terça-feira, 29 de março de 2016
Cómo la fractura hidráulica pone a 7 millones de estadounidenses en peligro
El Servicio Geológico de EE.UU. ha publicado mapas con las áreas susceptibles de sufrir terremotos de origen natural o provocados por la fractura hidráulica.
Los terremotos artificiales a menudo asociados con la extracción de petróleo por fractura hidráulica o 'fracking' han puesto en riesgo a 7 millones de estadounidenses, ha señalado este lunes un informe del US Geological Survey (Servicio Geológico de EE.UU., USGS).
La investigación incluye mapas que indican las partes del país que se encuentran en mayor riesgo de sufrir terremotos fuertes, tanto naturales como provocados artificialmente. Según estos mapas, estados como Oklahoma, Kansas, Texas, Colorado, Nuevo México y Arkansas son más vulnerables a los peligrosos temblores artificiales. Por otra parte, los terremotos que se producen de forma natural son más propensos a suceder en el estado de California y en partes del oeste de Nevada.
Unos 7 millones de personas viven en zonas de riesgo de terremotos artificiales, concluye el estudio. Los mapas anteriores no tenían en cuenta los temblores provocados por la actividad humana, pero el último informe presume que en el futuro ocurrirán más temblores de esta índole.
El peligro potencial de la fractura hidráulica
La preocupación por los terremotos causados por el ser humano se ha incrementado con la generalización de la fractura hidráulica. El proceso consiste en inyectar una combinación altamente presurizada de agua, arena y productos químicos en las capas de roca con el fin de liberar el gas enterrado en el suelo. Sin embargo, el agua residual sobrante se deposita en pozos subterráneos, que pueden estar localizados cerca o en las líneas de falla que pueden aumentar el riesgo de terremotos.
El nuevo estudio está dirigido al Gobierno "para que tome decisiones más informadas, así como al personal de respuesta de emergencia para que evalúe la vulnerabilidad y proporcione información de seguridad a quienes están en peligro potencial", ha señalado el USGS. "Los ingenieros pueden utilizar este material para evaluar la seguridad sísmica de edificios, puentes, tuberías y otras estructuras importantes", reza el informe.
En abril de 2015 un equipo de investigadores de la Universidad Metodista del Sur de Dallas declaró ante la Cámara del estado que los 27 terremotos que habían sacudido el noroeste de la ciudad de Fort Worth (Texas) entre noviembre de 2013 y enero de 2014 estaban vinculados con la fractura hidráulica.
Otros problemas de la fractura hidráulica
Hay además otros casos que reflejan efectos nocivos de la extracción de petróleo de esquisto. En mayo de 2015 investigadores de la Universidad de Oregón y de la Universidad de Cincinnati (EE.UU.) concluyeron que la fractura hidráulica tiene graves efectos en la salud humana (aumenta el riesgo de enfermedades respiratorias y de cáncer) y en el medioambiente de las zonas en las que se lleva a cabo debido a la liberación de hidrocarburos aromáticos policíclicos.
Otro estudio realizado por investigadores de la Universidad Johns Hopkins descubrió que los hogares ubicados en zonas rurales cercanas a los puntos de fractura hidráulica tienen una concentración de radón, un gas radiactivo de origen natural, un 39% más alta que los ubicados en zonas urbanas sin fractura. El radón es la segunda causa de cáncer de pulmón en el mundo, después del tabaco.
Actualidad RT
segunda-feira, 28 de março de 2016
Rússia apoia resolução da crise política do Brasil
O vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, declarou que a Rússia tem esperança de que o Brasil ache uma solução para a crise política atual.
A respectiva declaração foi feita pelo alto funcionário russo nesta segunda-feira (28) ao jornal russo Izvestiya. O diplomata sublinhou que a Rússia espera que não haja interferências externas na crise política brasileira.
“Nós vemos que o Brasil passa por um tempo complicado no plano da política interna. Para nós é importante que todos os problemas que surjam sejam resolvidos de acordo com a legislação constitucional, sem tentativas de interferência destrutiva a partir do exterior”, disse.
O país latino-americano tem sido abalado por manifestações de protesto nos últimos dias após a presidente Dilma Rousseff ter nomeado o seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, como o ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, apesar de estar sendo conduzida uma investigação sobre corrupção contra ele. O tribunal brasileiro bloqueou a nomeação e rejeitou o recurso do governo contra a decisão.
Rousseff também já por um tempo enfrenta descontentamento público devido a problemas na economia do Brasil e um escândalo de corrupção ligado com a empresa estatal Petrobras, que faz parte da investigação no âmbito da operação Lava Jato.
