quinta-feira, 24 de março de 2016
O verdadeiro terrorista faz selfie com família destroçada no Afeganistão
O que leva um soldado norte-americano a sorrir ao fazer uma selfie ao lado de uma família de afegãos destroçados, fuzilados por militares norte-americanos invasores?
A foto revela mais do que o sorriso do soldado: mostra que o verdadeiro terrorista é o estrangeiro, o invasor, o militar norte-americano, sorrindo depois de assassinar fria e covardemente uma família de trabalhadores, homem, mulher e crianças.
A guerra ao Afeganistão é para roubar gás e petróleo. Qualquer outra justificativa é hipócrita e inconsistente. E no roubo das riquezas naturais de um país, massacram, mutilam, assassinam milhares de civis indefesos e inocentes, diante do silêncio criminoso das Nações Unidas e da imprensa mundial.
São terroristas os militares norte-americanos disseminando morte e destruição em diversos países do mundo: Líbia, Iraque, Síria, Afeganistão, Palestina entre outros.
Terroristas os governantes e os banqueiros sionistas e imperialistas espalhados pelo mundo.
Enquanto semeiam o terrorismo pelo mundo, aguardam com impaciência o dia em que esse terror se voltará contra eles em sua própria terra natal. Simples questão de tempo.
Por onde pisam esses malditos terroristas yanques, nem os cães escapam. Assista o vídeo de soldados torturando um cãozinho no Iraque:
Exército sírio ocupa Palmira
O exército da Síria entrou na cidade histórica de Palmira após combates exaustivos.
Várias fontes informam que as Forças Armadas conseguiram fazer isso pela primeira vez depois da ocupação da cidade pelo grupo terrorista Daesh.
Mas não se trata da libertação da cidade, pois duros combates estão acontecendo na cidade.
Sputniknews
Pesquisador norte-americano vê risco de golpe para colocar PMDB e PSDB no poder
Ao derrubar o presidente João Goulart e assumir o poder em 1964, os militares alegavam agir "para livrar" o Brasil do comunismo e da corrupção. Para o americano James N. Green, que pesquisa a história brasileira há mais de 30 anos, os mesmos argumentos têm sido evocados por muitos dos que agora defendem o impeachment de Dilma Rousseff.
Professor de história moderna da América Latina e Diretor da Iniciativa Brasil da Brown University, em Rhode Island (EUA), Green afirma que desta vez o movimento não busca levar os militares ao poder, mas entregá-lo ao PMDB e PSDB.
"Para mim é um atentado contra a democracia e os princípios democráticos", afirma.
Em uma entrevista para a BBC, a empresa britânica pública de comunicações, Green diz que a linguagem que a oposição usa hoje é a mesma que usou em 1964: a da corrupção.
Leia a seguir alguns trechos da entrevista
BBC Brasil: A crise atual é comparável a algum outro momento que o Brasil já viveu?
James N. Green: Evidentemente a de 1964. Não que os militares estejam à beira de tomar o poder neste momento, mas a linguagem da oposição ao governo Dilma é uma linguagem sobre corrupção que foi usada justamente em 1964 contra o governo do João Goulart e uma das várias justificativas para o golpe.
Depois, houve várias CPIs e nada foi descoberto de corrupção no governo João Goulart. Ou seja, era uma oposição contra as medidas políticas do João Goulart, as reformas de base, às quais setores dos militares e políticos eram contra.
Pode explicar melhor?
Em vez de esperar por novas eleições em 2018, a oposição está fazendo justamente o que o Partido Republicano fez quando Barack Obama foi eleito. Eles (no EUA) tiveram uma reunião no dia da posse dele e combinaram que não iriam aprovar nada no governo, fazer de tudo para que governo não funcionasse e fosse derrubado.
