domingo, 26 de março de 2017
Publicado no Seminário pela internet sobre os Ensinamentos Imortais Revolucionários dos Grandes Homens do Monte Paektu - Lima, Peru
A reunificação da Coreia pelas mãos dos Grandes Homens do Monte Paektu
O mundo conheceu entre os anos de 918 a 1392 uma nação unificada e fortificada chamada Koryo - que ao longo das décadas passou a se chamar Coreia. Esta nação – Koryo – foi exemplar e magnífica em sua concepção, demonstrando nos avanços verificados nas artes e na cultura o valor e a essência do povo coreano unificado.
Nas décadas seguintes o país viveu períodos conturbados na política nacional e internacional, que afetaram de certa forma, como ocorre com todas as nações, a continuidade de sua herança imortal experimentada pela nação Koryo.
No mês de agosto de 1910, dentro da política expansionista do Japão imperialista, a Coreia foi ocupada por uma força militar muito superior, que trouxe desgraça e destruição para muitas cidades e aldeias coreanas. O império japonês tentou dominar a Coreia de agosto de 1910 a agosto de 1945, sofrendo duramente com a heroica resistência do povo coreano que não aceitava e não se submetia à dominação japonesa. Entretanto, nesse período grande parte das riquezas nacionais da Coreia foram roubadas pelo invasor nipônico.
O governo japonês, nesse período de ocupação, tentou de todas as formas dividir a Coreia e torná-la um satélite japonês, de modo a dominar e sujeitar a segurança do país e os interesses nacionais.
No dia 15 de abril de 1912 nascia em Pyongyang o primeiro dos Grandes Homens do Monte Paektu, Kim Il Sung, que liderou o país a partir de 1948 reunificou o país e fundou a República Popular e Democrática da Coreia.
Poucos países sofreram tanto quanto a Coreia com a Segunda Guerra Mundial. Os imperialistas japoneses roubaram a comida, a pecuária e metais coreanos no esforço de guerra. A presença militar japonesa no país aumentou de 46.000 soldados em 1941 para 300.000 em 1945. O Japão alistou 2,6 milhões de coreanos como força de trabalho. Cerca de 723.000 pessoas foram enviadas para trabalhar em territórios ocupados pelos japoneses no exterior. Em 1942, homens coreanos passaram a ser alistados à força pelo exército imperial japonês. Em janeiro de 1945, os coreanos eram cerca de 32% da força de trabalho japonesa. Em agosto, quando os Estados Unidos lançaram bombas atômicas contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, cerca de 25% dos mortos eram coreanos.
A liderança de Kim Il Sung mobilizou o povo coreano para lutar contra o império japonês e contra os imperialistas norte-americanos e britânicos. No período de guerra Kim Il Sung brilhava como estrategista inigualável, orador e comandante das batalhas épicas da Coreia, derrotando as tropas norte-americanas e obrigando-as a se retirarem do território coreano, até que as Nações Unidas em 25 de junho de1950, de forma covarde e traiçoeira, aprovou, por unanimidade, a Resolução 82, condenando o governo da Coreia do Norte e abrindo as portas para uma guerra comandada pelos EUA e apoiada por dezenas de países aliados – cúmplices – para promover ataques sangrentos contra o povo norte-coreano. A Guerra da Coreia foi travada entre 25 de junho de 1950 a 27 de julho de 1953
Kim Il Sung venceu também esta guerra obrigando os militares norte-americanos e seus aliados a se refugiarem no Paralelo 38.
Kim Il Sung, o primeiro dos Grandes Homens do Monte Paektu lançou as bases fundamentais para a construção de uma Coreia unificada e soberana, e liderou o país até 8 de julho de 1994, data de sua morte.
O segundo Grande Homem do Monte Paektu, Kim Jong Il, liderou a RPD Coreia de 8 de julho de 1994 a 17 de dezembro de 2011. Nesse período deu continuidade ao trabalho honrado e corajoso de seu pai, Kim Il Sung, lançando as bases históricas para a construção da Coreia Próspera, através da filosofia Juche e do enfrentamento sistemático ao imperialismo norte-americano e seus aliados, os governos títeres do Japão e Coreia do Sul, verdadeiros países ocupados por bases militares norte-americanas, usadas para chantagear e ameaçar a RPD Coreia.
Enquanto Kim Il Sung criou os alicerces filosóficos e fundou a RPD Coreia, seu sucessor Kim Jong Il encarregou-se de dinamizar a indústria, a agricultura e os meios de produção do país na direção da construção de um país próspero e socialista.
Kim Jong Il escreveu e publicou diversos livros orientado os estudiosos do mundo inteiro na filosofia Juche, e a exemplo de seu pai, enfrentou com coragem e determinação as ameaças do imperialismo norte-americano até a data de seu falecimento, em 17 de dezembro de 2011.