Sputniknews
Israel exige que seus cidadãos deixem Turquia imediatamente
As autoridades israelenses apelaram aos seus cidadãos para deixaram a Turquia o mais rápido possível, aumentando pela segunda vez em oito dias o nível de ameaça terrorista ligada à permanência naquele país.
O Bureau Antiterrorista do Conselho de Segurança Nacional explicou a recomendação pela ameaça de novos ataques contra alvos terroristas por parte da organização terrorista Daesh (proibida na Rússia).
Lembramos que em 19 de março um homem-bomba ligado ao Daesh fez se explodir em uma rua pedonal no centro de Istambul. Três vítimas mortais (de quatro no total) foram turistas israelenses.
“As infraestruturas terroristas na Turquia continuam a preparar novos ataques contra alvos turísticos, inclusive turistas israelenses, em todo o país”, diz-se em comunicado publicado pela entidade.
O Bureau atribui à Turquia o segundo nível de ameaça que significa “alta ameaça concreta”.
A entidade antiterrorista israelense confirmou a recomendação já existente de abster-se às viagens para a Turquia e acrescentou o apelo aos israelenses que já estão naquele país para o deixarem imediatamente.
Sputniknews
Sanders vence com folga em 3 Estados e aumenta pressão sobre Hillary
O pré-candidato democrata Bernie Sanders venceu com folga a também pré-candidata Hillary Clinton nos três Estados que realizaram assembleias populares neste sábado (26/03) no processo para escolher quem disputará as eleições presidenciais pelo partido Democrata nos Estados Unidos.
Sanders derrotou Hillary com larga vantagem nos Estados de Washington (73% dos votos para Sanders e 27% para Hillary), Alasca (81% a 16%) e Havaí (71% a 29%).
“Sabíamos desde o primeiro dia que teríamos uma disputa difícil no Sul profundo – aquela é uma parte do país bem conservadora”, disse Sanders, se referindo às derrotas recentes em Estados da região. “Mas sabíamos que as coisas iam melhorar à medida que nos movêssemos para o Oeste”, declarou o pré-candidato ontem à noite em um evento de campanha em Madison, Wisconsin, próximo Estado a realizar primárias democratas no dia 5 de abril.
“Estamos fazendo grandes progressos frente a liderança da Secretária Clinton”, disse Sanders, que se refere a Hillary por seu último cargo no governo dos EUA. “Não permita que ninguém diga que nós não podemos vencer a nomeação ou as eleições gerais. Nós vamos fazer as duas coisas”, afirmou.
Sanders tem conseguido vitórias especialmente em Estados em que a disputa acontece por assembleias populares, em que voluntários de cada pré-candidato se reúnem com eleitores para conquistar seu apoio. De todos os Estados que realizaram prévias através desta modalidade, Sanders só não venceu em Iowa, em que Hillary ficou à frente por 0,02%, e Nevada.
Os Estados de Washington, Alasca e Havaí distribuem delegados proporcionalmente, portanto Hillary, mesmo derrotada, levará o apoio de alguns delegados destes Estados para a votação que será realizada por membros do partido durante a Convenção Nacional Democrata, em julho, que decidirá quem será o candidato ou a candidata democrata. A distribução dos delegados dos três Estados conquistados por Bernie ontem ainda está sendo estabelecida, mas segundo a contagem do site Real Clear Politics, Bernie Sanders tem 975 delegados contra 1.243 de Hillary.
Mesmo que as vitórias de sábado tenham diminuído a vantagem de Hillary sobre Sanders, o pré-candidato ainda tem um longo caminho para a nomeação. Além dos delegados estaduais, cujo apoio é distribuído entre os candidatos de acordo com os votos dos eleitores, o partido considera também os votos dos super-delegados, que não são obrigados a votar de acordo com a preferência popular em cada Estado. Sanders tem o apoio de apenas 29 destes oficiais contra 469 que apoiam Hillary. Há 4.763 delegados e super-delegados em disputa, e qualquer candidato precisa do apoio de 2.382 deles para vencer a nomeação.
O sucesso deste sábado, porém, dá força para Sanders nas disputas a seguir. Wisconsin, onde serão realizadas as próximas prévias democratas, é a aposta de Sanders em uma nova vitória, dada a força de movimentos sociais e do ativismo progressista no Estado, semelhante a Michigan, onde o pré-candidato venceu Hillary apesar das pesquisas de intenção de voto terem indicado o contrário.
Opera Mundi
Fidel Castro: O irmão Obama
Barack Obama em frente ao monumento em homenagem a Camilo Cienfuegos, mensionado por Fidel em seu artigo
Os reis da Espanha nos trouxeram os conquistadores e donos, cujas impressões digitais ficaram nas faixas de terra entregues aos buscadores de ouro nas areias dos rios, uma forma abusiva e sufocante de exploração cujos vestígios se podem ver desde o ar em muitos lugares do país.