Eles fizeram isso durante quatro anos, mas Obama conseguiu uma mobilização popular, foi reeleito e melhorou a economia. A mesma coisa estão fazendo os que eram contra a eleição de Dilma. Perderam por quatro pontos e estão furiosos com essa situação, então estão fazendo campanha constante contra o governo dela, dizendo que ela tem de ser derrubada. Isso é uma narrativa.
Na época de Goulart, também se dizia que o governo era comunista – tudo para justificar o golpe e envolver a Casa Branca, que, na época, estava obcecada pela questão comunista.
Mas desta vez as descobertas da Operação Lava Jato não são um elemento real por trás do discurso contra a corrupção?
Não estou negando que haja corrupção dentro e fora do governo atual. Isso não tem nenhuma dúvida. Só que a corrupção no Brasil não tem seis anos, tem 500 anos, desde a chegada dos portugueses. É uma corrupção de todos os partidos políticos.
Aliás, se a oposição ganha e derruba o governo, o PT e a esquerda que ficar na oposição vão fazer a mesma campanha contra os atuais políticos da oposição que, sabemos muito bem, estão envolvidos com corrupção também.
Acho muito bom que a corrupção esteja sendo investigada no Brasil. O que acho muito perigoso, uma grande ameaça à democracia no Brasil, são as medidas ilegais implementadas para fazer essas investigações. Isso é uma grande ameaça à democracia no Brasil.
O senhor se refere às ações do juiz Sérgio Moro?
A Folha de S.Paulo comentou num editorial que ele se excedeu, foi além. Pelo que leio, há violações, arbitrariedades, pressões para que as pessoas revelem informações. Esses caras que estão sendo presos e nunca imaginavam que seriam presos estão assustadíssimos com a possibilidade de ficar anos na prisão e dizendo qualquer coisa. E as pessoas acusadas, me parece, não estão tendo acesso ao direito de defesa. Há uma arbitrariedade muito perigosa.
Muitas pessoas contrárias ao impeachment dizem que está se articulando um golpe no Brasil. A afirmação é exagerada?
Acho que há uma tentativa sim de derrubar um governo democraticamente eleito, mas não para pôr os militares no poder, e sim para pôr o PMDB e o PSDB. É uma maneira de derrubar o sistema eleitoral legítimo, as eleições legítimas, com uma medida que vai violar os princípios básicos da democracia. Você pode chamar de golpe, mas fica confuso porque não é um golpe militar. Para mim é um atentado contra a democracia e os princípios democráticos.
Como Eduardo Cunha, acusado de roubar milhões de dólares, pode estar dirigindo o processo do impeachment? É um absurdo. Teria que haver um movimento enorme contra Cunha, Maluf, pessoas que estão na comissão do impeachment e estão envolvidas nas acusações. Que moral elas têm?
A história brasileira é cheia de episódios violentos, como as revoltas do século 19, e ao mesmo tempo momentos de conciliação e acomodação de interesses, como na independência e no fim da ditadura. Qual característica vai predominar na crise atual?
A conciliação é entre as altas esferas da política e está ocorrendo agora entre PMDB e PSDB. Outra questão é a reação popular. Acho que no Brasil a grande mídia está provocando um sentimento agressivo contra qualquer pessoa que ande com o roupa vermelha ou defenda o governo. É unilateral.
Pode haver violência dos dois lados no futuro e pode ser muito sério e triste, mas neste momento sinto que essa agressão é contra as pessoas que estão defendendo o governo.
Do Portal Vermelho, com informações da BBC Brasil
Em visita à Argentina Obama oferece apoio para “transição histórica”
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começou sua agenda oficial na Argentina nesta quarta-feira (23) em uma reunião com seu homólogo argentino, Maurício Macri e outros representantes de governo da Casa Rosada. Em seguida, os dois presidentes concederam uma coletiva à imprensa e afirmaram que inauguram “uma nova etapa” das relações entre os dois países.