As eleições para a Assembleia Suprema do Povo da RPD Coreia elegeu no dia 11 de março de 2011 o marechal Kim Jong Un como líder supremo do país, o terceiro Grande Homem do Monte Paektu, filho de Kim Jong Il e neto de Kim Il Sung.
Líder carismático e corajoso, Kim Jong Un determinou a continuidade da filosofia Juche e priorizou investimentos na melhoria da infra estrutura do país, construindo novos conjuntos habitacionais, rodovias, escolas e universidades, e apoiou o desenvolvimento tecnológico do país no domínio de armas nucleares e foguetes de curto, médio e longo alcance.
O resultado dessa decisão histórica do terceiro Grande Homem do Monte Paektu foi mais uma derrota vergonhosa do imperialismo norte-americano e seus títeres, os governos do Japão e Coreia do Sul, diante do domínio da tecnologia nuclear pela RPD Coreia – algo que bem poucos países conseguiram.
Nos últimos meses a RPD Coreia realizou testes bem sucedidos no lançamento de foguetes e mísseis de longo alcance, capacitados para transportar ogivas nucleares para fazer frente às ameaças e chantagens do imperialismo norte-americano através de suas bases militares estacionadas na Coreia do Sul.
A RPD Coreia realizou também com sucesso lançamentos de mísseis a partir de submarinos submersos, e conquistou tecnologia para lançar satélites e mísseis transatlânticos.
Em resumo, o terceiro Grande Homem do Monte Paektu, marechal Kim Jong Un, veio para coroar o trabalho revolucionário dos líderes Kim Il Sung e Kim Jong Il, transformando a RPD Coreia numa potência nuclear, capaz de fazer frente a toda e qualquer ameaça vinda de países inimigos contra o povo norte-coreano.
Esta etapa vitoriosa na vida do povo coreano não se encerra na questão militar, mas dá o suporte para a retomada dos trabalhos pela reunificação das Coreias, conforme foi estabelecido pelo líder Kim Il Sung no estudo de orientação política de 10 pontos para unir o país, implantar a democracia em todo o território, respeitando as diferenças políticas e ideológicas de ambos os governos.
O projeto de reunificação das Coreias é defendido pelos três Grandes Homens do Monte Paektu, pelo povo coreano e por todos os povos que desejam a paz e a democracia na Coreia, isto é, Koryo.
Curitiba, Brasil, 26 de março de 2017
José Gil de Almeida
Presidente do Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia
www.coreiapopular.blogspot.com
TEMER E MEIRELLES SUBIRÃO IMPOSTOS EM R$ 23,2 BILHÕES
Brasil 247 – Na próxima terça-feira 28, Henrique Meirelles, ministro da Fazenda de Michel Temer, anuncia seus aumentos de impostos, que antes ele prometia evitar.
O pacote de maldades envolve o fim das desonerações para a indústria, o aumento do IOF nas operações financeiras e também das alíquotas do PIS/Confins para todos os produtos da economia brasileira.
Embora Michel Temer e Henrique Meirelles prometessem não aumentar impostos, os dois estão sendo incapazes de cumprir a meta fiscal de 2017, que já lhes deu a possibilidade de fechar o ano com um rombo de R$ 139 bilhões.
O motivo: como derrubaram a atividade econômica, a arrecadação de tributos também despencou e o rombo ficou R$ 58,2 bilhões maio.
Deste total, 40% serão cobertos com alta de impostos e o restante virá de cortes no orçamento e receitas extraordinárias com concessões, segundo informam Julio Wiziak, Maeli Prado e Lais Alegreti.
"A equipe econômica pretende cobrir mais de 40% dos R$ 58,2 bilhões que terá de ajustar no Orçamento deste ano com alta de tributos, o fim da desoneração da folha de pagamento para todos os setores e a retirada de isenções fiscais para segmentos específicos da indústria. O governo conta ainda com R$ 14 bilhões de receitas vindas de precatórios e concessões de três hidrelétricas da estatal Cemig que devem voltar para a União, o que ainda depende da Justiça. Nesse cenário, que será apresentado ao presidente Michel Temer na terça-feira (28), o contingenciamento orçamentário será de R$ 20 bilhões para fechar a conta", diz a reportagem.
Depois da queda de 3,6% do PIB em 2016, primeiro ano do golpe, o governo trabalha com projeção de apenas 0,5% em 2017.
MAIS UM MINISTRO DE TEMER É DELATADO: JUNGMANN
Raul Jungmann, da Defesa, é mais um acusado por delatores da Odebrecht de levar dinheiro de caixa dois em campanha, diz o colunista Lauro Jardim, do Globo; a lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de denunciados em delações já tinha seis ministros do governo Michel Temer
Brasil 247 - Como se estivesse pequena a lista de ministros de Michel Temer citados em denúncias de corrupção por delatores da Odebrecht, eis que chega mais um: Raul Jungmann, da Defesa, acusado de levar dinheiro de caixa dois, segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo.