Por Fidel Castro
O turismo hoje, em grande parte, consiste em mostrar as delícias das paisagens e saborear os excelentes alimentos de nossos mares, e sempre que se compartilhe com o capital privado das grandes corporações estrangeiras, cujos , se não atingem bilhões de dólares per capita não são dignos de nenhuma atenção.
Já que me vi obrigado a mencionar o tema, devo acrescentar, principalmente para os jovens, que poucas pessoas se dão conta da importância de tal condição neste momento singular da história humana. Não direi que o tempo se perdeu, mas não vacilo em afirmar que não estamos suficientemente informados, nem vocês nem nós, dos conhecimentos e das consciências que deveríamos ter para enfrentar as realidades que nos desafiam. O primeiro a levar em conta é que nossas vidas são uma fração histórica de segundo, que ademais há que compartilhar com as necessidades vitais de todo ser humano. Uma das características deste é a tendência à supervalorização de seu papel, o que contrasta por outro lado com o número extraordinário de pessoas que encarnam os sonhos mais elevados.
Contudo, ninguém é bom ou mau por si mesmo. Nenhum de nós está desenhado para o papel que deve assumir na sociedade revolucionária. Em parte, os cubanos tivemos o privilégio de contar com o exemplo de José Martí. Pergunto-me inclusive se ele tinha que cair ou não em Dois Rios, quando disse “para mim é chegada a hora”, e fez carga contra as forças espanholas entrincheiradas em uma sólida linha de fogo. Não queria regressar aos Estados Unidos e não havia quem o fizesse regressar. Alguém arrancou algumas folhas de seu diário. Quem tem essa pérfida culpa, que foi sem dúvida obra de algum intrigante inescrupuloso? Conhecem-se as diferenças entre os chefes, mas jamais indisciplinas. “Quem tentar apropriar-se de Cuba recolherá o pó de seu solo afogado em sangue, se não perecer na luta”, declarou o glorioso líder negro Antonio Maceo. Reconhece-se igualmente em Máximo Gómez, o chefe militar mais disciplinado e discreto de nossa história.
Olhando a partir de outro ângulo, como não admirar-se com a indignação de Bonifácio Byrne quando, desde a distante embarcação que o trazia de volta a Cuba, ao divisar outra bandeira junto à da estrela solitária, declarou: “Minha bandeira é aquela que jamais foi mercenária…”, para acrescentar de imediato uma das mais belas frases que jamais escutei: “Mesmo que desfeita em pequenos pedaços, é minha bandeira … nossos mortos alçando os braços ainda saberão defendê-la!…”. Tampouco esquecerei as acesas palavras de Camilo Cienfuegos naquela noite, quando a várias dezenas de metros bazucas e metralhadoras de origem norte-americana, em mãos contrarrevolucionárias, apontavam para o terraço em que estávamos. Obama nasceu em agosto de 1961, como ele mesmo explicou. Mais de meio século transcorreria desde aquele momento.
Vejamos, contudo, como pensa hoje nosso o ilustre visitante:
“Vim aqui para deixar para trás os últimos vestígios da guerra fria nas Américas. Vim aqui estendendo a mão de amizade ao povo cubano”.
De imediato um diluvio de conceitos, inteiramente novos para a maioria de nós:
“Ambos vivemos em um novo mundo colonizado por europeus”. Prosseguiu o presidente norte-americano. “Cuba, assim como os Estados Unidos, foi constituída por escravos trazidos da África; igualmente aos Estados Unidos, o povo cubano tem heranças em escravos e escravistas”.
As populações nativas não existem em absoluto na mente de Obama. Tampouco diz que a discriminação racial foi varrida pela Revolução; que a aposentadoria e o salário de todos os cubanos foram decretados por esta antes que o senhor Barack Obama completasse 10 anos. O odioso costume burguês e racista de contratar esbirros para que os cidadãos negros fossem expulsos de centros de recreação foi varrido pela Revolução Cubana. Esta passaria à história pela batalha que lutou em Angola contra o apartheid, pondo fim à presença de armas nucleares em um continente de mais de um bilhão de habitantes. Não era esse o objetivo de nossa solidariedade, mas ajudar os povos de Angola, Moçambique, Guiné Bissau e outros do domínio colonial fascista de Portugal.
Em 1961, apenas um ano e três meses depois do triunfo da Revolução, uma força mercenária com canhões e infantaria blindada, equipada com aviões, foi treinada e acompanhada por barcos de guerra e porta-aviões dos Estados Unidos, atacando de surpresa nosso país. Nada poderá justificar aquele traiçoeiro ataque que custou a nosso país centenas de baixas entre mortos e feridos. Da brigada de assalto pró-ianque, em nenhuma parte consta que se tivesse podido evacuar um só mercenário. Aviões ianques de combate foram apresentados ante as Nações Unidas como equipamentos cubanos sublevados.