Obama afirmou que “os Estados Unidos estão prontos para trabalhar com a Argentina em sua transição histórica”, em referência à ascensão de Mauricio Macri ao poder nas eleições realizadas em novembro de 2015, depois de 12 anos de governos kirchneristas. Sem poupar elogios, Macri disse que a liderança de Obama tem sido “inspiradora para a maioria dos dirigentes” do mundo.
Avanço do neoliberalismo
Segundo Macri em sua conversa privada com Obama os dois concordaram sobre a “importância de aumentar o comércio” entre osdois países, fomentar os investimentos e “trabalhar em conjunto” na luta contra o narcotráfico.
Entre os acordos firmados entre os dois países estão potencializar o intercâmbio educacional, que inclui a capacitação de docentes; bem como aprofundar os laços tecnológicos, a fim de impulsionar a “sociedade do conhecimento”. Além disso, os presidentes fecharam acordos para ampliar o comércio bilateral por meio de investimentos de companhias norte-americanas na Argentina para “fomentar o crescimento de pequenas e médias empresas, que são as principais geradoras de trabalho”.
Barack Obama elogiou o modelo económico imposto por Macri na Argentina. Em pouco mais de três meses de governo as tarifas de energia elétrica já aumentaram até 400%, alimentos básicos sofreram reajustes drásticos de até 300%, além do aumento da taxa de gás e transporte público. As medidas neoliberais refletiram imediatamente na vida dos mais pobres que já perderam mais de 20% do poder de compra do salário mínimo.
Porém, Obama disse estar “impressionado com os 100 dias de governo de Macri”. Segundo a empresa de pesquisas argentina Tendências Econômicas, só nos primeiros dois meses de 2016 a Argentina já registrou mais de 107 mil pessoas demitidas, entre os setores público e privado.
Fundos abutres e combate ao narcotráfico
Obama elogiou o acordo que prevê o pagamento de U$S 4,65 bilhões aos fundos abutres pelo governo argentino. “A postura construtiva de Macri abriu a possibilidade de que haja uma solução para estabilizar a situação financeira” da Argentina, disse o presidente dos EUA, que elogiou também “os esforços” do país em combater o narcotráfico e o crime organizado e ofereceu a ajuda dos EUA para “apoiar os projetos de paz” na Argentina.
Neste sentido, Macri afirmou que se iniciou uma "abertura de agendas" a respeito de um acordo de comércio bilateral entre os dois países, mas declarou que primeiro se deve "fortalecer o Mercosul e depois pensar em um acordo mais amplo".
Representantes dos governos argentino e norte-americano assinaram acordos bilaterais em temas como comércio, segurança e cooperação para prevenir “crimes graves”. “Estes acordos mostram um novo caminho de trabalho conjunto e implicam uma mudança importante em nossa relação”, afirmou a chanceler argentina, Susana Malcorra.
Ditadura militar
Obama confirmou que os EUA irão retirar o sigilo de documentos relativos à ditadura militar argentina, informação divulgada na última semana pela Casa Branca. “Espero que possamos reconstruir a confiança que se havia perdido entre nossos países”, disse Obama. Por sua parte, Macri agradeceu a decisão do governo norte-americano. “Estamos muito agradecidos pelo gesto”, declarou.
A ditadura militar da Argentina foi uma das mais sanguinárias do continente, deixou mais de 30 mil mortos e desaparecidos. A visita de Obama ao país acontece às vésperas da data que marca os 40 anos do golpe militar. Ele é o primeiro chefe de Estado dos EUA a cumprir agenda oficial na Argentina desde 2005, quando George W. Bush (2001-2007) participou da 4ª Cúpula das Américas, em Mar del Plata, de onde partiu sem consolidar a Alca (Área de Livre Comércio das Américas), que seus antecessores tinham promovido na região durante a década de 1990.
O governo Macri busca reforçar as relações com os EUA, estremecidas durante os 12 anos de governo Kirchner devido às diferenças entre os rumos pretendidos por Néstor e Cristina ao país e as ambições dos governos dos EUA na região.