A lista de 83 pedidos de investigação que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal e foi vazada por procuradores do Ministério Público à imprensa já havia seis ministros do governo.
Eliseu Padilha (PMDB), da Casa Civil, Moreira Franco (PMDB), da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Kassab (PSD), das Comunicações, Bruno Araújo (PSDB), das Cidades, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), das Relações Exteriores, e Marcos Pereira (PRB), da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Chega de 'jogos': Governo sírio faz advertência a Israel, prometendo retaliação forte
O governo sírio anunciou que vai retaliar caso Israel continue efetuando ataques aéreos contra o território desse país árabe.
Quaisquer futuros ataques contra o território sírio receberão uma resposta com força letal e ataques de retaliação em profundidade do território israelense, comunicou o governo sírio.
De acordo com o comunicado, enviado através dos mediadores russos, os ataques contra objetivos militares sírios irão ter como resposta o lançamento de mísseis Scud (míssil balístico móvel, de origem soviética, de curto alcance) contra bases militares de Israel.
Se Israel atacar infraestruturas civis sírias, os mísseis sírios serão disparados contra o porto israelense e instalação petroquímica de Haifa. Os mísseis serão lançados sem qualquer notificação prévia, diz a nota.
Esse aviso surgiu depois de o presidente do país, Bashar Assad, ter feito uma declaração, em 20 de março, afirmando que proteger suas próprias fronteiras é um direito e obrigação de todas as nações.
"A resposta forçada da Síria aos ataques israelenses mudou as regras do jogo", disse o embaixador sírio na ONU, Bashar al-Jaafari. Ele acrescentou que tal resposta à ameaça é "apropriada e vai em conformidade com a operação terrorista de Israel" e que "a partir de agora, Israel vai considerar mil vezes [antes de bombardear de novo]".
Em 17 de março, os militares israelenses efetuaram vários ataques aéreos contra o território sírio, sendo que estes foram seguidos pelo lançamento de vários mísseis antiaéreos contra os aviões militares israelenses que sobrevoavam o território da Síria.
Um dos mísseis teria sido alegadamente interceptado pelo sistema da defesa antimísseis israelense Arrow. Porém, as autoridades sírias afirmam que eles abateram com sucesso um avião israelense nas cercanias de Damasco.
Após os incidentes mencionados, Israel ameaçou conduzir ataques especificamente para destruir as baterias antiaéreas sírias.
De acordo com as autoridades israelenses, os ataques aéreos visam combater as armas avançadas contrabandeadas para o Hezbollah no Líbano através do território sírio.
"Nossa política é muito coerente", disse o premiê israelense na sequência dos ataques. "Quando estamos a par de uma tentativa de contrabandear armas para o Hezbollah, fazemos qualquer coisa para prevenir isso, sendo que temos dados e capacidades suficientes para reagir."
De acordo com a mídia, durante seu encontro com o presidente russo, Netanyahu prometeu continuar tentando lutar contra as tentativas de contrabandear as armas para o Hezbollah através da Síria. Netanyahu negou as informações de que lhe tivesse sido pedido para cessar as operações militares na Síria.
Israel e a Síria não estiveram envolvidos em qualquer tipo de uma confrontação militar séria desde que começou a guerra civil na Síria seis anos atrás.
Sputniknews
Irán anuncia sanciones de represalia contra 15 compañías de EEUU
La oficina del Ministerio de Asuntos Exteriores de Irán en Teherán, capital.
Irán ha anunciado sanciones de represalia contra 15 compañías estadounidenses por su apoyo a Israel y las acciones terroristas de este régimen.
El Ministerio de Asuntos Exteriores de Irán ha declarado en un comunicado que estas compañías colaboraron directa e indirectamente con el régimen israelí en la perpetración de sus crímenes salvajes en la Palestina ocupada, apoyaron los actos terroristas del régimen o contribuyeron a la expansión de los asentamientos ilegales israelíes en los territorios palestinos en flagrante violación de la resolución 2334 del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU).
Por lo tanto, se prohíbe cualquier transacción con estas empresas y negocios. Además, sus activos estarán sujetos a congelación y no se expedirán visados a personas físicas que ocupen cargos en estas corporaciones o en empresas asociadas a ellas, ha indicado el comunicado.
Irán ha tomado esta decisión dos días después de que EE.UU. impusiera sanciones a 30 compañías y 11 individuos extranjeros, so pretexto de violar las restricciones existentes en cuanto a las exportaciones a Irán, Corea del Norte y Siria.