É sobejamente conhecida a experiência militar e o poderio desse país. Na África creram igualmente que Cuba revolucionaria seria facilmente posta fora de combate. O ataque pelo Sul de Angola por parte das brigadas motorizadas da África do Sul racista as leva até as proximidades de Luanda, a capital angolana. Ali se inicia uma luta que se prolongou não menos de 15 anos. Não falaria disto, a menos que tivesse o dever elementar de responder ao discurso de Obama no Grande Teatro de Havana Alicia Alonso.
Não tentarei tampouco dar detalhes, apenas enfatizar que ali se escreveu uma página honrosa da luta pela libertação do ser humano. De certa forma, eu desejava que a conduta de Obama fosse correta. Sua origem humilde e sua inteligência natural eram evidentes. Mandela estava preso por toda a vida e se tinha convertido em um gigante da luta pela dignidade humana. Um dia chegou a minhas mãos um exemplar do livro em que se narra parte da vida de Mandela e, que surpresa!: estava prefaciado por Barack Obama. Folheei rapidamente. Era incrível o tamanho da minúscula letra de Mandela precisando dados. Vale a pena ter conhecido homens como aquele.
Sobre o episódio da África do Sul devo assinalar outra experiência. Eu estava realmente interessado em conhecer mais detalhes sobre a forma com que os sul-africanos tinham adquirido as armas nucleares. Tinha apenas a informação muito precisa de que não passavam de 10 ou 12 bombas. Uma fonte segura seria o professor e pesquisador Piero Gleijeses, que havia redigido o texto de “Missões em conflito: Havana, Washington e África 1959-1976”; um trabalho excelente. Eu sabia que ele era a fonte mais segura do ocorrido e assim me comuniquei com ele; respondeu-me que não tinha mais falado do assunto, porque no texto tinha respondido às perguntas do companheiro Jorge Risquet, que fora embaixador ou colaborador cubano em Angola, muito amigo seu. Localizei Risquet; já em outras importantes ocupações, estava terminando um curso do qual lhe faltavam várias semanas. Essa tarefa coincidiu com uma viagem bastante recente de Piero a nosso país; eu havia avisado que Risquet já tinha certa idade e sua saúde não era ótima. Poucos dias depois ocorreu o que eu temia. Risquet piorou e faleceu. Quando Piero chegou não havia nada a fazer, exceto promessas, mas eu já havia obtido a informação sobre o que se relacionava com essa arma e a ajuda que a África do Sul racista tinha recebido de Reagan e Israel.
Não sei o que Obama terá a dizer agora sobre esta história. Ignoro se sabia ou não, embora seja muito duvidoso que não soubesse absolutamente nada. Minha modesta sugestão é que reflita e não trate agora de elaborar teorias sobre a política cubana.
Há uma questão importante:
Obama pronunciou um discurso em que utiliza as palavras mais adocicadas para expressar: “Já é hora de esquecermos o passado, deixemos o passado, miremos o futuro, miremo-lo juntos, um futuro de esperança. E não vai ser fácil, haverá desafios, e vamos dar tempo a estes; mas minha estada aqui me dá mais esperanças do que podemos fazer juntos como amigos, como família, como vizinhos, juntos”.
Supõe-se que cada um de nós corria o risco de um infarto ao escutar estas palavras do presidente dos Estados Unidos. Depois de um bloqueio desapiedado que já durou quase 60 anos, e os que morreram nos ataques mercenários a barcos e portos cubanos, um avião comercial repleto de passageiros que explodiram em pleno voo, invasões mercenárias, múltiplos atos de violência e de força?
Que ninguém tenha a ilusão de que o povo deste nobre e abnegado país renunciará à glória e aos direitos, e à riqueza espiritual que ganhou com o desenvolvimento da educação, da ciência e da cultura.
Advirto ademais que somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas materiais de que necessitamos com o esforço e a inteligência de nosso povo. Não necessitamos que o império nos dê nada de presente. Nossos esforços serão legais e pacíficos, porque é nosso o compromisso com a paz e a fraternidade de todos os seres humanos que vivemos neste planeta.
Fidel Castro Ruz, 27 de março de 2016
Fonte: Resistência
Olviden a Al-Asad; Nueva estrategia de EEUU
Combatientes populares sirios portan la foto del presidente sirio, Bashar al-Asad.
El liderazgo de Estados Unidos parece que finalmente ha dado un giro drástico en su estrategia respecto al conflicto armado en Siria, según un informe.