Portal Vermelho com agências
Netanyahu amenaza con asesinar a Nasrolá: No pongas a prueba nuestra determinación
El primer ministro del régimen de Israel, Benyamin Netanyahu, amenazó el miércoles con asesinar al secretario general del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá), Seyed Hasan Nasrolá.
“Le aconsejaría a Nasrolá a no poner a prueba nuestra determinación. Él sabe muy bien esto, razón por la que se esconde en un bunker”, amenazó el premier israelí en respuesta a la pregunta sobre su opinión a la advertencia del líder de la Resistencia libanesa de atacar las instalaciones nucleares israelíes en los territorios ocupados.
En esta misma línea fuentes israelíes anunciaron que el régimen de Israel tiene planeado fortificar las fronteras que los territorios ocupados palestinos comparten con El Líbano para de este modo tratar de dificultar el paso de los combatientes de Hezbolá en una eventual confrontación militar.
Al mismo tiempo revelaron que los servicios de inteligencia israelíes están sumamente preocupados por las experiencias que ha conseguido Hezbolá en sus operativos antiterroristas en Siria y temen que pierdan el control de partes de los territorios ocupados en una futura guerra con la Resistencia libanesa.
Durante su rueda de prensa el primer ministro israelí también expresó su esperanza de que Turquía restablezca sus relaciones con el régimen de Tel Aviv y anunció su disposición a “normalizar” los lazos.
La rueda de prensa de Netanyahu tuvo lugar varias horas luego de que el presidente israelí, Reuven Rivlin, mantuviera una conversación telefónica con el mandatario de Turquía, Recep Tayyip Erdogan.
La disposición de Ankara a recuperar sus relaciones con el régimen de Israel, había sido expresada anteriormente por el presidente de Turquía, bajo tres condiciones.
A pesar de que el presidente Erdogan cree que su país necesita a Israel, la oposición turca critica las relaciones turco-israelíes y asegura que los turcos “no necesitan” tener relaciones con dicho régimen.
hgn/rha/hnb/ HispanTv
Llega la hora cero: Irak comienza ofensiva para liberar Mosul
Un convoy militar del Ejército de Irak.
Las fuerzas iraquíes han empezado este jueves la operación para expulsar al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) de Mosul, su principal bastión en el territorio de Irak.
Según el portavoz del comando de las operaciones conjuntas de las Fuerzas Armadas iraquíes, el general de brigada Yahya Rasul, los militares iraquíes han conseguido retomar el control de varias aldeas alrededor de la ciudad de Majmur, al sur de Mosul, y están avanzando hacia el bastión de Daesh.
Al mismo tiempo ha confirmado que los aviones de guerra de la llamada coalición anti-EIIL liderada por Estados Unidos están dando apoyo aéreo a las fuerzas iraquíes.
La posible retoma de la ciudad de Mosul por el Ejército iraquí dejaría a Daesh sin su mayor centro de población tanto en Irak como en Siria, además de privarle de una importante fuente de financiación, sin contar con el efecto psicológico que ello tendría para la banda extremista.
hgn/rha/hnb/ HispanTv
VARIOS MILES DE MANIFESTANTES REPUDIARON LA PRESENCIA DE OBAMA EN SU PRIMER DIA EN BUENOS AIRES
Informe de Laura Farina, Resumen Latinoamericano - Frente a la muy desacertada presencia del Presidente Barack Obama en la Argentina, horas previas a cumplirse 40 años de la última dictadura cívico- militar, organizaciones sociales y partidos políticos de izquierda se movilizaron para repudiar la continua agresión estadounidense a los pueblos del mundo.