Noticia en desarrollo.
tmv/anz/nal/HispanTv
Fuerzas de EEUU asesinaban por diversión a civiles en Afganistán
Un soldado del Ejército de Estados Unidos (izda.) en una base militar en el distrito de Panjwai de la provincia sureña de Kandahar, Afganistán
El Parlamento afgano condenó las masacres perpetradas ‘por diversión’ por los soldados estadounidenses desplegados desde 2001 en el país asiático.
Los diputados de Afganistán reaccionaron el sábado ante la confesión de un soldado del Ejército de Estados Unidos, Jeremy Morlock, quien reveló que los militares norteamericanos “deliberadamente asesinaron a civiles afganos por divertirse”.
"Hay que investigar minuciosamente ese tema, para que la gente sepa las conspiraciones que se llevan a cabo en ese país, sus autores y sus motivos", destacó el diputado afgano Homayoun Homayoun.
De igual modo, el parlamentario afgano Abdul Latif Pedram urgió a las autoridades afganas a que exigieran explicaciones a la embajada estadounidense en el país asiático.
En 2001, Washington y sus aliados invadieron Afganistán como parte de la llamada “guerra contra el terrorismo”. Bajo este pretexto recurren a ataques aéreos, que si bien han tenido cierto éxito en su lucha contra los extremistas, la mayoría de sus víctimas han sido civiles.
Los parlamentarios afganos reaccionaron el sábado ante una antigua revelación que hizo eco otra vez el pasado viernes en diferente medios de comunicación. Morlock confesó a un tribunal militar que había ayudado a matar a tres afganos desarmados. “El plan era matar gente”, dijo a un juez del Ejército en Fort Lea, cerca de Seattle (noroeste), según desveló The Guardian.
“Algunos soldados aparentemente guardaban partes del cuerpo de sus víctimas, incluyendo una calavera, como recuerdos” para sus familiares, precisó el texto de The Guardian, citando al soldado norteamericano Morlock.
Morlock confesó también que los asesinatos tuvieron lugar entre enero y mayo del año 2010 y fueron instigados por un oficial de su unidad, el sargento Calvin Gibbs. Morlock describió cómo se elaboraron planes para seleccionar objetivos civiles, matarlos y luego hacer que sus muertes parecieran cometidas por los terroristas, agregó el informe. Asimismo explicó cómo disparó a una víctima mientras Gibbs le lanzaba una granada.
bhr/nii//HispanTv
Corea del Norte responderá "con ataques mortales" a las pruebas conjuntas de EE.UU. y Corea del Sur
Según el Ejército norcoreano, los ataques serán ejecutados "sin previo aviso" mientras duren las pruebas conjuntas entre EE.UU. y Corea del Sur.
Corea del Norte ha amenazado con ejecutar ataques preventivos a las pruebas militares conjuntas que EE.UU. realiza con Corea del Sur en la península de Corea.
A través de un comunicado, el Ejército Popular de Corea advierte que ha definido las acciones para la ejecución de "ataques mortales contra los enemigos", a través de sus propias operaciones especiales que frenen "los siniestros planes imperialistas de EE.UU. y los maníacos deseos surcoreanos de guerra", informa la agencia estatal norcoreana KCNA.
"No habrá aviso"
El comunicado deja en claro que los ataques se realizarán "sin previo aviso" mientras duren las pruebas militares conjuntas entre EE.UU. y "las fuerzas marionetas surcoreanas" enfocadas en contra de Corea del Norte.
Asimismo, destaca que EE.UU. y Corea del Sur "aún no entienden lo ridículas e inútiles" que son sus acciones, destinadas a dañar al "líder supremo" norcoreano y "violar la soberanía" de ese país. "Ellos deberán pensar dos veces sobre las catastróficas consecuencias que acarrearán sus atroces acciones militares", finaliza el comunicado.
Hace una semana, el secretario de Estado de EE.UU., Rex Tillerson, declaró que su país había perdido la "paciencia estratégica" hacia Corea del Norte y no descartaba una posible intervención militar contra el país asiático.
Pionyang ha respondido a través de un portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores, asegurando que cuenta con "la voluntad y la capacidad necesarias para responder a cualquier guerra que EE.UU." inicie.
Actualidad RT
Exagente de la CIA: El espionaje a Trump por la Administración Obama fue "peor que el Watergate"
El coronel Anthony Shaffer sostiene que el multimillanario no fue interceptado físicamente, con un cable en su teléfono, ni tampoco la Trump Tower, sino que fue espiado todo su equipo de campaña.
El coronel Anthony Shaffer, exagente de la CIA, ha declarado durante el programa 'Fox and Friends' del canal Fox News Insider que "la idea y declaración fundamental básica" del presidente estadounidense, Donald Trump, de que fue "interceptado" por la Administración de su predecesor, Barack Obama, "es cierta".
