos en las elecciones presidenciales en EE.UU.
"Los 'hackers' son gente libre, como los artistas" que "pueden asomarse a cualquier país del mundo", bromeó el mandatario ruso. "Se despiertan y, si están de buen de humor, empiezan a aportar su granito de arena 'patriótico'", continuó.
Según el mandatario, las insinuaciones acerca de la injerencia de los 'hackers' rusos pueden tratarse de una provocación. "Es posible que alguien construya deliberadamente una cadena de ataques de tal forma que parezca que proceden de Rusia", sugirió Putin.
Al fin y al acabo "no hay 'hackers' que puedan influir de manera decisiva en campañas electorales y en el resultado de elecciones", insistió Putin. Al mismo tiempo, subrayó el presidente, Rusia trata de luchar contra los piratas electrónicos dentro del país.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Coreia do Norte repudia declaração conjunta dos líderes do G7
O Ministério das Relações Exteriores – MINREX - da República Popular e Democrática da Coreia (Coreia do Norte) repudiou a declaração conjunta dos países mais ricos do mundo, reunidos no G7 em Taormina, na Itália.
Em resposta aos EUA e outras forças hostis reunidas na reunião do G7, o MINREX emitiu a seguinte declaração, divulgada pela ACNC:
“Na reunião do G7, realizada nos dias 26 e 27 de maio na ilha da Sicília, Itália, foi publicada uma declaração conjunta para caluniar a RPD Coreia.
Os países membros do G7 são os que mais realizam testes nucleares e de mísseis, e visando agravar a situação na Península Coreana vendem armas, mísseis e suprimentos de guerra à Coreia do Sul.
No entanto, pedem que a Coreia do Norte renuncie a seus testes nucleares e de mísseis para auto-defesa nacional, exatamente como um incendiário que grita “Fogo!”.
Na reunião do G7 estão os países que utilizam o garrote nuclear para traçar planos e complôs para ameaçar os países fracos que não se submetem.
É uma vã ilusão pensar que os EUA e seus satélites conseguirão demover a dissuasão nuclear da RPD Coreia enquanto arma de defesa de sua soberania, dignidade e vida nacional, mediante sanções ou pressão.
Quanto mais se intensificam as sanções e pressões contra a RPD Coreia, maior será a diversificação e o aumento do nível das forças armadas nucleares coreanas”.
https://www.youtube.com/watch?v=Lz7UTeHsAGQ
Mídia Francesa humilha a mídia brasileira e nega que a economia brasileira esteja melhorando
A imprensa francesa desta quarta-feira (31) traz várias reportagens e análises sobre a situação política e econômica do Brasil; o Les Echos traz uma matéria sobre a estratégia de Michel Temer para permanecer na presidência, enquanto Le Monde explica que a economia brasileira ainda está longe da retomada anunciada pelo governo; para o Le Parisien, o mandato de Temer “está por um fio” e a população, castigada pela crise e por um índice de desemprego superior a 14%, está exausta da repetição de escândalos.
Rádio França Internacional – A imprensa francesa desta quarta-feira (31) traz várias reportagens e análises sobre a situação política e econômica do Brasil. O jornal Les Echos traz uma matéria sobre a estratégia de Michel Temer para permanecer na presidência, enquanto Le Monde explica que a economia brasileira ainda está longe da retomada anunciada pelo governo.
“Politicamente intimidado, Temer se esforça diante dos investidores”, diz a manchete do Les Echos. O correspondente do diário econômico em São Paulo, Thierry Ogier, acompanhou a reunião do presidente com cerca de 800 empresários de mais de 40 países na capital paulista, na terça-feira (30). Na pauta das discussões, as reformas do governo, a modernização do Estado e o crescimento. Porém, segundo o jornal “nenhuma palavra foi dita sobre os escândalos de corrupção que colocam em xeque a autoridade de Temer há quinze dias”.