Nucleados en el Encuentro Memoria, Verdad y Justicia, miles de manifestantes quisieron manifestar su indignación ante la visita del presidente de Estados Unidos a la Argentina. Entre las organizaciones participantes se puede nombrar a la Correpi, Hombre Nuevo, C.O.B. La Brecha, el Movimiento Universitario Sur, Frente Popular Darío SantillánConvergencia Socialista, FOB, Juventud de Pie, el Partido Obrero, el PTS, el MST, Nuevo Mas e Izquierda Socialista.
Bajo la consigna “alerta, alerta, alerta que camina el antiimperialismo por América Latina”, todos coincidieron con que Norteamérica sigue siendo el mayor representante imperialista. Prueba de ello es la actual embestida contra Venezuela, la guerra en Siria, Libia, Irak y Afganistán.
La movilización, que salió de Santa Fe y Scalabrini Ortiz y terminó en hasta Plaza Italia, a pocos metros de la Embajada de Estados Unidos y frente a la Sociedad Rural donde se reuniría la Cámara Argentino-Norteamericana, con presencia de empresarios de los dos países. Los manifestantes también rechazaron el acuerdo del gobierno argentino con los fondos buitres y el pago de la deuda externa.
En este contexto, la presencia de Obama el mismo día que se cumplen 40 años de la última dictadura que quiso aniquilar a quienes peleaban por el socialismo en Argentina, es evidentemente una provocación que respondió el pueblo en la calle.
Después de escuchar la voz de varios referentes de las organizaciones convocantes que repudiaron enfáticamente la presencia de Obama en Argentina, varios manifestantes prendieron fuego a media docena de banderas estadounidenses. En ese momento se reanudaron los gritos de “Fuera Obama de Argentina”. Consignas que se van a repetir, pero más masivamente, este 24 de marzo en la marcha de cientos de miles de argentinos y argentinas hacia Plaza de Mayo.
Maduro: Obama ha iniciado una campaña para reconquistar América Latina
Este miércoles, el presidente de la República, Nicolás Maduro encabeza un consejo de ministros en el Palacio de Miraflores en Caracas.
En su intervención, aseguró que la campaña que han emprendido contra la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff y la Revolución Bolivariana "indica que está viva la campaña de infamia y de mentiras".
"Hemos estado nadando contra la corriente pero esos son los caminos que debemos seguir, pero eso sí, debemos hacer grandes rectificaciones del desgaste que ha producido ser gobierno durante 17 años en Venezuela", dijo.
Además, afirmó que "hay que reconocer que las oligarquías de la derecha han retomado su guión y han iniciado una campaña para desaparecernos".
"No podemos desconocer la campaña que tienen el imperio para reconquistar América Latina y el Caribe, y está encabezada por el Presidente Obama (...) Están implementado un nuevo plan cóndor contra los pueblos que han encontrado su propio camino y que solo nosotros podemos encontrar el camino y nuestra fuerza propia".
Asimismo, apuntó que en los próximos días, el vicepresidente Ejecutivo de la República, Aristóbulo Istúriz viajará a la India, África y Brasil para continuar el fortalecimiento de las relaciones.
Últimas Notícias - Aporrea
Los terroristas de Bruselas planeaban atacar plantas nucleares
Los supuestos atacantes suicidas, los hermanos Jalid y Brahim el Bakraoui, estaban planeando atacar las centrales nucleares de Bélgica, informa el periódico belga 'La Dernière Heure'.
Según este material, los agresores cambiaron de objetivo después de la detención de uno de sus cómplices, Salah Abdeslam, uno de los principales autores de los atentados de noviembre pasado en París.
Como evidencia de estos planes, el diario publica que los hermanos colocaron una cámara oculta en la parte delantera de la casa de un director del programa de investigación nuclear belga.
Las pruebas obtenidas por las autoridades indican que la misma célula terrorista estuvo detrás de los atentados de París en noviembre, que se cobraron la vida de más de 130 personas y de las explosiones de Bruselas de esta semana, que mataron a 31 personas e hirieron a más de 270, publica el diario.