El exempleado de la Inteligencia estadounidense, que califica el caso de 'espionaje' al actual presidente de EE.UU. de "peor que el Watergate", explicó que Trump no fue él interceptado físicamente, con un cable en su teléfono, ni tampoco la Trump Tower, sino que fue espiado todo su equipo de campaña.
Incluso si la vigilancia al equipo de Trump se hizo legalmente, el "desenmascaramiento" de los nombres —entre ellos el exasesor de Seguridad Nacional, Michael Flynn, que dimitió tras el escándalo mediático que lo vinculó con Rusia—, y la filtración de la información son "probablemente crímenes graves", subrayó el exagente de la CIA.
Según Shaffer, "personas políticas designadas" en la comunidad de Inteligencia sabían exactamente para qué vigilaban a pesar de que la vigilancia no tenía nada que ver con la supuesta injerencia rusa en las elecciones presidenciales de EE.UU. del pasado noviembre. Asimismo, comentó que el desenmascaramiento de las personas fue hecho "accidentalmente a propósito"
Por su parte, Bob Woodward, el periodista de 'The Washington Post' que en la década de los 70 investigó y ayudó a desvelar el escándalo de Watergate que obligó a dimitir a Richard Nixon, señaló en una entrevista con el presentador del programa, Bill O'Reilly, que la legalidad de la vigilancia a Trump es cuestionable, pero que revelar los nombres era, probablemente, criminal. "La idea de que había valor de Inteligencia [en la vigilancia] era realmente muy tenue", dijo Woodward.
Este miércoles Devin Nunes, presidente del Comité de Inteligencia de la Cámara de Representantes, afirmó que la Administración de Obama vigiló al equipo de Trump, y posiblemente a él mismo, tras las elecciones.
Aunque, según él, parece que la vigilancia se llevó a cabo legalmente, se mostró preocupado por el hecho de que el 'espionaje' no estuviera relacionado con la supuesta injerencia rusa en las elecciones presidenciales de EE.UU.
Actualidad RT
sábado, 25 de março de 2017
Ciro escracha Temer e convoca povo às ruas: 'a hora é agora'
Candidato à presidência da República em 2018, o ex-ministro Ciro Gomes voltou a criticar o governo Michel Temer e as reformas propostas por ele em bate-papo com internautas ao vivo, pelo Facebook, nesta sexta-feira (24). Ciro fez questão de enfatizar a importância das manifestações do povo na luta contra medidas como a reforma da previdência e chamou o povo às ruas.
“A hora de lutar é agora. Algumas coisas ainda dá tempo de reverter, o que não é possível é aceitar passivamente. Lutar dentro das linguagens da democracia, mas o povo precisa sair de casa”, disse ele, enfatizando que o País experimenta no momento um “retrocesso em matéria de cuidados com os direitos do trabalhador, com os pobres, com os usuários da saúde pública, da educação, daqueles que precisam da segurança pública funcionando”.
Sobre a reforma da previdência, Ciro disse que “está animado que ela não vai passar” e que a proposta do governo é um “avanço terrível sobre os mais pobres, mais vulneráveis”. “Isso tudo é uma imoralidade. Temos que lutar”, reforçou, observando que “a única coisa que amedronta político é perder o voto do cidadão”. Ele comentou as mudanças propostas recentemente, de retirar o estado e os municípios, e considera isso uma vitória da população. “Eles só estão recuando porque estamos fazendo o serviço de dizer em alto e claro som que eles não passarão”
Ciro disse também acreditar que o País passará pela maior renovação da política em 2018. “Espero que numa eleição próxima a gente faça uma grande faxina, uma grande limpeza, não deixando voltar esse magote de picaretas que assaltou a vida pública brasileira e que deu o golpe na nossa democracia tão jovem”.
Plantão Brasil
Barcos iraníes "hostigan" a buques de guerra de EE.UU. en el estrecho de Ormuz
Comandantes de la Armada de EE.UU. calificaron el comportamiento de la Marina iraní de "poco profesional".
La Armada de EE.UU. ha denunciado que varios de sus navíos de guerra fueron "hostigados" este martes por las Fuerzas iraníes en el estrecho de Ormuz, situado entre Irán y la península arábiga, cuando una flotilla de cinco buques liderada por EE.UU., que incluía el portaaviones USS George H.W. Bush, pasaba a través de sus aguas en dirección al golfo Pérsico.
Según los comandantes, la flotilla fue abordada por dos conjuntos de barcos de ataque rápido de la Marina iraní, algunos de los cuales se acercaron a una distancia de 870 metros del portaaviones.