Desde el inicio de la crisis siria en 2011, la Administración del presidente de Estados Unidos, Barack Obama, apoyó a los grupos de la denominada oposición siria e insistió en que el presidente sirio, Bashar al-Asad, era el problema de Siria y debía abandonar el poder, afirmó el sábado el exagente de la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, por sus siglas en inglés) Jack Rice.
"Hubo momentos en los que todo lo que hablábamos dentro de los EE.UU. giraba en torno al Gobierno sirio. Y ahora no estamos hablando acerca del destino de Al-Asad. El tema del presidente sirio es secundario", añadió Rice.
El exagente de la CIA sostuvo que Washington se centra actualmente, en política exterior, en la lucha contra el grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe), que opera en Oriente Medio, razón por la cual, la semana pasada EE.UU. desplegó marines en el norte de Irak.
Finalmente agregó que lo que Washington busca actualmente es estar al lado de los europeos en su lucha contra el terrorismo, y también apoyar a los iraquíes y a los kurdos contra la banda extremista Daesh, por lo que el derrocamiento del Gobierno de Damasco ha pasado a un segundo plano.
La semana pasada, el Mando Central de Estados Unidos (CENTCOM) comunicó el traslado de un destacamento de infantes de marina a Irak bajo el pretexto de luchar contra el EIIL.
El despliegue de las fuerzas estadounidenses se produjo un día después de que la denominada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., informara de la muerte de un uniformado estadounidense en el norte de Irak como consecuencia de un ataque con mortero.
Los analistas políticos cuestionan los verdaderos objetivos de la nueva intervención militar de EE.UU. en Oriente Medio, so pretexto de luchar contra Daesh, un grupo extremista que, según varios documentos, fue creado en un principio con el apoyo de Washington y sus aliados occidentales y regionales.
En este contexto, un nuevo documento desclasificado de la Inteligencia de Defensa de EE.UU. demuestra que Washington sabía que armar a los denominados “opositores moderados” sirios, quienes luchan contra el Gobierno legítimo de Al-Asad, podría resultar en la creación de un grupo extremista en la región como el EIIL.
El pasado mes de junio, el diario estadounidense Los Ángeles Times reveló que, desde 2012, Jordania ha puesto a disposición de la CIA varios centros, para que esta entrene en secreto a los grupos armados con el fin de derrocar al Gobierno sirio.
mkh/anz/msfHispanTv
Terroristas obtienen armas en Europa aprovechando lagunas legales
Dos agentes de la Polícia belga durante una operación antiterrorista en Bruselas, capital de Bélgica, 25 de marzo de 2016.
Los terroristas obtienen armas en la Unión Europea (UE) por medio del tráfico ilegal, pero también aprovechando lagunas legales, pues la UE no restringe la compra de piezas desactivadas.
“La magnitud del tráfico ilegal y las lagunas legales que permiten comprar piezas desactivadas, fácilmente reutilizables, inquietan a las autoridades. A la espera de determinar si en Bruselas se emplearon algo más que explosivos caseros, el ataque al supermercado kosher (para judíos practicantes) en enero de 2015 en París, y el asalto frustrado al tren de alta velocidad entre Bruselas y París el pasado agosto revelan el riesgo de esas lagunas”, según un artículo publicado el domingo en el diario El País.
No obstante, el mercado ilegal es la fuente principal para la adquisición de armas en Europa, y en Bélgica se realiza gran parte de este tráfico, además en este país estaba el arsenal de armas que se usó en los atentados de París, capital francesa, en enero de 2015.
El texto reza que, según una evaluación del instituto de análisis Flemish Peace basada en datos oficiales, hace 10 años transitaban por Bélgica hasta un millón de armas y la Policía belga registró 1225 casos de tráfico ilegal entre 2009 y junio de 2015.
Por otro lado, critica la falta de circulación de la información entre los países miembros del bloque comunitario, considerando que es una de las razones por la que los terroristas pueden perpetrar tan fácilmente atentados contra la seguridad de los países europeos.
“Pero el mercado ilícito es solo uno de los problemas a los que se enfrentan los países comunitarios. Porque las rendijas legales que existen en diferentes Estados y la insuficiencia de la directiva que regula la adquisición de armas crean espacios de los que también se nutre el terrorismo”, añade.
Bruselas, capital belga, fue el pasado martes testigo de dos potentes atentados terroristas con bomba reivindicados por el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), que dejaron 31 muertos y 270 heridos.
Tras los ataques terroristas del pasado 22 de marzo, Bélgica permanece en estado de alerta, y Francia ha aumentado la seguridad en muchas de sus centrales de energía nuclear, después de que las investigaciones revelaran que los autores de los ataques de Bruselas son de la misma célula que llevó a cabo los sangrientos atentados del pasado 13 de noviembre de 2015 en París.