El video, que dura "decenas de horas" y muestra a este director, fue encontrado durante una redada antiterrorista en el apartamento de otro sospechoso que pertenece a la misma célula, Mohammed Bakkali.
De acuerdo con la información de los investigadores, obtenida por el medio belga, se sospecha que los hermanos Bekraoui colocaron las cámaras y siguieron los movimientos del oficial. Según el periódico, los investigadores llegaron a la conclusión de que el objetivo de los terroristas era "comprometer la seguridad nacional como nunca antes".
Este martes, dos explosiones sacudieron el aeropuerto Zaventem de Bruselas y poco más tarde otra explosión tuvo lugar en la estación del metro Maalbeek. Los atentados, de los que se ha responsabilizado el Estado Islámico, se cobraron la vida de 31 personas.
Actualidad RT
El Ejército sirio avanza en el interior de Palmira
El Ejército y las milicias están empujando a los terroristas hacia el centro de la ciudad al mismo tiempo que empiezan a ocupar el complejo hotelero.
Las fuerzas gubernamentales sirias y las milicias aliadas han expulsado al Estado Islámico de la zona hotelera del norte de Palmira, informa RIA Novosti. El Ejército y las milicias están empujando a los terroristas hacia el centro de la ciudad al mismo tiempo que empiezan a ocupar el complejo hostelero.
Un corresponsal de la agencia informa de que los terroristas están resistiendo y atacan a las fuerzas sirias con morteros y ametralladoras pesadas.
Sin embargo, el gobernador de la provincia de Homs, Talal al Barazi, afirmó a AP este jueves que el Ejército podría liberar la ciudad en 48 horas.
Asimismo, se ha informado de que el Ejército ha entrado en la zona del complejo histórico-arqueológico de Palmira, ubicado en el límite con la ciudad de Tadmor. Las batallas entre las fuerzas de Damasco y los terroristas por Tadmor, en la provincia siria de Homs, duran ya varios meses.
Intensas batallas para recuperar Palmira
Palmira es una ciudad siria de importancia histórica y simbólica que fue invadida por los yihadistas el pasado mayo. Los terroristas han destruido varios templos catalogados como patrimonio de la humanidad por la Unesco y han saqueado reliquias de miles de años de antigüedad.
Damasco pudo lanzar una ofensiva para retomar la ciudad después de que fuera acordada una tregua, mediada por Rusia y Estados Unidos, entre el Gobierno sirio y los grupos armados de la oposición. El Ejército y las milicias sirias ya han ocupado la mayor parte de Palmira, donde están teniendo lugar intensas batallas contra el Estado Islámico.
Actualidad RT
quarta-feira, 23 de março de 2016
Oposição síria: norte-coreanos ‘mortalmente perigosos’ lutam ao lado de Assad
Junto com as forças de Bashar Assad, na Síria lutam milícias da Coreia do Norte, afirma o líder da delegação da Comissão Suprema para as Negociações da oposição síria em Genebra, Assad al Zubi.
“Há até dois grupos da Coreia do Norte”, disse ele durante a conferência de imprensa, enumerando os aliados estrangeiros do presidente Assad.
Segundo Assad al Zubi, estas subdivisões são “mortalmente perigosas”. O oposicionista adicionou que, ao lado de Bashar Assad, alegadamente também combatem afegãos e iranianos.
Pyongyang nega oficialmente as acusações de cooperação com o regime sírio. As autoridades norte-coreanas afirmam que não fornecem armamentos ao governo sírio.
As negociações sobre a Síria foram recomeçadas em 14 de março em Genebra. Das negociações participam a delegação do governo sírio, liderada pelo representante permanente do país junto da ONU, Bashar Jaafari, a oposição síria, representada pela Comissão Suprema para as Negociações, grupos de oposição formados no Cairo e Moscou e a oposição síria interna formada na base de Hmeymin.