El almirante Kenneth Whitesell, comandante del segundo grupo de ataque del portaaviones, comentó a la prensa que "lo que no le gusta" es que los barcos iraníes "estaban en medio de las aguas internacionales de tránsito", mientras que los estadounidenses "tenían derecho a estar allí" ya que estaban "haciendo ejercio de la libertad de navegación", recoge Reuters. Asimismo, señaló que los barcos iraníes "tenían armas descubiertas".
"El comportamiento de Irán se ha vuelto más agresivo y menos predecible"
Aunque Irán alegó que la flota liderada por EE.UU. —que también incluía una fragata danesa y un destructor francés— había violado sus aguas territoriales, el comandante Whitesell negó estas acusaciones.
Durante el incidente, las fuerzas estadounidenses desplegaron varios helicópteros de combate desde el USS George H.W. Bush, uno de los cuales fue amenazado por la Marina iraní, según el capitán Will Pennington, el oficial al mando del portaaviones, quien calificó este comportamiento de "poco profesional".
El episodio terminó sin que se realizara ningún disparo, y los buques continuaron su camino hacia la parte norte del golfo Pérsico, donde tienen previsto participar en los ataques aéreos dirigidos por EE.UU. contra el Estado Islámico en Irak y Siria.
Pennington cree que el comportamiento de la Marina de Guerra de Irán se ha vuelto "más agresivo y menos predecible", y aseveró que se está convirtiendo en "un riesgo para el tráfico mercante en la zona".
Actualidad RT
sexta-feira, 24 de março de 2017
Advogados questionam Moro e PF sobre vazamento de imagens para filme para denegrir Lula
Leia a seguir a nota distribuída pelos advogados do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva:
NOTA
O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido o alvo preferencial e recorrente de acusações infundadas veiculadas pela mídia, com base em vazamentos orquestrados por alguns membros da Força Tarefa da Lava Jato com o único intuito de atacar sua honra e denegrir sua imagem. Só pelos diversos veículos das Organizações Globo, conforme estudo científico por nós apresentado à ONU, foram 13 horas de exposição midiática negativa – o que equivale a 11% das edições do Jornal Nacional no período de março a outubro 2016. Não bastasse esse abuso, a escalada dos ataques a sua pessoa atinge agora limite inimaginável com a produção cinematográfica de “Policia Federal - A lei é para todos", em fase avançada de filmagem - como noticiado por Veja e Folha de S. Paulo.
Os fatos inusitados que cercam essa iniciativa são a base da petição agora encaminhada ao juízo da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba e ao Diretor Geral da Polícia Federal:
1. uma operação de grandes proporções (746 buscas e apreensões, 183 pedidos de cooperação internacional, 155 acordos de colaboração com investigados e 10 acordos com empresas) terá como cena principal, segundo noticiado, a reconstituição da condução coercitiva de Lula, sobre o qual não pesa condenação judicial em nenhuma instância, em claro juízo de seletividade que visa macular sua imagem perante a sociedade;
2. o financiamento do filme é mantido sob sigilo, o que é “incomum no cinema” – conforme constatação do jornalista da Folha.
Com estes dois elementos em vista, questionamos: a quem interessa financiar um filme que elege, seletivamente, como principal símbolo da atuação da PF no combate à corrupção a ilegal condução coercitiva de Lula, ignorando outros tantos fatos e pessoas que compõem a história da referida operação? A quem interessa macular a imagem do ex-Presidente, justamente quando simulações de institutos de pesquisa o colocam em posição de destaque na disputa presidencial de 2018?
Para a gravação de cenas específicas, a imprensa noticia que os produtores tiveram acesso integral a filmagens realizadas pela Policia Federal no dia da condução coercitiva, quando o próprio juízo de Curitiba havia determinado que o evento “em hipótese alguma” deveria ser filmado. Referido material também foi cedido à Veja, que reconheceu na reportagem ter tido acesso "à íntegra da gravação, efetuada por meio de uma câmera digital acoplada ao uniforme de um agente da PF que participou da ação. As primeiras cenas foram captadas antes mesmo de o sol nascer, na porta do edifício Hill House, em São Bernardo do Campo, onde vive Lula (...)”.
A petição dirigida ao juízo de Curitiba pede que:
1. a produção do referido filme e a Editora Abril (que edita Veja) se abstenham de usar imagens gravadas e vazadas ilegalmente durante o cumprimento de decisão proferida por aquele mesmo órgão judicial;
2. as gravações eventualmente realizadas tenham tratamento confidencial, tal como estabelecido na Constituição e na lei;
3. seja apurado que agentes públicos foram responsáveis e tiveram acesso às filmagens realizadas e ainda quem são os financiadores da produção que utiliza materiais ilícitos;
4. seja apurada a prática de eventuais crimes decorrentes da gravação e do vazamento dessas imagens;
E ao Diretor Geral da Polícia Federal que apure:
1. eventuais infrações administrativas, éticas e criminais cometidas por agentes policiais;
2. a veracidade das afirmações publicadas por Veja de que integrantes da PF teriam disponibilizado a terceiros vídeos gravados durante a condução coercitiva de Lula;
3. a veracidade da reportagem da Folha de que foram cedidos armas, uniformes, carros, helicópteros e aviões da PF para a gravação do referido filme;
4. quem são os financiadores do filme, que buscam obter vantagem – patrimonial e/ou política – mediante a utilização de material ilegal.