La banda extremista takfirí Daesh, a través de un video colgado en Internet, ha amenazado a Bélgica y Europa con nuevos ataques brutales, según anunció el domingo la cadena belga VRT.
ftn/nii/HispanTv
Venezuela condena las atrocidades del Estado de Israel contra el pueblo palestino
Venezuela reiteró en la ONU Ginebra su firme condena a las "atrocidades" cometidas por el Estado Israelí contra el pueblo palestino, a la vez que repudió el ilegal bloqueo de la Franja de Gaza y llamó al cese de la expansión de los asentamientos israelíes en los territorios ocupados.
La postura venezolana se hizo sentir en los debates sobre el informe del relator especial sobre la situación de los derechos humanos en Palestina, Makarim Wibisono, y sobre los informes de la Oficina del Alto Comisionado para Derechos Humanos y del Secretario General de Naciones Unidas en torno a ese tema, en el contexto de la 31 Sesión del Consejo de DD. HH.
El representante permanente de Venezuela ante la ONU Ginebra, embajador Jorge Valero, también rechazó en sendos discursos las demoliciones de propiedades palestinas, los desalojos forzosos y otras acciones que causan el desplazamiento de palestinos en la Ribera Occidental, incluida Jerusalén Oriental.
"El bloqueo a Gaza representa una infame forma de castigo colectivo, mientras los indiscriminados y constantes ataques siguen causando más muertes de civiles inocentes", denunció.
Cese a la barbarie
El diplomático venezolano señaló que el informe del relator Wibisono es una evidencia más de la falta de protección del pueblo palestino y de la grave violación de sus derechos humanos, bajo ocupación israelí desde 1967.
Detalló también hace referencia al aumento de la violencia en el territorio palestino ocupado y al uso excesivo de la fuerza por militares israelíes, durante los meses de noviembre y diciembre de 2015, con un elevado número de víctimas palestinas, incluidos mujeres y niños.
El Informe urge a que se garantice la rendición de cuentas de las fuerzas militares israelíes durante la operación militar en Gaza de 2014.
"Deben cesar las detenciones cometidas arbitrariamente por la potencia ocupante, en especial de niños palestinos, las cuales han aumentado en los últimos meses. Exigimos su liberación inmediata, así como el levantamiento de las ilegales restricciones a la circulación", recalcó el vocero venezolano.
Al referirse a los informes de la Oficina del Alto Comisionado para DD. HH. y del Secretario General, Valero sostuvo que "es lamentable evidenciar una vez más, el total desprecio mostrado por el Estado de Israel hacia los mecanismos de la ONU".
Subrayó la falta de compromiso y voluntad política del Estado israelí para poner fin a la escalada de violencia que se vive en los territorios palestinos ocupados, incluyendo el Golán sirio ocupado, así como su continuo incumplimiento del derecho internacional de los derechos humanos y el derecho humanitario internacional.
Gobierno Bolivariano firma con la causa palestina
"Venezuela reitera su irrestricto apoyo al derecho inalienable de autodeterminación del pueblo palestino, de convertirse en un país libre, soberano e independiente, sobre la base de las fronteras establecidas en 1967″, afirmó Valero.
Destacó que el Gobierno del presidente Nicolás Maduro Moros, "fiel al legado del presidente Hugo Chávez en defensa de la causa palestina, reitera su solidaridad inquebrantable con la lucha de ese heroico pueblo, digno ejemplo contra la opresión".
"Exigimos a la potencia ocupante que cumpla con sus obligaciones internacionales y responda ante las flagrantes violaciones a los derechos humanos que impunemente perpetra en los territorios árabes ocupados, con el apoyo de la Potencia imperial de estos tiempos", remarcó el embajador Valero.
Hoy Venezuela - Aporrega.org
Rusia enviará especialistas y robots para desminar Palmira
Said TsarnaevSputnik
El Ejército sirio ha recuperado el control de Palmira casi un año después de que los yihadistas del Estado Islámico se apoderaran de la ciudad.
El Ministerio de Defensa de Rusia enviará próximamente a Siria un equipo de desminadores y robots para desminar la ciudad de Palmira, recién liberada del Estado Islámico, ha anunciado el jefe del Estado Mayor de las Fuerzas Armadas rusas, el coronel general Valeri Guerásimov en declaraciones recogidas por la agencia TASS.
"Esta misma semana, en los próximos días, se enviará equipo especial necesario y equipos robóticos para desminar", ha precisado Guerasimov. Además, el jefe del Estado Mayor ruso indicó que la liberación de Palmira tiene una gran importancia estratégica en la lucha contra el terrorismo en Siria.