Sputniknews
Alerta Rio 2016: Brasil tem que prestar atenção no terrorismo internacional
A homenagem prestada pelo Rio de Janeiro às vítimas dos atentados de terça-feira, 22, em Bruxelas, ao mesmo tempo que recebeu elogios pela sua solidariedade também suscitou manifestações de crítica: o que estamos fazendo para evitar atos terroristas nos Jogos do Rio 2016?
Da mesma forma que outras grandes cidades do mundo – Paris, Roma, Amsterdã, Berlim, Varsóvia –, o Rio homenageou as vítimas da tragédia belga. A cidade iluminou o Cristo Redentor e o Estádio do Maracanã em vermelho e amarelo, cores que, com o preto, compõem a bandeira da Bélgica.
Os atentados que deixaram dezenas de mortos e centenas de feridos no aeroporto internacional e numa estação de metrô de Bruxelas chamaram mais uma vez a atenção mundial para a ameaça do terrorismo internacional, em particular nos países que estão para sediar grandes eventos, como é o caso do Brasil, que vai receber os Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016.
“Nós estamos distraídos com outras coisas e não estamos nos preocupando com essa questão [do terrorismo], que é fundamental”, alerta Ricardo Cabral, professor de Relações Internacionais, colaborador da Escola de Guerra Naval e especialista em assuntos ligados ao extremismo.
“Olhamos muito para Curitiba [o centro da Operação Lava Jato] e não para as áreas de fronteira [a região de Foz do Iguaçu], áreas onde há grandes populações islâmicas, que têm com certeza membros radicalizados, que não são acompanhados com a devida preocupação a que os eventos de agosto [as Olimpíadas e Paralimpíadas] nos remetem. Isso é preocupante”, diz o especialista.
O Professor Ricardo Cabral observa que as organizações terroristas “têm um poder de arregimentação muito grande, pela religião, por clérigos radicais, e essa arregimentação ocorre em todo o mundo”.
“Nós recentemente tivemos a visita de um xeque saudita, Muhammad al-Arif, que andou por São Paulo, Paraná e Santa Catarina, falando com jovens islamizados e fazendo discursos extremamente radicais. Isso foi nas nossas barbas, e nós não fizemos nada. Isso na Europa não passa despercebido, é acompanhado com muito mais atenção.”
Sputniknews
Revista da Alemanha também denuncia golpe no Brasil
Pragmatismo Político
Depois da denúncia do site norte-americano The Intercept, através do jornalista Glenn Greenwald, agora é a vez da revista alemã Der Spiegel publicar matéria sobre a tentativa de “golpe frio” no Brasil. Publicação fala de conluio entre oposição, TV Globo e parte da Justiça para derrubar o atual governo
Sob o título “Crise de estado no Brasil: golpe frio”, uma reportagem da revista semanal de notícias Der Spiegel, da Alemanha, publicada no último sábado (19), analisou a crise política e a possibilidade de golpe em vigor no Brasil. O autor da reportagem, o jornalista Jens Glüsing, diz o que ocorre no País hoje é uma tentativa de “golpe frio”. Na semana passada, o site The Intercept também havia denunciado a tentativa de golpe no Brasil.
A revista comparou o tom violento dos protestos anti-PT, no dia 13 de março, com os ocorridos a favor do governo na última sexta-feira (18). Para ela, nas manifestações a favor da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula quase não se viu discursos de ódio, enquanto nos protestos de domingo havia “cada vez mais golpistas, extremistas de direita e intolerantes”.
De acordo com a Der Spiegel, o sucesso subiu à cabeça de Sérgio Moro e que, agora, “o juiz faz política, o que não para ele”. A publicação também lembrou que acusados de corrupção terão o papel de julgar o impeachment de Dilma. “O fato de que tais figuras tenham um papel chave para derrubar uma presidenta que não possui nenhuma culpa anterior mina a legitimidade de todo o processo”. Leia o texto da Der Spiegel abaixo.