Cristiano Zanin Martins, Valeska T. Zanin Martins e Roberto Teixeira
EUA é a maior ameaça à paz: 200 mil soldados ocupando terra alheia
As guerras e intervenções militares dos EUA nos últimos 25 anos provocaram milhões de mortos e feridos e um número ainda maior de refugiados
No momento em que Trump anuncia um aumento de US$ 54 bilhões ao já ultrainflado orçamento do Pentágono, para US$ 639 bilhões, é oportuna a publicação, pelo site visualcapitalist, de um infográfico que sintetiza a absurda sobre-expansão militar ianque, com 800 bases e quase 200 mil soldados no exterior (mais exatamente, 199.485) – o que não inclui o pessoal “civil” de “apoio” e os magotes de mercenários da Blackwater e DynCorp e outros.
Esse aumento de US$ 54 bilhões – que ainda irá a votação, mas cuja aprovação é certa – é praticamente do tamanho do orçamento militar inteiro da Grã-Bretanha (4º lugar em gastos militares, US$ 55 bilhões) e acima do da França e da Índia (empatados em 5º lugar, US$ 51 bilhões). Isso, num orçamento discricionário em que praticamente tudo é cortado, até a verba do Departamento de Estado (-29%). Além, é claro, da Educação (-14%), Saúde (-16%), Trabalho (-21%); Moradia e Urbanismo (-12%), Meio Ambiente (-30%) e até a Nasa (-1%).
Esse aumento corresponde a 10% sobre o orçamento do ano anterior, o que é uma das maiores altas em um ano no orçamento do Pentágono na história dos EUA, como assinala o visualcapitalist. Conforme aponta o infográfico, os gastos militares dos EUA são maiores do que os dos sete próximos países combinados. Assim, em 2015, o orçamento militar dos EUA foi de US$ 596 bilhões. Embora isso não esteja assinalado ali, a fonte é o Sipri (Instituto de Pesquisa sobre a Paz Internacional, de Estocolmo).
É mais do que China (US$ 215 bilhões), Arábia Saudita (US$ 87 bilhões), Rússia (US$ 66 bilhões), Grã-Bretanha (US$ 55 bilhões), França (US$ 51 bilhões), Índia (US$ 51 bilhões) e Japão (US$ 41 bilhões) combinados. Alemanha e Coreia do Sul vêm a seguir, respectivamente com US$ 39 bilhões e US$ 36 bilhões. O gasto oficial dos EUA é quase dez vezes o da Rússia, atualmente apontada dia e noite pela mídia imperial como “ameaça”.
De acordo com o visualcapitalist, o gasto propriamente dito com as operações militares em terra alheia chegam a US$ 100 bilhões, em 800 bases – o número de bases é o publicado pelo site Político, mas há estimativas maiores, até 1.000. Há tropas norte-americanas operando em 177 países, o total pode parecer exagerado, mas se deve à enorme expansão das operações com tropas especiais sob Obama e W. Bush.
A observação do infográfico permite verificar certas verdades inconvenientes, como a de que, mais de 70 anos após o fim da II Guerra Mundial, os Estados Unidos seguem ocupando a Alemanha (34.805 soldados), Japão (39.345 soldados), Coreia do Sul (23.468 soldados) e Itália (12.102 soldados).
E ainda 8.479 soldados na Inglaterra (as “relações especiais” anglo-americanas e aliança Five Eyes), 3.256 soldados na Espanha – que passou a sediar a frota antimíssil do Escudo de Obama no porto de Rota -, 2.234 na Turquia (base de Ircilik) e concentrações menores na Bélgica e Holanda. Em seis países europeus, bases dos EUA mantêm bombas nucleares.
A ocupação se estendeu ao Oriente Médio, com 23.355 soldados (5.540 no Iraque, 6.296 no Kuwait, 5.504 no Bahrain, 2.976 no Qatar, 1.076 nos Emirados e 2004 na Síria); com risco de ter outro QG explodido como em Beirute sob Reagan, as tropas ianques foram retiradas da Arábia Saudita, só ficando 349.
Na ocupação do Afeganistão, que já dura 15 anos e já é a mais longa guerra da história dos EUA, estão comprometidos 9.294 soldados. O infográfico também registra o “porta-aviões” insubmersível de Guam (3.831 soldados), no Pacífico, e na colônia britânica de Diego Garcia (275), no Índico.