Un llamado de colaboración
"Ayer [por el pasado domingo], con el apoyo de la Fuerza Aérea rusa y las fuerzas de operaciones especiales, además de la participación de nuestros asesores militares, fue liberada de manos de los terroristas la ciudad de Palmira, un importante centro cultural. La liberación de esta localidad es de una importancia estratégica en la lucha contra el terrorismo" en ese país árabe, ha afirmado Guerásimov.
Asimismo, el jefe del Estado Mayor de las Fuerzas Armadas rusas ha pedido otros países a unirse al desminado de Palmira. "Instamos a otros países a unirse a este trabajo", ha pedido el coronel general.
"Liberación de Palmira habría sido imposible sin Rusia"
Al conocerse la noticia sobre la recuperación de la ciudad, el mandatario ruso Vladímir Putin mantuvo una conversación telefónica con su homólogo sirio Bashar al Assad en la que lo felicitó por la reconquista de esa "ciudad histórica, única para la cultura mundial", ha informado el portavoz del presidente ruso Dmitri Peskov.
"Putin ha vuelto a subrayar que a pesar de la retirada de la parte principal de las fuerzas rusas de Siria, las mismas seguirán ayudando a las autoridades sirias en la lucha contra el terrorismo y la liberación de su tierra de los grupos extremistas", agregó el portavoz.
La "coalición antiterrorista liderada por EE.UU. es poco seria"
"Assad ha dado una alta valoración a la ayuda que prestó la Fuerza Aérea de Rusia, y ha señalado que logros como la liberación de Palmira habrían sido imposibles sin el apoyo de Rusia", comunicó Peskov.
Por su parte, el presidente sirio afirmó que "la liberación de Palmira es un importante logro; demuestra la eficacia de la estrategia del Ejército sirio y sus aliados en la lucha contra el terrorismo y la poca seriedad de la coalición estadounidense". En la opinión del jefe de Estado, la "coalición antiterrorista liderada por EE.UU. es poco seria dada las escasez de los avances que ha logrado desde el momento de su formación hace un año y medio".
Actualidad RT
¿Por qué callan Obama y Cameron tras el peor revés del Estado Islámico en Siria?
Mikhail VoskresenskiySputnik
Apoyado por aviación rusa, el Ejército sirio logró recuperar el control sobre la ciudad de Palmira, una derrota del EI sobre la que no se han pronunciado los líderes de EE.UU. y Reino Unido, escribe 'Independent'.
El Estado Islámico acaba de sufrir su peor derrota en más de dos años, pero ni el presidente de EE.UU., Barack Obama, ni el primer ministro de Reino Unido, David Cameron, han dicho una sola palabra al respecto, escribe Robert Fisk, corresponsal del diario británico 'Independent'.
"Menos de una semana después de que las almas perdidas del 'Califato Islámico' destruyeran las vidas de más de 30 inocentes en Bruselas, deberíamos de estar aplaudiendo el fracaso más aplastante en la historia del EI", la perdida de la ciudad de Palmira, declarada patrimonio cultural de la humanidad por Unesco. Sin embargo, Cameron y Obama "se quedaron tan callados como la tumba a la que el EI envió a tantas de sus víctimas", escribe Fisk.
Fueron el Ejército sirio, Hezbolá y los iraníes, apoyados por bombardeos rusos, los que "echaron a los asesinos del EI de Palmira", mientras EE.UU. afirma que lanzó solo dos ataques aéreos en contra del EI cerca de Palmira en los días previos a su recuperación. Según el periodista, esta actitud "dice todo lo que se necesitaba saber sobre la 'guerra contra el terror' de EE.UU.: quiso destruir al EI, pero tampoco tanto".
"¿No se supone que nosotros tenemos que combatir al EI? Olvídenlo, esa es tarea de [el presidente ruso Vladímir] Putin", concluye.
Actualidad RT
domingo, 27 de março de 2016
EUA mataram mais de 2 milhões de pessoas no Iraque, no Afeganistão e no Paquistão
A organização internacional Physicians For Social Responsibility (Médicos para Responsabilidade Social, membro do grupo Médicos Internacionais para a Prevenção da Guerra Nuclear), que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1985, divulgou os resultados da pesquisa com o número de vítimas fatais no Iraque, no Afeganistão e no Paquistão.
Em 12 anos de combates com a participação norte-americana no Iraque, no Afeganistão e no Paquistão foram mortas 1.300 mil pessoas.
No Iraque, a operação militar dos EUA matou cerca de um milhão de pessoas, o que corresponde a 5% da população civil do país, aproximadamente 220 mil foram mortos no Afeganistão e 80 mil pessoas, no Paquistão.