Um golpe frio
O Poder Judiciário do Brasil infla a caça às bruxas sobre o Ex-Presidente Lula. O apoio é recebido por extremistas de direita e manifestantes de sempre (ou seja, reacionários). Eis o perigo para a democracia do País.
Os adversários de Lula alcançaram o que sua frágil sucessora não conseguiu desde a posse como Presidenta da República: unificaram a base do Partido dos Trabalhadores, de sindicatos e de movimento sociais.
Milhares de simpatizantes de Lula foram às ruas do País na noite da última sexta-feira contra a tentativa de remover a Presidenta da República de seu cargo por meio de um processo de crime de responsabilidade (impeachment). Na Avenida Paulista, o verdadeiro termômetro dos protestos, os manifestantes ocuparam onze quarteirões. Os manifestantes permaneceram pacíficos, Lula mostrou-se conciliador, não atacou a Justiça, e chamou ainda para o diálogo. Falas de ódio quase não foram ouvidas nas manifestações do Rio e de São Paulo.
Tudo muito diferente dos protestos em massa contra o governo do final de semana anterior, dos quais golpistas, radicais de direita e os manifestantes reacionários de sempre participaram ativamente. Ainda que estes grupos não sejam a maioria dos manifestantes, estes têm sido atraídos cada vez para os protestos contra o governo. Eis o que é preocupante para a ainda jovem democracia brasileira.
Pela primeira vez desde o fim da ditadura militar dos anos 80, uma autêntica crise de Estado ameaça o maior pais da América Latina; crise que pode comprometer todas as conquistas dos últimos trinta anos. Parte da oposição e do Poder Judiciário atiçam, em conjunto com o poderoso conglomerado de televisões TV Globo, uma verdadeira caça às bruxas contra o Ex-Presidente Lula.
Sérgio Moro, um ambicioso juiz de Curitiba, persegue claramente um único objetivo: por o Ex-Presidente atrás das grades. Moro dirige as investigações no escândalo de corrupção da estatal de petróleo, a Petrobras; investigações que resultaram no envolvimento de centenas de executivos, lobistas, políticos, entre os quais significativas figuras do Partido dos Trabalhadores.
Como um furacão, o juiz Moro varreu a elite política e econômica do Brasil, ao revelar desvios bilhonários. Mais de cem suspeitos estão presos, a maioria sem julgamento. Muitos brasileiros celebram o juiz como um herói nacional.
Indícios frágeis.
O sucesso subiu claramente à cabeça de Moro. O juiz faz política, que não é sua função. A divulgação de escutas telefônicas entre Lula e a Presidenta Dilma Rousseff poucas horas antes da nomeação de Lula como Ministro de Estado persegue apenas um objetivo político, e é extremamente contestada juridicamente, para dizer o mínimo.
Até o momento, Moro não conseguiu juntar uma acusação robusta contra Lula, apesar de dúzias de membros do Ministério Público e da Polícia Federal de Curitiba investigarem por meses as finanças e as relações pessoais do Ex-Presidente. Os indícios permanecem frágeis.
Lula não tem um centavo em contas na Suíça, como o poderoso Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Este é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Tal fato não o impede, porém, de manter o controle sobre a comissão que será responsável pelo impeachment da Presidenta.
Em tal nobre comissão, possui assento Paulo Maluf, Ex-Governador de São Paulo, que foi condenado por corrupção na França, sem ter sido extraditado, já que é brasileiro nato.
Que referidas figuras detenham voto sobre o destino do cargo da Presidente, contra a qual até o momento nada foi provado, é um aspecto a comprometer a legitimidade de todo o processo de impeachment.
Os partidários de Lula advertem sobre um frio golpe contra a democracia brasileira. E esta preocupação não vem do nada.
Tradução de Martonio Mont’Alverne Barreto Lima, da Universidade de Fortaleza
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