BÁLCÃS
A ocupação nos Bálcãs, subproduto do esquartejamento da Iugoslávia, aparece com Kosovo (380, na base gigante – no modo de espera – de Camp Bondsteel). A Otan, um conduto do intervencionismo ianque, que anexou os países da Europa Oriental um após o outro, desde o golpe na Ucrânia não para de amontoar tropas e armas na fronteira com a Rússia e o escudo antimíssil de W.Bush/Obama deverá ficar pronto até 2020. Há ainda os assassinatos em massa com drones.
As guerras e intervenções militares dos EUA nos últimos 25 anos, provocaram milhões de mortes e feridos e um número ainda maior de refugiados, além da disseminação do terrorismo. Para os imperialistas norte-americanos, o planeta inteiro é o seu “lebensraum” (espaço vital) e todos os continentes e países estão sob jurisdição de um comando militar norte-americano, ao qual se somam as seis frotas norte-americanas, com 11 porta-aviões nucleares, e as armas estratégicas, com milhares de armas nucleares. E nem assim conseguem esconder ou adiar sua decadência, admitida em campanha pelo atual presidente Trump.
ANTONIO PIMENTA - Hora do Povo
ODEBRECHT DELATA R$ 21 MI E TSE JÁ PODE CASSAR TEMER
Brasil 247 – O Tribunal Superior Eleitoral já tem elementos para cassar Michel Temer da presidência da República.
Isso porque, em depoimento ao ministro Herman Benjamin, o ex-diretor da empreiteira, Alexandrino Alencar, disse que a chapa Dilma-Temer recebeu R$ 21 milhões em espécie, na disputa presidencial de 2014.
O dinheiro teria sido usado para comprar o apoio de partidos políticos como PRB, Pros, PCdoB e PDT.
Em entrevista publicada nesta quinta-feira, Benjamin sinalizou que votará pela cassação de Temer, uma vez que a chapa não pode ser dividida.
Se esse cenário se confirmar, o Brasil poderá ter eleições indiretas em 2017 ou diretas, caso seja aprovada alguma emenda constitucional com esse propósito.
Leia, abaixo, trecho da reportagem de Letícia Casado, Bela Megale e Camila Mattoso:
Em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht, afirmou que operacionalizou a entrega em espécie de R$ 21 milhões de caixa dois para três partidos aliados da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer em 2014.
A maioria dos recursos foi entregue em hotéis e flats em São Paulo, segundo ele. Os partidos beneficiados foram, de acordo com o depoimento, PRB, Pros e PC do B. Ao todo, contou o delator, cada um recebeu R$ 7 milhões. Ele menciona ainda mais R$ 4 milhões para o PDT, mas disse que outra pessoa da Odebrecht cuidou desta parte.
Pelo PRB, o interlocutor, relatou o delator, foi o atual ministro de Indústria e Comércio, Marcos Pereira. "Pelo PROS, o meu interlocutor foi o presidente do PROS, Eurípedes Junior; pelo PCdoB, foi o senhor chamado Fábio (...), que é de Goiás aqui; e pelo PRB, o atual Ministro Marcos Pereira, que era presidente do PRB", disse.
O jornalista Lauro Jardim também publicou mais detalhes a respeito:
A delação de Alexandrino Alencar, ex-diretor da Odebrecht, relata em detalhes como a empreiteira participou da compra de tempo na TV para a campanha de Dilma Rousseff em 2014.
Alexandrino contou aos procuradores em sua delação já homologada que, a pedido de Edinho Silva, então tesoureiro da campanha, deu a três partidos um total de RS$ 21 milhões (R$ 7 milhões para cada um) no caixa dois.
Um partido de esquerda (PCdoB), um de direita (Pros) e outro do alto (ou do céu, o PRB, o apêndice partidário da Igreja Universal).
Ou seja, o PT tercerizou a um executivo da Odebrecht a compra de tempo de TV de partidos que se tornaram aliados.
Com o PRB, dono de 1m1s de tempo na TV por dia, foram três reuniões na própria sede da Odebrecht, em São Paulo. Todas elas com o presidente do partido e atual ministro da Indústria e Comércio, Marcos Pereira.
Também na Odebrecht reuniu-se com o representante do PCdoB, Fábio Tokarski, que em 2014 foi candidato a deputado federal pela legenda, mas foi barrado pela Lei da Ficha Limpa. O PCdoB tinha direito a 1m12s por dia no horário gratuito — tempo vendido para a chapa PT/PMDB, segundo Alexandrino.
E, finalmente, com Euripedes Júnior, dono do Pros e de 45 segundos por dia de tempo na TV e no rádio, o encontro para acertar o caixa dois foi num hotel em frente ao aeroporto de Congonhas (SP).
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