A organização nota que os números não incluem vítimas das operações conjuntas com os aliados dos EUA na Síria e no Iêmen. Tendo este fato em conta, o número das vítimas pode ser ainda maior, superando dois milhões de pessoas.
Além disso, cerca de 3 milhões de pessoas de Iraque, Afeganistão e Paquistão fugiram do país após os bombardeios do Pentágono.
“Os números são cerca de dez vezes maiores do que os oferecidos pelas estatísticas oficiais e dos que são mencionados pela mídia e especialistas. Os EUA realizam cálculos rigorosos de baixas entre as suas tropas envolvidas na guerra contra o terrorismo, mas não há estatísticas sobre mortes de civis”, relata a pesquisa da organização.
Os cálculos da Physicians For Social Responsibility são baseadas nos resultados de investigações próprias, estatísticas da ONU e dados dos governos e várias organizações não governamentais.
Sputniknews
Hacker que roubou informações sobre caça F-35 é festejado na China
Cidadão chinês que invadiu as redes de empresas contratadas pela Defesa dos EUA e entregou informações confidenciais à China é festejado como herói em seu país.
Su Bin se declarou culpado em um tribunal federal de Los Angeles, junto a cúmplices, de invadir as redes da Boeing e de outras empresas do setor de Defesa. As invasões ocorreram entre outubro de 2008 e março de 2014, segundo a promotoria.
O cidadão, por outro lado, está sendo visto como grande patriota em seu país.
“Estamos dispostos a mostrar nossa gratidão e respeito por seu serviço ao país”, diz um editorial do jornal chinês The Global Times. O editorial também questiona se Su é mesmo culpado, alegando que os Estados Unidos já haviam supostamente encontrado “vários espiões” que, segundo o jornal, “a maioria se provou inocente”.
Su, também conhecido como Stephen Su, é um abastado homem de negócios” segundo documentos do tribunal. De acordo com os promotores, Su forneceu a dois outros “conspiradores” na China informações confidenciais sobre vários programas, inclusive sobre o avião de transporte C-17 e dois caças: o F-35 e o F-22.
EUA e China vêm há anos se acusando de espionagem cibernética. Su é a primeira pessoa acusada com sucesso pelos Estados Unidos de roubar segredos por meio de invasão hacker. Entretanto, segundo o jornal chinês Cheat Sheets, o fato fez de Su um herói nacional.
“No campo de batalha secreto, sem pólvora, a China precisa de agentes especiais para adquirir segredos dos EUA”, diz o jornal.
Oficialmente, contudo, o porta-vos do ministro chinês de Relações Exteriores, Hong Lei, Pequim “se opõe firmemente e não apoia atividades de espionagem cibernética.”
Sputniknews
Comunistas portugueses condenam golpe e desestabilização no Brasil
O Partido Comunista Português divulgou nesta semana em seu site uma nota em resposta às solicitações da mídia do país europeu em relação aos recentes acontecimentos no Brasil. A nota apoia os movimentos progressistas contra a ofensiva reacionária que pretende derrubar a presidenta do país, Dilma Rousseff, por meio de um golpe no parlamento.
Leia abaixo a íntegra da nota:
Face a solicitações de diversos órgãos de comunicação social relativamente aos recentes acontecimentos no Brasil, o PCP sublinha que:
Os recentes desenvolvimentos no Brasil não podem ser desligados do aprofundamento da crise do capitalismo que marca a situação internacional e que tem actualmente profundas consequências nos chamados países emergentes.
Tentando tirar partido de reais problemas e de profundas contradições na sociedade brasileira, os seus setores mais retrógrados e anti-democráticos promovem uma intensa operação de desestabilização e de cariz golpista procurando alcançar o que não conseguiram nas últimas eleições presidenciais – a ação montada contra Lula da Silva insere-se neste processo mais geral de desestabilização.
O que sobressai nos recentes acontecimentos no Brasil não é a tentativa de combater a corrupção e um sistema político e eleitoral que a favorece, mas antes uma ação protagonizada pelos setores mais retrógrados – eles próprios mergulhados em décadas de corrupção –, visando, por via da instrumentalização do poder judicial e da ação de órgãos de comunicação social, a criação das condições para a reversão dos avanços nas condições de vida do povo brasileiro alcançados nos últimos 13 anos.
Uma ação de desestabilização indissociável do conjunto de manobras de ingerência promovidas pelos Estados Unidos visando os processos progressistas e de afirmação soberana na América Latina.
O PCP é solidário com as forças progressistas brasileiras, com os trabalhadores e o povo brasileiro e a sua luta em defesa dos seus direitos, da democracia, da justiça e progresso social.
Portal Vermelho
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