O repórter do Les Echos destaca que, diante da imprensa, Temer insiste que não tem “nenhuma vontade de renunciar”. “O essencial é mostrar que há um piloto dentro do avião”, escreve o jornal. O presidente garante que é capaz de continuar governando e colocando as reformas em prática. Para ele, é natural que quando os investidores leem as notícias dos últimos dias, se perguntem o que vai acontecer. “Mas o Brasil não vai parar”, garante Temer.
Para mostrar resistência, o governo lançou, durante o evento, um fundo de investimento de 20 bilhões de dólares entre o Brasil e a China, que tem 75% do capital inicial avançado pelo país asiático. “Essa semana é crucial para que o governo possa retomar as atividades na área econômica, depois da demissão surpresa, no final da semana passado, de Maria Silvia Bastos, presidente do BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Na liderança da instituição, a executiva tentava implementar uma política liberal”, publica Les Echos.
As previsões, no entanto, não são otimistas, aponta o jornal Le Monde que chegou às bancas na tarde desta quarta-feira (31). Segundo a correspondente do vespertino no Brasil, Claire Gatinois, “as revelações explosivas visando o presidente Temer não apenas colocam em perigo a estabilidade política como também deixam a economia do país à beira do abismo”.
Impeachment de Temer não é excluído
“Será que o presidente será destituído, como Dilma Rousseff? Nesse caso, quem o substituirá? Como ficarão as reformas em andamento? ”, são algumas das perguntas lançadas pelo jornal francês. Diante dessas incertezas, “o mercado balança, os investidores duvidam e os empresários ficam irritados”, analisa o vespertino.
Le Monde ouviu economistas que apostam em uma saída rápida da crise como única solução para tentar salvar o país. Porém, frisa o jornal, “qualquer que seja o desenrolar dos acontecimentos nas próximas semanas, a retomada da economia brasileira já está comprometida”. Para o jornal, “no melhor dos casos o país vai registrar um crescimento simbólico próximo de zero este ano e, no pior dos casos, o PIB brasileiro continuará recuando”.
Além disso, como o Brasil a primeira economia da América Latina, a situação preocupa também os países da região, comenta o correspondente do jornal Les Echos.
Já o site do jornal Le Parisien relata que o Supremo Tribunal Federal autorizou ontem a polícia a interrogar Michel Temer no inquérito em que o presidente é investigado com base nas delações premiadas dos donos da empresa JBS. Para o tabloide, o mandato do presidente brasileiro “está por um fio” e a população, castigada pela crise e por um índice de desemprego superior a 14%, está exausta da repetição de escândalos de corrupção que envolvem toda a classe política do país.
Plantão Brasil
PESQUISAS: 90,6% DEFENDEM ELEIÇÕES DIRETAS
Brasil 247 – O jogo das oligarquias para impor ao Brasil um presidente biônico após a queda inevitável de Michel Temer esbarra num detalhe: o povo brasileiro.
Segundo levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira pela jornalista Vera Magalhães, nada menos que 90,6% dos brasileiros querem diretas-já.
A pesquisa também traz dados impressionantes sobre a impopularidade de Temer, que chegou ao poder por meio de um golpe parlamentar. Ele é aprovado por apenas 6,4% dos brasileiros e 74,8% dos brasileiros consideram sua administração ruim ou péssima.
Se isso não bastasse, 73,5% dos entrevistados disseram ainda que não dariam um voto de confiança a Temer nem se sua permanência no poder fosse a garantia de melhorias na economia – o que, evidentemente, não encontra lastro na realidade, uma vez que Temer produziu a maior depressão econômica da história do Brasil.
As conclusões, portanto, são óbvias: os brasileiros querem Fora Temer, a volta da democracia com diretas já e não parecem dispostos a engolir o golpe dentro do golpe, que vem sendo tramado pelas elites.
No último domingo, mais de 50 mil pessoas pediram diretas em Copacabana e um novo ato com artistas está previsto para o próximo domingo na Avenida Paulista.
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